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Arquitetura Briguilina

Um belo artesanato feito com palitos de sorvete.
Bela maquete para decorar sua casa ou escritório.
Com paciência até eu consigo fazer.


Vida que segue...

Ideias engenhosas para sua casa


***
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House PS3H

Para alcançar a coesão é preciso dominar cada elemento, especialmente quando o minimalismo é a principal prerrogativa.Cada material escolhido é empregado com confiança, mas nunca ofuscando suaves contrapartes nem dominando o ambiente. O arquiteto ucraniano Igor Sirotov propõe um exercício absoluto de unidade visual para a Casa PS3H , uma residência feita sob medida para reuniões sociais e repousando o mesmo.
A tarefa de instilar amplitude para a sala principal começa com as portas de vidro, garantindo assim nenhum limite entre a sala de estar, a cozinha, o guarda-redes e, surpreendentemente, a garagem. A paleta de cores é uma cor branca confiante e madeira crua; O resultado traz à tona o design escandinavo. A influência continua à medida que muito poucos elementos estão presentes além das necessidades da cozinha.
O quarto principal é o lugar para abrigo, com uma dinâmica única que nos lembra de suítes de spa ou hotel. Os limites entre as áreas de dormir e banhos são borrados intencionalmente. A influência japonesa está presente no design do banheiro, bem como no colchão do chão. Kudos para a lâmpada lateral lúdica, mas ainda ágil, como elemento geométrico.
Sirotov conseguiu comandar um inegável projeto minimalista com várias influências e ainda manter a coesão com facilidade.***







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Olhar selvagem

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Trabalhando com centenas de barras de aço e pedaços de fio de piano, artista espanhol David Moreno constrói esculturas pesadas que se parecem com esboços 2D. Geralmente centrada em torno de uma estrutura ou linha de construção de habitações semelhantes, cada obra de arte é projetado para se parecer com uma coleção aleatória de varas, talvez algo facilmente destruído por um lobo mau. A ligação entre o desenho ea escultura é muito intencional como Moreno se refere ao seu processo, como, literalmente, "tentando desenhar esculturas". Você pode ver mais de seu trabalho em Behance .

Centenário de nascimento de Lina Bo Bardi

Achillina Bo, mais conhecida como Lina Bo Bardi, foi uma arquiteta modernista italiana. Foi casada com o crítico de arte Pietro
É conhecida por ter projetado o Museu de Arte de São Paulo.
Nascimento: 5 de dezembro de 1914, Roma, Itália
Falecimento: 20 de março de 1992, São Paulo - São Paulo
Educação: Universidade de Roma "La Sapienza"
Cônjuge: Pietro Maria Bardi (de 1946 a 1992)
Obra: Tempos de grossura: o design no impasse
Estrutura: Museu de Arte de São Paulo

Artigo semanal de Cristovam Buarque


Os outros Niemeyers, por Cristovam Buarque

Niemeyer foi iluminado pelo que chamamos de talento. Não fosse seu imenso talento para imaginar o que fazer em um espaço vazio para ali construir moradia do homem, ele não teria tido o reconhecimento que recebeu em vida e que terá ao longo da história.
Mas ele não teria criado obra de gênio reconhecido se não usasse o talento de maneira inovativa, rompendo velhos padrões, sonhando com formas impossíveis de serem construídas e capazes de surpreender os que as viam e usavam ou nelas viviam.
Esse talento inovativo e sonhador não se desenvolveria sem a perseverança que nem todos talentosos têm. Foram necessários anos de trabalho para que os sonhos imaginados pelo talento se transformassem em obras.
O acaso também favoreceu a criação do mito. Não fosse a coincidência de ser contemporâneo do ex-presidente Juscelino Kubitschek e da vontade nacional de construir um novo Brasil, uma nova Capital, usando o que havia de vanguarda na arquitetura, como fazia na indústria da música e do cinema, ele teria sido um grande arquiteto, mas não “O Arquiteto do Século”.
A vida, por fora de sua obra, também foi fundamental na consolidação de seu prestígio. Tivesse ele falecido logo depois da construção de Brasília, teria sido um bom arquiteto, mas não seria o mito hoje consagrado.
Niemeyer viveu longamente e soube enfrentar os dissabores da vida com a força de um caráter firme. Enfrentou ditaduras, perda de amigos, projetos não realizados. Foi solidário, coerente e estas qualidades ajudaram na construção do mito.
Mas, lá na base, nada teria acontecido, se ele não tivesse aprendido a ler, escrever, contar e calcular. Sem escola e sem professores ao longo da vida, o talento de Niemeyer não teria aflorado.
Niemeyer foi contemporâneo de muitos talentos que não receberam a chance de aflorar, gênios que poderiam desenvolver o talento, se a eles tivessem sido dada a chance que só a escola propicia.
Ao longo dos 200 anos de nossa independência, por culpa da escravidão, da exclusão e da ausência de chances iguais a cada brasileiro, abafamos milhões de grandes profissionais e centenas de gênios reprimidos pela falta de escola de qualidade que os incentivasse e ajudasse no desenvolvimento do talento pessoal.
No momento em que todos se curvam ao gênio Niemeyer, quem o conheceu sabe de sua postura política, sabe que ele gostaria que em sua homenagem o Brasil fizesse o que se nega há séculos: dar a todos a chance que ele teve, graças a uma revolução educacional, que assegure a cada criança a chance de ser um Niemeyer.
A melhor reverência a Niemeyer é lembrar os outros Niemeyers que não afloraram.
É doloroso perder a vida de Niemeyer com seu talento, mas este é o destino de todos; mais doloroso é saber que perdemos a chance de fazer outros Niemeyers, porque em vida foram perdidos pela falta de estímulo para aflorar.
Homenageemos um gênio, fazendo o necessário para não impedir outros de aflorar.

Juca Kfouri: Niemeyer e o General


Entre as tantas histórias e obras de Oscar Niemeyer, há uma que ninguém está com coragem de contar, talvez por causa do palavrão, mas que, no caso, cabe.
Quando houve o golpe de 1964, ele já era um arquiteto mundialmente reconhecido e estava em Israel onde projetou belíssima sinagoga.
Ao voltar, meses depois da quartelada de 1º de abril, ele foi duramente interrogado por um general que quis saber como ele podia ser tão rico, sugerindo que recebesse o famoso ouro de Moscou.
E o grande brasileiro respondeu:
- “Eu dou o cu, general”.
Acabou ali o interrogatório.

Obras de Niemeyer no Ceara



Com obras construídas em todo o mundo, Niemeyer também deixou trabalhos seus no Ceará. Em Fortaleza seus traços foram concretizados na residência de Herbert Johnson, um visionário estadunidense de Wisconsin e fabricante de ceras, que veio ao Ceará para pesquisar as potencialidades da carnaúba.

Hotel Mareiro, onde originalmente foi a residência de Herbert Johnson (Foto: Natasha Mota)
Com laços cada vez mais fortes com o Estado, o empresário construiu sua residência em 1942, onde atualmente localiza-se o Hotel Mareiro.
Comunicação
Em 1984, o arquiteto adentrou em terras fortalezenses e ficou outra obra, dessa vez na Avenida Antônio Sales. O prédio da TV Manchete Fortaleza, ocupado atualmente pela Rede TV!.
O prédio foi encomendado pelo jornalista e empresário ucraniano naturalizado brasileiro Adolpho Bloch e virou um marco na Fortaleza da década de 1980.
Prédio da Rede Manchete, na Av. Antônio Sales, onde ficam as instalações da Rede TV! (Foto: Natasha Mota)

Piora de Niemeyer preocupa



Foto
OSCAR NIEMEYER
Os problemas renais de Oscar Niemeyer ainda preocupam, segundo os médicos do Hospital Samaritano, onde ele esta internado desde o início deste mês.
"O estado clínico do arquiteto requer cuidados. A piora da função renal ainda preocupa", diz o último boletim médico divulgado hoje domingo (18). 
Niemeyer permanece internado na unidade intermediária do Hospital Samaritano. 
O arquiteto está lúcido e faz periodicamente fisioterapia respiratória. 
"Não há previsão de alta", apresenta o documento. 
Esta é terceira internação de Niemeyer somente neste ano. 
Ao longo desta semana, Niemeyer apresentou além da piora na função renal, hemorragia digestiva. No dia 15 de dezembro, ele completa 105 anos.

Hablacafé: vai um cafezinho?


Um estudante de arquitetura percorrerá diversos países convidando pessoas totalmente estranhas para tomar um café e discutir sobre soluções para a arquitetura melhorar a vida das pessoas. Tudo isso vai para um balaio e será feito um projeto que ajude as pessoas a deixarem suas casa mais bonitas, organizadas e sustentáveis.
HablacaféLeia mais

Linda arquitetura, grande engenharia, tecnologia a valer, beleza pura?

tse1
...não! Afirmo, sem medo de estar levantando falso algum: 
nesta obra, como em qualquer outra grande obra pública no Brasil a corrupção correu solta. 
Não importa qual ou quais construtoras foram "vencedora(s)" na licitação. Se a roubalheira não combinada nesta etapa, sabe onde o roubo do nosso dinheiro foi concretizado?...Nos aditivos! Basta pesquisar e encontrarão que foram feitos muitos e todos com certeza sempre para reajustar para cima os valores. Nunca, jamais, em tempo algum eles aprovam aditivos para baixar preços.
Ah, como a Delta é Geni da hora será que vão dizer que ela é a construtora deste monumento?...

Nobel de arquitetura fala sobre cidades

Principais trechos da entrevista do arquiteto Normam Foster, ganhador do Pritzker, o Prêmio Nobel da Arquitetura.



  • Projetos  urbanos devem ser holísticos e contemplar, como um todo, os sistemas de transporte e de infraestrutura, o abastecimento de energia, os espaços públicos, a densidade urbana e a inserção adequada dos edifícios nas cidades.
  • Deve existir um planejamento a longo prazo, mesmo porque contratos de curto prazo com a iniciativa privada podem impedir essa visão mais ampla e integrada do processo de desenvolvimento urbano. 
  • No Rio, áreas de favelas são predominantemente formadas por prédios baixos e ruas estreitas, com pouco acesso. Para melhorar a qualidade de vida nestes lugares, é preciso valorizar os pontos fortes das comunidades locais, enaltecendo, por exemplo, as escolas de samba e suas tradições carnavalescas. Até porque, projetos que não refletem a forma como as pessoas vivem não têm sucesso no longo prazo. 
  • Desenvolvemos um estudo para a favela de Dharavi, em Mumbai, uma das maiores favelas do mundo. Nossa proposta foi melhorar o acesso, o saneamento básico e distribuição de energia. Com isso, conseguimos proporcionar novas linhas de transportes públicos e abrir vias maiores para os pedestres, criando mais parques e áreas para convivência pública.
  • Nossas propostas enfatizaram a importância da regeneração da comunidade de dentro para fora, em vez de simplesmente passar um rolo compressor sobre as favelas.

Arquitetura em Origami

Esculturas tridimensionais de edifícios mundialmente famosos feitas pela artista holandesa Ingrid Siliakus.
  
Arte em papel por Ingrid Siliakus (4)
Arte em papel por Ingrid Siliakus (5)

Arquitetura

[...] Existem obras arquitetônicas tão complexas que os nossos olhos mal alcançam toda a sua grandeza e riqueza de detalhes. Aos olhos da arquiteta e desenhista Klara Ostaniewicz, essas obras são uma fonte inesgotável de inspiração. Seus desenhos reproduzem em tons de cinza algumas das maiores jóias da arquitetura mundial contemporânea.
klara ostaniewicz nouvel norman forster calatrava desenho lapis
Há quem escolha um roteiro de viagem devido às atrações turísticas. Outros, pela vida noturna da cidade ou pela história e cultura. Mas entre os inúmeros motivos que existem para se conhecer um lugar, a desenhista Klara Ostaniewicz leva em consideração a arquitetura local.
Klara é uma arquiteta de 28 anos que vive em Varsóvia, na Polônia. Nas viagens que faz, ela nunca vai desacompanhada: leva sempre consigo um companheiro, o lápis 2B. Isso porque adora reproduzir em desenhos a arquitetura recente dos lugares por onde passa, e seu olhar atento está sempre em busca de obras dos arquitetos mais conceituados das últimas duas décadas.
Um desses é Santiago Calatrava, arquiteto espanhol frequentemente inspirado por formas orgânicas, que teve a Estação Ferroviária de Liège na Bélgica retratada pelos traços da desenhista. Outro grande arquiteto que teve algumas obras passadas para o papel pela artista foi Norman Foster. Entre as obras dele que Klara reproduziu está a cobertura do pátio interior do Museu Britânico, em Londres. Forster, é, com Jean Nouvel e Zaha Hadid, um dos vários prêmios Pritzker escolhidos por Klara.
klara ostaniewicz nouvel norman forster calatrava desenho lapis
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Ostaniewicz começou a desenhar em 2001, quando ainda cursava a faculdade. Seus desenhos reproduzem com maestria as linhas e contornos que os mais conceituados arquitetos constroem. Usando apenas um lápis 2B, ela consegue expor no papel as formas, as sombras e até as mais complicadas estruturas arquitetônicas. Como é o caso da reprodução que fez do Museu Guggenheim Bilbao, projetado pelo arquiteto Frank Gehry, conhecido por seu design arrojado e repleto de estruturas curvas.
klara ostaniewicz nouvel norman forster calatrava desenho lapis
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Mas a artista também se interessa por estruturas mais simples, como a do Museu de Arte Contemporânea de Barcelona, do arquiteto Richard Meier.
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Em alguns de seus desenhos ela usa cores, que aplica apenas em alguns detalhes do edifício, dando às obras um toque ainda mais interessante. Um exemplo disso é o Gasometer A, de Nouvel, localizado em Viena.
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Desenhar obras tão complexas não é simples, mas o resultado do seu esforço é recompensador. Seja em tons de cinza ou em cores, os desenhos de Klara são uma exaltação do que há de mais belo na arquitetura atual.
Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2011/04/klara_ostaniewicz_desenhar_a_arquitectura.html#ixzz1Jiudlc9n

Na vanguarda da arquitetura, Zaha Hadid e Ron Arad projetam, em Roma e em Holon, Israel, o conceito de museu do século 21

Museus
Arte por fora e por dentro

CASAE

Marcelo Lima, Antena – Agência Estado

É possível falar de arte sem falar de arquitetura? É viável falar de telas ou esculturas ignorando seu entorno? E de design? Podemos analisar um objeto deixando de lado o contexto do qual ele faz parte? Teoricamente, sim. Mas, por certo, seria reduzir por demais a questão. De fato, como comprova a história, é impossível analisar qualquer período da arte, com boa aproximação, sem levar em conta a questão da arquitetura em que a obra está inserida, seja ela uma casa, um palácio ou os edifícios construídos especificamente para isso: os museus.
Trata-se de um tipo de projeto que desde a segunda metade do século 20 tem tido sua complexidade ampliada. Não apenas em função da arte e das muitas atrações que eles oferecem, mas sobretudo por sua arquitetura particular, aspecto que tem despertado interesse crescente aos olhos do público.
Legítimos herdeiros do Centre Georges Pompidou, em Paris, dos Guggenheim de Nova York e de Bilbao, dois novos museus, recém-inaugurados, um em Roma, o outro em Holon, em Israel, já figuram entre as prioridades de multidões de viajantes de várias partes do mundo.
CASAE
E razões não faltam para isso. Em uma cidade que dispensa superlativos, basta dizer que o MAXXI (Museu de Arte do Século 21), de Roma é, de longe, o mais significativo projeto erguido na Cidade Eterna em décadas. Além de se constituir na mais representativa obra já construída pela arquiteta mais cultuada da atualidade – a iraquiana, baseada em Londres, Zaha Hadid.
Monumental, com quilômetros de galerias e suas formas de concreto que parecem se contorcer umas sobre as outras, o MAXXI está localizado ao norte da capital italiana. Segundo sua autora, o objetivo é oferecer um dado contemporâneo às camadas históricas sobre as quais Roma está assentada.
CASAE
Em termos construtivos, porém, é um espetáculo à parte. Descreve com precisão o ideário de Zaha, com suas áreas de “confluência, interferência e de turbulência”, expressas por meio de rampas e cavidades, em entrelaçamento contínuo. Além de linhas poderosas que parecem se projetar no vazio.
Um edifício pensado em cada detalhe para conduzir o visitante exatamente ao que ele procura, para proporcionar passeios inesperados ou, por vezes, levar a alguns becos sem saída. Para muitos críticos é o percurso arquitetônico mais fascinante dos últimos tempos.
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Espaço ótico. Criar uma estrutura capaz de expressar os princípios de design foi o ousado objetivo do israelense Ron Arad. O Museu de Holon representa a primeira obra de peso do arquiteto, célebre por seus projetos na área de mobiliário. Antes ele já havia desenhado alguns interiores na Bélgica, criado seu próprio estúdio em Londres e concebido memoráveis instalações com o iluminador Ingo Maurer em Milão. Mas nada tão ambicioso e palpável quanto o Design Museum Holon, situado nos arredores de Tel-Aviv.
Propondo um diálogo direto entre o edifício e seus visitantes – envolvidos logo na entrada por gigantescas faixas de aço corten -, o museu projetado por Ron Arad propõe a seus espectadores uma inédita experiência espacial e ótica, que evidencia o enfoque escultural do designer. Com 3.700 m² de área construída – na prática, dois edifícios distintos e interligados -, a obra não foi pensada para abrigar uma coleção no sentido clássico. Em seu programa, além de 750 m² de galerias, estão incluídos um laboratório de design e uma coleção de arquivos.
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“Procurei criar uma hierarquia de espaços ao ar livre, mas é importante destacar que as enormes faixas que se projetam para o céu não são só bonitas, elas são estrutura”, diz Arad. Como no MAXXI, fica claro, logo à primeira vista, que o enfoque não está exatamente no que será apresentado. Nem seu objetivo último, na previsível visualização de obras. Mais emocional que didático, nos museus concebidos por Arad e Zaha a arquitetura se converte em impulso para se explorar e se conectar com a arte. Com o conteúdo enfim que eles pretendem propagar.

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