A maior fake news da campanha de Jair Bolsonaro

A maior fake news da campanha de Jair Bolsonaro contra Fernando Haddad, o tal "kit gay", que de acordo com a mentira espalhada, propõe ensinar sexo na escola a crianças de seis anos ou até forçá-las a mudarem de gênero, vem sendo desmascarada por youtubers. 
Um vídeo publicado na página do Facebook  ‘Quebrando o Tabu’, apresentado por Fabrício Andrietta, explica que o “kit gay” nunca existiu e detalha como o candidato do PS inventou essa história delirante, de onde ela saiu e o motivo.
O vídeo revela que, ao contrário do que já foi dito por Bolsonaro, o 9º Seminário LGBT Infantil, onde teria sido lançado o material fictício, nunca existiu. O Seminário realizado tratou, na verdade, de diversos temas sobre a ótima de pessoas LGBT, inclusive crianças e sexualidade. Em um resumo simples, o objetivo era encontrar soluções para evitar que crianças apanhem ou sejam mortas por quererem lavar a louça ou brincar de boneca.
O youtuber Leonardo Stoppa, que também tem um programa na TV 247, é outro que desmonta a farsa, na internet, em um vídeo curto de oito minutos. Ele detalhe que a proposta inicial foi um projeto educacional chamado "Escola sem homofobia" e dá dicas de como abordar os eleitores de Bolsonaro que têm medo do "kit gay" e de que forma desmentir o candidato.
A jovem Paula Landucci, do canal DiariodePLanducci, depois de também detalhar toda a farsa do kit gay, afirma que Bolsonaro "distorce as informações, mente, para conseguir manipular você aí, eleitor dele". Assista abaixo aos três vídeos citados:

Fabrício Andrietta sobre kit gay, no Quebrando o Tabu:

Leonardo Stoppa - Desmontar o kit gay derruba Bolsonaro:


Bolsonaro e o kit gay, do DiariodePLanducci:

***

Atestado médico

A imagem pode conter: texto

***

Meme do dia


***

Conheça o ídolo de Bolsonaro

Algumas pequenas considerações sobre o Coronel Ustra, o ídolo de Jair Bolsonaro. Sinceramente, alguém que sabe disso e ainda vota no Coiso, é vergonhoso. Leia com atenção, curta e compartilhe:


1. Início de carreira

Nascido em Santa Maria, RS, Ustra teve uma carreira militar inicialmente discreta. Pacato, enquanto os colegas oficiais se envolveram ativamente nos bastidores políticos a partir do fim da ditadura de Getúlio Vargas, em 1945, ele não se meteu em conspirações ou casos polêmicos até o endurecimento do regime militar, em 1968.

2. Destaque

Ustra chamou atenção no Exército com textos em que defendia o trabalho de contrainteligência para impedir que o país virasse uma ditadura socialista. Com o aumento das ações de guerrilheiros, que faziam atentados desde 1966, o regime organizou uma resistência. Ustra, então major, foi um dos selecionados.

3. Sucursal do inferno

A resistência começou com o centro de investigações conhecido como Operação Bandeirante (Oban). Criada em São Paulo, em 1969, a Oban torturava dissidentes para obter informações sobre os colegas militantes. A um dos presos, frei Tito, Ustra disse, em 1970: “Você vai conhecer a sucursal do inferno”.

4. Doi-Codi

O sucesso da Oban fez o governo criar o Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna (Doi-Codi). Com sede nas principais capitais, ele tinha celas de detenção e salas de interrogatório – e de tortura. Ustra comandou o Doi-Codi de São Paulo entre 1970 e 1974 e era chamado de “doutor Tibiriçá” (não se sabe por quê).

5. Chefia

O trabalho sujo, como espancamentos, choques e afogamentos, cabia aos gorilas (policiais e militares que demonstravam prazer em agredir os prisioneiros). Envolvido no dia a dia da operação, Ustra cumpria um papel de chefia: instruía os agentes de campo e os torturadores para focarem na caça aos opositores do regime militar.

6. Os “passeios”

Ustra não acompanhava todas as torturas. Aparecia do nada em casos difíceis para fazer os “passeios” que lhe deram fama: abraçava o detento e o levava a uma sala, onde havia o corpo de um militante. “Se você não falar, vai acabar assim”, dizia. Ele chegou a espancar uma grávida e, certa vez, levou filhos para ver uma mãe torturada.

7. Sumiço de cadáveres

Um problema era o que fazer com os corpos. No DOI-Codi paulistano, foram 47 mortos oficialmente, mas a Comissão da Verdade, que investigou os abusos da ditadura, calcula que o escritório matou 502 pessoas. Nas décadas de 1990 e 2000, Ustra foi processado várias vezes por ocultar cadáveres, especialmente em valas comuns do cemitério de Perus, na capital paulista.

8. Atropelamentos

Outra estratégia era o atropelamento forjado: os agentes diziam que o guerrilheiro estava fugindo quando foi atingido. Muitas vezes, nem precisavam atropelar de verdade o corpo da vítima, porque ela já estava machucada demais. Em outras ocasiões, as Kombis e os Fuscas dos agentes eram usados para acertar os cadáveres.

9. Eletrochoque e palmatórias

Segundo a Comissão da Verdade, ele também utilizou eletrochoque e palmatórias no Doi-Codi. Saiu de lá em 1974 e se tornou instrutor da Escola Nacional de Informações (EsNI), em Brasília, onde escreveu uma cartilha que pregava o uso de “interrogatórios com mais rigor”. Também se envolveu com maus-tratos a presos na Fazendinha, centro de tortura secreto em Alagoinhas, BA.

10. Fora de jogo

Em 1978, Ustra foi destacado para São Leopoldo, RS. Quando o regime militar acabou, virou adido militar em Montevidéu. Em 1985, durante a visita do presidente José Sarney ao Uruguai, foi reconhecido pela atriz Bete Mendes. Deputada federal na época, ela disse ter sido torturada pelo coronel. Com o escândado, Ustra foi aposentado.
Resultado de imagem para coronel ustra
***


Debate confidencial




  • Faustão convida Bolsonaro para entrevista exclusiva. Bolsonaro aceita. Faustão começa a entrevista, apresenta o Bozo e de repente grita: Você está no debate confidencial!
  • Fernando Haddad que estava disfarçado de Michel Jackson na platéia, desce para o palco e ... Jair Bolsonaro passa mal, é atendido e os médicos atestam que ele não tem condições fisícas e psicológica de debater.
Resultado de imagem para risadas engraçadas
***


A frase que traduz a situação de Jair Bolsonaro


Resultado de imagem para abrir a boca ter certeza idiota








As vezes é melhor
Você ficar calado
E as pessoas acharem
Que você é um idiota
Do que falar
E elas terem certeza

***

Caiu na rede

Chega de política
agora é aula de português
na frase:
O homem foge dos debates.
Onde está o sujeito?
...
A resposta mais dada é:

No banheiro, todo cagado de medo
de debater com Fernando Haddad.

***

Caiu na rede

Para os que discriminam os nordestinos e vem passar férias aqui, faço questão de lhes informar que temos lindas paisagens. Sejam bem vindo!


***

Bolsonaro: O soldado que vai a guerra e tem medo de morrer é um Covarde



E um candidato que foge de debates é:

  • Fujão, cagão ou sofre de amarelite aguda?
***


Ciro e PDT apoiam Haddad

Ciro Gomes afirmou logo após votar no primeiro turno que sua histŕia de vida sempre foi a favor da democracia e contra o fascismo. Hoje o PDT declarou oficialmente seu apoio a Fernando Haddad. Veja abaixo a nota do partido.

Ciro apoia Haddad
***

Marcelo Auler: a barbárie chegou

A 19 dias do segundo turno, portanto, sem qualquer definição do que acontecerá e de quem presidirá o país nos próximos quatro anos, os adeptos da candidatura do capitão já se sentem donos do país. Respaldados apenas no bom resultado do primeiro turno, demonstram a quem ainda não conseguiu enxergar como pretendem comandá-lo. Não é nada agradável. Ao que parece, sentiram-se livre para demonstrar do que são capazes: impor medo e terror.
O quadro ao lado, recebido pelas redes e ampliado, demonstra apenas alguns acontecimentos ocorridos nos últimos dias nos mais diversos cantos do país. São fatos reais, em cidades diversas, sempre com a mesma marca: foram protagonizados por adeptos da candidatura de Jair Bolsonaro e mostram a violência. O desprezo pela vida. O desrespeito ao diferente ou a quem não pensa igual.
Não é demais lembrar que no dia 6 de setembro, o gesto tresloucado de Adélio Bispo de Oliveira, um mineiro com suspeitas de problemas psíquicos, atingiu o presidenciável Jair Bolsonaro em plena campanha, em Juiz de Fora (MG). Mesmo conscientes de estarem em uma disputa eleitoral acirrada, os demais candidatos se solidarizaram ao deputado federal do PSL, condenaram o gesto e até reduziram, na época, os ataques políticos. Manifestaram repúdio à violência com a qual não tinham qualquer envolvimento.
Nos últimos dias, porém, cenas de violência se repetem com uma frequência grande. Em comum o fato de serem protagonizadas por eleitores ou militantes da campanha do capitão do Exército. Muitas delas gravadas em vídeos. A maioria com registros na polícia. Demonstram que os militantes da candidatura militar – que acabam se confundindo com verdadeiros milicianos – diante dos resultados do primeiro turno, sentiram-se autorizados para, à luz do dia, e mesmo na presença de testemunhas, mostrar a violência que defendem e são capazes de realizar.
O mais impressionante é o silêncio obsequioso – autorizador? – de Bolsonaro. Ele próprio ainda se recuperando de um tresloucado ato de violência. Violência que, há muito, defende e propaga.
Se ele não pode responder pelos gestos de seus seguidores, apesar de muitos deles terem sido incentivados pelo discurso de ódio que sempre pregou, pode sim ser cobrado pelo silêncio diante de tamanha violência.
Silêncio que não se resume ao candidato à presidência. É compartilhado também pelo candidato ao governo do Rio de Janeiro, Wilson Witzen. Este, mesmo se vangloriando de ser ex-tenente dos Fuzileiros Navais – “onde aprendemos a hierarquia e a disciplina” – e ex-juiz federal, assiste impassível – e aplaude –  discursos de ódio dos candidatos coligados, como se fosse algo natural.
Tal como ocorreu em Petrópolis, cidade serrana fluminense, dias antes do primeiro turno. Ali, em momento lembrou-se de defender a lei e, principalmente, a civilidade. Tal como deveria ter aprendido ao pertencer às Forças Armadas e à magistratura. Em compensação, no debate político com o adversário, tenta se mostrar forte ao prometer dar-lhe voz de prisão diante de possível crime de injúria.
***

Josias de Souza: Ativismo de Bolsonaro desmoraliza seus médicos




Há dois Bolsonaros na praça. Um concede entrevistas a granel, grava vídeos em profusão e mantém atividade frenética nas redes sociais. Outro é o frágil convalescente de um par de cirurgias, incapaz de participar de um debate televisivo. A existência do primeiro Bolsonaro como que desmoraliza a avaliação médica que fornece ao segundo Bolsonaro o álibi para fugir de mais dois debates presidenciais.
O cirurgião Antônio Luiz Macedo e o cardiologista Leandro Echenique, do hospital Albert Einstein, visitaram nesta quarta-feira o Bolsonaro debilitado. Atestaram que ele não está em condições de participar do primeiro debate presidencial do segundo turno, que ocorreria na sexta-feira (12), na Band. Tampouco comparecerá ao segundo, que ocorreria no domingo (14), na TV Gazeta. Alega-se que o capitão, anêmico e 15 quilos mais magro, não pode submeter-se a atividades estressantes.
Escorado numa avaliação semelhante dos mesmos doutores, Bolsonaro absteve-se de comparecer ao último debate do primeiro turno. Alegara-se, então, que não conseguiria falar por dez, 15 minutos. Entretanto, Bolsonaro concedeu em casa uma amistosa entrevista de mais de 20 minutos. A peçà foi ao ar na TV Record, do apoiador Edir Macedo. Começou a ser exibida no mesmo horário do debate transmitido pela TV Globo.
Os dois Bolsonaros convivem num território demarcado por uma linha invisível. Difícil saber com 100% de acuidade de que lado estão a realidade e a mistificação. Suponha que o Bolsonaro anêmico tivesse passado para o segundo turno com menos votos que o adversário, em posição de franca desvantagem. Nessa hipótese, a proibição médica talvez fosse desafiada pelo Bolsonaro intrépido, que não abriria mão de comparecer aos debates, ainda que sob supervisão médica.
Imagine que a Band, diante da ausência imprevista, decidisse converter o debate numa sabatina com Fernando Haddad. Ninguém duvida que o Bolsonaro vivaz daria de ombros para o Bolsonaro debilitado, convocando mais uma de suas transmissões ao vivo na internet.
É comum que políticos disfarcem sua condição de saúde. Mas Bolsonaro precisa decidir que papel deseja desempenhar. Se ainda fosse o deputado que perambulou pelos corredores da Câmara durante 27 anos sem ser notado, eventuais adaptações da realidade interessavam apenas à família e aos médicos. Mas aquele deputado do baixo clero agora se oferece para presidir um país com 208 milhões de habitantes.

Pitaco do Briguilino: Sem meias palavras nem botando panos quentes. Estes médicos são trapaceiros - igual ao paciente -. Todo mundo está vendo que o mito está fugindo de debates como o diabo foge da cruz. O falastrão com isso demonstra o que realmente é, um covarde. É tão valente quanto o seu ídolo, Coronel Ustra, quando tinha uma vítima amarrada num pau-de-arara ou numa cadeira elétrica para torturar, fosse homem, mulher ou criança.

***

Recado de Lula



Menos odio, Mais amor
O problema do Brasil hoje é que as pessoas estão com a autoestima muito baixa porque a economia está muito ruim. Há uma desagregação, sabe, do ânimo da sociedade por conta do desemprego. As pessoas ainda estão muito preconceituosas, ou seja, a autoestima está muito baixa. Ou seja, nós temos um governo que não representa nada, absolutamente nada, nós temos um Congresso desacreditado, que está desmontando conquistas que os trabalhadores conquistaram há tanto tempo atrás.
E eu acho que, se você não tiver autoestima, se você não tiver esperança, se você não acreditar nas pessoas que governam o país, nada vai acontecer.
Eu tive o prazer de viver nesse país um momento de maior autoestima do nosso povo. As pessoas acreditavam, as pessoas sonhavam, as pessoas tinham emprego, as pessoas tinham aumento de salário, as pessoas sonhavam em estudar. Tudo isso foi possível criar.
Agora me parece que nada é possível, eu penso que nós precisamos voltar a ter autoestima nesse país, acreditar no Brasil, acreditar no potencial do Brasil, acreditar que é possível o Brasil ser diferente. Ele já foi, ele melhorou.
Sabe, eu acho que é possível. Eu tenho consciência e tenho certeza de que esse país governado por alguém que goste do povo, que convive com o povo, alguém que ouça o povo, o Brasil pode melhorar.
Eu não tenho dúvidas disso, é nisso que eu acredito e quero dedicar o resto de tempo que eu tenho na minha vida para provar que essas coisas podem acontecer e o Brasil poderia ser diferente.
Menos ódio, mais amor!
***

Carta aos pais e mães da besta fascista, por Fernando Brito

Senhores ministros, desembargadores, juízes. Senhores editores, comentaristas, jornalistas políticos. Senhores donos e programadores de TV que encheram telas e alto-falantes do “mundo-cão” e dos brados de “senta o dedo”.
Apresento-lhes o seu filho, o fascismo.
Não é mais apenas o “bebê de Rosemary” que os ajudou a depor um governo eleito.
Ele já está andando sozinho na rua, pela mão de Jair Bolsonaro.
Leva porretes para bater nos “indesejáveis”.
Carrega capim em carroças para “dar” a eleitores nordestinos.
Já fala “direitinho” palavras como “esquerdopata” (porque ser de esquerda é doença), que as mulheres “não são higiênicas” se forem feministas, já diz que vai prender, bater, torturar, matar, metralhar.
Bate palmas para quem vilipendia uma morte, quebrando em público uma singela placa com o nome de uma mulher assassinada.
Sobretudo, já fez as pessoas   se tornarem adoradoras de um novo deus, pagão e mau, o “Mito”, que trocou a cruz do sacrifício pela pistola do exterminador.
Não neguem que este horror disforme que assola a sociedade seja seu filho. Em seu DNA está a intolerância, a ideia de que a sociedade se divide em homens e mulheres bons e homens e mulheres maus, e que a estes cabem, pela ordem, porrada, bala, lei e cadeia.
Os senhores transformaram a cela, a cadeia, a prisão nos ícones da realização da felicidade, em lugar da escola, do trabalho e fizeram do monstro o mito adorado.
Agora, o menino está a ponto de pegar a chave da casa.
E, lamento informar, virá cheio de apetite sobre os senhores.
Seu amiguinho fardado, a muito custo, está sendo contido.
– Espera, espera, depois a gente…
Pois é, esperem.
Porque não será outro o destino de vocês, diante da fome infinita de inimigos, o alimento envenenado que produzem em sua mente obcecada.
Se querem escapar, não usem o mimimi de que “todos são iguais”.
Os que vocês chamam de “iguais” a ele nunca fizeram apologia da morte, da discriminação, nunca tomaram bens de ninguém e nunca os impediram, infelizmente, de usarem o poder que têm, ainda que fosse para amalgamar o mal.
Ou é preciso alguém de fora, como o alemão (que aqui vive há seis anos), Philipp Lichterbeck , na Deutsche Welle?
Agora me pergunto por que 49 milhões de brasileiros se sentem representados por um homem que, em toda a sua vida, não fez muito mais do que passar 27 anos sentado no Parlamento, embolsando um tremendo salário. Nesse período, ele nunca se importou em ofender pessoas e falar grosso. Aí ele colocou os próprios filhos nesse negócio lucrativo que é ser político no Brasil. Também eles não se importam em ofender pessoas e espalhar o ódio. E essa família é ovacionada pelas massas. Como explicar isso para alguém de fora? O Brasil não queria ser um país sério?
Nós resistiremos, se preciso, a outra noite e contra ela vamos nos imolar em luz.
Vocês, porém, vão mergulhar no medo e na treva, rastejando diante do senhor que geraram e pariram.
Torçam por nós, mesmo nos odiando. Somos a última defesa que vocês possuem.
Tijolaço
***

Aos intolerantes... a intolerância

Pois não é que alguns professores e professora que conheço vieram reclama da minha postagem: 

Agradeço pelas críticas, ameaças e desconsideração de todos vós.

Mas, com muito prazer lhes informo:
Sexta-feira vou a Iguatu, e lá ireia conversar com o secretário de Educação e com o prefeito. Cobrarei, exigirei informações sobre os bolsonaristas que estejam dando aulas a crianças. Quero saber se eles estão ensinado:
Intolerância
Machismo
Racismo 
Preconceito e discriminação, se tiverem vou entrar com representação no ministério público federal contra todos eles. Na próxima semana irei a Quixeramobim, fazer a mesma coisa.

Faço questão que todas as crianças sejam educadas para:
Tolerar
Respeitar
Não discriminalizar
Não ter preconceito
Se solidarizar e principalmente amar o seu semelhante

Entendido ou preciso desenhar, merdinhas que tentam me intimidar?

Não coloco o nome dessa gentala aqui, agora porque primeiro quero dizer isso e muito mais na cara de vocês, capicce?

Resultado de imagem para intolerancia
.***


Ao lado de Camilo Santana, Haddad pede o apoio de Ciro Gomes para derrotar o fascismo


:

O candidato do campo democrático à Presidência da República, Fernando Haddad (PT) afirmou querer Ciro Gomes e o seu partido, o PDT, ao seu lado para barrar a candidatura de extrema direita representada pela candidatura de Jair Bolsonaro (PSL); "Um abraço ao Ciro Gomes, que teve uma votação expressiva no Ceará. É um democrata, que já declarou que vai lutar contra o fascismo, portanto é uma voz muito respeitada no País, e queremos tê-lo ao lado", disse; "Vamos repetir o êxito do Ceará no Brasil", completou.
Brasil 247

Bom dia


A imagem pode conter: flor e planta





Quando a gente
Acorda
Desejando
Bom dia
É
Porque
O
Bom dia
Amanheceu dentro da gente

***

Hino a Democracia, a civilidade e contra a barbárie

Todos conhecem a canção
E vão acompanhar o refrão
Quase todos
#EleNão!
***

Aos intolerantes...a intolerância


Resultado de imagem para intolerancia

Receita para intolerância e injustiça
Pegue duas medidas de estupidez 
Junte trinta e quatro partes de mentira
Coloque tudo numa forma
Untada previamente com promessas não cumpridas

Adicione a seguir o ódio e a inveja, as dez colheres cheias de burrice
Mexa tudo e misture bem
E não se esqueça antes de levar ao forno
Temperar com essência de espírito de porco, duas xícaras de indiferença e um tablete e meio de intriga

Renato Russo
***


Mensagem da madrugada

Resultado de imagem para felicidade
Vai ser feliz coisa
Deixa de querer impedir a felicidade
de los otros
teu odio
não nos contaminará

***