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Blog do Charles Bakalarczyk: Questão de confiança: negociata eleitoral com "pap...

Blog do Charles Bakalarczyk: Questão de confiança: negociata eleitoral com "pap...: Acompanhando (quinta, 10MAI) sessão de julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tomei conhecimento de uma negociata eleitoral ...

A diferença entre salário mínimo real e o “ideal” é a menor da história

O salário mínimo nacional nunca esteve tão próximo do salário considerado ideal pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que é de R$ 2.329,35. Esse valor é 2,7 vezes maior que o salário mínimo vigente (R$ 622) – a menor relação verificada na série histórica. No fim do ano passado, ele era 3,3 vezes maior. E, em 1994, quando o Plano Real entrou em vigor, era 8,1 vezes maior.

Ainda tem quem não cansa de repetir: " Lula apenas continuou a política econômica do governo FHC " ...quanta babaquice, quanta ignorância e falta do que falar. Veja a imensa diferença de valores no gráfico:

Pintura nas mãos

Arte pura

Será que vai chover?

Capa da rivistinha durante o escândalo Demóstenes, Cachoeira, Veja e Cia

José Dirceu: quero ser julgado

O advogado José Luís Oliveira Lima, responsável pela minha defesa no caso do chamado “mensalão” no Supremo Tribunal Federal, deu entrevista ontem ao Estadão, colocando os pingos nos is nas teorias conspiratórias que certa mídia vem veiculando no sentido de implicar meu nome com a CPI mista do Congresso e uma pretensa tentativa de retardar o julgamento no Supremo. Oliveira Lima repete o que eu já disse e reafirmo: "O ex-ministro (Dirceu) não tem receio do julgamento do processo. Sempre quis ser julgado e disse isso em várias oportunidades." Quanto às atitudes e declarações do procurador-geral da República Oliveira Lima disse: "É estratégia antiga desviar o foco de uma indagação que causa constrangimento". Continua>>>

A tucademopiganalhada chapa-branca

O jornaleco O Globo toma as dores da rivistinha [in]Veja e de seu patrão na edição de terça 8, e determina: “Roberto Civita não é Rupert Murdoch”. Em cena, o espírito corporativo. Manda a tradição do jornalismo pátrio, fiel do pensamento único diante de qualquer risco de mudança.

Desde 2002, todos empenhados em criar problemas para o governo do metalúrgico desabusado e, de dois anos para cá, para a burguesa que lá pelas tantas pegou em armas contra a ditadura, embora nunca as tenha usado. 

Os barões midiáticos detestam-se cordialmente uns aos outros, mas a ameaça comum, ou o simples temor de que se manifeste, os leva a se unir, automática e compactamente.  Continua>>>

Mensagem do dia

Não jogue espinhos na estrada. Quando retornar você poderá estar descalço.

Procurador-Geral comete ilegalidade e posa de vitima


Do Terra Magazine
Por Wálter Fanganiello Maierovitch
Para muitos, a melhor defesa é o ataque. Uma tática militar antiga e até mencionada na Arte da Guerra, um escrito do chinês Sun Tzu, por volta do século IV AC.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, parece ser adepto dessa velha e surrada tese militar.
A propósito, muita usada por políticos brasileiros para se fazerem de vítima, mudar o foco e incorporar o papel de vítimas.
Nos tratados sobre “vitimologia” escritos por juristas não há registro sobre aqueles, como Gurgel, que se colocam como vítimas para descumprir a obrigação de informar os cidadãos, algo fundamental nos Estados Democráticos de Direito.
Gurgel disse que os ataques recebidos, referentes ao inquérito policial nascido com a Operação Vegas que colocou na geladeira desde 2009, são de autoria dos que estão “morrendo de medo do Mensalão”.
Muitos cidadãos brasileiros não são réus no processo conhecido como Mensalão e estranharam ter Gurgel “sentado em cima” de um trabalho investigativo que já apontava para o que se sabe agora, ou seja, o envolvimento do senador Demóstenes Torres com a organização criminosa comandada pelo “capo” Carlinhos Cachoeira.
Que o Partido dos Trabalhadores (PT) e os Zé Dirceus e Jeffersons da vida tenham interesse em desprestigiar Gurgel, é simplesmente constatar uma obviedade. Mas, convenhamos, Gurgel deu de bandeja uma justificativa para os seus desafetos: em alegações finais, no processo do Mensalão, o procurador Gurgel pediu a condenação de mensaleiros de alto coturno da vida político-partidária.
O inquérito referente à Operação Vegas só foi desovado por Gurgel depois de cobrado por parlamentares, que não eram só do PT. A carga principal foi de parlamentares do PSOL (Partido Socialismo e Liberdade), que não tem acusados de mensaleiros.
Como sabe até a torcida do Flamengo, o procurador Gurgel, se não tinha elementos para propor ação penal ou requisitar novas diligências, deveria, em prazo razoável, ter pedido o arquivamento dos autos de inquérito.
Pelo informado na CPMI pelo delegado Raul Alexandre Marques de Souza, o procurador Gurgel determinou à esposa Cláudia Sampaio, que é subprocuradora, para, informalmente, participar ao presidente do inquérito policial federal (Raul Alexandre Marques de Souza) a inexistência de indícios com lastro de suficiência com relação ao senador Demóstenes. Ora, um procurador-geral bem sabe que, em casos tais, o caminho é solicitar o arquivamento ou novas apurações. Jamais colocar no “freezer” um inquérito: no freezer de Gurgel permaneceu o inquérito da Operação Vegas de 2009 até ser cobrado por parlamentares em 2012.
Nesse período de freezer, como destaquei no post de ontem, Demóstenes fez pressão (para manter no freezer o inquérito citado) contra a recondução de Gurgel ao segundo mandato. Gurgel contava, na recondução, com o apoio do então ministro Antonio Palocci, de triste memória. Palocci é aquele da violação do sigilo do bancário do caseiro e do aumento pantagruélico do patrimônio pessoal, que Gurgel, para usar uma expressão popular, “deixou barato” e deu tratamento, agora com expressão mais erudita, de “vela de libra”.
Quanto ao Mensalão, observe-se que a acusação (denúncia) não foi formulada por Gurgel, mas pelo então procurador-geral. Caberá aos ministros do Supremo Tribunal Federal, e não a Gurgel, o julgamento.
No caso, o Ministério Público, representado por Gurgel, é parte processual. Parte acusadora e no mesmo pé de igualdade com as partes acusadas, ou melhor, com os réus.
Nenhum cidadão brasileiro é idiota a ponto de confundir o processo do Mensalão com inquérito Vegas, colocado por Gurgel contra a lei no freezer.
Na verdade, Gurgel foge ao dever de explicar a razão de não ter, de 2009 a 2012, pedido, nos autos do inquérito gerado pela Operação Vegas, arquivamento ou novas diligências.
Até agora as suas explicações sobre o atraso não encontram suporte jurídico.
Pano rápido. Gurgel usa de diversionismo e coloca todos os que o cobram, como acontece neste blog, como petistas. O titular desse espaço nunca foi petista e, com 65 anos de idade, jamais se filiou a partidos políticos.

Receita da tarde

Beirute de frigideira


Ingredientes

  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 1 cebola fatiada
  • sal à gosto
  • 3 colheres (sopa) de maionese
  • 1 colher (sopa) de salsinha picada
  • 1 colher (sopa) de cebolinha verde picada
  • 8 discos de pullman rap10 integral
  • 8 fatias de Queijo Prato
  • 12 fatias de lombo defumado 
  • 1 tomate em fatias
  • 8 folhas de alface 

Como fazer
Em uma frigideira, aqueça o azeite e frite a cebola até murchar. Tempere com sal e desligue. Em uma tigela, misture a maionese, a salsinha e a cebolinha. Espalhe a maionese em metade dos discos de Rap 10 Integral, espalhe a cebola, o queijo prato e o lombinho. Coloque esses discos de Rap 10 recheados em uma frigideira com tampa e leve ao fogo baixo. Enquanto isso doure os discos de Rap 10 restantes em outra frigideira. Reserve. Coloque os discos de Rap 10 recheados em pratos, distribua as fatias de tomate e alface e cubra com os discos crocantes reservados. Sirva a seguir. 
Receita indicada por RAP 10 Pullman