Notícias boas para José Serra ler no café da manhã e durante todo o dia. Com elas o candidato da oposição a presidente da República pela coligação de direita PSDB-DEM-PPS vai atualizar-se uma vez que vive fora da realidade, e elevar um pouco o seu astral, já que só fala de coisas negativas.
O otimismo externo na economia levou a Bolsa de Valores (BOVESPA) brasileira a registrar ontem seu 3º pregão consecutivo de alta nos três primeiros dias úteis desta semana. Também a demanda de vôos na aviação comercial cresceu 30% no mês passado no país.
É uma confirmação do que sempre afirmo aqui no blog: não precisa se recorrer a teorias econômicas para explicar este crescimento, porque as razões são simples - o aumento ocorre porque a população de todas as classes sociais, notadamente trabalhadores e classe média, com aumento do emprego, salário e renda proporcionado pelas políticas do governo Lula passou a dispor de condições para viajar de avião.
Nosdeste amplia exportações, aumentam as vendas do comércio...
Consolidado no país o etanol avança rumo a internacionalização, mostra artigo publicado na Folha de s.Paulo por José Carlos Grubisich, presidente da ETH Bioenergia (empresa do Grupo Odebrecht). O crescimento da demanda nacional dobrou nos últimos quatro anos e deve superar os 50 bilhões de litros/ano até 2015, assinala o articulista.
O Nordeste foi a região brasileira que mais elevou as exportações neste 2010. As vendas de mercadorias da região para o mercado externo cresceram 40,56% de janeiro a setembro deste ano.
E o Pão de Açúcar, um dos maiores grupos varejistas do país, anunciou aumento de 16% em seu volume de vendas no último trimestre.
Esta ampliação - não só no Pão de Açúcar mas, com certeza, no comércio em geral e na performance da indústria - explica levantamento da Associação das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário (ASSERTTEM), segundo o qual o emprego temporário no país crescerá 11% este ano. Mais 139 mil vagas serão criadas até dezembro, 70% delas no comércio onde a estabilidade econômica e a ascensão da população para a classe C explicam o aumento das vendas.
Medo do desemprego, o menor dos últimos 14 anos
Fecho de ouro nessa série: para elevar ainda mais o ânimo de José Serra publico, também, levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), pelo qual evidencia-se que o medo do desemprego nunca esteve tão em baixa no Brasil. O índice de medo do desemprego levantado por pesquisa da entidade totaliza 81,1 pontos (quanto menor a pontuação, maior a confiança na manutenção do emprego) em setembro, o menor desde maio de 1996.
De acordo com o levantamento da CNI, este foi o 3º trimestre consecutivo em que mais da metade dos brasileiros admitiu não estar com medo do desemprego: 55% dos entrevistados disseram não temer ficar sem trabalho e outros 30% admitiram ter pouco medo.
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