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Exame da OAB e a Loira advogada

A loira se formou em Direito, mas está com 15 dúvidas e resolve formular um questionário para a OAB.
01. Qual a capital do estado civil?
02. Dizer que gato preto dá azar é preconceito racial?
03. Com a nova Lei Ambiental, afogar o ganso passou a ser crime?
04. Pessoas de má fé são aquelas que não acreditam em Deus?
05. Quem é canhoto pode prestar vestibular para Direito?
06. Levar a secretária eletrônica para a cama é assédio sexual?
07. Quantos quilos por dia emagrece um casal que optou pelo regime parcial?
08. Tem algum direito a mulher em trabalho de parto sem carteira assinada?
09. A gravidez da prostituta, no exercício de suas funções profissionais, caracteriza acidente de trabalho? 
10. Seria patrocínio o assassinato de um patrão?
11. Cabe relaxamento de prisão nos casos de prisão de ventre?
12. A marcha processual tem câmbio manual ou automático?
13. Provocar o Judiciário é xingar o juiz?
14. Se um motel funciona somente das 8 às 18 horas, podemos dizer que ali só ocorrem transações comerciais?
15. Para tiro à queima-roupa é preciso que a vítima esteja vestida?

Carro roubado

- Pai, pai!!! Acabaram de roubar nosso carro.
- Você viu os assaltantes?
- Vi!
- Acha que poderia reconhece-los?
- Não, mas anotei a placa do carro!

Dia dos Namorados

 


A oposição ajuda Lula e o PT

[...] O ex-demo Demóstenes Torres, moído pelos grampos da PF, tornou-se ex-Demóstenes. O tucano Marconi Perillo perde-se nos desvãos de uma casa de horrores. E José Serra, principal candidato do PSDB no pleito de 2012, acaba de enfiar dentro de sua aliança o PR do mensaleiro Valdemar Costa Neto. Na era do show biz, faltam mocinhos ao enredo.
por Josias de Souza

Más línguas

Nunca fui mordido por uma cobra, picado por um escorpião ou qualquer outro bicho peçonhento. Mas , do males causados por língua ferinas já sofri. É que tem gente que vive para destilar veneno.

Crime ou brincadeira?

Daqui a pouco veremos na TV líder de audiência do pais uma loura esculhambando outra loura. Burra, jumenta, égua, cachorra e outras coisas deste nível serão ditas a torto e a direita. Não veremos ninguém escandalizado com isso, todos encaram isso como realmente é, uma brincadeira. Porém, fosse a empregada da Chaiene uma negra... ah, aí o mundo já teria caído. Ongs, movimentos ligados a igualdade racial, seppir e o escambau teriam entrado na justiça com processos e mais processos contra o autor da novela e também a emissora. Quer saber? Para mim este pessoal [na grande maioria] não passa de um bando de complexados. Babacas!

Ele pode ser o melhor amigo da mulher

Quando uma pessoa fala sobre vibrador, tu pensa logo em "sacanagem"? É melhor repensar, rever seus conceitos e pré-conceitos.

Os brinquedinhos sexuais podem proporcionar às mulheres sexo de melhor qualidade e até uma vida mais saudável, fisicamente e mentalmente. 

É o que mostra um estudo feito pelo Instituto Kinsey, da Universidade de Indiana, nos EUA. 

A pesquisa foi realizada com um grupo de 2056 mulheres com idades entre 18 e 60 anos. Destas, mais de 52% declararam já ter usado um vibrador.


 

Frase do dia

Más influências existe para quem tem cabeça ruim.

O mercado não fará nada por nós

A presidente Dilma acelera o passo do seu governo na mesma direção que Lula caminhou quando da crise de 2008: por o mercado, a banca e os recursos públicos a serviço do Brasil para nos proteger da crise européia-norte-americana.

Ser especial

[...] É surpreender a cada atitude. 
É Fazer com que todos notem a sua presença e sintam a sua ausência.
É deixar amizades por onde passar e saudades por onde passou...
Ser especial é ser assim: igual á todos vocês.

Gilmar Dantas está certo

[...] Não vamos tratar como normal o que não é normal:
Ministro do supremo confratenizar em viagens de férias com "supostos" bandidos;
Ministro do supremo aceitar carona em jatinhos pagos por "supostos" bandidos;
Ministro do supremo participar de festas de  formatura com "supostos" bandidos;
Ministro do supremo ter a filha de sua esposa (enteada) nomeada em cargo de confiança no gabinete de "suposto" bandido;
Ministro do supremo contratar araponga que prestava serviços a "supostos" bandidos;
Ministro do supremo dar dois habeas corpus, em em 48 horas, a "suposto" banqueiro bandido ("só tenho medo da Polícia, lá em cima, eu resolvo"), que além de tudo, subornou delegado com 1 milhão de dólares;
Ministro do supremo acusar grampo sem áudio com "suposto" bandido, e sem provas chamar às falas o presidente de outro poder independente, derrubar delegado de conduta exemplar e acabar com a operação Satiagraha;
Ministro do supremo ser dono de estabelecimento privado de ensino, construído em terreno obtido de maneira nebulosa, que recebe dinheiro do governo para dar cursos para funcionários, contratando inclusive seus colegas;
Ministro do supremo fazer fofocas de uma conversa privada com ex-presidente a uma revista suspeita de envolvimento com "supostos" bandidos, um mês após o ocorrido, ao invés de procurar os meios institucionais para fazer denúncias, se as tinha;
Ministro do supremo ser desmentido por ex-ministro e ex-presidente do supremo e ex-presidente da República;
Ministro do supremo descontrolado, dando entrevistas com diferentes versões e acusações sem provas à esmo.
Ministro do supremo que tenta criar intrigas e suspeição sobre colegas com acusações e insinuações gravíssimas e sem comprovação.
Ministro de supremo que ataca verbalmente partido político, novamente sem provas;
Ministro do supremo que não conhece a liturgia do seu cargo e fala mais na imprensa do que nos autos, que é o que se espera de um Magistrado;
Ministro do supremo que execrado publicamente por um grande jurista, Dr. Dalmo Dallari, quando foi indicado por  FHC.
 por Vivi

Lula fez propaganda de Fernando Haddad? E Serra, não fez dele próprio?


Semana passada, esta coluna tratou dos prazos de campanha, um aspecto controverso de nossa legislação eleitoral. Em tela, o caso de São Paulo.
Este ano, dois dos principais candidatos à prefeitura da cidade já receberam punição por fazer “propaganda antecipada”. José Serra e Gabriel Chalita - e os diretórios estaduais do PSDB e do PMDB - foram condenados a pagar multa de R$ 5.000,00.
Face ao que se gasta para fazer política no Brasil, uma ninharia. Mas relevante no plano simbólico.
A discussão foi a respeito do uso promocional dos horários que a Justiça Eleitoral reserva - a cada semestre - aos partidos.
Nos termos da legislação, esses só podem ser usados para três finalidades: a “difusão dos programas partidários”, a “transmissão de mensagens aos filiados” e a “divulgação da posição dos partidos em relação a temas político-administrativos”.
A lei veda, especificamente, que neles se faça a “divulgação de candidatos a cargos eletivos”. (Não deixa de ser curioso que a proíba na mesma frase em que veta a “defesa de interesses pessoais ou de outros partidos”. É como se nossos legisladores entendessem que mostrar seus candidatos é tão condenável quanto defender causas privadas ou extra-partidárias.)
Não foi - a rigor -, portanto, por “propaganda antecipada” que Serra, Chalita e seus partidos mereceram castigo. Sofreram a sanção por mau uso do tempo - e não por fazê-lo naquele momento.
Como disse, em seu despacho, o juiz que multou Serra: o tucano fizera “propaganda dissimulada”, aproveitando-se do horário partidário para se promover. É isso que a lei não permite, independentemente de quando.
Outra coisa é a “propaganda antecipada”, também reprimida por nossa legislação.
Ao contrário do que pensam alguns - entre os quais muitos comentaristas, que deviam conhecê-la melhor - a lei não coíbe os pronunciamentos políticos antes da eleição.
Seria absurdo se o fizesse.
Ela autoriza, nominalmente, “a participação de filiados a partidos políticos e pré-candidatos em entrevistas, programas, encontros ou debates no rádio, na televisão e na internet, inclusive com a exposição de plataformas e projetos políticos (...)”.
O que não permite é “o pedido de votos”. (E requer das emissoras tratamento isonômico para todos os candidatos.)
Ou seja: as lideranças e os candidatos não estão proibidos de se apresentar, discutir a eleição e revelar propostas. O que não podem, antes do início oficial da campanha, é solicitar, explicitamente, o voto - mesmo porque só há candidaturas efetivas depois das convenções.
A fronteira entre a discussão política - autorizada - e o pedido de votos - reprimido - não é clara. Quando, por exemplo, uma liderança afirma que considera melhor o candidato de seu partido, comete crime? Deveria ser punido por “propaganda eleitoral antecipada”?
Quando Lula foi ao programa do Ratinho e afirmou que achava que “São Paulo precisa de um prefeito que tenha o mesmo entusiasmo que Fernando Haddad mostrou quando era ministro da Educação”, cometeu um crime?
A julgar pela crítica quase unânime que recebeu de nossa “grande imprensa”, pareceria que sim. E dos mais graves.
Não há, no entanto, nenhuma diferença fundamental entre o que fez Lula e o que fizeram Serra e seus simpatizantes quando a candidatura do tucano foi lançada. Ele mesmo esteve na televisão, para dar longas entrevistas, falando como candidato. Os amigos - agindo legitimamente – ressaltaram suas qualidades e sublinharam que a cidade precisava de alguém como ele.
Mas talvez haja uma distinção. Lula falou para o “povão”, em um programa popular, conversando com um apresentador popular. Os defensores de Serra preferiram os jornais - especialmente os “grandes” - e os talk shows de fim de noite.
Ninguém vê crime em declarações desse teor à “grande imprensa” - e não há mesmo.
Por que haveria quando elas são feitas na televisão popular?
 por Marcos Coimbra 

Investimento deve puxar economia


O Brasil está na iminência de uma virada na economia, que passará a ser guiada pelos investimentos privados e públicos, e não mais pelo consumo das famílias, avalia o economista David Kupfer, assessor econômico da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e um dos principais especialistas em indústria de transformação no país.
De acordo com Kupfer, as políticas de dinamização da demanda continuam dando certo, mas estão, cada vez mais, impulsionando o consumo de bens importados. Já é consistente no governo, entende Kupfer, a preocupação com o lado da oferta, que precisa ser mais dinâmica e inovadora, de forma a atender à demanda.
Lentos neste primeiro semestre de 2012, os investimentos tendem a ganhar fôlego com a “perenização” de um novo quadro macroeconômico no país, entende Kupfer. Para o economista, doutor pela UFRJ, o governo Dilma Rousseff desenvolveu um novo “mix” de política econômica neste ano, com a consistente e generalizada redução dos juros na economia, processo que é acompanhado de uma taxa de câmbio mais desvalorizada, com o dólar oscilando entre R$ 1,95 e R$ 2,10.
“Isso, por si só, vai desatar novos investimentos, mas é preciso um pouco de calma, porque o empresário precisa ter a garantia de que essas condições macroeconômicas vieram para ficar”, diz Kupfer. “Essas novas condições macroeconômicas vão surtir efeito, não há nenhuma dúvida”, afirma.
Kupfer esteve em Brasília, acompanhando o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, que participou de duas grandes reuniões de ministros da área econômica e de infraestrutura com Dilma, no Palácio do Planalto, na segunda-feira.
Diferentemente de 2011, ano em que o governo passou seis meses tentando esfriar a economia, e os últimos seis meses tentando aquecer, mas com esforços dirigidos à política monetária, o ano de 2012 registra uma condução mais homogênea e objetiva da política econômica.
A missão do governo, a partir de agora, passa a ser o “combate pelo destravamento do investimento, público e privado, de forma a reduzir o hiato tecnológico da indústria brasileira”, avalia Kupfer. Segundo ele, o investimento privado no Brasil está, de maneira geral, “postergado ou represado”, e ao governo cabe retirar as amarras para que o investimento represado ocorra logo.
Em segmentos ligados às commodities, em especial as metálicas, onde as exportações são centrais para o modelo de negócios, os investimentos têm sido adiados, uma vez que a demanda internacional mudou de mão entre 2011 e 2012. Já a indústria de transformação está, de modo geral, com investimentos represados – isto é, adiados, mas não cancelados.
“O governo já discute iniciativas que reduzam o custo de produção no país, como a diminuição de preço da energia elétrica”, diz Kupfer. A estrutura dos contratos de energia não permite que uma eventual redução de preços seja imediatamente repassada ao mercado neste ano, apenas a partir de 2013.
“Mas uma medida tomada agora daria um sinal poderoso ao empresário, que ganharia perspectivas excelentes de rentabilidade futura, e é isso o que motiva o investimento”, afirma.
Adicionalmente, os investimentos do próprio governo em infraestrutura, na área de transportes especialmente, precisam ser acelerados, diz Kupfer. “O investimento em infraestrutura cumpre papel duplo no Brasil: ao mesmo tempo que serve de demanda, já que exige insumos e contratações de pessoal das empresas responsáveis pelas obras, o investimento em infraestrutura também rende um impulso enorme à oferta na economia, já que amplia a produtividade da iniciativa privada”, afirma o economista.
por João Villaverde

A presidente Dilma Obliterou selos da Rio + 20

 A presidenta Dilma Rousseff obliterou hoje (5), durante cerimônia de comemoração do Dia Mundial do Meio Ambiente, os selos da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. Os selos compõem uma paisagem integrada, que parte da nascente de um rio, passa pelo perímetro urbano e chega ao oceano. Cada selo aborda um subtema da Rio+20, incluindo sustentabilidade, meio ambiente, clima, energia, transporte, alimentação e valores cívicos.

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Senado endurece lei contra "laranjas"


O Senado aprovou ontem, terça-feira (5) projeto que endurece a legislação de combate aos crimes de lavagem de dinheiro, com maiores punições a "laranjas" e a previsão de alienação de bens dos criminosos.
A aprovação ocorreu em meio às investigações da CPI do Cachoeira sobre crimes de lavagem de dinheiro e uso de "laranjas" pela suposta organização criminosa comandada pelo empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
O texto segue para sanção da presidente Dilma Rousseff. Se for sancionado sem mudanças, a ocultação de valores passa a ser considerada crime mesmo quando não estiver vinculada a outros delitos --como previsto na legislação atual.
Também fica tipificado quando a Justiça não conseguir comprovar o crime antecedente que resultou na arrecadação do dinheiro "lavado" pelos acusados. A movimentação de recursos sem explicações, por si só, caracteriza a lavagem.
por Gabriela Guerreiro

Os benefícios do chá verde

Bebida emagrece e combate gordura localizada, além de prevenir o envelhecimento precoce das células.


O chá verde é conhecido por suas inúmeras funções terapêuticas, como prevenção de câncer e auxílio no emagrecimento. A boa fama da planta milenar é grande. Atualmente, ela pode ser aproveitada em infusões, cremes, cápsulas e ainda ser usada como solução injetável no combate a gordura localizada, em consultórios e clínicas de estética. 

Acelere o emagrecimento 
Por ser composto por substâncias antioxidantes, o consumo do chá verde pode diminuir as taxas de colesterol e ativar o sistema imunológico. No que diz respeito a doenças degenerativas, como câncer, é composto por princípios ativos bioflavonoides e catequinas, poderosos no bloqueio das alterações que dão início aos tumores. >>>Continua

Polenta Briguilina

Ingredientes

  • 1 tablete de caldo de legumes
  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • Sal à gosto
  • 2 litros d'água
  • 500 gramas de preparado para polenta


Como fazer
Aqueça água em uma panela e dissolva o caldo de legumes Adicione 1 colher (sopa) de manteiga e o azeite. Aos poucos, coloque a polenta, mexendo sempre. Tempere com sal e continue a mexer. Quando desgrudar da panela, adicione o restante da manteiga, mexa até derrete. Sirva quente.