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Frase do dia


"A suposta manutenção dos direitos que existem hoje é uma fantasia, porque o avião está caindo. Vai morrer todo mundo. Não adianta a achar que o avião vai continuar a voar com esse peso...", Gustavo Bebiano - ministro da Secretaria-Geral da presidência da República

"Esse peso" que fala o ministro e que este governo pretende jogar fora do "Avião", é você classe mérdia, é você pobre assalariado, é você pobre desempregado... somos nós, maioria do Povo brasileiro. 

O que este governo e nossa elite pretende é continuar mamando na tetas do Estado as custas da nossa miséria.

A reforma da previdência que eles defendem é para encher ainda mais os cofres dos banqueiros e rentistas e forrar as aposentadorias dos juízes, promotores, militares e mais alguns privilegiados. E para isso vão roubar descaradamente a aposentadoria dos manés, imbecis, idiotas que caíram nas lorotas deles. 

O ruim é que inocentes pagarão pelo egoísmo cego dessa corja.

Quem não aprende por amor...aprende pela dor.

Não demora e vejo bolsominions gemendo.

Eu acho é pouco!

Vida que segue...


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Campanha da Fraternidade 2018

Fraternidade e a superação da violência


O cardeal Sérgio da Rocha, presidente da CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil -, sofreu ataques nas redes sociais  (Twitter, Facebook, etc...), por ter escolhido o tema e o slogan da campanha deste ano. 
Acredite, se puder.
Ele foi acusado de defender os direitos humanos.
Não demora e tem gente (?) exigindo que a CNBB defenda os direitos dos desumanos e também dos:
Imóveis, carros, roupas, eletrodomésticos, armas e por aí vai.

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***

Recordar é viver


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Tem coisas que não admito sob nenhuma hipótese. 
Uma delas é alguém defender a tortura praticada durante a ditadura militar ou em qualquer outro tempo, e seja por qual motivo for. 
Portanto quem defende essa prática, que tenha vergonha na cara e faça-me o favor de me excluir do rol das suas amizades, mesmo que virtual. 
Não me misturo com quem pratica ou apoia esta aberração.

12 se Dezembro de 2012


A medida do ter nunca enche

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Farinha pouca (?) meu pirão primeiro
A ministra dos Direitos Humanos e desembargadora aposentada, Luislinda Valois, entrou com um pedido para acumular seu salário no governo com a aposentadoria, o que lhe garantirá vencimento bruto de apenas R$ 61,4 mil reais. Em 207 páginas, ela reclama que, por causa do teto constitucional, só pode ficar com R$ 33,7 mil do total das rendas e diz que que essa situação, “sem sombra de dúvidas, se assemelha ao trabalho escravo". Como ministra "escrava", Luislinda tem direito a carro com motorista, jatinhos da FAB, cartão corporativo, imóvel funcional e o salário de R$ 30,9 mil.
Sem-vergonha!
***
Defender privilégios para si não é uma questão racial, é uma questão moral. Ou melhor, da falta dela.

Sobre direitos humanos , por José Luis Fevereiro



Cansado dessa permanente reclamação de parte da sociedade que é contra os direitos humanos tive uma ideia.
Me parece obvio que ninguem pode ser obrigado a ter direitos que não reivindica.
Logo poderíamos pensar numa emenda constitucional que permitisse que a parcela da sociedade que é contrária aos direitos humanos pudesse registrar em cartório um documento abrindo mão da inviolabilidade do seu lar, do seu direito de não ser condenado sem o devido processo, de não apanhar da policia numa blitz, da garantia dos seus sigilos fiscal, bancário e postal, do direito de não ser baleado pela policia por ser definido como suspeito de qualquer coisa.
Assim creio que ficaríamos todos satisfeitos.

Os que como eu são a favor dos direitos humanos continuariam com seus direitos constitucionais garantidos e os que são contra os direitos humanos poderiam abrir mão deles.
Democracia é isso, que tal?



Quem não tem biografia, macula a dos outros

- Que o diga José Eduardo Cardozo (mininistro da justiça) -

Um deputado, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Paulo Pimenta, foi proibido de vistoriar as condições em que está detida uma mulher, de 53 anos, Cristina Mautuoni,  recém-operada, sobre a qual recebeu denúncia de que  “está sendo submetida a pressões psicológicas, maus-tratos e a restrições que a impedem, por exemplo, de realizar necessidades fisiológicas de forma adequada”.
Proibido pela Polícia Federal do Governo deste país.
Chefiada pelo senhor Leandro Daiello  e sob a responsabilidade de José Eduardo Cardozo, Ministro da Justiça.
Pimenta teve de recorrer ao Judiciário para tentar obter acesso à presa, o que deveria ser algo absolutamente simples.
Teve de pedir  ao Juiz da 10ª Vara Federal Criminal do DF, Vallisney Souza de Oliveira, “que seja autorizada a inspeção imediata por parte desta Comissão ao local em que a senhora Cristina Mautoni encontra-se atualmente custodiada”, bem como “aos locais em que ela esteve custodiada no decorrer da prisão preventiva”.
Sirvo-me das palavras de Marcelo Auler, em seu blog:
“É de se imaginar o que aconteceria, em 1979, em plena ditadura militar, se barrassem na porta dos prresídios o então senador Teotônio Vilela, um usineiro, ex-UDN  que apoiou o golpe que depôs Jango, para depois criticá-lo com veemência. Ele fez história, como dissidente da Arena, partido do governo, ao visitar os presos políticos na condição de presidente da Comissão Mista do Congresso que analisava o projeto de Anistia Política. O que o governo militar não fez com Teotônio, a Polícia Federal de um governo petista fez com um deputado que além de ser presidente da CDH é do partido que apoia o governo de uma ex-presa política, barbaramente torturada.”
A acusada estava em prisão domiciliar que a Polícia Federal , segundo denúncia da defesa, ameaçava  pedir para transferir para o regime fechado se seu marido, o lobista Mauro Marcondes Machado, caso este não fizesse uma “delação premiada”.
Não importa se isso é verdadeiro ou não. Mas não há justificativa para que uma denuncia de maus-tratos a uma mulher presa não seja apurada. Se não é verdade ótimo.
Se é, exige providências urgente e responsabilização a quem o faz.
A responsabilidade , que é de Daiello e de Cardozo, também é de Dilma.
Não é preciso ordem judicial para inspecionar uma cela, é atributo  da administração, pois não se trata de interrogar a presa sobre o caso de que está sendo acusada, mas sobe as condições de sua prisão em dependência do Governo Federal.
Cardozo está atirando sobre Dilma o exercício desta arbitrariedade.
Espera-se que a Presidenta não o aceite, para não macular sua própria biografia.

Mídia criminosa

(...) A análise de 28 programas veiculados por emissoras de rádio e televisão em dez estados diferentes, ao longo de 30 dias, constatou que 1.936 narrativas possuíam violações. Entre elas: 
  • 1.709 casos de exposição indevida de pessoa; 
  • 1.583 de desrespeito à presunção de inocência; 
  • 605 de violação do direito ao silêncio; 
  • 151 ocorrências de incitação à desobediência ou desrespeito às leis; 
  • 127 de incitação ao crime e à violência; 
  • 56 casos de identificação de adolescentes em conflito com a lei; 
  • 24 registros de discurso de ódio e preconceito; 
  • 18 ocorrências de tortura psicológica e degradante, entre outros crimes.

Os números servem para comprovar práticas que podem ser observadas praticamente sempre que ligamos o rádio e a TV, especialmente no período do almoço ou no turno da tarde, já que, por serem considerados jornalísticos, os tais policialescos não são submetidos à classificação indicativa – permanecendo, assim, facilmente acessíveis às crianças e aos adolescentes. Poucas são as emissoras que não aderiram à fórmula que combina exploração de sensações (a começar pela dor de quem passa por situações violentas), merchandising e populismo. A estética (e, portanto, a ética) deles penetra também os tradicionais programas jornalísticos, inclusive porque estes passaram, na última década, a buscar responder ao crescimento da audiência daqueles.

Agraciados com prêmio dos direitos humanos combatem “chagas” diariamente

"Num país como o nosso, pessoas como vocês se instituem em exemplos, em exemplos e referências, e isso cria valores éticos e valores morais, que é muito importante, sobretudo para a nossa juventude", disse a presidenta. Na foto, ela entrega prêmio à senhora Clara Charf,  na Categoria Igualdade de Gênero, no Palácio do Itamaraty. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
“Num país como o nosso, pessoas como vocês se instituem em exemplos, em exemplos e referências, e isso cria valores éticos e valores morais, que é muito importante, sobretudo para a nossa juventude”, disse a presidenta. Na foto, ela entrega prêmio à senhora Clara Charf, na Categoria Igualdade de Gênero. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
Dando seguimento às comemorações do Dia Internacional dos Direitos Humanos, a presidenta Dilma Rousseff condecorou os 23 agraciados com a 20ª Premiação dos Direitos Humanos 2014, no Palácio do Itamaraty. Ela os enfatizou como exemplos para o país por contribuírem no enfrentamento às violações dos direitos humanos e também para a afirmação destes direitos no Brasil.
“A luta que vocês travam é de fundamental importância. São batalhas diárias que impõem sacrifícios, são causas que exigem abnegação, fraternidade e muita generosidade. Preconceito, violência, tortura, miséria, exploração sexual, tráfico de pessoas, intolerância religiosa, trabalho escravo, são chagas combatidas por vocês cotidianamente. São chagas que o Brasil precisa ver devidamente afastadas do cenário, da vida brasileira”, afirmou a presidenta.
Dilma disse ainda que os premiados impulsionam o país e ajudam a construir um Brasil do qual podemos nos orgulhar. “Vocês representam a iniciativa da sociedade, a iniciativa das outras esferas de governo, a iniciativa de milhões de pessoas nessa área”, pontuou. E lembrou ainda da entrega dorelatório final da Comissão nacional da Verdade e classificou o momento como um “marcante na trajetória democrática do nosso país.” Mais cedo, na cerimônia de entrega, a presidenta afirmou que a busca da verdade histórica é a forma de construir a democracia e zelar pela sua preservação.
Redução das desigualdades e injustiças
A presidenta fez um breve balanço de alguns programas que dialogam com a luta pela garantia dos direitos dos cidadãos como a superação da pobreza extrema de 22 milhões de brasileiros; os 3,7 milhões de beneficiados do Minha Casa, Minha Vidaos 50 milhões de pessoas atendidas pelo Mais Médicos; as políticas do Viver Sem Limites para garantir autonomia da pessoa com deficiência; asCasas da Mulher Brasileira no combate à violência contra a mulher; a criação de 6 mil creches; os 8 milhões de vagas no Pronatec, além do enfrentamento constante ao trabalho infantil e exploração sexual de crianças e adolescentes, lei de cotas nas universidades e no serviço público, bem como o acesso dos idosos às políticas públicas específicas.

Guantanamo, por Emir Sader


Já passaram 12 anos da sua instalação, 5 da promessa do presidente Obama de que iria fechá-lo, promessa agora reiterada para este ano. Mas Guantanamo continua como o pior atentado aos direitos humanos em muitas décadas. Nada se compara no mundo, hoje, às violações dos direitos mais elementares dos seres humanos que tudo o que acontece em Guantanamo.

 Por isso os EUA a instalaram fora do seu território, fora de qualquer circunscrição, de qualquer tipo de controle jurídico. No limbo constituído por essa outra monstruosidade – um território imperial incrustrado em território  cubano, contra a vontade soberana do povo de Cuba.

 Assim, nesse território de ninguém – ou, melhor do terror imperial – continuam sucedendo-se as piores formas de tratamento animalesco de seres humanos. Eles já chegam à prisão amarrados com animais, com capuzes, desfigurados de qualquer fisionomia que recordasse que sem trata de seres humanos, para que possam ser tratados como animais.

Presos em jaulas como animais ferozes, amarrados todo o tempo, com capuzes, sem sequer poder ler o Corão, alimentados à força todos os dezenas de presos em greve de fome – essa é a situação mais desumana que se conhece no mundo de hoje.

Acusados de terrorismo sem qualquer prova, sem nenhuma obrigação de cumprimento de qualquer norma jurídica, com os seus acusadores sem ter que provar nada a ninguém, eles são vítimas da covardia internacional. Não há nenhuma grande iniciativa no mundo hoje que busque acusar e punir o que os EUA fazem em Guantanamo, como se fosse seu quintal na era da guerra fria.

Cerca de 800 pessoas passaram por esse inferno, 150 ainda estão ali, 9 morreram, apenas 7 foram condenadas – 5 delas se declararam culpadas para apelar a acordos que lhes permitiram sair da prisão. 6 dos suspeitos podem ser condenados à morte.

Leonardo Boff - Direitos Humanos violados


Vivemos num mundo no qual os direitos humanos são violados, praticamente em todos os níveis, familiar, local, nacional e planetário.

O Relatório Anual da Anistia Internacional de 2013 com referência a 2012 cobrindo 159 países faz exatamente esta dolorosa constatação. Ao invés de avançarmos no respeito à dignidade humana e aos direitos das pessoas, dos povos e dos ecossistemas estamos regredindo a níveis de barbárie. As violações não conhecem fronteiras e as formas desta agressão se sofisticam cada vez mais.

A forma mais covarde é a ação dos "drones”, aviões não pilotados que a partir de alguma base do Texas, dirigidos por um jovem militar diante de uma telinha de televisão, como se estivesse jogando, consegue identificar um grupo de afegãos celebrando um casamento e dentro do qual, presumivelmente deverá haver algum guerrilheiro da Al Qaeda. Basta esta suposição para com um pequeno clique lançar uma bomba que aniquila todo o grupo, com muitas mães e crianças inocentes.

É a forma perversa da guerra preventiva, inaugurada por Bush e criminosamente levada avante pelo Presidente Obama que não cumpriu as promessas de campanha com referência aos direitos humanos, seja ao fechamento de Guantánamo, seja à supressão do "Ato Patriótico”(antipatriótico) pelo qual qualquer pessoa dentro dos USA pode ser detida por suspeita de terrorismo, sem necessidade de avisar a família.

Direitos humanos?

Um cachorro morde uma criança, sacrificam-no sem dó nem compaixão.
Um homem estupra uma criança, sequer o castram.
Alegam "direitos humanos".
Uma aberração dessa não tem direito de ser comparado nem com um animal irracional.

Dilma Rousseff emite nota sobre eleição de Paulo Vannuchi para Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA

A presidente Dilma emitiu, hoje sexta-feira (7/05), nota em que afirma que a eleição do ex-ministro Paulo Vannuchi para uma das vagas da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos é motivo de orgulho para o governo brasileiro.
Confira a nota na íntegra
A eleição do ex-ministro Paulo Vannuchi para uma das vagas da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos é motivo de orgulho para o governo brasileiro.
No Brasil, Vannuchi consolidou o papel institucional da Secretaria de Direitos Humanos e contribuiu para o resgate da verdade histórica sobre as vítimas da ditadura.
Sua capacidade de trabalho, seu empenho e dedicação asseguram que dará contribuição relevante à OEA e ao compromisso brasileiro com o fortalecimento do Sistema Interamericano de Direitos Humanos.
Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil

Uma pergunta sem resposta

Vale para todos os casos, todas ocasiões.

Os que não aceitam a intolerância do pastor Feliciano, são o que?

Tolerantes?...



Quer conhecer o inferno?

[...] visite um presídio
A frase é do deputado Domingos Dutra (PT-MA) mas tenho certeza que poderia ser de qualquer um que tenha decência e ainda guarde dentro de si o mínimo de humanidade. Qualquer pessoa nessas condições diria o mesmo, depois de visitar um dos presídios brasileiros. 

O colonialismo e a ditadura, com todas suas mazelas, já acabaram no Brasil como formas de poder. Mas seu legado de escárnio contra o ser humano – em particular contra o ser humano negro e pobre, o racismo mais cru e odiento, tudo isso e ainda mais – vive bem presente em nosso país. E, no ambiente prisional, está praticamente intacto. É uma verdadeira chaga que precisa ser combatida com vigor, não pode ser tolerada. É lógico que tudo isso está presente no autoritarismo entranhado em nossa sociedade. Que uma revolução na educação tem que incluir o ensino e a discussão sobre a importância dos direitos humanos para conquistarmos uma cidadania prá valer. Mas também temos que tomar atitudes imediatas, como os mutirões no judiciário coordenados pelo Conselho Nacional de Justiça. Parabéns ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pela iniciativa. 

Os governos Lula e a continuidade das políticas alí iniciadas no atual governo Dilma, como o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), as UPPs no Rio de Janeiro, também são iniciativas importantes. Do outro lado, temos as políticas dos tucanos para a segurança pública, que só fortalecem o atraso. No final das contas, ainda há muito a fazer. Não podemos deixar que essa chaga permaneça aberta em nosso Brasil. Leia mais>>>

EUA: quanto pior melhor

USA - United States of America - representa a forma de poder anti-democrático, unilateral, ditatorial.


Em nome da defesa do planeta, é autor de diversas intervenções de destruição em massa, tipo Coréia, Vietnam, Laos, Camboja, Afeganistão, Iraque. Em cada atitude destas, exterminaram milhões de vidas civis. A última guerra contra o Iraque foi totalmente descabida, sustentada em um jogo absurdo de mentiras e mais mentiras. Se existisse decência, seriam julgados e responsabilizados.
O jogo, no entanto, é bem diverso e maquiavélico.
A bandeira dos direitos humanos e da liberdade é falsa. Mais, constitui uma grande farsa.
Da mesma forma, a United Nations, não possui mais legitimidade a não ser pela força de seu armamento de destruição em massa.
A velha Liga das Nações Unidas não conseguiu parar o mundo quando de um lado do jogo se posicionam os senhores do universo.

Novamente, com o processo do Irã, a mesma história vem sendo recontada como se o planeta inteiro não fosse capaz de reagir, criticar, ponderar, analisar, avaliar, pensar, argumentar, discutir e alcançar o bom senso tão necessário para todos.
Definitivamente, as ameaças não podem fazer parte do processo democrático, na base da imposição unilateral. As entidades intermediadoras precisam ser idôneas, independentes e absolutamente imparciais. Tal situação não existe.
Todos organismos da United Nations estão profundamente comprometidos com os interesses maiores do Tio Sam. Rezam a cartilha dos senhores da terra e do mundo.
Neste ambiente, o mundo depende do bom senso da Rússia, Índia, China e outros poucos capazes de contrabalançar os detentores das armas de destruição em massa.
O planeta possui questões muito maiores, como os profundos desequilíbrios sociais, os temas ambientais, a acidificação dos oceanos, e entre outros, a construção de uma nova escala de valores.
Não é possível concordar com a tese do quanto pior, melhor.
Todos os arsenais nucleares representam uma séria afronta contra a humanidade. O homem precisa encontrar alguma forma mais inteligente de conviver, sem a necessidade de matar um ao outro, de interferir aonde desejar de acordo com o jogo de conveniências, de dominar, impor, subjugar.
Será que precisamos aguardar o acontecimento de catástrofes para reagir?
Como é possível desenvolver humanos mais inteligentes, mais modernos, mais responsáveis, mais comprometidos com o bem-estar do planeta?
Do jeito que está, competimos com os bárbaros. É possível que eles eram mais sensatos.

A pena de morte transcende os limites da Humanidade, mas a prisão perpétua é imprescindível

Ignora-se quando os trabalhos terminarão, pois arrastam-se há  anos, mas sabe-se muito  bem que não chegará a lugar algum a Comissão Especial do Congresso encarregada de rever os Códigos de Processo Penal e Penal. O objetivo retórico é limitar a farra das facilidades oferecidas a criminosos condenados até por crimes hediondos. Porque virou piada a condenação de animais de toda espécie que até com menos de 1/6 das penas cumpridas, vão para  casa e começam a delinqüir outra vez. Para não falar nas regalias de deixarem a cadeia em datas sempre mais numerosas, até o Domingo da Titia, não retornando em seguida e lançando-se às mesmas práticas abomináveis que os levaram às grades.
                                               
Todo mundo concorda em que nossa legislação penal tornou-se leniente e favorece bandidos de toda espécie, dos assassinos aos de colarinho branco, mas na hora de corrigir distorções, o Congresso deixa-se sensibilizar pela tolerância absoluta e nada faz.
                                               
Ainda na madrugada de sábado, aqui em Brasília, um grupo de vândalos  repetiu o que se vai tornando rotina na capital federal: botaram fogo em dois moradores de rua encontrados dormindo ao relento. Um morreu, o outro está  morrendo. Seus gritos de socorro despertaram a vizinhança, mas quando a polícia chegou os criminosos já tinham desaparecido.
                                               
Fazer o quê com esses abjetos espécimes da raça humana, se vierem a ser descobertos? Estarão livres em poucos meses, no caso de encarcerados, como tantos outros autores da mesma barbárie, inclusive os queimaram um índio.
                                               
A pena de morte transcende os limites da Humanidade, mas no mínimo a prisão perpétua seria imprescindível. E sem as benesses  variadas que fazem  a alegria de advogados empenhados em aumentar suas contas bancárias.
                                               
Todos os dias tomamos conhecimento de crimes abomináveis, em especial contra crianças, ao tempo em que a mídia apresenta denúncias variadas da roubalheira perpetrada contra a coisa pública. E daí? Daí, nada. Uns e outros valem-se das  facilidades e das lacunas da lei, sem que o Congresso se dê conta de continuar estimulando a impunidade. Jaula para os animais torna-se uma aspiração  nacional.

escrito por Carlos Chagas

Violência e direitos humanos

- Eu não permito o controle de natalidade!
- Eu não dou amor e carinho!
- Eu não dou educação!
- Eu não dou emprego!
- E querem que eu resolva tudo sozinho?

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Casamento Civil

[...] STF retoma julgamento

Os ministros do Supremo Tribunal Federal retomaram o julgamento das ações que reconhecem os direitos da união estável aos casais homossexuais.
As ações foram propostas pela Procuradoria-Geral da República e pelo governo do Estado do Rio de Janeiro.
Já existem decisões dadas por tribunais e juízes nos estados a favor ou contra à extensão dos direitos dados à união de casal hetero aos casais homos.
A decisão do STF unificará o entendimento do tema.
O julgamento teve inicio ontem (4) com a leitura do relatório feita pelo ministro Ayres Britto. Depois de mais de 4 horas de sessão, o presidente do Supremo, Cezar Peluso, suspendeu o debate e convocou a continuação do julgamento para hoje.
Ayres, até o momento, foi o primeiro a votar favorável aos casais homossexuais.
“O sexo das pessoas não se presta como fator de desigualação jurídica”, ressaltou Britto na ocasião.
Caso prevaleça a análise de Britto, na prática o Supremo reconhece os mesmos direitos e deveres de uniões estáveis heterossexuais às uniões entre pessoas do mesmo sexo.
Parte das garantias está relacionada aos direitos previdenciários, de divórcio, de pensão, da herança, de declaração compartilhada de Imposto de Renda, entre outros.
Hoje o primeiro a votar será o ministro Luiz Fux.
Na sequência votam Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa, Gilmar Mendes, Ellen Gracie, Marco Aurélio, Celso de Mello e Cezar Peluso.
O ministro Dias Toffoli se declarou “impedido” de votar porque já tinha opinado sobre a questão quando foi Advogado Geral da União.