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Baixou: Sistema de monitoramento de preços é sucesso

– Criada em março de 2011 por um desenvolvedor como uma ferramenta pessoal de monitoramento de preços e promoções em sites de lojas virtuais, a ferramenta Baixou conta, atualmente, com uma rede de um milhão de usuários em todo o Brasil. O aplicativo – que é capaz de informar o usuário quando um produto específico teve redução – passou a fazer sucesso há dois anos, quando explodiram denúncias contra a “Black Fraude” – alusão a uma prática comum de lojas de aumentar preços antes do Black Friday para enganar os consumidores com promoções falsas.

Energia elétrica: Dilma defende consumidor. Aécio defende empresários


É capítulo da sucessão presidencial este que se escreve na queda de braço das medidas provisórias do setor elétrico.
A presidente, que se prepara para a reeleição, prefaciou a renovação de seu mandato com a demissão em série de ministros no primeiro semestre de seu governo. Era a imagem de uma governante que não tergiversa com a corrupção que começava a ser construída.
Pressionada durante o julgamento do mensalão, não quis macular essa imagem com atitudes que pudessem ser debitadas em condescendência com mensaleiros.
Até quando foi citada pelo hoje presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, em voto condenatório, Dilma Rousseff limitou-se a emitir nota protocolar.
Emendou no capítulo seguinte a política de redução de juros. Alvo de acusações de que jogou no lixo o tripé (câmbio flutuante, juros altos e superávit primário), que garantiu a estabilidade da moeda, manteve a política. Dobrou a maioria dos incautos e ganhou o verniz de enfrentamento dos banqueiros.
A cruzada pela redução das tarifas de energia parece mais uma página desta Dilma Rousseff dura e inflexível em defesa do interesse público. É isso também, mas não só.
Se o interesse maior fosse a redução de tarifa, o governo teria encabeçado pressão pela devolução dos R$ 7 bilhões que, por um erro de cálculo da Aneel, foram cobrados a mais nas contas de energia durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva.
Mais determinantes parecem ter sido a insatisfação da presidente com a ineficiência do setor, seu reduzido volume de investimentos e a pressão pelo aumento de produtividade da economia encabeçada por grandes consumidores de energia que já ameaçavam deixar o país se não houvesse redução de custo.
Se as causas se encontram nesse emaranhado, as consequências extrapolam para a política. As MPs do setor elétrico atingem de chofre aquele que é, até o momento, o único candidato declarado da oposição em 2014.
O senador Aécio Neves enfrenta, com essa MP, um ataque em forma e conteúdo. Ao se expor contra a medida é enredado pelo discurso de que se opõe à redução das tarifas de energia.
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que apesar de se manter no campo das cogitações, divide com Aécio os holofotes de 2014, expôs-se muito menos. Apesar de a Chesf, além de sediada no Recife, estar sob sua esfera de influência política, não se registram arroubos do governador contra o choque de arrochos que virão por aí na concessionária.
O peso da Cemig para o Estado talvez seja a explicação. Nenhuma empresa traduz tanto os caminhos políticos de Minas. Quando o ex-governador Eduardo Azeredo pôs os ativos da Cemig à venda mostrou suas afinidades com a onda privatizante do governo correligionário de Fernando Henrique Cardoso.
A iniciativa contribuiu, em grande parte, para sua derrota à reeleição. Azeredo se indispôs com a tradição mineira do Estado indutor, simbolizada na figura de Juscelino Kubitschek e responsável, por exemplo, pela participação do governo de Minas como acionista da Fiat até meados dos anos 1980.
Azeredo perdeu para Itamar Franco, que tomou o enfrentamento com os acionistas estrangeiros da Cemig como uma das principais cruzadas de seu governo.
Itamar foi à Justiça para retomar o controle sobre a empresa. Ao sucedê-lo, Aécio bateu às portas do Palácio do Planalto para pedir que o BNDES encampasse a fatia da AES na Cemig.
O governador tucano sempre fez questão de marcar suas diferenças em relação aos correligionários paulistas, que fatiaram e venderam grande parte de seu sistema elétrico.
Com Aécio, a Cemig não parou de se expandir. Saiu comprando ativos Brasil afora, sendo a Light, do Rio, o maior deles. Hoje tem 114 empresas, participa em 14 consórcios e atua em 23 Estados. Montou a maior rede de distribuição do continente, está nos consórcios de Santo Antônio e Belo Monte, e constrói gasoduto em parceria com a Petrobras.
Essa expansão não apenas elevou o valor de mercado da empresa como aumentou o poder de fogo da principal liderança política do Estado.
É em defesa desses ativos que Aécio se insurge. Desde o anúncio das MPs, a Cemig não para de perder valor de mercado. O senador pode conseguir minorar a derrota na negociação parlamentar mas a vitória de suas teses no Congresso é hoje uma hipótese improvável.
Uma das mais veementes é aquela que se insurge contra a assinatura dos contratos antes de aprovadas as medidas provisórias. Argumenta que o governo, ao impor adesão com base em MPs ainda não aprovadas, reduz o Congresso à chancela dos atos do Executivo. Como a defesa das prerrogativas do Legislativo parece não estar no topo das prioridades da opinião pública, é possível que o senador mineiro caminhe para a derrota no primeiro turno desta pré-campanha de 2014.
Os ministros Luiz Fux e Teori Zavascki foram indicados pela presidente Dilma Rousseff. Os ministros expressam visões distintas sobre a independência dos Poderes. Ao saudar a posse do ministro Joaquim Barbosa na presidência do Supremo, Fux fez uma aguerrida defesa das prerrogativas do Judiciário em assegurar, "pela força dos argumentos", os direitos daqueles que se veem preteridos pelo conflito de interesses abrigado no Legislativo.
Nesta semana, antes de tomar posse como ministro do Supremo, Zavascki foi na outra direção: "O juiz, às vezes, tem que tomar decisões impopulares. Quem tem que aferir a vontade do povo é quem faz as leis".
O julgamento do mensalão pode ter levado o governo a enxergar em Zavascki um dique de contenção ao ativismo judicial. Mas a decisão de promover a assinatura de contratos antes que a lei que os regerá seja aprovada demonstra que a Presidência da República aposta mesmo é no ativismo do Executivo.
Maria Cristina Fernandes é editora de Política

A lógica é simples

Na pendência entre o produtor, o atravessador e o consumidor, sobre o valor do produto, os três tem razão. É a conclusão do Profeta de Quixeramobim, um dos grandes especialistas de todos o temas.


Aeroviários e aeronautas em greve depois de amanhã

Tudo muito bom, tudo muito bem. É um direito de todo trabalhador fazer greve, quando bem quiser. 

Agora, digo o seguinte: Que seja descontado os segundos que eles não prestaram serviços a quem lhes paga, nós consumidores cidadãos.

Combinado?

O brasileiro e as marcas

É comum termos marcas associadas ao produto. Exemplo, muitos não falam esponja de aço, simplesmente é BomBril. Quando precisamos de Sabão em pó , não falamos assim, falamos Omo, e Gilette, Modess e muitas outras.
Acontece que somos conservadores, muitos podem dizer que não, mas somos, principalmente as donas de casa.
Tivemos a semana passada uma agradável surpresa com um produto usado pela família a 30 anos.
Quando falávamos em sabão em pó, falávamos OMO. Era ponto pacífico. custo por caixa de 1 Kg: R$5,99.
Qualidade, bom produto, identificado com a família, não mudamos de time nem de sabão em pó.
Acontece que minha esposa resolveu mudar, comprou Tixan Ypê por R$3,00 o pacote de  1 Kg.
Aprovou, gostou e mudou. logo minha mãe seguiu e a sogra e a sogra do meu filho e sua mulher e a irmã em uma corrente interessante.
O problema está no nosso conservadorismo e nossa cumplicidade nesta nefasta roda econômica. Sadia Perdigão deitam e rolam por causa de nosso conservadorismo, receio de experimentar e sair "fora da Matrix".  É assim com carros, roupas, supermercados, somos conservadores e gostamos de imitar quem nós consideramos "elite". Como diz o Lula: " É chique". temos que assumir isto, passamos tanto tempo massacrados e humilhados que admiramos quem nos massacra e humilha ( o que falo não inclui todo mundo, falo da grande maioria), a televisão ajuda neste fomento.
Bom voltando ao ponto, precisamos aprender e ensinar que mudar é bom. Mudar de banco que cobra taxas e tarifas escorchantes (mudei para uma cooperativa de crédito e estou apavorado com a economia de taxas, tarifas e juros mais baixos!), pressionar por preços mais baixos de carros e bens duráveis.
É isto, mudar quando estamos sendo explorados. Mudamos em 2002 e melhoramos, porque não mudar de fabricante de alimentos embutidos, experimente, mude.
Reclamar do preço e continuar comprando é sinal de mansidão.

os juros ao consumidor são os mais baixos dos últimos 15 anos

Neste Natal, quem não resistir às tentações de consumo e decidir comprar um produto que não poderá ser pago à vista, terá ao menos um consolo: os juros ao consumidor são os mais baixos dos últimos 15 anos. E podem ficar ainda mais acessíveis até o fim do ano.

Levantamento realizado pela Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) mostra que, em setembro, os juros médios ofertados para pessoa física em diversas modalidades de crédito foram de 6,74%.

A taxa praticada pelo comércio foi ainda mais baixa: 5,65% ao mês. Numa parcela de R$ 200, por exemplo, R$ 11,30 correspondem apenas aos juros. O valor era de R$11,88 em setembro de 2009.

A diferença pode parecer pequena. Ao final de um prazo longo, porém, representa economia significativa. Entretanto, o que mais chama atenção na redução dos juros em 2010 não é propriamente o efeito que eles causam no bolso do consumidor, mas sim o que essa queda sinaliza. "A queda dos juros mostra, em primeiro lugar, que os bancos estão muito dispostos a conceder crédito", afirma Celso Grisi, professor de Economia da Fundação Instituto de Administração (FIA) e presidente da Fractal Instituto de Pesquisa. "E também indica que, em meio a tanta concorrência, o banco pode até reduzir mais o juro para não perder o cliente".

Os bancos estão, de fato, emprestando mais. Segundo o Banco Central, a concessão de crédito no Brasil cresceu cerca de 20% nos oito primeiros meses de 2010 ante o mesmo período do ano passado. Com a criação de quase 2 milhões de empregos formais no ano e boas perspectivas para o futuro da economia nacional, as instituições financeiras ficam menos temerosas para emprestar. Nesse cenário, a inadimplência também recua. E por tudo isso o crédito ficou mais barato, mesmo que a taxa básica de juros (Selic) tenha subido em 2010.

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A voz do consumidor

A internet tem sido um divisor de águas na hora de fazer valer o direito do consumidor. 
O poder de mobilização e de informação oferecido pela rede tem ajudado a dar mais segurança até mesmo nas compras pela própria web, onde a experiência de compra a distância geralmente deixa o consumidor mais fragilizado. Mas às vezes basta uma pesquisa em fóruns online e sites de reclamações para não cair numa roubada. Por falar em roubada, na última semana, graças ao registro de insatisfações dos consumidores no site ReclameAqui  foi desmantelada uma quadrilha que não entregava produtos chineses vendidos pela internet.

Olho vivo
Monitorando o site ReclameAqui, o Ministério Público identificou os sites: 
que enganaram mais de mil consumidores ao vender eletrônicos sem cumprir com a entrega. Em situações como essa, os internautas podem levar suas denúncias à Promotoria de Combate aos Crimes Cibernéticos (crimedigital@mp.mg.gov.br).

Planos de saúde

Lentamente, os usuários de planos de saúde conquistam melhorias no atendimento. 


Duas ações promovidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) dão mais chances ao consumidor de buscar tratamento adequado. 


A medida imediata começa segunda-feira, quando entra em vigor o novo rol obrigatório de serviços oferecidos pelas administradoras. 


A lista amplia a cobertura de procedimentos médicos e o número de consultas. Para outubro, o governo negocia facilidades ao cliente na troca de operadora. 


A advogada Daniela Tratel, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), elogia as mudanças, mas alerta que faltam benefícios. 


“São conquistas depois de muita luta e ações judiciais. Mesmo assim, a maioria dos transplantes, por exemplo, ainda ficou de fora”, comentou, referindo-se à cobertura dos serviços de saúde.

Declaração anual - Consumidor recebe quitação de débito em maio

Junto com as contas de serviços como luz, telefone, gás e internet do mês de maio, os consumidores devem receber também de cada empresa a declaração anual de quitação de débitos referente ao ano passado. O documento torna dispensáveis os 12 comprovantes mensais de pagamento de 2009, que podem ser descartados.

Conforme Lei 12.007, sancionada em julho passado, as prestadoras de serviços ficam obrigadas, a partir de 2010, a enviar a seus clientes um documento que ateste a quitação dos débitos do ano anterior, com valor legal com o objetivo de substituir todos os comprovantes do período.

"É muito mais prático para o consumidor, que não precisará guardar tanto papel", diz o advogado do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Alessandro Gianeli. Manter os comprovantes mensais é uma maneira do consumidor se resguardar contra futuras cobranças indevidas. Segundo Gianeli, as prestadoras de serviços têm cinco anos para cobrar judicialmente um cliente. "Se ela cobra indevidademente, por débito já quitado, o cliente tem como se defender", afirma o advogado.

A declaração anual pode ser impressa no mesmo documento da fatura de maio ou um impresso extra. "As empresas devem acrescentar à própria fatura uma nota com o texto confirmando os pagamentos, para conter gastos com impressão e envio", acredita ele.

Quem deixou de pagar alguma conta no ano passado deve receber o documento referente aos meses quitados. Caso haja um acordo prevendo o pagamento do débito em diversas parcelas, o certificado será entregue no mês seguinte à quitação total dos débitos de 2009. "A lei não detalha tudo; não dá para saber se a companhia mandará um novo comprovante a respeito do ano todo ou se será preciso guardar aquele mês também", avalia Gianeli.

Caso a declaração de quitação não seja entregue, a recomendação é procurar a empresa e pedir o documento. Se ainda assim nada for enviado, outro caminho é procurar o Procon.

Fique por dentro
O que é a declaração
A declaração anual de débitos deve ser entregue em maio por empresas prestadoras de serviço como água e luz. Pode ser entregue na própria conta ou em documento extra. Ela deve informar claramente que os débitos referentes aos 12 meses de 2009 foram quitados. Caso haja alguma conta de 2009 não paga, o documento deve confirmar quais foram. Se a declaração não for enviada, o cliente deve pedir à empresa. Caso não resolva, ele pode procurar o Procon ou órgãos de defesa do consumidor.

Queda da inadimplência e a evolução da massa real de rendimentos foram importantes para crescimento do crédito


A demanda do consumidor por crédito cresceu 18,3% em março em relação a fevereiro, de acordo com os dados da Serasa Experian divulgado ontem, levando o indicador a atingir o patamar recorde.

Segundo economistas da Serasa, além da quantidade maior de dias úteis em março contra fevereiro, os consumidores aproveitaram o último mês de vigência do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) reduzido em determinados produtos para comprar. Além disso, a redução da inadimplência e a evolução da massa real de rendimentos foram importantes para o crescimento do crédito.

No confronto com março de 2009, a demanda do consumidor por crédito avançou 32,5%, registrando recorde histórico da taxa anual de crescimento. No entanto, a base de comparação é fraca devido aos efeitos da crise mundial no Brasil.

O nível da procura do consumidor por crédito havia registrado, naquele mês, o menor patamar para um mês de março desde 2007. Também devido a essa conjuntura, a demanda do consumidor teve forte expansão (21,6%) no primeiro trimestre.

Consumidores com renda abaixo de R$ 500 apresentaram alta na procura por crédito de 32,9%. Aqueles com renda de R$ 5.000 a R$ 10.000 ampliaram em 32,8%, e quem ganha mais de R$ 10.000, alta de 32,2%. O Nordeste foi a região com maior crescimento da procura por crédito (21%), seguido pelo Sul (20,8%), Norte (19,2%) e Sudeste (18,5%). No Centro-Oeste, alta de 7,6%.