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Indústria encolhe e fatura 22,5% menos que no governo Dilma


Desde o golpe em 2016 contra a presidenta Dilma Rousseff (PT) — uma mulher honesta cassada por um bando de ladrões e golpista da mídia, empresariado e judiciário —, o país vem despencando abismo abaixo. A não ser para os milionários e entreguistas do patrimônio público tudo piorou para a maioria dos brasileiros. A miséria aumentou e voltamos ao mapa da fome. Triste!

Mais um número na economia prova o dito acima, a indústria brasileira faturou 22,5% a menos que o pico histórico que ocorreu no governo Dilma em 2013. Os dados são da insuspeita CNI — Confederação Nacional da Indústria -.

Indústria fraca é sinônimo de desemprego e pobreza.

Pior, que ainda tem muito imbecil que enche a boca para zurrar: mas, ainda bem que tiramos o PT. Idiotas!

O empresariado nacional só quer benesses

As entidades cartoriais do empresariado, notadamente a Fiesp, a Fecomércio e a CNI, vêm há tempos intoxicando a opinião pública brasileira com uma espécie de cocaína mental no que se relaciona com a estrutura tributária do país. Seríamos a nação que paga mais imposto no mundo, afetando sobretudo os pobres empresários que dessa forma perdem o incentivo a investir. Essa empulhação ganha foros de verdade porque tem ampla cobertura na mídia.
Vejamos os números. Tomando 15 economias, entre as quais as dez maiores do mundo, o Brasil tem uma relativamente baixa carga tributária (imposto em comparação ao PIB; ver tabela).  Na verdade, nove deles têm carga tributária maior do que o Brasil. O mais importante não é isso. O gasto público per capita no Brasil é o terceiro mais baixo de todo o mundo, acima apenas da China e da Índia, neste caso por razões óbvias (o elevado número da população no contexto de países ainda em desenvolvimento).
A turma da Fiesp, que diz ter uma honestíssima preocupação com a qualidade do serviço público no Brasil e não com a obsessão de fazer baixar os impostos em grande parte sonegados pelos ricos, costuma alegar que a carga tributária brasileira é alta em comparação com o serviço prestado pelo Estado. Será mesmo? Temos a maior rede pública de saúde do mundo, o SUS (mais de 300 milhões de consultas e mais de 12 milhões de operações por ano), e temos um dos mais amplos sistemas previdenciários (36 milhões de benefícios do por mês), sem falar numa extensa rede de ensino nos três níveis de governo.
É claro que no SUS estamos longe de um padrão de qualidade em comparação com o da Inglaterra. Entretanto, enquanto no Reino Unido o gasto público per capita alcança 12,640 mil dólares, no Brasil o gasto per capita é de 3,605 mil dólares. Como podemos ter um sistema com a qualidade do inglês se nosso gasto público per capita é três vezes menor? O mesmo se aplica à segurança. A estrutura policial brasileira nos três níveis de governo tem que ser imensa tendo em vista o tamanho do território. E isso se aplica a todos os serviços públicos. Em síntese, onde não temos serviço público de qualidade é porque os ricos pagam pouco imposto, além de sonegarem muito. Registre-se que sonegação no Brasil é um privilégio dos ricos, porque trabalhadores tem seu imposto descontado na fonte.
É simplesmente cretino o argumento de que grande parte do imposto é desviada para a corrupção. É claro que existe corrupção, como em todo o mundo, mas os números expostos na escandalogia de “Veja” soam ínfimos diante dos números do orçamento federal. Este ano, por exemplo, de um total de 2,48 trilhões de reais, 654,7 bilhões vão para refinanciamento da dívida (não é despesa de caixa, mas simples rolagem), 1,7 trilhão para Previdência e orçamento fiscal, e neste 105,6 bilhões para investimento de estatais (parte volta sob a forma de lucro para o acionista majoritário), 82,3 bilhões para Educação, 100 bilhões para a Saúde, 61,7 bilhões para o PAC. Acaso isso significa desperdício, ou base para roubos? Além disso, se a receita é cortar gastos para reduzir impostos, onde se deve cortar: na Previdência, na Saúde, na Educação, no investimento, no PAC? Esses são os maiores gastos, os demais são pouco expressivos. Pessoalmente, gostaria muito que se fizesse um corte fundo no refinanciamento da dívida através de uma redução drástica da taxa básica de juros, mas sobre isso o empresariado cartorial se cala porque ele, como os ricos em geral, é sócio dos juros altos.
Por causa da cantilena do empresariado cartorial, que prefere investir no lobby junto ao Governo para se apropriar de benesses públicas em vez de investir na produção, o Governo Dilma cometeu seu maior erro, cedendo a pressões para reduzir tributos segundo o mantra da desoneração. Isso terá sérias implicações para a gestão orçamentária futura mesmo porque a intenção parece ser a de manter ou aumentar o superávit primário, o que implica cortar na mesma proporção gastos públicos que são indispensáveis como contrapartida dos favores dados aos empresários.
O empresariado cartorial espalhou por várias capitais brasileiras os chamados impostômetros, que é uma forma direta de acusar o Estado de gastar muito, justificando a demanda por menos imposto. Isso é um ataque à estrutura do Estado, não apenas a governos. Mas o Estado, se o Governo acredita no que está fazendo em termos de política de bem-estar social, deveria espalhar, ao lado de cada impostômetro, um “serviçômetro” que dê conta, em termos quantitativos e não apenas financeiros, dos serviços que presta à sociedade.
Os trabalhadores são vítimas incautas dessa manipulação. Quando disse a um de seus dirigentes que deveria se colocar contra as pressões da Fiesp pela redução de impostos, pois isso implicava redução de serviços públicos para os próprios trabalhadores, recebi a resposta seca de que, como dirigente sindical, não podia se colocar contra a redução de impostos. Essa ambiguidade é bem explorada pelo empresariado cartorial: ele camufla a desoneração do andar de cima com pseudo-benefícios também para o andar de baixo.
A batalha pela redução dos impostos começou no fim dos anos 70 na Europa como reação da alta burguesia ao Estado de bem-estar social. Materializou-se em vários países nos últimos 30 anos de hegemonia neoliberal e chega ao paroxismo na atual crise. Em entrevista que deu quando assumiu a presidência do Banco Central Europeu, Mario Draghi disse abertamente que, para acabar com a crise, era necessário destruir o Estado de bem-estar social. Ninguém parece ter dado muito crédito a isso na época. O significado de suas palavras está manifesto agora, pelo menos para Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha. E quanto a Itália e França, de te fabula narratur, diria Marx.
J. Carlos de Assis - Economista, doutor em Engenharia de Produção pela Coppe/UFRJ, professor de Economia Internacional da UEPB, autor de mais de duas dezenas de livros sobre economia política brasileira.

A Dilma Teflon

por José Roberto Toledo

A popularidade da presidente Dilma Rousseff está no mesmo nível a que chegou a de Luiz Inácio Lula da Silva aos 15 meses do seu segundo mandato. Foi nesse estágio, em março de 2008, que a aprovação do ex-presidente começou a decolar e a se descolar dos patamares históricos das avaliações presidenciais, elevando-o ao status de mito - merecido ou não.
Não há como afirmar - nem negar - que a história vá se repetir. A aprovação de Lula estava acelerando mais rapidamente em 2008, por exemplo, mas há indícios de que Dilma esteja desenvolvendo poderes "Teflon", como seu antecessor. Na pesquisa CNI/Ibope divulgada ontem, fica claro que a percepção sobre o noticiário é cada vez mais positiva para a presidente. Não que haja menos notícias de "malfeitos" envolvendo o governo, apenas elas não estão colando na imagem presidencial.
O dobro de brasileiros vê um noticiário mais favorável (28%) do que desfavorável ao governo (14%). A taxa de percepção de notícias negativas já foi de 25% em julho do ano passado, quando começou a crise ministerial. Mas a troca de ministros virou "faxina" e, hoje, a agenda de Dilma, aos olhos da população, tem mais boas notícias do que problemas: "programas sociais para as mulheres", "viagens da presidente", "Dilma recebe prêmio". Mesmo as notícias potencialmente negativas, como prisões e demissões, são lidas como sinais de limpeza e não de sujeira.
Isso ajuda a explicar por que Dilma chegou a este patamar com "um mandato" de antecedência em comparação a Lula, mas não explica as razões desse "efeito Teflon". As causas fundamentais estão ligadas à situação econômica do País e, mais especificamente, à capacidade de consumo do eleitor.
A taxa líquida de popularidade da presidente ("ótimo"+"bom" subtraído o porcentual de "ruim"+"péssimo") medida pela pesquisa CNI/Ibope está colada à situação financeira do brasileiro, aferida pela mesma sondagem. A superposição das duas curvas ocorre praticamente desde o começo do governo Dilma. Para onde uma vai, a outra vai atrás. Estatisticamente, seu coeficiente de correlação é muito alto: 0,88 num máximo de 1,00.
Basicamente, quando cresce o número de brasileiros que avaliam que seu bolso está mais cheio agora do que estava três meses antes e, ao mesmo tempo, preveem que ele vai continuar estufando nos próximos meses, cresce também a quantidade de brasileiros que dizem que o governo Dilma é "bom" ou "ótimo". Por essa correlação, a popularidade presidencial é uma função direta do poder de compra e da capacidade de consumo do eleitor.
Essa percepção não depende apenas da renda, mas de outros fatores indiretos, como facilidade de o brasileiro obter crédito, de sua estabilidade no emprego ou facilidade de conseguir uma ocupação remunerada e, em menor grau, do medo de descontrole inflacionário.
Em outras palavras, enquanto a economia continuar se expandindo, o emprego seguir em alta e os consumidores continuarem comprando e se endividando, Dilma deverá permanecer com uma avaliação positiva de seu governo. E se essas tendências se intensificarem, a boa vontade da população com sua gestão pode crescer ainda mais.
Essa correlação entre consumo e popularidade não é um fenômeno jabuticaba, que ocorre só no Brasil. Ela acontece nos EUA também. Barack Obama tem se beneficiado dela. O presidente norte-americano só voltou a melhorar sua posição nas pesquisas de intenção de voto depois que o índice de confiança do consumidor cresceu, refletindo o aquecimento do mercado de trabalho e a retomada do consumo.
Não é por acaso que, tanto nos EUA quanto no Brasil, os presidentes dedicam muito mais atenção à economia do que às rusgas com o Congresso. Quanto melhor o emprego e o consumo, mais populares eles ficam e mais poder eles têm para negociar o que lhes convém, tanto com sua base de apoio quanto com a oposição. Lá como cá, a avaliação do trabalho dos parlamentares é muito pior do que a do Executivo federal. E quando o presidente se populariza, a balança de força entre os Poderes se desequilibra, sempre em detrimento do Legislativo.
Se aparece um escândalo envolvendo um dos principais porta-vozes da oposição, menor ainda o poder de barganha dos parlamentares. Aos olhos da população, quando um crítico do governo é pego praticando o que condenava, reforça-se a ideia de que "político é tudo igual". E se a percepção de que a conduta ética é a mesma para todos, melhor salvar pelo menos o bolso.
Presidentes que perderam sua base de apoio e a chamada "governabilidade" perderam antes o controle da economia. Foram os casos de José Sarney e Fernando Collor. O primeiro acabou tutelado pelo PMDB de Ulysses Guimarães e o segundo sofreu o impeachment. Desde Fernando Henrique Cardoso, o bom desempenho econômico tem precedido a estabilidade política. Foi assim com Lula, é assim com Dilma.

Emprego e Renda

[...] 2012 promete

A expansão dos rendimentos reais dos trabalhadores deve ser mantida em 2012, segundo análise divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Esse fôlego permitirá manter o consumo doméstico como principal motor da economia. O setor de serviços promete puxar a alta da ocupação. “Podemos viver um ano bem melhor, do ponto de vista salarial, se a inflação cair e o poder de compra da população ficar mais forte”, analisa Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). “Mas se a taxa de crescimento diminuir, é possível haver menor oferta de postos de trabalho.”
Em 2011, as negociações salariais no primeiro semestre foram positivas segundo o Dieese. Dos 353 acordos fechados, 84% ofereceram ganhos salariais acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Esses acordos passaram também a ter maior duração, principalmente em áreas sociais, como a saúde do trabalhador”, diz Lúcio.
Segundo a CNI, a renda real do trabalhador metropolitano manteve uma curva de crescimento durante o ano que, junto ao aumento do emprego formal, fomentou o consumo. O emprego metropolitano cresceu 2,2% na média de janeiro a outubro de 2011, ante o mesmo período de 2010, mas a criação de postos de trabalho nas seis maiores regiões metropolitanas perdeu força ao longo do ano.
Em outubro, conforme a CNI, com base em dados do IBGE, o emprego cresceu apenas 1,5% quando comparado ao mesmo mês do ano anterior. Na indústria, a comparação da média dos dez primeiros meses de 2011 com igual período de 2010 registra expansão das ocupações na maioria dos segmentos. Nichos como veículos automotores; máquinas, aparelhos e materiais elétricos; além de equipamentos de transporte, se destacaram pelo forte aumento do emprego, com taxas de, respectivamente, 7,3%, 5,6% e 5,3%. O setor de madeira foi o patinho feio da temporada e amargou queda de 5,3%.
No setor bancário, de janeiro a setembro de 2011, foram gerados 18,1 mil novos postos de trabalho ou 1,01% do 1,8 milhão de vagas criadas em todos os setores da economia. “O piso salarial para bancários na função de caixa passou para R$ 1,9 mil, em jornadas de seis horas”, conta Magnus Apostólico, diretor de relações do trabalho da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Para os escriturários, o piso saiu de R$ 1.250 para R$ 1,4 mil.
Para o governo, uma das vitórias na área de emprego foi o aumento da formalidade nas grandes cidades, em todos os setores. Em outubro, esse indicador atingiu o maior patamar (61,2%), desde 2002. De acordo com a CNI, o emprego aumenta em velocidade maior do que a população economicamente ativa (PEA): essa cresceu 1,2% em outubro ante igual mês do ano anterior e a ocupação, 1,5%.
De acordo com a CNI, o rendimento médio real nas seis maiores regiões metropolitanas manteve-se em expansão nos dez primeiros meses de 2011: na média, o rendimento cresceu 2,9%, ante o mesmo período de 2010. “O rendimento real pode ser incrementado em função do aumento de 14,6% do salário mínimo, em janeiro”, lembra Lúcio. “Será um instrumento de poder vigoroso, principalmente para a base da pirâmide.”


por Jacílio Saraiva

A CNI eleva perspectiva do PIB para 2011

O PIB - Produto Interno Bruto - crescerá 3,8% neste ano, segundo estimativas revisadas pela CNI - Confederação Nacional da Indústria -). 

A afirmação mostra uma revisão para cima na expectativa anterior, de elevação na casa dos 3,5%. 

A revisão na estimativa de PIB da entidade veio após o governo apresentar dados referentes ao crescimento no três últimos meses de 2010 – a expansão apresentada pela economia brasileira chegou a 4,2%, segundo IBGE.

Lula encerrará governo com aprovação recorde

 

Pesquisa do Ibope, encomendada pela CNI - Confederação Nacional da Indústria -, mostra que o presidente Lula tem aprovação de 87% da população, a maior avaliação registrada até agora, ao fim dos seus 8 anos de governo. 

O índice de brasileiros que aprovam o governo é de 80% e o dos que confiam no presidente é 81% [recorde].

Entre as pessoas pesquisadas, 62% acham que a presidenta Dilma, fará um governo ótimo ou bom. 

Comparando com o governo Lula, 18% consideram que a administração de Dilma será melhor, 58% que será igual e 14% que será pior.

As áreas destacadas como prioritárias para o novo governo são: saúde, educação, segurança pública, combate à fome e à pobreza, combate às drogas, a geração de emprego e o combate à corrupção.

Em 9 áreas do governo atual, 7 tiveram avaliação positiva. 

O destaque foi a segurança pública.

A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 7 deste mês, em 140 municípios.

2002 pessoas responderam ao questionário

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José Serra promete; nós fazemos

Notícias boas para José Serra ler no café da manhã e durante todo o dia. Com elas o candidato da oposição a presidente da República pela coligação de direita PSDB-DEM-PPS vai atualizar-se uma vez que vive fora da realidade, e elevar um pouco o seu astral,  já que só fala de coisas negativas.

O otimismo externo na economia levou a Bolsa de Valores (BOVESPA) brasileira a registrar ontem seu 3º pregão consecutivo de alta nos três primeiros dias úteis desta semana. Também a demanda de vôos na aviação comercial cresceu 30% no mês passado no país.

É uma confirmação do que sempre afirmo aqui no blog: não precisa se recorrer a teorias econômicas para explicar este crescimento, porque as razões são simples - o aumento ocorre porque a população de todas as classes sociais, notadamente trabalhadores e classe média, com aumento do emprego, salário e renda proporcionado pelas políticas do governo Lula passou a dispor de condições para viajar de avião.

Nosdeste amplia exportações,  aumentam as vendas do comércio...

Consolidado no país o etanol avança rumo a internacionalização, mostra artigo publicado na Folha de s.Paulo por José Carlos Grubisich, presidente da ETH Bioenergia (empresa do Grupo Odebrecht). O crescimento da demanda nacional dobrou nos últimos quatro anos e deve superar os 50 bilhões de litros/ano até 2015, assinala o articulista.

O Nordeste foi a região brasileira que mais elevou as exportações neste 2010. As vendas de mercadorias da região para o mercado externo cresceram 40,56% de janeiro a setembro deste ano.
E o  Pão de Açúcar, um dos maiores grupos varejistas do país, anunciou aumento de 16% em seu volume de vendas no último trimestre.

Esta ampliação - não só no Pão de Açúcar mas, com certeza, no comércio em geral e na performance da indústria - explica levantamento da Associação das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário (ASSERTTEM), segundo o qual o emprego temporário no país crescerá 11% este ano. Mais 139 mil vagas serão criadas até dezembro, 70% delas no comércio onde a estabilidade econômica e a ascensão da população para a classe C explicam o aumento das vendas.

Medo do desemprego, o menor dos últimos 14 anos

Fecho de ouro nessa série: para elevar ainda mais o ânimo de José Serra publico, também, levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), pelo qual evidencia-se que o medo do desemprego nunca esteve tão em baixa no Brasil. O índice de medo do desemprego levantado por pesquisa da entidade totaliza 81,1 pontos (quanto menor a pontuação, maior a confiança na manutenção do emprego) em setembro, o menor desde maio de 1996.

De acordo com o levantamento da CNI, este foi o 3º trimestre consecutivo em que mais da metade dos brasileiros admitiu não estar com medo do desemprego: 55% dos entrevistados disseram não temer ficar sem trabalho e outros 30% admitiram ter pouco medo.

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O Brasil de Lula e Dilma perde o medo

Pesquisas realizada pela CNI constata que a população confia em ter emprego.
O medo do desemprego nunca estava tão em baixa no país, segundo pesquisa da CNI. Para ela, o bom desempenho da economia aumentou a confiança dos brasileiros no emprego. O índice que mensura o medo caiu para 81,1 pontos em setembro deste ano, de acordo com a pesquisa trimestral divulgada nesta quarta-feira.
O índice de setembro, que recuou 1,5% em relação ao de junho, é o menor desde maio de 1996, quando começou a pesquisa, em que quanto menor a pontuação maior é a confiança na preservação do emprego.
“A queda na pontuação registrada em setembro é resultado do aumento do número de pessoas otimistas em relação ao emprego”, afirma a pesqauisa. Em setembro, 55% dos entrevistados disseram não temer ficar sem trabalho. Foi o terceiro trimestre consecutivo em que mais da metade dos brasileiros afirmou não estar com medo do desemprego. Outros 30% disseram ter pouco medo e 15% afirmaram ter muito medo do desemprego.
Segundo o gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, a avaliação otimista da população reflete as condições favoráveis do mercado de trabalho. “A economia retomou o crescimento e as taxas de desemprego das principais regiões metropolitanas estão entre as mais baixas da história”, explica Castelo Branco.
Segundo ele, o Índice de Medo do Desemprego deve manter-se nesse patamar até o final deste ano e ao longo de 2011. Isso porque tudo indica que o ritmo de crescimento da economia continuará elevado, garantindo a expansão da oferta de empregos.

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Onda verde é invenção do Barão de Limeira

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Pesquisa CNI/IBOPE divulgada hoje, prova que não há nenhuma onda verde, que essa história resultada de criação da candidata do PV Marina silva com o Barão de Limeira (rua sede da Folha de S.Paulo)  e que nossa candidata, Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) continua a preferida de 50% dos brasileiros que votam no próximo domingo. Por esta pesquisa, enquanto Dilma mantém a preferência de metade do eleitorado, a intenção de voto nos seus adversários o candidato da oposição, José Serra (PSDB-DEM-PPS), a do Partido Verde, senadora Marina Silva (PV-AC)  e dos outros, somada não passa de 41%. Continua>>>

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Ibope - Vantagem de Dilma se mantém estável

Pesquisa Ibope divulgada hoje em Brasília mostra Dilma com 50% das intenções de voto e José Serra, com 27% na corrida eleitoral pela Presidência da República. 
Marina Silva (PV) tem 13%, segundo o levantamento, encomendado ao instituto pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Entre os dias 25 e 27 de setembro, o Ibope entrevistou 3.010 eleitores em 191 municípios e a margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. 

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Otimismo atinge mais alto nível desde 2001

O otimismo do brasileiro atingiu em agosto o maior nível desde 2001, informou ontem a Confederação Nacional da Indústria ao divulgar o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor. 
A entidade diz que o resultado foi puxado pelas expectativas de queda do desemprego e da inflação. 
Pelo 4º mês consecutivo, cresceu a confiança dos consumidores em que os preços, especialmente dos alimentos, vão ficar mais baratos ou, na pior hipótese, subir em ritmo menor.  
    A CNI entrevistou 2.002 pessoas entre os dias 18 e 21 de agosto.

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Quem melhorou de vida, vota na Dilma

Análise: José Roberto de Toledo

Ao mesmo tempo que o Ibope divulgava pesquisa dando vantagem a Dilma Rousseff (PT) na sucessão presidencial, o IBGE dava à luz uma das suas sondagens mais importantes: a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF). Os resultados dos levantamentos estão diretamente conectados.
Entre os biênios 2002/2003 e 2008/2009, a renda familiar per capita dos brasileiros subiu, em média, 22% – como ressaltou o economista Marcelo Neri em artigo publicado ontem no Estado. Ou seja, a POF mostra que, durante o governo Lula, houve melhora significativa no poder de compra das famílias, seja porque sua renda cresceu (11%, em média), seja porque o tamanho das famílias diminuiu. Na prática, há mais pão para dividir por menos gente.
Ainda segundo a POF, a renda dos 10% mais pobres subiu três vezes mais do que a renda dos 10% mais ricos. Essa diminuição da desigualdade tem impactos regionais diferenciados. Onde a renda subiu mais (19% no Norte, 17% no Nordeste e 14% no Centro-Oeste) é onde Dilma também abre vantagem sobre José Serra (PSDB) no Ibope: entre 6 e 17 pontos porcentuais.
Embora a POF revele também carências da economia, inclusive a insuficiência de comida na mesa de mais de um terço das famílias, o movimento geral foi de melhora. Quando isso acontece, mesmo quem não superou a miséria mira-se no vizinho bem-sucedido e tem esperança de que pode ter o mesmo destino. Esse é o quadro de fundo da sucessão presidencial.

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Ibope ruim demais para Serra

Realmente, pelo menos uma vez eu tenho que concordar com a oposição: os resultados da pesquisa CNI/IBOPE/Rede Globo/Estadão são por demais ruins para o candidato tucano e da oposição a Presidência da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS).  


Ele é o campeão de rejeição e a ele só aumenta; tem menos apoio em todos os itens e segmentos pesquisados; 

  • 6% a menos na sondagem espontânea para quem é candidato há mais de 10 anos; 
  • fora os 9% ainda de voto em Lula e que na certa vão para Dilma Rousseff
  • e o pior,  derrota certa no 2º turno. 
O IBOPE apurou 40% das intenções de voto para Dilma contra 35% para o 2º colocado, Serra. Para o 2º turno, a petista também já bate o tucano com a boa vantagem de 7 pontos - tem 45% contra 38% dele. Continua>>>

Ibope queima vaidade eleitoral

Serra queima, como lenha na fogueira de São Jõao

O resultado do IBOPE transformou a festa de São João do tucanato num bombardeio interno, no qual não faltam fogueiras expiatórias. 

Nelas ardem estratégias, estrategistas, dissimulações, vaidades, aspones e marketeiros que não entregaram o que prometiam: seis pontos de vantagem –alguns cogitaram até 12 pontos— sobre Dilma, após a propaganda intensa do candidato no mês junino, quando foi vedete nos programas de PSDB, PPS e PTB, sem falar de uma chuva de prata de inserções publicitárias. 

O foguetório revelou-se pó de traque na aferição do IBOPE, que trouxe Dilma na dianteira com cinco pontos de vantagem sobre o candidato do conservadorismo brasileiro. 

O fracasso do plano junino abriu uma temporada de vale-tudo na coalizão demotucana. 

Nesta 4º feira em SP, uma reunião de emergência do tucanato discute a crise em SP. 

Pelos jornais, estrategistas ressentidos com o conhecido menosprezo do candidato por idéias alheias, como o sociólogo Alberto Almeida [hoje, no Estadão], espinafram Serra e vaticinam sua derrota, sugerindo que a grande vantagem de Dilma é a soberba do tucano.

 Fernando Henrique 'confidencia' igual temor a colunistas, vingando-se da recusa original do amigo em assumir o figurino anti-Lula preconizado por ele. 

O pedágio cobrado pelos aliados para apoiar um pato manco tende a aumentar e a escolha do vice pode gerar defecções e dissidências. 

Em resumo, a três meses do pleito, Serra queima como batata-doce eleitoral e por ela ninguém mais bota a mão no fogo.

Estratégia de Serra tropeça no Ibope

O resultado da pesquisa Ibope divulgada ontem - Dilma Rousseff à frente, com 38,2% das intenções de voto, e José Serra com 32,3% - contraria todos os prognósticos da campanha presidencial do PSDB, põe em xeque a estratégia dos tucanos para a sucessão e deve levar a um endurecimento no discurso de Serra em relação ao presidente da República, o governo, o PT e sua candidata.

A avaliação no PSDB era que Serra entraria em julho com cerca de 6 pontos percentuais à frente de Dilma. Os mais otimistas falavam em 12. Mas a campanha tucana, em junho, esteve permeada de assuntos negativos. 



A demora na escolha do candidato a vice na chapa do PSDB, por exemplo, indica insegurança e dificuldades internas para a definição. 


A pesquisa também atrapalha as últimas conversas sobre o vice e a montagem dos palanques regionais. 


O PSDB encontra dificuldade na formatação do discurso para enfrentar um governo que administra crescimento econômico, desemprego em queda e inflação estável.

Ibope - 23 Junho

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Não deu outra: pesquisa IBOPE divulgada hoje a tarde coloca nossa candidata ao Planalto, Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) em 1º lugar na disputa, com 40% das intenções de voto contra o 2º colocado, o candidato da oposição, José Serra (PSDB-DEM-PPS). 


Para o 2º turno, a petista também já bate o tucano com a boa vantagem de 7 pontos - tem 45% contra 38% dele. 

A continuar nessa toada, começa a pintar vitória no 1º round. 

A concorrente pelo PV, senadora Marina Silva (AC), caiu dos habituais 12% que pontuava nas sondagens eleitorais anteriores para 9%. Continua>>>

Serra não comenta pesquisa CNI-IBOPE que mostra Dilma na frente

De Carolina Freitas
O candidato do PSDB à sucessão presidencial, José Serra, não comentou a pesquisa CNI/Ibope de intenções de voto, divulgada hoje, em que aparece 5 pontos porcentuais atrás da adversária do PT, Dilma Rousseff.
A petista tem 40% das intenções de voto e Serra tem 35%.
Na hora em que foi divulgada a pesquisa, Serra fazia uma caminhada pelo centro comercial de Guarulhos, na Grande São Paulo.
Informado sobre os números da mostra por jornalistas, respondeu apenas: "Eu não vi."
Desde que Dilma passou a crescer nas pesquisas, Serra deixou de comentar os levantamentos. 
Antes, quando liderava as intenções de voto, o tucano sempre fazia questão de agradecer a "lembrança de seu nome" pelos eleitores.

Pesquisa CNI-IBOPE - Espontânea



Compare com a penúltima do