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José Dirceu: nunca fiz parte nem chefiei quadrilha


Mais uma vez, a decisão da maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal em me condenar, agora por formação de quadrilha, mostra total desconsideração às provas contidas nos autos e que atestam minha inocência. Nunca fiz parte nem chefiei quadrilha.

Assim como ocorreu há duas semanas, repete-se a condenação com base em indícios, uma vez que apenas o corréu Roberto Jefferson sustenta a acusação contra mim em juízo. Todas as suspeitas lançadas à época da CPI dos Correios foram rebatidas de maneira robusta pela defesa, que fez registrar no processo centenas de depoimentos que desmentem as ilações de Jefferson.

Como mostra minha defesa, as reuniões na Casa Civil com representantes de bancos e empresários são compatíveis com a função de ministro e em momento algum, como atestam os testemunhos, foram o fórum para discutir empréstimos. Todos os depoimentos confirmam a legalidade dos encontros e também são uníssonos em comprovar que, até fevereiro de 2004, eu acumulava a função de ministro da articulação política. Portanto, por dever do ofício, me reunia com as lideranças parlamentares e partidárias para discutir exclusivamente temas de importância do governo tanto na Câmara quanto no Senado, além da relação com os estados e municípios.

Sem provas, o que o Ministério Público fez e a maioria do Supremo acatou foi recorrer às atribuições do cargo para me acusar e me condenar como mentor do esquema financeiro. Fui condenado por ser ministro.

Fica provado ainda que nunca tive qualquer relação com o senhor Marcos Valério. As quebras de meus sigilos fiscal, bancário e telefônico apontam que não há qualquer relação com o publicitário.

Teorias e decisões que se curvam à sede por condenações, sem garantir a presunção da inocência ou a análise mais rigorosa das provas produzidas pela defesa, violam o Estado Democrático de Direito.

O que está em jogo são as liberdades e garantias individuais. Temo que as premissas usadas neste julgamento, criando uma nova jurisprudência na Suprema Corte brasileira, sirvam de norte para a condenação de outros réus inocentes país afora. A minha geração, que lutou pela democracia e foi vítima dos tribunais de exceção, especialmente após o Ato Institucional número 5, sabe o valor da luta travada para se erguer os pilares da nossa atual democracia. Condenar sem provas não cabe em uma democracia soberana.

Vou continuar minha luta para provar minha inocência, mas sobretudo para assegurar que garantias tão valiosas ao Estado Democrático de Direito não se percam em nosso país. Os autos falam por si mesmo. Qualquer consulta às suas milhares de páginas, hoje ou amanhã, irá comprovar a inocência que me foi negada neste julgamento.
São Paulo, 22 de outubro de 2012
José Dirceu

Íntegra do discurso da presidente Dilma no ato de apoio a Marcio Pochman em Campinas


Boa tarde meu povo de Campinas, boa tarde minhas queridas companheiras aqui de Campinas meus queridos companheiros. Eu estou muito feliz de estar aqui. Quero dizer para vocês que eu passei aqui em Campinas, uma época muito boa da minha vida. Eu estudei aqui duas vezes. Estudei em 1978 e depois no final de 90. E eu quero dizer para vocês que eu sei que é muito importante este dia de hoje, que eu estou aqui com meu querido presidente Lula, meu querido Marcio Pochmann, futuro prefeito de Campinas.
Eu quero dizer para vocês que estou feliz de estar aqui com este time de companheiros, com a nossa querida primeira-dama,  Deise (Pochmann) e com esta mulher que será vice-prefeita, Adriana (Flosi).
Eu cumprimento a cada um de vocês. Eu sei a importância que Campinas tem no Brasil. Aqui em Campinas, nós temos aquela parte do Brasil que é a mais desenvolvida, aquela parte do Brasil que produz ciência, que produz conhecimento. Mas temos também a parte sofrida do Brasil. Por isso Campinas sempre vai ser uma cidade muito especial. O Brasil precisa de Campinas para o seu desenvolvimento. Cada um de nós no Brasil quer para sua cidade, para seu Estado, características desta cidade, com as suas universidades e seu povo trabalhador, sei povo empreendedor.
Eu vim aqui hoje e começo a minha história do ponto em que o Lula parou. Eu quero dizer para vocês que eu tive a honra de servir como ministra do presidente Lula. E lá eu aprendi muito, eu aprendi como ministra do Planejamento a honrar toda militância polícia ao longo da minha vida. Porque lá eu aprendi que governar não é construir pontes só. Governar não é só construir. Governar é governar para aqueles que mais precisam. E é olhar, sobretudo, para as pessoas. Eu como ministra do presidente Lula conheci lá no nosso governo uma pessoa que teve experiências junto comigo, que foi o Marcio Pochmann.
O Marcio Pochmann ajudou o presidente Lula a elaborar o Bolsa Família. O olhar do Marcio Pochmann era aquele que sabia que não bastava a economia crescer, ela tinha de gerar emprego, garantir que as famílias deste país tivessem acesso a moradia como o Minha Casa Minha Vida. Tivessem, aqueles que não tinham sequer uma renda digna, tivesse acesso ao Bolsa Família.
Com Marcio Pochmann, nós, eu, ele e outros companheiros aqui presentes, os meus ministros, o ministro Mercadante, o ministro Padilha, a ministra Tereza, a ministra Izabella, aprendemos que governar é governar dando prioridade para o povo brasileiro. Olhando os interesses desse povo. Por isso dizem para você, como diziam de mim, que eu não tinha experiência. Que eu era uma pessoa que não era capaz de governar. O que eles queriam apontar é que nós somos os representantes de uma nova forma de fazer política. Política decente, política que leva em conta os interesses de vocês.
E o Marcio Pochmann é uma pessoa que, eu asseguro a vocês, representa aqui o novo. Mas o novo não significa inexperiência. Ele representa aqui dez anos de governo, oito do presidente Lula e dois meus. Nos quais nós aprendemos a fazer deste país, um país que seja um país desenvolvido, onde as pessoas tenham oportunidades, oportunidades de estudar. Foi o que o presidente Lula começou com o ProUni, fazendo com que as portas das universidades privadas fossem abertas a milhares de estudantes. Foi o que nós fizemos e continuamos a fazer, garantindo que cada brasileiro, que cada brasileira, possa ter a sua faculdade.
Eu vi ao longo destes anos várias coisas emocionantes, mas eu lembro de uma em especial. Uma menina que tinha acabado de se formar em medicina dizendo o seguinte. Agora, a filha da faxineira vai ser doutora. E é isso, é esta oportunidade que eu e o Marcio Pochmann aprendemos.
Por isso aqui em Campinas eu quero dizer que eu olho para Marcio Pochmann e vejo um grande parceiro. Mas é um grande parceiro para várias coisas. Primeiro, para levar à frente, os nossos programas sociais, ampliar o acesso à casa do Minha Casa Minha Vida. Garantir que as pessoas e as famílias tenham onde morar. Garantir que a pessoa possa ter um espaço para criar a sua família, para ter acesso a sua afetividade dentro daquele lar. Também, aqui em Campinas nós temos de fazer frente ao desafio deste país que vai ser, sem sombra de dúvida, uma das maiores economias do mundo. Já está sendo, desde o governo do presidente Lula e agora no meu governo.
Aqui nós vamos construir o Trem de Alta Velocidade (TAV), que vai mudar a cara de Campinas. O Aeroporto de Viracopos, que será, sem sombra de dúvidas, o maior aeroporto do Brasil. Aqui ficará o grande aeroporto deste país, ligado com o Trem de Alta Velocidade. Por isso que nós estamos  também construindo BRTs aqui, para dar uma estrutura decente para o transporte urbano.  Por isso, nós estamos investindo em saneamento, no esgoto. Que como o presidente Lula dizia, ninguém gosta de investir no esgoto porque não aparece. Mas nós gostamos. Nós gostamos porque nós  vemos por trás do investimento no esgoto, a criança que não tem mais diarreia, a criança que não morre porque não foi contaminada pela água de esgotamento que não existiu. Por isso que aqui em Campinas, nós olhamos para esta cidade e o que nós vemos é aquele Brasil que também tem que buscar na ciência a forma principal da gente chegar neste século e transformar este século no nosso século. O século do Brasil da ciência, da tecnologia e da inovação.
Aqui em Campinas vai ser muito importante este programa que nós estamos fazendo , Ciência sem Fronteiras, e aí eu quero falar porque que nisso tudo o Marcio Pochmann é o meu parceiro. É o meu time aqui em Campinas. Porque o Marcio Pochmann tem todas as condições, de experiência política, de capacidade administrativa, e, sobretudo, de dedicação ao povo deste país. E desta cidade. Para transformar e ajudar a transformar Campinas e o Brasil, em um país mais desenvolvido, em uma cidade melhor para se viver. Eu tenho certeza que o Marcio Pochmann será um dos melhores prefeitos deste país. Por isso, para uma cidade como Campinas, o Marcio Pochmann não apenas está à altura de Campinas, mas ele tem todas as condições para fazer com que nós juntos este governo que o Marcio Pochmann é capaz de fazer. Que o Governo Federal possa de fato utilizar Campinas como uma grande plataforma do desenvolvimento econômico, da igualdade de oportunidades, e da distribuição de renda.
Ele que foi uma pessoa que foi sempre preocupada com a questão do emprego, que olhou para o Brasil e percebeu que o Brasil que não dava oportunidade era um Brasil injusto. E dedicou a sua vida. E dedicou os seus conhecimentos a construir políticas que levassem este país em direção ao desenvolvimento, em direção à distribuição de renda.
Hoje nós somos  um país, que temos capacidade de enfrentar a pior crise do capitalismo dos últimos 50 anos. E nós somos porque o presidente Lula construiu o alicerce. E legou esta herança bendida que foi poder enfrentar todas as crises internacionais. Porque antes, eles espirravam lá fora e nós pegávamos pneumonia aqui dentro. Antes, a gente ficava submisso ao Fundo Monetário Internacional.
Agora, o Marcio Pochmann e eu temos a tarefa fantástica de construir um novo Brasil. E aí nós temos de reconhecer a visão política deste líder latino-americano e internacional, que é o nosso querido Lula, este líder que percebe o que há de melhor nas pessoas, uma pessoa que dá oportunidade
Aqui nós temos esta liderança jovem que é o Marcio Pochmann. E eu tenho certeza e cada um de vocês pode ter a mesma certeza, nós precisamos de gente como o Marcio. Sem vícios, sem aqueles tiques da política tradicional e velha, clientelista, da distribuição de pequenos benefícios e presentes.
Um líder como Marcio Pochmann que é capaz de construir um programa de governo que coloca a questão do transporte no centro de suas preocupações, com o Bilhete Único Sem Limites, que vê no CEU (Centro Educacional Unificado) uma oportunidade para população de Campinas. Porque a gente tem de lembrar disso, nenhum país se tornou desenvolvido sem educação de qualidade em tempo integral
Um líder que pode transformar esta cidade a ajudar o Governo Federal a criar aqui a infraestrutura que esta cidade merece. Eu finalizo dizendo para vocês, nós somos de um governo e de uma proposta política que não persegue ninguém e não discrimina ninguém, que respeita todas as posições políticas, ideológicas e religiosas. Mas, isso não significa que eu não tenha time. E meu time está aqui, meu time está aqui com Marcio Pochmann, o meu time está aqui com Lula. O meu time está aqui com todos estes jogadores, com Rui Falcão, com Edinho, com todo este pessoal que está aqui no palanque. É o time que pode levar e está levando este país a ser um país vitorioso. Para que a gente faça um gol aqui em Campinas, vamos votar, vamos votar domingo no Marcio Pochmann!

Seis mudanças de hábitos que ajudam a controlar o colesterol



Peixe - Foto Getty Images
Trocar a carne por peixePara alguns, a associação entre peixes e ácidos graxos ômega 3 é imediata. Mas será que você sabe por que eles são tão bem-vindos na dieta? Um dos motivos é o fato de eles serem uma gordura boa, do tipo insaturada, que reduz, portanto, os níveis de colesterol e triglicérides do sangue.

Além disso, como completa o cardiologista, eles ainda evitam a formação de coágulos que podem obstruir vasos, podendo causar um infarto. Ácidos graxos ômega 3 estão presentes em peixes, como salmão, truta e atum, e em outros alimentos, como linhaça, nozes, rúcula e milho.
Exercícios - Foto Getty Images
Praticar exercícios
"Praticar exercícios físicos regularmente é uma maneira eficaz de aumentar a queima de gordura corporal, reduzindo o mau colesterol (LDL)", aponta Daniel Magnoni. Treinos frequentes também atuam na perda de peso e no controle do diabetes e da pressão alta, problemas que muitas vezes acompanham quem está com colesterol alto. Resumindo: você melhora a sua saúde e, de quebra, ainda entra em forma.
Fibras - Foto Getty Images
Consumir mais fibras
Fibras não podem ficar de fora do cardápio de quem tem colesterol. Primeiro porque elas diminuem a absorção de gorduras pelo organismo, reduzindo o nível de LDL. "O outro motivo é o fato de elas aumentarem a excreção de colesterol na forma de bile", esclarece o especialista.

Assim, prefira alimentos integrais e consuma frutas com a casca, sempre que possível. Outro conselho é preferir a fruta em seu estado natural, pois, quando aquecida, ela perde parte de suas fibras.
Cigarro - Foto Getty Images
Largar o cigarro
Fumantes naturalmente têm mais chances de ter problemas cardiovasculares do que os não adeptos ao tabagismo. No caso de quem tem colesterol alto, entretanto, o cigarro ainda age acelerando o aparecimento da aterosclerose, acúmulo de substâncias gordurosas no interior das artérias. Ou seja, os riscos de entupimento de um vaso ficam ainda maiores, aumentando a probabilidade de má circulação e até de um infarto.
Aveia - Foto Getty Images
Adicionar aveia às refeições
Embora a ingestão de fibras, em geral, seja benéfica para combater e controlar o colesterol, a aveia desempenha um papel de destaque na luta contra essa doença. Isso porque ela promove a sensação de saciedade por mais tempo, melhora a circulação, controla a quantidade de açúcar do sangue e ainda diminui a absorção de gordura pelo corpo, explica o cardiologista.

Tudo isso ocorre graças a uma fibra chamada beta glucana, presente nesse alimento. Melhor ainda é saber que a aveia pode ser adicionada a diversas refeições que incluem frutas, massas e até saladas, realçando seu sabor.
Soja - Foto Getty Images
Escolher alimentos à base de soja
Os alimentos à base de soja podem não ter o mesmo sabor da carne original ou do leite, mas a verdade é que, se bem preparados, eles podem ser tão gostosos quanto quaisquer outros. E mais: eles não só combatem o colesterol ruim como ainda aumentam o colesterol bom, conta Daniel Magnoni.

A soja também ajuda a controlar problemas hormonais em mulheres na menopausa e ainda criam uma barreira no organismo contra infecções. Use a criatividade e prepare refeições ricas nesse alimento.
do Minha Vida

Sorria, Jesus te ama

Deus tem uma graça maravilhosa reservada para você

Creia

Acredite


Não desista...

Deus te criou e quer o melhor para você

O mais corrupto dos poderes obedece ao pig

A quadrilha togada, chefiada pelo ínfimo Carlos Ayres Britto e pelo garoto propaganda do pig, Joaquim Torquemada Barbosa Caifás cumpriu as ordens da tucademopiganalhadagolpista.

Vergonha.

O Brasil merece um judiciário menos corrupto.

Corja!!

Desejo, loucura e pecado

A cada amanhecer sinto a brisa tocando meu rosto, finjo ser teu toque suave, porém quente. 

Me embriago com o som da tua voz, que me mente e mente a si...


Num instante que parece eterno me perco e me acho dentro de ti. 

Sabes bem o que sinto e sei o que sentes, mas nos escondemos no silêncio...

Mentimos nós, para continuar na busca do momento que nada mais sentiremos, uma busca perdida num caminho sem volta. Nossos olhos se desviam com medo da entrega. Sabemos que somos proibidos mais sonhamos que o impossível pode acontecer...

Não sabemos quando, nem onde, mais andamos embora separados,para o mesmo lugar...

Somos desejo,loucura e pecado !


Leônia Teixeira

A vertigem do ínfimo

247 publica em primeira mão a reportagem de Raimundo Rodrigues Pereira, um dos mais consagrados jornalistas brasileiros e editor da Retrato do Brasil, sobre o julgamento da Ação Penal 470; amparado em documentos, ele demonstra que o desvio de R$ 73,8 milhões do Banco do Brasil, por meio da Visanet, simplesmente não ocorreu. 
Leia reportagem na íntegra Aqui




Novidades do Google

do Olhar Digital

Google

O Google vai esperar a Apple apresentar o iPad Mini amanhã, 23, e a Microsoft lançar o Windows 8 na sexta-feira, 26, para jogar as suas novas cartas. Na próxima segunda-feira, 29, a empresa fará um evento nos Estados Unidos e pode mostrar novos smartphones e tablets Nexus e ainda uma nova versão do Android.

O Android 4.2 será apenas uma versão atualizada do Jelly Bean, que foi lançado em julho junto com o tablet Nexus 7. Ele não deve ter muitas mudanças significativas e sim apenas pequenas melhorias nos recursos introduzidos no Android 4.1 - que ainda não foi disponibilizado para quase nenhum dispositivo.

O evento também será palco do anúncio dos primeiros dispositivos que serão lançados já com o Android 4.2. Entre eles está o smartphone Nexus feito em parceria com a LG, mas outros aparelhos como um tablet da Samsung de 10 polegadas e uma versão atualizada do Nexus 7 também devem dar as caras, segundo a CNET.

O tablet Nexus 10, feito com a Samsung, deve ser mais potente e ter uma tela com resolução superior à Retina Display do iPad de terceira geração. Já a versão atualizada do Nexus 7 deve ter 32GB de armazenamento e opção de conexão 3G.

Mensagem da noite

Meu ditador preferido


Interessante essa sanguinária ditadura comunista do coronel Hugo Chávez, que tanto desarranjo provoca na sensível barriga da direita latino-americana.

Ao todo, 80% dos eleitores venezuelanos compareceram às urnas, na última eleição presidencial. Detalhe: o voto, na Venezuela, não é obrigatório.

Estranha ditadura esta em que o terrível ditador é escolhido em eleições livres, monitoradas por diversos organismos internacionais, sem falar em todos os urubus da imprensa latino-americana que em Caracas pousaram para agourar a revolução bolivariana.

Para uma elite acostumada a comprar xampu em Miami para dar banho nos cães, Capriles chegou mesmo a ser um sonho de revanche.
Explica-se: a família de Henrique Capriles, assim como as de Fernando Collor e ACM Neto, por exemplo, é dona de uma cadeia de comunicação.

Nas redes privadas, o candidato da direita ocupou 88% do tempo disponível para propagada eleitoral, além de ter o apoio monolítico da mídia local.

A Chávez, sobraram os 12% restantes. Num quadro desses, não é de se admirar a sensação generalizada entre os ricos e remediados de que Capriles seria a nova revolução.

Chávez venceu por 1,5 milhão de votos.
por Leandro Fortes

Aprenda línguas, de graça

É uma barbada. 

Aprenda Inglês todos os níveis de forma rápida.Descobri e agora vou continuar. Só para aqueles que ainda acreditam que aprender línguas é importante... 

Duolingo ensina de graça: 

Prá desopilar

10 dicas para ajudar no emagrecimento


Pense a longo prazo
Não importa a quantidade de peso que deseja emagrecer, você deve pensar em uma eliminação de peso gradual. Trabalhe com a perda de meio a um quilo por semana. 
mulher fazendo um sinal de joia - Foto: Getty Images
Tenha atitudes positivas
Pensamento positivo atrai atitudes corretas e estimulantes. Por isso, nada de desânimo ou de pensar que você não consegue ou que o mundo conspira contra o seu objetivo. Tudo na vida exige uma postura firme e determinação.  
mulher decidindo se come um chocolate ou uma maçã - Foto: Getty Images
Foco na meta de peso
A sua atenção deve estar focada no objetivo de peso e não nos alimentos que você pode comer ou deve evitar. A boa escolha alimentar será consequência. 
mulher ouvindo música na cozinha - Foto: Getty Images
Fuja do estresse e da ansiedade
Corte o mal pela raiz. Nenhum alimento por mais doce que ele seja será capaz de dar o fim no estresse e na ansiedade. Quando perceber que irá descontar nos alimentos todo o peso da rotina do dia, desvie a sua atenção daquele alimento que faz a luz vermelha da dieta piscar. Assistir a um bom filme, caminhar pelo bairro, ler um livro, ouvir música colocam o pensamento bem longe da alimentação. 
prato com apenas uma ervilha - Foto: Getty Images
Assuma a responsabilidade
Se você opta por dietas da moda ou altamente restritas, as chances de conseguir o que deseja e, principalmente, manter o peso, são mínimas. Assuma que a mudança na alimentação deve ser para a vida e não para a próxima festa ou encontro social. Não terceirize a vitória e o seu sucesso. Você somente irá conseguir se responsabilizando pelas suas atitudes.  
mulher comendo guloseimas na geladeira - Foto: Getty Images
Não se dê desculpas
Como resistir ao bombom ou ao doce que está na gaveta do escritório ou na despensa da cozinha? É quase impossível! Por isso, antes de plantar a sua própria armadilha, pense muito bem o porquê de deixar tão facilmente disponíveis esses alimentos tentadores. Você realmente quer emagrecer? Se sim, comece a oferecer esses alimentos para os seus amigos, livre-se deles. Evidentemente, você poderá comer um bombom, mas esporadicamente e não todos os dias. 
mulher checando seu peso em uma balança - Foto: Getty Images
Se cair, levante
Pessoas magras também exageram na alimentação. Elas não ganham peso porque logo em seguida retomam uma alimentação equilibrada em calorias. Se você exagerar, não faça disso o estopim para jogar o seu objetivo para o alto! No momento seguinte, retome a dieta e não faça uma restrição exagerada por conta disso como, por exemplo, dietas desintoxicantes, à base de sucos ou de sopas.  
mulher experimentando geleia - Foto: Getty Images
Prepare-se para experimentar
Em vez de pensar no que você não poderá comer, pense no que você poderá! Novos sabores, texturas e muitos novos alimentos que não fazem parte da sua rotina alimentar poderão ser provados. O seu paladar será estimulado, testado e você terá novos alimentos para variar as suas refeições. 
mulher deitada no sofá usando um notebook - Foto: Getty Images
Se informe
Quanto mais informações você tiver sobre alimentação saudável mais saberá diferenciar o que é correto ou não para o seu emagrecimento e para a sua saúde. Evite promessas de um rápido emagrecimento. Se a promessa é de eliminar mais do que 1 quilo por semana, cuidado! A sua saúde e autoestima estão em jogo. 
mulher sorrindo em cima da balança - Foto: Getty Images
Siga em frente
Mantenha sempre em mente as boas atitudes que não farão você desistir do seu objetivo final. Quanto mais certeza tiver de que está colhendo os resultados esperados, mais estimulado ficará para manter uma boa qualidade de vida e de peso por um longo período. 
do Minha Vida

Ibop Fortaleza: Elmano Freitas (PT) continua liderando


segunda pesquisa de intenção de voto sobre o segundo turno da disputa pela Prefeitura de Fortaleza.

A pesquisa foi encomendada pelo blog.

Segundo o Ibop - Instituto Briguilino de Opinião Pessoal -, "Elmano de Freitas (PT) continua liderando no segundo turno".

Veja os números do Ibop para a pesquisa espontânea:
Elmano de Freitas (PT) – 55% das intenções de voto
Roberto Cláudio (PSB) – 45%

A pesquisa foi realizada nos dias 19/20 e 21 de outubro. Foram entrevistadas várias pessoas na cidade
A margem de erro será apresentada apenas na pesquisa de boca-de-urna.
A pesquisa não está registrada no TRE-CE - Tribunal Regional Eleitora do Ceará.

Ibop: Haddad 60% Serra 40%


*Ibop informa em mais uma pesquisa sobre a eleição em São Paulo que Fernando Haddad (PT) ampliou a vantagem sobre José Serra (PSDB).

A diferença que era de 16 p.p aumentou para 20 p.p.

Na segunda pesquisa do Ibop para o segundo turno o resultado foi Fernando Haddad (PT) 58% e José Serra (PSDB) 42%.
Agora a pesquisa realizada durante os dias 19/20 e 21 deu o seguinte resultado:

Haddad (PT) 60%
Serra (PSDB) 40%

Instituto Briguilino de Opinião Pessoal só divulga a margem de erro na pesquisa de boca-de-urna.

Bresser Pereira: a reeleição de Hugo Chavez


Sua retórica dá a impressão de que ele vá implantar o socialismo, mas seus atos deixam claro que não
Se as liberdades e o sufrágio universal estão assegurados, a democracia, garantida, e os cidadãos não estão ameaçados de expropriação por políticos revolucionários, não há razão para cidadãos com espírito republicano votarem em candidatos que defendem interesses dos ricos.
Eles estarão agindo de acordo com princípios de justiça se escolherem candidatos razoavelmente competentes que estejam comprometidos com os interesses dos pobres.
Estas considerações podem ser relevantes para eleitores de classe média decidirem seu voto, mas o que decide eleições é o voto dos pobres, como acabamos de ver na reeleição de Hugo Chávez na Venezuela.
Sua nova vitória comprova que a Venezuela é uma democracia e que os pobres lograram votar de acordo com seus interesses. Mas mostra também que os venezuelanos de classe média que nele votaram não defenderam seus interesses oligárquicos, mas os da maioria. Agiram conforme o critério republicano.
Chávez não é um revolucionário, mas um reformador. Sua retórica relativa ao "socialismo bolivariano" dá a impressão de que está prestes a implantar o socialismo no país, mas seus atos deixam claro que não tem essa intenção nem esse poder.
Essa mesma retórica alimenta a oposição local e dos Estados Unidos -uma potência imperial que, desde que ele foi eleito pela primeira vez, procura desestabilizá-lo.
Mais importantes, porém, são suas ações de governo. Essas apresentaram resultados impressionantes.
A renda per capita, que em 1999 era de US$ 4.105, passou a US$ 10.810 em 2011; a pobreza extrema foi de 23,4% da população para apenas 8,8%; e o índice de desigualdade caiu de 55,4% em 1998 para 28%, em 2008, com Chávez.
A Venezuela é um país muito difícil de governar porque é pobre e heterogêneo. E os interesses em torno do petróleo são enormes.
Nesse quadro de dificuldades, Chávez vem representando de forma exemplar a luta de uma coalizão política desenvolvimentista formada por empresários (poucos), trabalhadores e burocracia pública contra uma coalizão liberal e dependente formada por capitalistas rentistas, financistas, e pelos interesses estrangeiros. A luta de um país pobre para realizar sua revolução nacional e capitalista e melhorar o padrão de vida de seu povo.
Nas últimas eleições, o establishment internacional voltou a apoiar o candidato da oposição. Mas o que tem sido a oposição "liberal" na Venezuela desde a Segunda Guerra?
Essencialmente, uma oligarquia corrupta que se alternou no poder por 50 anos em um simulacro de democracia; uma elite econômica que reduziu a política à partilha das rendas do petróleo entre seus membros; um governo de ricos que sempre se submeteu às recomendações de política econômica do Norte, e exibiu, entre 1950 e 1999, o mais baixo crescimento de PIB da América Latina.
O establishment internacional ainda não foi vencido, e a nação venezuelana não está consolidada. Chávez contou com a ajuda dos preços elevados do petróleo para realizar um governo desenvolvimentista e social. Não a terá sempre.
Mas as últimas eleições mostraram que o povo venezuelano construiu uma democracia melhor do que aquela que o nível de desenvolvimento do país deixaria prever.
E que esta democracia é o melhor antídoto contra a oligarquia interna e o neoliberalismo importado.

Os vira-latas nacionais


"Existe só no Brasil e não é jabuticaba? Não presta". Poucos ditados concentram tão bem, em mensagem tão convincente, uma ideia tão equivocada.
Oscar Niemeyer é uma jabuticaba arquitetônica. O Bolsa Família é jabuticabalmente admirado e copiado pelas instituições internacionais que lidam com pobreza. A agilidade do sistema financeiro brasileiro, jabuticanabolizada pela sobrevivência à hiperinflação, não tem igual no mundo. O Plano Real, baseado em experiências internacionais e aclimatado para o solo brasileiro, foi uma jabuticabeira providencial, que rende frutos até hoje.
O ditado da jabuticaba é uma versão pouco frutuosa do que o economista Albert Hirschman, baseado em sua experiência como consultor internacional, especialmente na América Latina, chamava de "fracassomania": a incapacidade de ver os méritos nas adaptações e soluções locais, o pessimismo em relação às políticas - inclusive os aperfeiçoamentos incrementais e heterodoxos do capitalismo. Fernando Henrique Cardoso, amigo e admirador de Hirschman (como, aliás, José Serra), foi um dos que popularizam o termo fracassomania (que, curiosamente, Hirschman aplicou também a certos aspectos da teoria cardosiana da dependência).
Complexo de vira-lata não é um problema do Brasil
Hirschman desenvolveu sua tese a partir de outra expressão, em francês, também sacada da experiência em países em desenvolvimento: "la rage de vouloir conclure", a raiva de querer concluir: na ânsia de soluções e na pressa de terminar obras, governos, economistas, especialistas, inclinam-se pela aplicação dogmática de fórmulas já prontas e testadas em algum outro lugar, de preferência em países comprovadamente bem-sucedidos - sem notar que a receita de sucesso de um pode ser o caminho para o fracasso de outro, sujeito a condições diferentes.
A insistência em apontar as dificuldades e não reconhecer os avanços, ainda que incipientes ou insuficientes, está na raiz da fracassomania, como se queixava Fernando Henrique - que, porém, usou o termo equivocadamente ao defender, contra os críticos, a política de dólar desvalorizado dos anos 90. Ao rejeitar políticas originais e inovadoras como fatalmente ineficazes e destinadas ao fracasso, a ortodoxia, à direita e à esquerda, parece ignorar que situações inéditas podem exigir ações também singulares.
Não cabem metáforas de jabuticaba para analisar soluções e problemas que frutificaram por aqui. A emergência dos tais 40 milhões de novos integrantes da classe média, por exemplo, impulsionada por aumentos reais no salário mínimo e extensão da rede de proteção social, que foram possíveis devido a condições favoráveis no país e no mercado externo, trouxe ao Brasil novos padrões de consumo e poupança, ainda não inteiramente compreendidos. Essa jabuticaba merece mais que as preguiçosas avaliações sobre o esgotamento iminente do crescimento baseado no consumo.
Também faltam "jabuticabólogos" para orientar a excepcional situação do Brasil no cenário de comércio internacional, como grande produtor e exportador de commodities agrícolas e minerais, e portador, ao mesmo tempo, de um vigoroso mercado interno e uma complexa e diversificada estrutura industrial.
A ideia de partir para a liberalização da economia com a derrubada de barreiras a importados não encontra solo fértil em um país tão sensível aos lobbies industriais; mas a aplicação sem nuances de exigências de conteúdo nacional e de novas barreiras aos importados também entra em choque com um mundo de produção internacionalizada e pressão global por acordos de livre comércio, especialmente nas economias dinâmicas da Ásia.
Fazem falta no debate público vozes originais e tropicalizadas, como a do economista Antônio Barros de Castro, um dos primeiros a apontar a necessidade de uma estratégia mais sofisticada para lidar com o fortalecimento da China e com bilhetes premiados do Brasil, como as reservas do pré-sal, para as quais ele defendia uma política de exploração controlada, sem a urgência dos interessados em rentabilidade imediata.
A tese da fracassomania, que rejeita a singularidade da jabuticaba, se liga a outro clichê nacional equivocado: o complexo de vira-lata, diagnosticado pelo escritor Nelson Rodrigues para descrever a baixa auto-estima do brasileiro quando confrontado com o resto do mundo. Apesar do pedigree literário, essa é outra metáfora infeliz; Nelson Rodrigues estava correto ao criticar o narcisismo "às avessas" do brasileiro que "cospe em sua própria imagem"; mas errou ao eleger o malandro vira-lata como termo de comparação.
No imaginário popular, o mais conhecido vira-lata é um personagem de desenho animado, a quem Walt Disney deu independência e autoconfiança invejáveis. Disso entendem os Estados Unidos, que sempre louvaram suas jabuticabas, a ponto de transformar em ponto de honra a "excepcionalidade americana".
O vira-lata, mestiço e sem dono, não conhece limites, adapta-se às circunstâncias, sobrevive mesmo em condições precárias e reage às ameaças com sabedoria. Não merece ser comparado aos que, fracassomaníacos, desconfiam da própria capacidade de evitar os becos sem saída.
Quem se submete às vontades alheias, tem campo de ação regulado e costuma trocar a criatividade por truques ensinados pelo dono, são os cães de raça - todos, aliás, descendentes de vira-latas, resultado de gerações de cruzamentos para eliminar o inesperado e consolidar certas características especializadas.
Os cães de raça sempre serão úteis. Confiáveis, executam bem as ordens que recebem. Mas são os vira-latas que, na balbúrdia da rua, podem descobrir os melhores caminhos, com a autoconfiança que lhes garante a sobrevivência. Desde, é claro, que se livrem da coleira.
Nelson Rodrigues estava errado. O problema do Brasil não é o complexo de vira-lata. São os vira-latas complexados.
Sergio Leo 

A verdadeira liberdade de expressão




Os grandes jornais e revistas brasileiros – “grandes” no sentido do quase monopólio que imprimem ao processo de informação entre nós – andam agitados, repercutindo as críticas da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), que , com a desculpa fácil da liberdade de expressão, na realidade busca opor-se a qualquer controle dos meios de informação, esquecendo convenientemente, na sua linha argumentativa, que os marcos regulatórios nesse campo existem na maioria dos países do chamado mundo desenvolvido.
Em princípio, é inatacável a tese de que um país livre exige uma imprensa livre. Mas a imprensa só pode ser digna de ostentar esse rótulo se os seus donos propiciarem a verdadeira liberdade de informar, se estimularem o trânsito de todas as ideias , se realmente instituírem o contraditório como princípio maior das suas atividades de órgão formador da opinião pública. Mas...será que é isso mesmo que acontece na grande mídia nacional? Estarão os brasileiros tendo acesso igualitário a todos os ângulos dos fatos noticiados? Continua>>>


O lamento de um dinossauro

Como velho jornalista da velha escola, aquela que nos ensinava na unha e nos cascudos de chefias que acatávamos sem chiar, gratos por podermos conviver com nomes cujo simples som nos intimidava, observo que em algum momento algo muito importante se rompeu e ninguém lhe deu a menor importância.

Hoje, por todo lado, apregoa-se que só o novo é bom e todos disputam a honra de serem mais novos do que os demais.
Ser velho, nestes tempos estranhos, é ser um estorvo, ser inútil, um dinossauro improvável, movimentando-se num universo de frágeis louças. Eu sou um dinossauro e vivo trombando o grande rabo da minha longa história contra as prateleiras deste mundo asséptico. Acho que estou sobrando.
Muito se fala, nos discursos eleitoreiros, das bondades que cada campanha sugere a seu candidato, para agradar a nós, os mais velhos. Cada vez que vejo um almofadinha desses abraçando a senhorinha sofrida e prometendo-lhe mundos e fundos, a ira me sobe à cabeça e por pouco não arremesso a bengala que me ampara de encontro ao televisor.
Porque, no fundo, no fundo mesmo, o que todo mundo quer é tirar a nós, os velhos, do caminho e dos cofres da previdência. Somos aquelas criaturas que parecem servir, apenas, para confrontar cada jovem pimpão com sua própria finitude e com o fato de que a única alternativa disponível à morte, por enquanto, é mesmo sobreviver, como der. E é aqui que a coisa complica.
Provavelmente nunca na história se desprezou tanto a experiência e a memória dos mais velhos como nas últimas décadas. Se você, como eu, é um jornalista "das antigas", vale menos que um PC 386, daqueles que um dia pareceram uma enorme inovação e hoje não passam de lixo eletrônico descartável e, como tal, ambientalmente incorreto.
Eu me sinto ambientalmente incorreto quando tento mostrar o muito que a memória de duas guerras cobertas, alguns prêmios de imprensa e reportagens memoráveis, inutilmente, me ensinou. Desempregado desde 2007, sobrevivendo de cada vez mais raros bicos, sinto que cheguei aos meus limites. A autoestima se esfacela e posso entender porque tantos não resistiram e acabaram sucumbindo ao álcool, às drogas ou, tanto pior, à ideia da própria morte.
Tolo e romântico que sempre fui, imaginava que essa vivência toda, mais tarde, me permitiria ajudar os mais novos a melhorarem o mundo imperfeito que é o campo de colheita dos bons jornalistas. Ledo engano, porém.
Tudo o que a história pode ensinar a um jovem, ao que parece, pode ser encontrado nos meandros da nebulosa da internet. Com a vantagem de que lá não haverá nenhum velho chato para dizer que noutros tempos, no meu tempo, algo era assim ou assado por causa disto ou daquilo. A informação brotará do tablet, cristalina, fria e desinfetada pelo distanciamento tecnológico. O dedicado repórter, com o ímpeto de seus jovens anos, vai poder navegar pelos escaninhos da memória que me resta, sem precisar me aturar e a minha própria história.
Acho que vou ter de procurar emprego de empacotador de caixa de supermercado. E se um dia algum candidato se aproximar de mim, entre um pé de alface e uma caixa de ovos, agradecerei cada migalha que os governos me oferecerem como dádiva. Ao menos assim, talvez, eu tenha alguma utilidade.
 MÁRIO CHIMANOVITCH

Mensagem do dia

Faça acontecer

Quase não existe diferença visível entre o atleta vencedor e o que chega por último. Ambos possuem o mesmo número de músculos para trabalhar. Ambos jogam com as mesmas regras e usam equipamentos semelhantes. Porém, o vencedor é o que tem a determinação de vencer. 
O vencedor é aquele que faz o que é preciso, treina dia após dia, esforça-se um pouco mais a cada treino, é capaz de visualizar sua passagem pela linha final à frente do resto. 
Tanto o vendedor melhor pago quanto aquele que raramente realiza uma venda possuem os mesmos talentos e recursos. A diferença está no que eles fazem com o que têm. 
Tanto o escritor que mais vende quanto o que nunca publicou nada possuem o mesmo dicionário cheio de palavras para trabalhar. A diferença está no que eles fazem com o que têm. 
Você já possui a matéria-prima para o sucesso e a realização. 
Você possui o necessário para atingir a grandiosidade em tudo que você quiser. 
Você tem dentro de si o potencial para conquistas extraordinárias. 
Ninguém é mais nem menos equipado para o sucesso do que você. Mas é você quem deve fazê-lo acontecer, e é quem tem que assumir o compromisso e fazer o que for necessário para atingir a grandiosidade de que é capaz. 
Você tem o que é preciso. Faça acontecer.
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