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Em Miami cubanos celebraram a morte de Fidel
Fidel Castro aos coxinhas, paneleiros e midiotários do Brazil
"É preferível morrer pelo fogo, em combate, a morrer em casa, pela fome"
@Emanoel1953*
A volta dos que não foram
POR FERNANDO BRITO
Alguém precisa de mais indícios de que Michel Temer voltou a ser o presidente interino da República?
É preciso algum sinal adicional de que sua substituição está determinada, faltando apenas determinar prazo, circunstâncias e o cumprimento do "tratamento" amargo para entregar a terra devidamente arrasada?
Chegamos a um governo de um homem que pegou carona nos votos de Dilma e Lula e logo teremos o governo dos que perderam a eleição. Ou o desgoverno, se preferem.
Os camundongos do PMDB roubaram o queijo, mas são as ratazanas tucanas que irão comê-lo.
A mídia e o Judiciário tocaram a flauta e conduziram o bando ao poder provisório.
O poder real, porém, é para outros.
É para os que são munes à corrupção, mesmo lotados de recursos empresariais, como sempre foram.
Entretiveram-nos com pedalinhos e pedaladas, e nos tungaram a bicicleta.
Temer volta a ser o que sempre foi.
Uma figura decorativa, um comedor [roedor] de migalhas.
Nota de Dilma Rousseff sobre a morte de Fidel Castro
"Sonhadores e militantes progressistas, todos que lutamos por justiça social e por um mundo menos desigual, acordamos tristes neste sábado, 26 de novembro. A morte do comandante Fidel Castro, líder da revolução cubana e uma das mais influentes expressões políticas do século 20, é motivo de luto e dor.
Fidel foi um dos mais importantes políticos contemporâneos e um visionário que acreditou na construção de uma sociedade fraterna e justa, sem fome nem exploração, numa América Latina unida e forte.
Um homem que soube unir ação e pensamento, mobilizando forças populares contra a exploração de seu povo. Foi também um ícone para milhões de jovens em todo o mundo.
Meus mais profundos sentimentos à família Castro, aos filhos e netos de Fidel, ao seu irmão Raul e ao povo cubano. Minha solidariedade e carinho neste momento de dor e despedida.
Hasta siempre, Fidel!
Dilma Rousseff
"Hay hombres que luchan un dia y son buenos;
Hay otros que luchan un año y son mejores;
Hay quienes luchan muchos años y son muy buenos;
Pero hay los que luchan toda la vida,
Esos son los imprescindibles".
Bertold Brecht
Agora a corrupção do tucanato virá ao caso?
Como dizem gaúchos e nordestinos, cachorro que comeu ovelha, só matando.
Porque o gosto do sangue na boca, volta e meia, faz com que os dentes do mastim cortem a carne de seu próprio dono.
A Veja desta semana crava os dentes no tucanato.
Em José Serra e seu amigo Ronaldo Pode Isso? Cezar Coelho.
“As delações da Odebrecht atingiram em cheio o PSDB. Em reportagem na edição desta semana, já nas bancas, VEJA revela como despesas da campanha de José Serra à Presidência em 2010, como o jatinho que ele usou para viajar pelo país, foram bancadas com dinheiro sujo da Odebrecht”.
Em Geraldo Alckmin, com a história antecipada aqui, ontem, pela reportagem publicada pelo “Valor”.
E nas tenras carnes de Aecinho, de quem se diz ter recebido dinheiro na Suíça através de seu marqueteiro, Paulo Vasconcelos, e sua agência de publicidade.
“Os pagamentos seriam uma forma de camuflar os repasses destinados ao senador. Para provar o que se dispuseram a contar durante a negociação do acordo, os delatores juntaram comprovantes e outros registros que corroboram os relatos. ‘Em relação a Aécio está tudo muito bem documentado’, disse a Veja um investigador com acesso ao material”
Mas os dentes da mídia, até agora, não fazem com os tucanos o que fizeram aos petistas. Mordem, mas não sacodem.
Como não o fazem os do Ministério Público e do Judiciário.
Não se vai revirar os negócios escusos de um empreiteira (perdão pelo que há de pleonasmo na frase) sem surgirem os que são seus mais queridos e aquinhoados amigos.
A menos que isso sirva, como já se mencionou no post anterior, para elevar o velhíssimo príncipe ao trono.
Ou fazer subir a ele um jovem herói, um Savonarola que vença os Bórgia.
Brasil 247 - o país deve um pedido de desculpas a Dilma
O Brasil foi o primeiro país do mundo a derrubar uma presidente honesta para instalar a corrupção no poder; de um lado, Geddel Vieira Lima e Michel Temer pressionam um ministro a aprovar uma obra ilegal; de outro, o líder Romero Jucá age para "estancar a sangria" da Lava Jato e coloca, de contrabando, a "emenda Cláudia Cruz" na lei que permite a repatriação de recursos ilícitos por parentes de políticos; se antes o País teve alguma chance de ser uma nação admirada no mundo, hoje é a mais bananeira das repúblicas bananeiras.