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Fome



Meus Amigos, que isto não chegue até nós como uma surpresa,mas sim uma realidade eles vivem à nossa volta, no nosso bairro hoje, podemos modificar isto com orações, prestando sempre auxilio aos que dele necessitam.

Dilma X Serra

Ronaldo da Silva Pacheco escreveu no Conversa Afiada

DILMA X SERRA =

A = LULA X FHC.
B = PETROBRÁS X PETROBRAX.
C = JOAQUIM BARBOSA X GILMAR MENDES.
D = FIM DO F.M.I X F.M.I ATÉ O FIM.
E = GETÚLIO VARGAS X CARLOS LACERDA.
F = BRASIL X BRAZIL.
G = BOLSA FAMÍLIA X IMPRENSA NO BOLSO.
H = PERUQUINHA BÁSICA X PERUQUINHA BÁSICA.
I = GUERRILHEIRA X CÂNCER.
J = G 20 X PIADA NO EXTERIOR.
K = PROTÓGENES X DANIEL DANTAS.

Mais frases de novo

'Nóis só num bebe acetona porque tira o esmalte dos dente'

'Tem dia que a noite é foda'

'Se tiver que casar, case com uma mulher baixa. Dos males, o menor! '

'Mulher boa deve ser tratada como o bom vinho... tem que ser mantida na horizontal, no escuro e com rolha na boca '

Efraimmoral, demos e o cofre do senado

Na 12ª vara federal de Brasília tramita um processo, sobre segredo de injustiça, que revela qual o nome do "homem da mala" que entregava 300 mil pilhas por mês ao 1º secretário do senado. É o sr. Aloysio de Brito Vieira, vulgo "Matraca".

O dito sujo acusado que recebia as 300 pilas mensalmente citado na reportagem da Istoé, é o senador EfraImmoral.

Mas, há 12 aninhos que os demos tomam conta do cofre do senado.

E a tucademopiganalha diz que tudo é responsabilidade e culpa do Sarney.

Você acredita nessa estoria de carochinha? ...

Eu acredito não!

Lá no senado não tem inocentes.

Teste para admissão

O psicólogo dirige-se ao candidato e diz:
- Vou lhe aplicar o teste final para sua admissão.
- Perfeito, diz o candidato.
Aí o psicólogo pergunta:
- Você está em uma estrada escura e vê ao longe dois faróis emparelhados vindo em sua direção. O que você acha que é?
- Um carro, diz o candidato.
- Um carro é muito vago. Que tipo de carro? Uma BMW, um Audi, um Volkswagen?
- Não dá pra saber né?
- Hum..., diz o psicólogo, que continua: Vou te fazer uma outra pergunta:
- Você está na mesma estrada escura e vê, só um farol vindo em sua direção, o que é?
- Uma moto, diz o candidato.
- Sim, mas que tipo de moto? Uma Yamaha, uma Honda, uma Suzuki?
- Sei lá, numa estrada escura, não dá pra saber (já meio nervoso).
- Um..., diz o psicólogo. Aqui vai a última pergunta:
- Na mesma estrada escura você vê de novo só um farol, menor que o anterior. Você percebe que vem bem mais lento. O que é?
- Uma bicicleta.
- Sim, mas que tipo de bicicleta, uma Caloi, uma Monark?
- Não sei.
- Você foi reprovado! - Diz o psicólogo.

Aí o candidato muito triste com o resultado, dirige-se ao psicólogo e fala:
- Mesmo eu não sendo aprovado achei interessante esse teste.

Posso fazer uma pergunta ao senhor, nessa mesma linha de raciocínio?

E o psicólogo satisfeito responde, claro que pode!
- O senhor está tarde da noite numa rua mal iluminada. Aí vê uma moça com maquiagem carregada, vestidinho vermelho bem curto, girando uma bolsinha, o que é?

- Ah! - diz o psicólogo - é uma puta.
- Sim, mas que puta? Sua irmã, sua mulher, ou a puta que te pariu?

Não confunda

Beto Richa - PSDB - na berlinda

http://conexaolive.files.wordpress.com/2009/06/beto-richa1.jpg

Vídeo cita mais casos de corrupção no PR

Fita mostra que construtor afirmou ter desviado IPTU para financiar campanha do prefeito de Curitiba

JOSÉ MASCHIO DA AGÊNCIA FOLHA, EM LONDRINA - DIMITRI DO VALLE DA AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA

Dois auxiliares diretos do prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), gravaram um vídeo no qual o construtor Rodrigo Oriente -que divulgou cenas nas quais políticos que apoiaram o tucano recebiam dinheiro sem origem comprovada- diz ter relatado mais casos de corrupção na gestão tucana à Polícia Civil do Paraná.
O vídeo foi feito pelo procurador-geral de Curitiba, Ivan Bonilha (advogado da campanha de Richa), e pelo diretor de Transportes da URBS, Fernando Ghignone (tesoureiro). Nele os dois conversam com o ex-gerente comercial da construtora Piemonte, Rodrigo Oriente, em 10, 11 e 13 de junho deste ano.
A Piemonte, empresa de loteamentos que atua em Curitiba, pertence à holding Plenaventura e foi a terceira maior doadora da campanha de Richa. Oriente -que trabalhou num comitê de apoio a Richa em 2008- acusou o comitê tucano de utilizar um caixa dois.
No dia 22, quando a acusação de caixa dois chegou aos jornais, o PSDB divulgou uma edição de 11 minutos do vídeo (que tem mais de três horas) em que Oriente cita a pressão de opositores de Richa para fazer denúncias. A íntegra do vídeo, porém, mostra que Oriente também listou vários casos de corrupção na prefeitura e fraudes na arrecadação de IPTU para alimentar a campanha tucana.
Oriente diz a seus interlocutores que enumerou 26 casos de crimes ao depor a um órgão da Polícia Civil do Paraná. Ao ouvirem as denúncias, Bonilha e Ghignone prometem “”tomar providências”. A íntegra da fita foi entregue à Folha por Richa.
Na gravação, Oriente diz que a Piemonte negociou com Richa que a arrecadação de IPTU de 6.220 terrenos num loteamento não fosse para o erário, mas para a campanha do PSDB.
O esquema gerou R$ 334 mil para a campanha de Richa, disse Oriente. Ele diz que R$ 200 mil foram para o comitê central de Richa e o resto a comitês pró-Richa nos bairros. A prestação de contas de Richa lista a Piemonte como doadora de R$ 201 mil à campanha. Oriente disse que o montante não declarado ao TRE foi para o caixa dois da campanha de Richa.

Sarney é Sarney desde sempre

Sarney é Sarney desde que entrou na política. O que armou e aprontou depois de deixar a presidência é de conhecimento público e estava ao alcance da mídia desde as primeiras aventuras, ainda mais se tratando de um ex-presidente - o que justificaria o interesse jornalístico.

Nada se fez durante vinte anos. Permitiram-se abusos no Amapá, no Maranhão, permitiram que sua influência abatesse governadores eleitos, derrubados por motivos menores. Os ecos de suas aventuras rodavam todas as redações, desde as estripulias de Jorge Murad e Saulo Ramos, no seu governo, à ligação permanente com Edemar Cid Ferreira ou o escândalo da Cemar.

Mesmo assim, durante décadas mereceu todo o cuidado por parte da imprensa, e um carinho e proteção especial da Folha. O Otavinho sabe a razão.

Esse tiroteio infindável contra ele, agora, não tem razões nobres. A mídia faz o mesmo que em todos os momentos anteriores da vida nacional. Cria o clima, levanta a bola de quem quiser se apresentar e vai gerando fatos, tirando os escândalos da gôndola do supermercado e mandando bala.

Os verdugos de Collor apareceram na CPI das Empreiteiras. O Catão de hoje é o mandrião de amanhã. E, em todos os momentos, apenas são peças que servem ao jogo de poder da mídia. O Catão do momento, para se ter uma ideia desse jogo limpo e asséptico, é Arthur Virgílio, ator tão completo que é capaz de se escandalizar com aquilo que ele mesmo pratica.

Esse é o ponto central. Hoje em dia o maior poder do país de chama mídia. Ela é a única capaz de intimidar o Judiciário, o Executivo, assassinar reputações. O caso da Veja foi apenas uma amostra desse jogo. Juízes que se colocam contra, desembargadores, ministros, políticos, são fuzilados inapelavelmente. Não havia limites para esse poder, até o florescimento de novas mídias. O caso Satiagraha um retrato acabado da impunidade no grande jogo de informações acoplado a negócios.

Nesses anos todos, bastava uma fonte não se mostrar de boa vontade para com a mídia para ser fuzilada com adjetivos ou com factóides. Nem se fale dos interesses maiores, expostos agora nesse lamaçal em que se tornou o gasto com Educação de diversos estados - que passaram a adquirir maciçamente material de editoras jornalísticas como compra de proteção.

A questão central, o paradoxo engraçado, é que se o Senado se tornar transparente, se se moralizar, se abrir suas contas, o país ganha e a mídia perde. O poder da mídia reside na falta de transparência da sociedade. É o que permite a ela se tornar “dona” da informação, selecionando as que melhor lhe convem. É por isso que todas as campanhas midiáticas visam pessoas e escândalos pontuais - levantados de acordo com as conveniências do momento - e não mudanças capazes de impedir a perpetuação do erro.

Qual seria o poder da mídia em ambientes transparentes, onde não desse para armazenar escândalos e utilizá-los em benefício do seu jogo político particular? Qual seria o poder se, de repente, instituições assumissem seus erros mas enfrentassem a mídia sem medo?

O caso Petrobras é emblemático e cria uma dinâmica fantástica, no bojo da Internet.

Com seu Blog, a Petrobras se amarrou a um compromisso: o de não mais deixar perguntas sem respostas. Internamente, significará o fim dos feudos, a obrigação de todos os departamentos de fornecer a informação solicitada.

Esse modelo vai se expandir, se expandir até chegar na mídia. É inexorável. Quando chegar, alguns grupos jornalísticos terão condições de abrir o jogo, de responder às dúvidas dos leitores?

A história está prenhe de Catões que, no momento seguinte, entraram na alça de mira da opinião pública. E não haverá como, em um futuro próximo, essa lufada de transparência da era da informação, chegar à mídia.

Aí cada jornal terá que criar seu Blog, não apenas para discutir suas matérias, mas seus interesses empresariais ou políticos por trás de cada campanha.

Coração

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Camisa de futebol

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