O Android supera, em volume de download de aplicativos, o iOS, em 13%

Android
A informação vem do relatório divulgado pelo ABI Research. Segundo o estudo, no segundo trimestre de 2011, o Android aumentou sua porção do mercado de distribuição digital para 44%, enquanto o iOS, da Apple, somou apenas 31%. O número total de downloads para ambas as plataformas deve fechar o ano de 2011 na marca de 29 milhões.

O fator decisivo apontado pelo relatório foi o fato do Android ser uma plataforma gratuita, o que aumentou consideravelmente sua base de usuários e desenvolvedores.


Oito Bons Presentes Que Não Custam um Centavo



O PRESENTE ESCUTAR... Mas você deve realmente escutar. Sem interrupção, sem distração, sem planejar sua resposta. Apenas escutar. 

O PRESENTE AFEIÇÃO... Seja generoso com abraços, beijos, tapinhas nas costas e aperto de mãos. Deixe estas pequenas ações demonstrarem o amor que você tem por família e amigos. 

O PRESENTE SORRISO.... Junte alguns desenhos. Compartilhe artigos e histórias engraçadas. Seu presente será dizer, "Eu adoro rir com você." 

O PRESENTE BILHETINHO... Pode ser um simples bilhete de "Muito obrigado por sua ajuda" ou um soneto completo. Um breve bilhete escrito à mão pode ser lembrado pelo resto da vida, e pode mesmo mudar uma vida. 

O PRESENTE ELOGIO... Um simples e sincero, "Você ficou muito bem de vermelho", "Você fez um super trabalho" ou "Que comida maravilhosa" faz o dia de alguém. 

O PRESENTE FAVOR... Todo dia, faça algo amável. 

O PRESENTE SOLIDÃO... Tem momentos em que nós não queremos nada mais do que ficar sozinhos. Seja sensível à esses momentos e dê o presente da solidão ao outro. 

O PRESENTE DISPOSIÇÃO... A maneira mais fácil de sentir-se bem é colocar-se à disposição de alguém, e isso não é difícil de ser fei
to. 

Tua idade emocional, qual é?

Saiba se tuas emoções anda junto com teu corpo.


Quem nunca se surpreendeu ao ouvir a idade de uma pessoa e notar que, apesar das décadas somadas, ela tem espírito bem mais jovem do que a média? A surpresa é mais comum do que se imagina e é percebida quando a idade cronológica de alguém destoa da idade emocional ou psicológica. "Idade, no caso, quer dizer desenvolvimento ou maturidade. Estamos falando das experiências e das responsabilidades que essa pessoa vem acumulando", explica o psicólogo Tiago Lupoli.

A diferença entre o que marca o calendário e o que indicam suas emoções precisa ser vista com cuidado. A leveza e a facilidade em arriscar, típicas de um comportamento mais jovem, podem se tornar um problema na rotina de um adulto que precisa tomar decisões importantes. Por outro lado, o excesso de preocupações e o temperamento mais introvertido são capazes de arruinar um convívio e até de afastar as pessoas. Para calcular a sua idade emocional e tirar proveito máximo da sua descoberta, o teste abaixo é a melhor ferramenta. Conte com as dicas dos especialistas para superar os desequilíbrios que, eventualmente, possam atrapalhar suas relações afetivas ou profissionais.



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Blog do Charles Bakalarczyk: A RBS e a desinformação

Blog do Charles Bakalarczyk: A RBS e a desinformação: RBS E A ESTRATÉGIA DA DESINFORMAÇÃO Por Marco Aurélio Weissheimer No dia 21 outubro, a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e...

Cristina Kirchner venceu com folga o desafio reeleitoral

[...]  por uma razão simples, bem conhecida e já muito tratada, inclusive aqui. Na comparação com os antecessores, os governos Kirchner têm sido paradigma de eficência, desenvolvimento e preocupação social.

Lá, como cá, o desejo de não retornar ao passado ajudou Cristina. A ponto de ela obter votação recorde.

A Argentina tem seus problemas, com destaque para a fragilidade institucional. Ninguém sabe direito a quantas anda a inflação, aliás falar disso costuma dar dor de cabeça para os jornalistas dali. Pois os preços ali correm rápido.

E as convicções democráticas do casal Kirchner nunca foram uma brastemp.

Mas a economia cresce, gera empregos, há sinais de reindustrialização e a percepção social é que o kirchnerismo defende o país e os mais pobres. Ainda que as nuvens adiante estejam carregadas.

O momento fundador dessa percepção foi a denúncia da dívida externa, lá no começo do governo de Néstor.

Nascida do caos social e político provocado pelo colapso econômico, a necessidade da moratória se impôs, por cima de todas as advertências, ameaças e exibições de dentes.

A Argentina simplesmente não teria como sair do buraco sem ignorar uma parte dos compromissos financeiros. Ou até teria, a um custo social proibitivo.

Mais ou menos como a Grécia agora. A desvantagem dos gregos é fazerem parte de uma união monetária.

E o mais interessante foi a Argentina ter dado o passo no auge da deificação das “ideias certas”. Por exemplo a que prega a santidade e a imutabilidade dos contratos.

Uma ideia muito querida dos ideolólogos do empresariado, ainda que o empresário mesmo, o de raiz, nunca hesite quando denunciar um contrato é bom para o negócio dele.

Eu pelo menos nunca conheci nenhum que aceitasse levar a empresa à falência para honrar um mau contrato.

Os argentinos impuseram aos credores um forte desconto na dívida e não aconteceu nada. O dinheiro continuou chegando, engordando e indo embora, como sempre fizera antes. E como continuará fazendo desde que lhe garantam as necessárias condições de reprodução.

Argumentarão que a Argentina precisou pagar caro para compensar o maior risco.

E quem somos nós para dizer isso?

Aqui se produz todo ano um belo superávit primário. Um pouco mais, um pouco menos, mas sempre belo. Aqui vigora uma Lei de Responsabilidade Fiscal bastante rígida. E aqui a transparência das contas públicas é exemplo para outros países.

Tudo muito bonito.

E mesmo assim pagamos o maior prêmio do mundo a quem traz dinheiro para cá. Nossa taxa real de juros não tem concorrente. Pelo ângulo da engenharia reversa da precificação do risco, talvez sejamos, no fim das contas, um lugar bastante arriscado para investir.

Por incrível que pareça.

Se pagamos juros tão elevados é porque a coisa não vai tão bem assim. Do contrário não precisaríamos remunerar tão maravilhosamente quem traz o dinheiro.

Como curiosidade, os Estados Unidos, que estão na draga, pagam juro tendente a zero e mesmo assim qualquer marolinha planetária provoca um tsunami a favor dos títulos do Tesouro americano. E não contra.

Ainda que esse detalhe possa enfraquecer o argumento central da coluna, pois um trunfo dos Estados Unidos é a garantia pétrea de que honrarão seus compromissos.

A realidade é mesmo contraditória.

Vindo para a economia doméstica, a reeleição de Cristina Kirchner explica bem por que a colega do lado de cá da fronteira sustenta a política de redução de juros agora praticada pelo nosso Banco Central. Uma política agressiva, nas circunstâncias.

Governos espertos olham, em primeiro lugar, para o emprego e a renda. E procuram reger as demais variáveis em função das duas.

Mas, e a inflação? A verdade é que a América Latina já esqueceu dela. A memória mais recente é a da estagnação.

Com as devidas consequências políticas.
por Alon Feurwerker

Blog do Charles Bakalarczyk: A falha (censura?) da Folha SP

Blog do Charles Bakalarczyk: A falha (censura?) da Folha SP: Folha de S. Paulo recusa ir à audiência na Câmara dos Deputados debater caso de censura imposto ao blog Falha Do Conversa Afiada (e-...

Mataram, esfolaram, exibiram e agora vão dar sumiço ao cadáver. O que você acha dessas ignomínias?

Se essas agressões viram moda, ninguém garante que os brasileiros não venham a passar por isso


"Se é verdade que Kadhafi foi deposto porque lutava contra a oposição de Benghazi, é verdade também que o desaparecimento de um clérigo libanês xiita (na Líbia) também contribuiu para o desenlace". 

Charles Glass, London Review of Books

Depois de exibir os corpos como troféus de guerra, o conselho títere vai dar sumiço a eles


Como você já sabe, o corpo de Muammar Kadhafi será sepultado nesta terça-feira em LUGAR SECRETO, provavelmente no deserto. Foi o que decidiu o conselho títere que ganhou o governo graças aos 40 mil foguetes despejados sobre a Líbia pelos aviões e navios dos Estados Unidos, França, Inglaterra e satélites menos cotados.

Essa decisão não me surpreende e está em consonância com a execução sumária, ao arrepio de todas as leis, de todos os códigos éticos e de todos os direitos humanos.

Até ontem, essa mesma súcia havia garantido que o corpo de Kadhafi seria entregue a seus familiares e sepultado no coração do seu clã, em Sirte. Teria destino semelhante ao de Saddan Hussein, que foi enterrado no domingo, 31 de dezembro de 2006, em Awja, sua cidade natal, perto de Tikrit, na presença de alguns familiares e membros de sua tribo, um dia depois de sua execução na forca.

Como você vê, esses bandos que se jactavam de defensores dos valores democráticos e dos direitos humanos não são nem um pouco diferentes dos bandidos do Rio de Janeiro, que costumam sumir com os corpos de suas vítimas em "microondas", como aconteceu com o jornalista Tim Lopes.

Por que o conselho títere mudou de idéia? Curiosamente, as notícias divulgadas pela mídia não dão detalhes. Quanto menos se alongarem sobre mais esse espetáculo de perversidade, melhor. A mídia está comprometida até a medula com essa trama e não tem como opor reparo à barbárie festejada em prosa e versos pelas cortes ocidentais.

Esconder corpos de adversários é uma prática censurada no mundo todo. Aqui mesmo, centenas de familiares ainda esperam saber onde os esbirros da ditadura ocultaram os cadáveres de suas vítimas, eliminados segundo a mesma mise-en-scène - isto é, com a alegação de mortos em combate.

Na Líbia, porém, o requinte de perversidade ganha direito ao livro dos recordes. Esses mesmos que ameaçam usar a "charia" como fundamento de todas as leis da "nova Líbia", isto é, querem instalar uma teocracia medieval, deixaram de cumprir uma das causas pétreas do Alcorão: o morto deveria ganhar sepultura no prazo de 24 horas.

E agora será mais uma vez sequestrado, sem que os moleques dos governos ocidentais dêem um pio, e se não piam é porque, ou estão por trás dessa idéia de dar sumiço ao cadáver, ou não querem perder posição em relação ao que, para eles, é o principal: precisam que os títeres formalizem a entrega do melhor petróleo do mundo, extraído dali, perto da Europa.
 
Al Qaeda e Hezbollah a serviço dos  EUA, quem diria? 

A essa altura, nessa esdrúxula aliança que juntou no mesmo balaio os imperialistas conhecidos e os fundamentalistas da Al-Qaeda e do Hezbollah devem estar disputando palmo a palmo quem manda mais, quem vai levar mais vantagem com a desnacionalização do petróleo e as fraudes periféricas.

Para você, que vibrou com a morte de Kadhafi, seguindo de olhos fechados a voz do dono, eu só queria informar o que não vão te dizer mesmo: quando a aviação e a marinha dos países agressores começaram a atacar, eles viram que se dependesse dos "rebeldes" de Benghazi, a conta ficaria alta e não daria resultado.

Nessa época, Kadhafi se recusou a ajudar os talibãs no complô para derrubar o governo do Partido Democrático Popular do Afeganistão, como fez a Arábia Saudita e o Paquistão, o que lhe valeu a sentença de morte dos muçulmanos radicais, embalados pelo impulso do jihad feudalista.
Foi então que Barack Hussein Obama autorizou negociações diretas com o general Abdel Hakim Belhaj, emir (chefão) do Grupo de Combate Islâmico Líbio, treinado pela CIA, na mesma cartilha de Bin Laden, junto com os mujahideens que combateram o governo progressista e secular do Afeganistão nas décadas de 70 e 80.
Os patrocinadores do movimento contra Kadhafi usaram também as velhas rixas entre Kadhafi e o Hezbollah, o "partido de Deus" do Líbano, que em 2003, num só dia, mandou pelos ares, com um caminhão-bomba, 232 "marines" norte-americanos e, em outro atentado, 52 soldados franceses, que estavam acampados em Beirute.

Nascido em 1982 e treinado pela Guarda Revolucionária do Irã, esse grupo xiita faz parte agora do governo libanês ao lado da burguesia financeira. Foi sob sua influência que o Líbano votou no Conselho de Segurança da ONU a favor da intervenção militar da OTAN na Líbia e ainda aliou-se sem qualquer constrangimento às ações seguintes, emprestando pessoal e treinando os marginais e mercenários contratados para serem "rebeldes".

Há especialistas que dizem que tanto quanto as bombas e foguetes da aviação ocidental a participação da milícia xiita libanesa foi decisiva, principalmente na tomada de Trípoli.

Uma aliança dessa natureza não me surpreende. Os "terroristas" sempre foram criações reais ou fictícias do complexo industrial-militar-financeiro de Washington, pois sua existência, devidamente explorada e exacerbada, justifica o trilhão de dólares que os Estados Unidos destinam ao seu orçamento militar anualmente, favorecendo aquelas empresas de que muitos dos políticos de lá são sócios ou assalariados.

E quando essas agressões baterem em sua porta?

Você ainda vai me cobrar porque estou esses dias todos falando do massacre da Líbia e de todas as ignomínias assimiladas por nossa opinião pública como decorrentes naturais de uma "santa cruzada" de alguns governos para livrar o povo árabe de "ditadores sanguinários".

É como se eu tivesse muito mais sobre o que escrever e preferisse o samba da nota só.

No entanto, meu empenho é demonstrar como estamos vulneráveis, nós brasileiros, na medida em que todas as trapaças internacionais são aceitas sem qualquer reação de nossa parte. Esses crimes ganham roupagem do bem e podem ser aplicados em qualquer lugar e hora, a juízo dos moleques da Casa Branca.

Ou você acha que esses mesmos donos do mundo vão deixar nossas riquezas em paz? Ou você não sabe da pirataria na Amazônia e das articulações nos centros do poder sobre a potencialidade do petróleo abaixo da camada de sal?

Provavelmente você não sabe que a Convenção do Direito do Mar (1982) reconhece a soberania dos Estados até o limite de 12 milhas marítimas do litoral - o Mar territorial, o direito sobre os recursos naturais até o limite de 200 milhas - conhecida como Zona Econômica Exclusiva (ZEE) - e o controle sobre a plataforma continental. Nosso pré-sal está a mais de 400 Km do litoral e a crise energética bate à porta da Europa, EUA e Japão: entendeu ou precisa de mais explicações?

ONU só serve para "legitimar" os donos do mundo
Para agravar, estão sucateando nossas forças armadas, relegando-as a mosquetões da I guerra, numa hora em que os neocolonialistas só respeitam mesmo quem tem (ou parece ter) arsenal nuclear e/ou tecnologia avançada de guerra.

O que está acontecendo na Líbia cristaliza uma nova doutrina de intervenção, com cobertura desse apetrecho chamado ONU, uma organização subordinada às grandes potências - que até hoje observa as mesmas regras de 1948, quando foi criada e tinha 60 participantes, menos de um terço de hoje: isto é, cinco países com assento permanente no Conselho de Segurança e poder de veto ganham através desse estatuto a condição formal de DONOS DO MUNDO.

Leva-me a escrever também a própria angústia diante da lavagem cerebral que a mídia faz diariamente sobre todos os brasileiros, segundo regras absolutamente tirânicas e avassaladoras. Senão veja: três ou quatro grupos econômicos controlam todos os meios de comunicação, impedindo, inclusive, a existência de rádios comunitárias de baixa potência e ocupando todos os canais da tv a cabo - as lixeiras americanas dominam toda a grade de alternativas. Nem mesmo uma estação argentina ou de outro país vizinho pode ser vista por nós.

Tenho a esperança de que alguns dos leitores de meus escritos procurem aprofundar-se, conhecer melhor os fatos, a fim de que não sejam, eles próprios, as próximas vítimas do embuste e da mistificação.

É por isso que escrevo sobre a conspurcação da África pela fraude ocidental-fundamentalista.
 
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HOMICÍDIOS OCULTOS PELAS ESTATÍSTICAS!

1. O economista Daniel Cerqueira, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o Ipea, concluiu um trabalho intitulado "Mortes violentas não esclarecidas e impunidade no Rio de Janeiro". Ele demonstra que, desde 2007, as estatísticas de segurança no Estado sofreram um processo de pacificação.  Segundo os números oficiais, os homicídios caíram de 7.099 em 2006 para 6.304 em 2007 e 5.064 em 2009. Beleza, uma queda de 28,7%.
     
2. Cerqueira foi atrás de outro número, o das mortes violentas provocadas por causas externas "indeterminadas". O cadáver vai ao legista e ele não diz se foi homicídio, acidente ou suicídio.  Até 2006, a taxa do Rio caía de 13 para 10 mortos para cada 100 mil habitantes. A do Brasil, de 6 para 5, onde permanece. Em 2007, início do governo de Sérgio Cabral, os "indeterminados" passaram a ser 20 para cada 100 mil habitantes. Em 2009 foram 22, ou seja, 3.615 almas. Com 8% da população do país, o Rio produziu 27% dos "indeterminados" nacionais.
     
3. A partir de 2007, os casos "indeterminados" cresceram e em 2009 chegaram a 538, um aumento de 263%. São Paulo, com uma população três vezes maior, registrou 145 casos.  Fazendo um teste com os "indeterminados" anteriores a 2006, o economista estimou que no Rio, na média, pacificavam-se 1.600 homicídios a cada ano. Em 2009, pacificaram-se 3.165. Com a palavra Daniel Cerqueira:
     
4. "Um último número chama a atenção por ser completamente escandaloso", diz Cerqueira. Num  exercício que não é da autoria de Cerqueira, se o Rio tivesse permanecido na taxa de "indeterminados" de 2006 e se 80% dos pacificados de 2009 fossem classificados como homicídios, a feliz estatística daquele ano passaria de 5.064 para 7.956 mortos.

 (Elio Gaspari - Folha de SP/Globo, 23)