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Serra enriqueceu às custas de propina

Propinas serviam para enriquecimento pessoal de Serra
(...)A informação da coluna Radar (https://goo.gl/EsZI00) da Veja, de que a Odebrecht teria feito pagamentos milionários ao senador José Serra na conta de “uma parente” e através do lobista José Amaro Pinto, é a pá de cal na carreira do senador. Desvenda-se o maior segredo de Polichinelo da história da república: o processo de enriquecimento de Serra na política.

A parente de Serra obviamente é a filha Verônica. Completando a delação do executivo da Odebrecht, há a famosa tarja preta que a Polícia Federal colocou na agenda telefônica de Marcelo Odebrecht, antes de vazar a agenda para a mídia. Amadores, chamaram imediatamente a atenção de todos e não se deram conta de que um bom editor de imagens eliminaria as tarjas revelando os nomes. O compromisso tarjado era de Marcelo Odebrecht, com uma reunião com José Serra justamente no escritório de Verônica.

José Mayer, um tarado Global

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- Quem cala consente, diz o ditado popular. Cabe a ele se manifestar. Enquanto não o faça, reservo-me o direito de reproduzir o relato da vítima, Su Tonani -. Confira abaixo:
José Mayer me assediou
Por Su Tonani*

Eu, Susllem Meneguzzi Tonani, fui assediada por José Mayer Drumond. Tenho 28 anos, sou uma mulher branca, bonita, alta. Há cinco anos vim morar no Rio de Janeiro, em busca do meu sonho: ser figurinista.
Qual mulher nunca levou uma cantada? Qual mulher nunca foi oprimida a rotular a violência do assédio como “brincadeira”? A primeira “brincadeira” de José Mayer Drumond comigo foi há 8 meses. Ele era protagonista da primeira novela em que eu trabalhava como figurinista assistente. E essa história de violência se iniciou com o simples: “como você é bonita”. Trabalhando de segunda à sábado, lidar com José Mayer era rotineiro. E com ele vinham seus “elogios”. Do “como você se veste bem”, logo eu estava ouvindo: “como a sua cintura é fina”, “fico olhando a sua bundinha e imaginando seu peitinho”, “você nunca vai dar para mim?”.
Quantas vezes tivemos e teremos que nos sentir despidas pelo olhar de um homem, e ainda assim – ou por isso mesmo – sentir medo de gritar e parecer loucas? Quantas vezes teremos que ouvir, inclusive de outras mulheres: “ai que exagero! Foi só uma piada”. Quantas vezes vamos deixar passar, constrangidas e enojadas, essas ações machistas, elitistas, sexistas e maldosas?
Foram meses envergonhada, sem graça, de sorrisos encabulados. Disse a ele, com palavras exatas e claras, que não queria, que ele não podia me tocar, que se ele me encostasse a mão eu iria ao RH. Foram meses saindo de perto. Uma vez lhe disse: “você é mais velho que o meu pai. Você tem uma filha da minha idade. Você gostaria que alguém tratasse assim a sua filha?”
A opressão é aquela que nos engana e naturaliza o absurdo. Transforma tudo em aceitável, em tolerável, em normal. A vaidade é aquela que faz o outro crer na falta de limite, no estrelato, no poder e na impunidade. Quantas vezes teremos que pedir para não sermos sexualizadas em nosso local de trabalho? Até quando teremos que ir às ruas, ao departamento de RH ou à ouvidoria pedir respeito?
Em fevereiro de 2017, dentro do camarim da empresa, na presença de outras duas mulheres, esse ator, branco, rico, de 67 anos, que fez fama como garanhão, colocou a mão esquerda na minha genitália. Sim, ele colocou a mão na minha buceta e ainda disse que esse era seu desejo antigo. Elas? Elas, que poderiam estar eu meu lugar, não ficaram constrangidas. Chegaram até a rir de sua “piada”. Eu? Eu me vi só, desprotegida, encurralada, ridicularizada, inferiorizada, invisível. Senti desespero, nojo, arrependimento de estar ali. Não havia cumplicidade, sororidade.
Mas segui na engrenagem, no mecanismo subserviente.
Nos próximos dias, fui trabalhar rezando para não encontra-lo. Tentando driblar sua presença para poder seguir. O trabalho dos meus sonhos tinha virado um pesadelo. E para me segurar eu imaginava que, depois da mão na buceta, nada de pior poderia acontecer. Aquilo já era de longe a coisa mais distante da sanidade que eu tinha vivido.
Até que nos vimos, ele e eu, num set de filmagem com 30 pessoas. Ele no centro, sob os refletores, no cenário, câmeras apontadas para si, prestes a dizer seu texto de protagonista. Neste momento, sem medo, ameaçou me tocar novamente se eu continuasse a não falar com ele. E eu não silenciei.
“VACA”, ele gritou. Para quem quisesse ouvir. Não teve medo. E por que teria, mesmo?
Chega. Acusei o santo, o milagre e a igreja. Procurei quem me colocou ali. Fui ao RH. Liguei para a ouvidoria. Fui ao departamento que cuida dos atores. Acessei todas as pessoas, todas as instâncias, contei sobre o assédio moral e sexual que há meses eu vinha sofrendo. Contei que tudo escalou e eu não conseguia encontrar mais motivos, forças para estar ali. A empresa reconheceu a gravidade do acontecimento e prometeu tomar as medidas necessárias. Me pergunto: quais serão as medidas? Que lei fará justiça e irá reger a punição? Que me protegerá e como?
Sinto no peito uma culpa imensa por não ter tomado medidas sérias e árduas antes, sinto um arrependimento violento por ter me calado, me odeio por todas às vezes em que, constrangida, lidei com o assédio com um sorriso amarelo. E, principalmente, me sinto oprimida por não ter gritado só porque estava em meu local de trabalho. Dá medo, sabia? Porque a gente acha que o ator renomado, 30 e tantos papéis, garanhão da ficção com contrato assinado, vai seguir impassível, porque assim lhe permitem, produto de ouro, prata da casa. E eu, engrenagem, mulher, paga por obra, sou quem leva a fama de oportunista. E se acharem que eu dei mole? Será que vão me contratar outra vez?
Tenho de repetir o mantra: a culpa não foi minha. A culpa nunca é da vítiva. E me sentiria eternamente culpada se não falasse. Precisamos falar. Precisamos mudar a engrenagem.
Não quero mais ser encurralada, não quero mais me sentir inferior, não quero me sentir mais bicho e muito menos uma “vaca”. Não quero ser invisível se não estiver atendendo aos desejos de um homem.
Falo em meu nome e acuso o nome dele para que fique claro, que não haja dúvidas. Para que não seja mais fofoca. Que entendam que é abusivo, é antigo, não é brincadeira, é coronelismo, é machismo, é errado. É crime. Entendam que não irei me calar e me afastar por medo. Digo isso a ele e a todos e todas que, como ele, homem ou mulher, pensem diferente. Que entendam que não passarão. E o que o meu assédio não vai ser embrulho de peixe. Vai é embrulhar o estômago de todos vocês por muito, muito tempo.

*Gustavo Castañon: a dimensão do desastre do golpe


divporpres

- E reparem que o professor nem falou nos 13,5 milhões de desempregados e mais uns 6,5 milhões de subempregados -
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FHC pegou o Brasil com uma dívida pública de 34% do PIB. Doou metade do patrimônio público sob a alcunha de “privatização”. Duplicou a dívida externa. Quebrou o país três vezes, precisando recorrer ao FMI. Entregou o país a Lula sem reservas e devendo 76% do PIB. Já a dívida líquida, que leva em conta os créditos (e não só os débitos) do governo e ele recebeu em 29,5%, deixou em 60,4% do PIB.
A imprensa diz que ele modernizou a economia.

O PT pegou o Brasil com a dívida pública em 76% do PIB, recapitalizou a Petrobrás a transformando na segunda maior petrolífera do mundo, não privatizou nada, “pagou” a dívida externa (sim, transformando-a em interna), e entregou, no último ano do primeiro mandato de Dilma, a dívida pública em 63% do PIB. Já o resultado mais importante sobre o endividamento do país, a dívida líquida, diminuiu a 34,9% do PIB.
A imprensa diz que a gastança do PT quebrou o país.
O déficit público de 2014 que motivou o desastre Levy e os jornais falando de “quebra” do país foi de somente 17 bilhões. Diminuir 0,5% os juros teria resolvido. O déficit dos golpistas só em fevereiro de 2017 foi de 26 bilhões.

A imprensa diz que Temer está consertando a economia.
Mesmo que você considere o último ano de mandato de Dilma, ainda assim o PT teria entregue a economia menos endividada do que recebeu do deus criado pela imprensa nacional, FHC. No final de 2015 a dívida estava em 73%.
Só que 2015 foi o ano de Cunha e Aécio vandalizando o país, em que o único ato de governo de Dilma foi nomear Levy para executar o programa que a oposição defendeu e a imprensa e a banca exigiam. Ela não governou e teve que enfrentar um congresso golpista criando despesas e proibindo aumentar receitas, destruindo as expectativas da economia de um lado enquanto a Lava-jato, de outro, só neste ano, afundava sozinha 2,5% do PIB.
Depois de um ano de governo temer fazendo tudo o que a mídia e a banca mandam, a dívida já passou, mesmo com a repatriação, os 76% de FHC (alcançados no final de 2016) e atingirá 81% este ano, no mínimo.
Temer é o maior desastre da história do Brasil, exatamente porque sua escola econômica é a Globo News.
Ninguém pode negar que esse desastre, no nível em que foi, começou em 2015 com o receituário suicida de austeridade combinado com os maiores juros do mundo de Levy, as pautas bombas do Congresso e a destruição da indústria nacional causada pela Lava Jato. Só completos ignorantes podem achar que foi a “roubalheira” em obras que quebrou o país, com um governo que não investe nem 4% do PIB.

A única roubalheira que quebra esse país há vinte e dois anos são as taxas de juros mais altas do mundo.
*Professor da Universidade Federal de Juiz de Fora.

TSE outro antro de bandidos togados?


Resultado de imagem para charge temer gilmar- a partir do dia 04 quando tiver início o julgamento da chapa Dilma/Temer teremos a resposta. Pessoalmente tenho certeza que é. A começar pelo seu presidente, Gilmar Mendes, o Poderoso Chefão do judiciário brasileiro -


Michel Temer pediu o cardápio. Gilmar Mendes se antecipou ao amigo e o tirou da mão do garçom: "posso pedir vistas, presidente?"
- Claro, meretríssimo – respondeu Michel.
- De entrada, que tal um queijo Gonzaga com lascas de tomate?
- Ótima escolha, Gilmar. Mas esse prato demora muito. Os tomates só estarão maduros no dia 16 de abril. Se quisermos algo pra hoje, terá que ser este outro aqui mesmo – disse, apontando para um queijo mais amargo.
- Calma, Michel. Quem está vendo o cardápio sou eu. Minhas vistas, minhas escolhas. OK? Apenas obedeça.
- Obedecer-te-ei, meu caro. Mas estou com fome. Veja o que temos como prato principal, por favor.

O carro e a Bíblia


Resultado de imagem para carro bíbliaUm rapaz ia muito mal na escola. Suas notas e principalmente seus comportamento decepcionava profundamente os seus pais que sonhavam em lhe ver comportado e bem sucedido. Um belo dia, seu pai lhe fez uma proposta: 


- Meu filho, se você mudar o comportamento, se dedicar aos estudos e for aprovado no vestibular para a Faculdade de Medicina, lhe darei um carro de presente. 

Por causa do carro, o rapaz mudou da água para o vinho. Passou a estudar como nunca e a ter um comportamento exemplar. O pai estava feliz, mas tinha uma preocupação. A mudança do rapaz não era fruto de uma conversão sincera, mas apenas do interesse em obter o automóvel, isso era mau. O rapaz seguia os estudos e aguardava o resultado de seus esforços. Assim, o grande dia chegou. O rapaz foi aprovado no vestibular de Medicina. Como havia prometido, o pai convidou a família e os amigos para uma festa de comemoração. O rapaz tinha por certo na festa, o pai lhe daria o automóvel.

Quando pediu a palavra, o pai elogiou o resultado obtido pelo filho e lhe passou as mãos uma caixa e um presente. Crendo que ali estavam as chaves do carro, o rapaz abriu emocionado o pacote. Para sua surpresa, o presente era uma Bíblia. Ele ficou visivelmente decepcionado e não disse nada, simplesmente colocou a Bíblia numa estante de sua casa.

A partir daquele dia, o silêncio e a distância separava pai e filho. O jovem se sentia traído, e agora, lutava para ser independente. Deixou a casa dos pais e foi morar no Campus da Universidade. Raramente mandava notícias à família. O tempo passou, ele se formou, conseguiu um emprego em um hospital e se tornou um médico conceituado. Se esqueceu completamente do pai.

Todas as tentativas do pai para reatar os laços foram em vão. Até que um dia, o pai já idoso, muito triste com a situação, adoeceu e morreu. No cortejo fúnebre, a mãe entregou ao filho insensível, a Bíblia que tinha sido o último presente do pai, anos atrás quando então jovem passou no vestibular. Esta Bíblia passou anos na estante da casa dos pais esperando que o filho viesse buscá-la. De volta à sua casa, o rapaz que nunca perdoara o pai, quando colocou a Bíblia em cima de um móvel, notou que havia um envelope dentro dela. Ao abrir, encontrou uma carta e um cheque datado do dia em passou no vestibular. A carta dizia: 

“Meu querido filho, sei o quanto você deseja ter um carro. Eu prometi e aqui está o cheque para você. Escolha aquele que mais lhe agradar. No entanto fiz questão de lhe dar um presente ainda maior, a Bíblia Sagrada. Nela aprenderás o Amor de Deus e a fazer o bem, não pelo prazer de uma recompensa, mas pela solidariedade, gratidão e pelo dever de consciência”. Corroído de remorso, o filho caiu num choro profundo...

Bom dia

Desobediência civil já!

O abuso de autoridade praticado por servidores públicos, delegados, procuradores e juízes será julgado por juízes. Eles não confiam e não admitem serem julgados pelos seus pares, por que nós, simples mortais que pagamos os salários deles temos de aceitar, respeitar e acatar o julgamento deles? Eu não aceito, não acato e não respeito uma sentença proferida por um bandido de toga. Se me prenderem é à força, não por direito ou autoridade. De fato eles (Quadrilha de Curitiba) não passa de tucanos a serviço do Psdb.
Corja!

Charge do dia


Michê o presidente certo na hora certa
e viva o Brazil