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Blog do Charles Bakalarczyk: É por isso que eu sou contra o Lula

naBlog do Charles Bakalarczyk: É por isso que eu sou contra o Lula

Alimentos digestivos

Conheça alguns que não devem faltar na sua mesa:
  • Frutas
  • Chás
  • Mel
  • Vinho
Consuma diariamente e tenha uma ótima digestão.

O método “Ricupero” às avessas volta a atacar

Vocês lembram que, não faz um mês – quando o caso Palocci não tinha estourado e a “aposta” na inflação crescente era a única arma da oposição – inclua-se nela a mídia , a pedido da presidente da Associação Nacional dos Jornais, D. Judith Brito” – contra o Governo Dilma?

Eram as tais “expectativas de mercado” empurrando lá para cima a inflação e pressionando – aí está o que queriam, mesmo – para a elevação da taxa pública de juros, a Selic.
Bom, o golpe inflacionário falhou e os “sabidos” do mercado estão, já há quatro semanas, realinhando para baixo suas previsões expressas na pesquisa Focus, feita todas as sextas-feiras pelo BC junto à instituições financeiras.
E a nossa imprensa, que noticiava cada alta do Focus como uma hecatombe, mal registra, em letras miúdas, as suas seguidas baixas.
Baixas que são a conta gotas, mas baixas: de 29 de abril, quando marcaram 6,37%,  para a última sexta, 27 de maio, para 6,23. E pode anotar que vão baixar mais. As expectativas do mercado, segundo a Reuters, era de 0,58% de aumento para o IGP-M. Deu 0,43%, no número divulgado hoje pela Fundação Getúlio Vargas. A inflação acumulada nos últimos 12 meses, por este índice, teve uma queda expressiva: ficou  9,77% em maio, ante 10,60% em abril em 12 meses, acumulados.
Mas, como eles querem é juro alto, mesmo assim não baixam a sua previsão para a taxa Selic. Ao contrário, fazem tudo para dizer que o consumo e o crédito ainda estão aquecidos demais e que o remédio são…mais juros.
O resto é o “método Ricupero invertido” da nossa mídia: o que é bo a gente esconde, o que é ruim a gente mostra. E ainda piora, se der.

Bolsa Emprego

Levantamento de ISTOÉ mostra que cidades onde o Bolsa Família é forte lideram na criação de empregos formais

Lúcio Vaz – Istoé

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LEGAL
Em oito anos número de carteiras assinadas cresceu
quase 70% nas principais cidades atendidas pelo programa
Maior programa social do governo federal, o Bolsa Família nasceu com uma dúvida: o repasse mensal de dinheiro poderia levar à acomodação das famílias mais pobres, com o desestímulo à busca pelo emprego com carteira assinada? Levantamento feito pela ISTOÉ, a partir de dados dos Ministérios do Trabalho e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, mostra que, ao que parece, não. Na verdade, indica que o avanço do emprego formal se deu com mais intensidade e rapidez exatamente nos municípios onde a população é amplamente atendida pelo benefício. Considerando o período de 2002 a 2010, que vai do último ano antes da criação do programa até o final do governo Luiz Inácio Lula da Silva, a média do crescimento formal do número de carteiras assinadas no País ficou em 53,6%. O percentual foi maior no Nordeste, com 64,8%. E mais expressivo ainda nos 500 municípios que mais concentram o benefício do Bolsa Família – todos eles localizados nos sertões nordestinos. Ali, a média de crescimento atingiu os 69,3%.
Os maiores benefi­ciários do Bolsa Família são municípios pequenos, com população média de 12,8 mil pessoas, geralmente longe das capitais. Nesses locais, as principais fontes de trabalho sempre foram a agricultura, a pecuária e os generosos e quase sempre rasos cofres das prefeituras. O dinheiro do benefício é pouco, em média R$ 115 reais por família. Mas é preciso considerar que, nessas regiões, cerca de 70% da população é assistida pelo programa. Há muitos casos em que 80% ou até 90% dos moradores o recebem. A soma desses recursos incrementa o comércio local, o que resulta, a médio prazo, na criação de novas vagas no mercado. E os municípios do Nordeste concentram mais da metade da verba distribuída pelo Bolsa Família. Serão R$ 16 bilhões neste ano. O número de beneficiários chega a 13 milhões de famílias. “Só foi possível reduzir a desigualdade e a pobreza no Brasil nos últimos anos porque o governo adotou ações que aliam crescimento econômico com inclusão social”, diz a ministra de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Teresa Campelo.
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“A pobreza caiu porque o governo adotou ações que aliam crescimento
econômico com inclusão social”

Teresa Campelo ministra de Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Em Ponto Novo, município de 15 mil habitantes no norte da Bahia, 2.672 famílias recebem o Bolsa Família. Como esse número deve ser multiplicado por quatro (média de integrantes de uma família), pode-se dizer que 70% da população conta com a mesada do governo. O município recebe uma injeção de R$ 280 mil todo mês. Mas isso ajuda a economia local? “Ajuda demais, demais. É uma Bolsa Família arretada”, comenta o secretário de Administração de Ponto Novo, José Carlos Alves. Ele acrescenta: “Os municípios pequenos, hoje, são mantidos pela Bolsa e pelos aposentados, que têm uma renda também importante. O movimento no comércio cresce porque esse dinheiro fica no município.” Ali, o número de carteiras assinadas cresceu de 340 para 1.307 em oito anos. Mas o secretário faz uma ressalva. Segundo ele, grande parte dos empregos foi gerada também pela implantação de uma fábrica de processamento de banana.

A realidade não é diferente em Porto Real do Colégio (AL). O número de vagas formais cresceu de 606 para 1.007, desde a criação do programa de transferência de renda. A coordenadora do Bolsa Família no município, Rosemeire dos Santos, também apresenta outra fonte de empregos. “As obras de duplicação da BR-101 geraram muitas vagas no ano passado”. Mas ela reconhece a importância do programa para a cidade. “As pessoas investem mais em alimentação, em material escolar, até em roupa. E isso é bom para o comércio.” Porém, nem tudo são flores, na visão da coordenadora. “O lado negativo é que eles ficam bem acomodados com aquela renda. Eles não investem em aprender uma profissão.

O próprio governo reconhece essa encruzilhada do programa. “O Bolsa Família é um desafio. Desde o início, houve um debate intenso sobre o efeito do programa de renda no mercado de trabalho. As expectativas eram divididas. Para uns, seria um desestímulo ao emprego formal. Outros diziam que seria positivo para o mercado porque teria efeito na economia local”, afirma o secretário nacional de Renda de Cidadania, Tiago Falcão. Informado dos números apurados pela revista, o secretário comentou. “Esses dados vêm confirmar mais a tese de que o programa de transferência de renda é positivo. Tivemos aumento do emprego formal nessa região. Alguns trabalhos já vêm mostrando isso. O impacto real é difícil de medir, mas é perceptível.”
Mas o secretário também analisa o lado falho do programa. “Um estudo demonstra que as pessoas que estiveram no Bolsa Família permanecem por pouco tempo no mercado formal. E, quando perdem o emprego, o retorno ao mercado é muito mais demorado. Os gráficos mostram que, em 11 meses, 50% desse contingente perde o mercado formal.” Tiago Falcão fala de algo que é discutido desde o lançamento do Bolsa Família: a necessidade de se encontrar uma porta de saída do programa.
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Tecnologia da Informação

Carreira em alta


Quanto ganham, em média, os profissionais de TI (Tecnologia da Informação) no mercado brasileiro?  A 35ª edição da Pesquisa Salarial da Catho Online – classificado online de empregos e currículos – aponta que, hoje, a remuneração do setor varia de R$ 772,00 para um digitador a R$ R$ 17.985,00 para um diretor de TI.
 
Para chegar a esses valores, o levantamento da Catho, realizado trimestralmente, consultou 158 mil profissionais de 48 ramos de atividade (entre eles TI), de mais de 19 mil empresas, em 3503 cidades de todo o Brasil.

A seguir, acompanhe os resultados específicos dos salários médios para os profissionais de TI, de acordo com a pesquisa da Catho, de maio de 2011:

por Mino Carta


O PT esqueceu os trabalhadores
Dizia a chamada de capa, estampada sobre o rosto volitivo do jovem líder: Lula e os Trabalhadores do Brasil. Já então sabia do seu projeto, criar um partido para defender pobres e miseráveis do País. Acompanhei a trajetória petista passo a passo e ao fundar o Jornal da República, que nasceu e morreu comigo depois de menos de cinco meses de vida, fracasso esculpido por Michelangelo em dia de desbordante inspiração, passei a publicar diariamente uma página dedicada ao trabalho, onde escreviam os novos representantes do sindicalismo brasileiro. Ao longo do caminho, o partido soube retocar seu ideário conforme tempos diferentes, mas permaneceu fiel aos propósitos iniciais e como agremiação distinta das demais surgidas da reforma partidária de 1979, marcado por um senso de honestidade e responsabilidade insólito no nosso cenário.
Antonio Palocci é apenas um exemplo de uma pretensa e lamentável modernidade, transformação que nega o passado digno para mergulhar em um presente que iguala o PT a todos os demais. Parece não haver no Brasil outro exemplo aplicável de partido do poder, é a conclusão inescapável. Perguntam os botões desolados: onde sobraram os trabalhadores? Uma agremiação surgida para fazer do trabalho a sua razão de ser, passa a cuidar dos interesses do lado oposto. Não se trataria, aliás, de fomentar o conflito, pelo contrário, de achar o ponto de encontro, como o próprio Lula conseguiu como atilado negociador na presidência do sindicato.
Há muito tempo, confesso, tenho dúvidas a respeito da realidade de uma esquerda brasileira, ao longo da chamada redemocratização e esgotadas outras épocas em que certos confrontos em andamento no mundo ecoavam por aqui. Tendo a crer, no momento, que a esquerda nativa é uma criação de fantasia, como a marca da Coca-Cola, que, aliás, o mítico Che Guevara bebia ironicamente às talagadas na Conferência da OEA, em 1961, em Punta del Este. Quanto à ideologia, contento-me com a tese de Norberto Bobbio: esquerdista hoje em dia é quem, aspirante à igualdade certo da insuficiência da simples liberdade exposta ao assalto do poderoso, luta a favor dos desvalidos. Incrível: até por razões práticas, a bem de um capitalismo necessitado de consumidores.
Nem a tanto se inclina a atual esquerda verde-amarela, na qual milita, digamos, o ultracomunista Aldo Rebelo, disposto a anistiar os vândalos da desmatação. E como não anistiar o ex-camarada Palocci? Lula fez um bom governo, talvez o melhor da história da República, graças a uma política exterior pela primeira vez independente e ao empenho a favor dos pobres e dos miseráveis, fartamente demonstrado. CartaCapital não regateou louvores a estes desempenhos, embora notasse as divergências que dividem o PT em nome de hipócritas interpretações de uma ideologia primária.
Na opinião de CartaCapital, e dos meus botões, não é tarefa de Lula defender o indefensável Antonio Palocci, e sim de ajudar a presidenta Dilma a repor as coisas em ordem, pelos mesmos caminhos que em 2002 o levaram à Presidência com todos os méritos. 

Desafio aos ecologistas

comentário sobre a postagem "Desafio aos ecologistas": 

Briguilino!, a Xuxa adora dar dicas de "como economizar água" do tipo fazer xixi no box do chuveiro para economizar uma descarga, escovar os dentes com a torneira fechada..., será que ela estaria disposta a tornar público o consumo de água de sua mansão?.
Pode incluir no desafio. 


Guerras santas

Há um traço comum em certas situações complicadas vividas pelo governo nos últimos dias. O método é recorrente. A cada tema o governo convoca os especialistas que possam legitimar os propósitos palacianos, para estabelecer qual é o lado "do bem".

O contraditório? Só intramuros.

O Planalto vem tratando o debate do Código Florestal como um assunto exclusivo dos especialistas em meio ambiente. Dos da agricultura ninguém ouviu falar. 

Já o kit contra a homofobia nas escolas foi encomendado pelo MEC a uma organização não governamental especializada e militante. O resto da sociedade? Que aguarde com resignação o veredicto dos burocratas ministeriais e dos sábios escolhidos a dedo.

No Código o governo foi derrotado na Câmara e busca a desforra no Senado. E o MEC precisou recuar momentaneamente do kit, pois a coisa começava a trazer problemas políticos num cenário em que o Planalto precisa reduzir o número e o tamanho das encrencas, não aumentar.

Quando quis se envolver mais na disputa em torno do Código o governo correu a cercar-se de uma turma só. Tomou as dores de um lado só. Como se o assunto fosse monopólio de um partido só. 

E no kit o MEC recusou-se a pelo menos ouvir bancadas de representação religiosa que pediram para opinar sobre o assunto. Como se o Congresso Nacional fosse um estorvo, por eventualmente incluir gente que pensa diferente.

Em cada tema define-se a priori um lado completamente certo, e os demais estão todos completamente errados. Por definição. Nada têm a contribuir. 

Definida a separação, o passo seguinte é buscar reunir o máximo de forças aritméticas para fazer prevalecer o ponto de vista oficial, sem mediações. 

Ou com mediações apenas na dose necessária para atingir massa crítica suficiente e esmagar os adversários.

É um corolário do que se viu na campanha eleitoral, no debate sobre o aborto. Para um certo pensamento, quem é a favor da descriminalização do aborto tem o direito -o dever até- de usar a bandeira como arma na luta política, mas quem é contra não tem. 

A militância a favor é virtuosa por definição. A contra é o atraso, também por definição. E deveria calar-se, para que o mal não contamine a pureza do bem.

Mas talvez o melhor exemplo seja mesmo o ambiental. É um nicho ideal para o comportamento maniqueísta.

Alguns se apresentam como portadores de toda a verdade. Contestar as ideias deles é, a priori, um crime de lesa-humanidade. 

Pouco a pouco a coisa vai adquirindo ares de religião, inclusive com uma hierarquia eclesiástica, difusa porém coesa e centralizada. Nem que apenas pela missão de criminalizar o pensamento diferente.

E aí "fazer o debate" toma contornos de cruzada moral contra os infiéis. No máximo, diante de impasses na correlação de forças, aceitam-se tréguas táticas, pausas para tomar fôlego e reabrir mais adiante a guerra santa.

Como em toda guerra, papel especial cabe à propaganda. "Devastação" passou a designar todo episódio em que a vegetação natural é removida. Mas onde e como a humanidade teria desenvolvido a agricultura, a civilização, sem remover vegetações nativas? 

Aritmeticamente, "devastação" zero corresponde a zero de agricultura. Fica então a dúvida. Como civilizar sem desmatar?

Diante da emergência da Ásia, da África e da América Latina alguém precisa explicar como alimentar toda essa gente sem produzir mais comida. Muito mais comida.

Uma solução seria buscar só incrementos de produtividade, em vez de ampliar a área plantada. É uma tese discutível, diante da demanda potencial, mas vá lá.

Só que aqui a coisa se complica. Pois as inovações tecnológicas para melhorar a produtividade também enfrentam resistência da militância ambiental. Em especial a engenharia genética.

Os fatos? Pouco importam. 

O Brasil desperdiçou anos numa guerra civil entre os pró e os contra transgênicos, técnica apresentada pelo ambientalismo como a senha para o inferno, a chave da porta do apocalipse.

No fim eles foram liberados com critérios. E os resultados são bem bons. Só que disso ninguém fala.

Ubuntu Linux

[...] Se você está indeciso sobre migrar ou não, veja as tabelas abaixo para ver quais os programas equivalentes para cada tarefa em cada sistema operacional. Informe-se mais sobre cada software que você não conheça para constatar você mesmo se o Ubuntu Linux serve ou não para você! 
Nota: Todos os programas que não vêm instalados por padrão no seu Ubuntu poderão ser instalados mais tarde pois possuem total compatibilidade com o sistema Ubuntu. Veja InstalandoSoftware caso precise de ajuda neste tópico. 

Instalando Um Pacote
Ubuntu-br....editada pela última vez em 2010-05-08 14:58:07 por PauloDeSouzaLima)

Adicionar/Remover - o método mais básico
>A maneira mais fácil de instalar um pacote é usando a Central de Programas do Ubuntu. Abra-a em Aplicativos --> Central de Programas do Ubuntu. 
Primeiro, encontre o pacote que você quer instalar. Você pode procurar por uma palavra chave, como 'email', ou então navegar nas categorias mostradas na tela principal. Tanto pela busca, quanto pela listagem por categorias, serão apresentadas listas dos programas disponíveis nos repositórios configurados. Para instalar, dê um clique duplo sobre ele, ou clique no botão em forma de seta para a direita correspondente. Será apresentada uma descrição detalhada do que o programa faz. Para instalá-lo, clique no botão Instalar.
O programa pedirá a sua senha de usuário para continuar. Depois disto, uma outra janela mostrará o progresso do download/instalação. Quando terminar, seus novos programas estarão instalados e prontos para uso. Você não precisa esperar o processo de instalação de um programa terminar para continuar a procurar outros programas, e acrescentá-los na lista de instalação. Você pode clicar nos botões mostrados acima da tela principal e continuar sua busca, enquanto os que você mandou instalar são baixados e instalados.
Synaptic - o método mais avançado
O Gerenciador de Pacotes Synaptic oferece um metodo mais avançado para instalar/remover/atualizar pacotes. Se você tiver problemas para encontrar um pacote com a Central de Programas do Ubuntu, tente usando a busca do Synaptic, ele procura em todos os pacotes dos repositórios disponíveis e, muitas vezes, alguns pacotes não são necessariamente programas, por isto não são mostrados na Central de Programas do Ubuntu.

Para detalhes de como usar o Synaptic, veja a página Synaptic. 

Oração

[...] para amor perdido

Orações
Senhor, às vezes sinto vontade de desistir de tudo: tudo me parece sem valor, não consigo progredir, não vejo com otimismo meu futuro. Quantas decepções tive e quanto meu coração se encontra machucado. Acreditei no amor de quem me dizia amar e vi meu castelo desabar em fartas ruínas. Acreditei na felicidade e me deparei com uma imensa dor. Acreditei na amizade e quanto fui decepcionada(o).

Por estas razões, Senhor, estou diante de Vós, pedindo-Vos que eu volte a acreditar que uma dia possa ser feliz. Sinto um imenso medo em sofrer de novo e acredito que já não teria estrutura alguma, frente a uma nova decepção. Embora sabendo que nas amargas horas consigo avaliar melhor a vida e minhas atitudes, sinto-me triste.


Fazei, Senhor, que eu consiga sonhar um novo sonho e que se torne real como tanto desejo. Curai as chagas de meu coração que tanto padece de solidão e angústia. Trazei-me de volta a alegria de amar, viver, recomeçar. Colocai em minha alma de volta a esperança, a paz, a alegria, a fortaleza de quem sabe que o sol brilha todos os dias, mas a cada manhã, de forma diferente. Diante das noites escuras, eu me lembre que quanto mais é escura a noite, melhor posso ver as estrelas. Tornai-me tudo novo, Senhor. Eliminai de mim tudo o que maltrata minha alma e colocai no lugar, santos e firmes alicerces que me levem a nunca desistir de ser feliz. Concedei-me Vossa constante proteção. Sendo Rei e meu Pai, estendei Vossas mãos generosas para esta(e) vossa (o) serva(o) e filha(o), que tanto Vos ama. 

Prá desopilar

Rir é o melhor remédio 


Mineirinho trabalha num frigorífico. Ele já está lá há anos, e um dia ele confessa à esposa que tem uma compulsão terrível: uma vontade louca de enfiar o pinto na cortadora de salame. A mulher sugere que ele vá ver um psicólogo, esses homi que acunseia a gente, mas ele não vai! Um dia ele chega em casa cabisbaixo. Sua mulher percebe que há algo errado. Pergunta o que foi. Ele responde: 


- Lembra que eu comentei cocê que tava com uma vontade danada de meter o pinto na cortadora de salame? 
- Oh, não! - diz a mulher - ocê num fêiz isso, fêiz?!
- Sim, eu fiz!
- Meu Deus, o que se assucedeu?
Fui despedido; pru ôi da rua - responde o marido.
Mas, e a cortadora de salame?
Coitada da moça, foi despedida tamém... 


por Marco Antônio Leite 

Se eu de ti me esquecer...

Se eu de ti me esquecer, nem mais um riso
Possam meus tristes lábios desprender;
Para sempre abandone-me a esperança,
Se eu de ti me esquecer.
Neguem-me auras o ar, neguem-me os bosques
Sombra amiga, em que possa adormecer,
Não tenham para mim murmúrio as águas,
Se eu de ti me esquecer.
Em minhas mãos em áspide se mude
No mesmo instante a flor, que eu for colher;
Em fel a fonte, a que chegar meus lábios,
Se eu de ti me esquecer.
Em meu peregrinar jamais encontre
Pobre albergue, onde possa me acolher;
De plaga em plaga, foragido vague,
Se eu de ti me esquecer.
Qual sombra de precito entre os viventes
Passe os míseros dias a gemer,
E em meus martírios me escarneça o mundo,
Se eu de ti me esquecer.
Se eu de ti me esquecer, nem uma lágrima
Caia sobre o sepulcro, em que eu jazer;
Por todos esquecido viva e morra,
Se eu de ti me esquecer.

Poemas de Bernardo Guimarães

A vida e o amor

Às vezes as pessoas que amamos nos magoam, e nada podemos fazer
senão continuar nossa jornada com nosso coração machucado. 
Às vezes nos falta esperança, mas alguém aparece para nos confortar. 
Às vezes o amor nos machuca profundamente, 
e vamos nos recuperando muito lentamente dessa ferida tão dolorosa.
Às vezes perdemos nossa fé, então descobrimos que precisamos acreditar, 
tanto quanto precisamos respirar, é nossa razão de existir. 
Às vezes estamos sem rumo, mas alguém entra em nossa vida, 
e se torna o nosso destino. 

Às vezes estamos no meio de centenas de pessoas, 
e a solidão aperta nosso coração pela falta de uma única pessoa. 
Às vezes a dor nos faz chorar, nos faz sofrer, nos faz querer parar de viver, 
até que algo toque nosso coração, algo simples como a beleza de um por do sol,
a magnitude de uma noite estrelada,
a simplicidade de uma brisa batendo em nosso rosto, 
é a força da natureza nos chamando para a vida. 
Você descobre que as pessoas que pareciam ser sinceras 
e receberam sua confiança, te traíram sem qualquer piedade. 

Percebe que não há como distinguir os bons e os maus, 
pois poucos nascem assim, a vida é que os torna melhores ou piores, 
pelas tristezas e felicidades que passaram e experiências vivenciadas. 
É como se a vida fosse formada por corações e cruzes, 
onde os corações representam nossos momentos felizes, 
o carinho e amor que recebemos, e as cruzes são nossas dores, 
decepções, sofrimentos, momentos ruins pelos quais passamos.

Então você poderá entender que alguns de nós vivenciaram 
pouquíssimas cruzes e muitos corações o que fará com que 
essas pessoas tenham muito mais amor a transmitir, 
outras passaram pelo contrário e são predominantemente frias, insensíveis, 
buscam coisas materiais, acreditam que os fins justificam os meios, 
com essas é preciso ter cuidado, alguns podem mudar e melhorar, 
outros podem mudar você e trazê-lo para a realidade deles. 

Assim ao conhecer alguém preste atenção no caminho que essa pessoa percorreu. 
Não deixe de acreditar no amor, mas certifique-se de estar entregando 
seu coração para alguém que dê valor aos mesmos sentimentos que você dá, 
manifeste suas idéias e planos, para saber se vocês combinam, 
esteja aberto a algumas alterações, mas jamais abra mão de tudo, 
pois se essa pessoa te deixar, então nada irá lhe restar. 

Aproveite ao máximo seus momentos de felicidade, 
quando menos esperamos iniciam-se períodos difíceis em nossas vidas. 
Tenha sempre em mente que às vezes tentar salvar um relacionamento, 
manter um grande amor, pode ter um preço muito alto
se esse sentimento não for recíproco, pois em algum outro momento 
essa pessoa irá te deixar e seu sofrimento será ainda mais intenso,
do que teria sido no passado. 

Pode ser difícil fazer algumas escolhas, mas muitas vezes isso é necessário, 
existe uma diferença muito grande entre conhecer o caminho e percorrê-lo. 
Não procure querer conhecer seu futuro antes da hora, 
nem exagere em seu sofrimento, 
esperar é dar uma chance à vida para que ela 
coloque a pessoa certa em seu caminho. 

A tristeza pode ser intensa, mas jamais será eterna. 
A felicidade pode demorar a chegar, 
mas o importante é que ela venha para ficar 
e não esteja apenas de passagem, como acontece 
com muitas pessoas que cruzam nosso caminho.

Email Game

Para quem não tem paciência em manter os emails organizados, este site é uma ótima alternativa. Ele monta um joguinho divertido que ajuda a limpar a caixa de entrada de uma maneira mais fácil e rápida.

O Email Game funciona como um jogo. O objetivo é organizar seus emails no menor tempo possível e acumular pontos. Enquanto você se empenha em fazer uma boa partida, você ainda limpa sua caixa de entrada. Para começar a brincar, basta entrar no site e escrever seu email nesta caixinha aqui. É importante lembrar que ele só funciona com serviços do Google, portanto, o Gmail é, por enquanto, o único permitido. Clique em "Let's Play" e inicie seu jogo. Assim que começar, você verá um email por vez na tela. Então, é preciso decidir rapidinho o que quer fazer com ele: responder, pular, arquivar, deletar ou programar para receber novamente mais tarde. Aqui do lado você acompanha seu tempo de jogo e aqui dá para ver quantos pontos está ganhando a cada ação realizada. Já nesta barra, é possível checar quantos emails ainda faltam para terminar o jogo.

Para responder, clique em "Reply" ou para responder a todos, selecione "Reply All". Se quiser encaminhar a mensagem, clique em "Forward" e escreva seu email rapidinho para não perder muito tempo nesta tarefa. Clicando em "Label" você manda o email para alguma pasta que já existe e, em "Skip", você pula este email e passa para o próximo, perdendo alguns pontinhos, é claro. Se quiser deletar a mensagem, selecione "Delete" e para programar para receber novamente o mesmo email mais tarde, clique em "Boomerang" e escolha quantas horas ou dias você quer adiar. Ao selecionar "Pause" você para a contagem do tempo e selecionando este ícone aqui, você entra nas configurações do jogo, podendo alterar a quantidade de emails a cada partida. No final do game, você tem um resumo do que foi feito com seus emails e recebe a pontuação final. Pronto! Em alguns minutos você organiza sua vida digital e ainda se diverte.
Olhar Digital

Atingir Dilma com Lula é atingir Lula por Dilma

Há quase um ano, escrevi aqui no blog algo que me pareceu, desde então, óbvia:  se Lula é Dilma, Dilma é Lula.

Não, é obvio, a mesma pessoa, não o mesmo estilo. Mas o mesmo projeto político.
E isso é, ou deveria ser, óvio. Embora muitos se esqueçam.
Disse, em agosto do ano passado, às vésperas do primeiro debate na televisão, que esta deveria ser a primeira regra a ser lembrada no raciocínio e na argumentação.
Este seria o enfrentamento.
Não tenho qualquer razão para modificar esta convicção.
E não creio que nossos adversários da direita pensem diferente.
Deles, disse que “o que vão dizer contra Dilma é o que gostariam de dizer contra Lula e não têm coragem eleitoral de fazer, diante da popularidade do presidente.”
Sei que a Presidenta tem essa compreensão,  porque é uma militante experimentada e entende que na política, faz-se como o nosso quero-quero gaúcho: cantam de um lado para desviar a atenção do ninho que está em outra parte do campo.
Duvido que prosperem as intrigas, como a que sai no Estadão, de que Dilma teria ficado agastada com a repercussão dos diálogos que Lula manteve para fazer baixar a temperatura da crise criada com o episódio Palocci.
Não só não está como vai se articular com ele em todas as frentes para repelir esta ofensiva. Sabem que um vira alvo porque o outro é alvo. Porque Dilma é Lula e Lula é Dilma.
E a ajuda que Lula pode prestar a Dilma no campo da política é tão valiosa quanto a que a ele deu Dilma, ao tornar administrativa e ideologicamente mais consistente seu Governo.
E, claro, tem mais liberdade de mover-se no campo da política do que ela, que está presa aos deveres da administração e aos limites que seu cargo impõe à certa explicitude nas palavras.
Por exemplo: poderia ter dito Dilma, com todas as letras, o que disse Lula em conversas com políticos?  “Esse Kassab é Serra. Não se iludam!”, não é um balizamento que, embora verdadeiro, possa vir da boca da presidenta. Mas nesta notícia, como em todas outras, um simples exame basta para ver como funciona o jogo de intrigas. O ex-presidente Lula jamais diria que é ingênuo um governo  que está sendo atacado justamente na figura de um ministro que foi um dos mais importantes de seu Governo, Antonio Palocci.
A política tem seu tempo de agir. O velho senador Pinheiro Machado, ao enfrentar hostilidades, ordenou ao cocheiro que saísse com o coche dali, mas “nem tão rápido que pareça fuga, nem tão devagar que pareça afronta”.
Estes tempos difíceis serão superados, embora nos agoniem e nos façam perder, por algum tempo, um que outro companheiro de viagem.
Senão, se entendermos, Lula, Dilma e todos nós que Dilma é Lula e Lula é Dilma.
A nós, que enfrentamos o combate eleitoral – como a eles, que o protagonizaram – não há de faltar esta lucidez. A de que não vencemos para, por situações menores, por tudo a perder.

Micro Franquias

[...] veja opções com investimentos de até 50 mil reais

 Do G1

VEJA 12 OPÇÕES DE NEGÓCIOS
amigo computador
 Amigo computador

Negócio voltado para a manutenção de computadores e redes. Conta com 25 franqueados que trabalham no esquema home-based, sem necessidade de ponto comercial.
 Investimento: R$ 20 mil
Faturamento médio mensal: R$ 19 mil
Lucro líquido: 40% do faturamento bruto
Prazo de retorno: 6 a 12 meses
carrinho chope
Carrinho Chope Brahma

Lançado em 2007, é o modelo de franquia mais econômico oferecido pela AmBev. Destaca-se pela praticidade e mobilidade na venda de chope em eventos, shows e praias. Existem 500 carrinhos em atividade no país.
Investimento: a partir de R$ 2 mil

Faturamento médio: não informado

Prazo de retorno: a partir de 6 meses
Disk manicure
Disk Manicure

Criada em 2001, é pioneira na prestação de serviços padronizados de manicure e pedicure em domicilio. Possui unidades no Rio, Salvador e Fortaleza e deve chegar em 2011 a mais 4 capitais.
 
Investimento: R$ 20 mil

Faturamento médio mensal:
R$ 5,5 mil a R$ 11 mil

Lucro médio: 30% do faturamento bruto

Prazo de retorno:
6 a 8 meses
Dog Relax
Dog Relax
Negócio lançado em 2010, pretende oferecer serviços vips para cães e gatos, como passeios, banho e tosa e até um programa de exercícios físicos. Possui apenas uma unidade em SP.
Investimento: R$ 20 mil

Faturamento médio mensal: R$ 10 mil

Prazo de retorno: 6 a 12 meses
 
Dr. Resolve
Dr. Resolve

 Há apenas um ano no mercado, oferece serviços de reparos e reformas na na área de pintura, elétrica, alvenaria, hidráulica e jardinagem. Possui 50 franqueados no país.
Investimento: R$ 15 mil

Faturamento médio mensal:
R$ 15 mil a 30 mil

Prazo de retorno: 6 a 12 meses
ecojardim
Ecojardim    

Há 13 anos no mercado, oferece serviços na área da jardinagem e paisagismo. Possui 5 unidades na capital de São Paulo e no interior, e busca expansão para outros estados.
Investimento: R$ 7,5 mil

Faturamento médio mensal: R$ 4,5 mil

Prazo de retorno: 6 a 12 meses
empada brasil
Empada Brasil

Criada em 1999, a rede nasceu na cidade de Petrópolis (RJ) e possui atualmente 63 pontos de venda em nove estados, incluindo o modelo em quiosques.
Investimento: R$ 45 mil

Faturamento médio mensal:
R$ 15 mil

Lucratividade média: 15% sobre o faturamento

Prazo de retorno: 24 meses
Home Angels
Home Angels

Criada em 2007, oferece serviços de cuidados especiais para idosos, pacientes em recuperação pós-cirúrgica e portadores doenças. Hoje são 95 franqueados no país.
Investimento: R$ 20 mil

Faturamento médio mensal: R$ 33 mil

Lucro médio: 30% do faturamento bruto

Prazo de retorno: 6 a 12 meses
learning fun
Learning Fun

Fundada no Rio de Janeiro, em 1994, oferece implantação de metodologia de ensino de inglês para crianças em escolas, condomínios, academias e clubes. Hoje tem 27 franqueados.
Investimento: a partir de R$ 4 mil

Faturamento médio mensal:
R$ 6 mil

Prazo médio de retorno:
1 a 2 anos
Seguralta
Seguralta

Fundada em 1968, é pioneira no mercado de franquias no setor de seguros. Oferece o modelo home-based para quem deseja trabalhar na própria residência. Hoje são 70 franquias no país.
Investimento: R$ 14 mil

Faturamento médio mensal:
R$ 3 mil a 6 mil

Lucro médio: 70% do faturamento bruto

Prazo de retorno: 6 a 12 meses
personal test trainer
Test Trainer

Fundada em 2002, oferece treinamento e apoio administrativo para aprofessores de educação física atuarem como personal trainers. Possui 3 franqueados em SP.
Investimento: R$ 4 mil

Faturamento médio mensal:
R$ 3 mil a R$ 5 mil

Lucro médio: 70% do faturamento bruto

Prazo de retorno: 6 a 12 meses
Tutores
 Tutores
Oferece serviços de reforço escolar na casa do aluno. O franqueado precisa ser graduado em áreas como pedagogia, letras, história ou matemática. É a Maior franquia do grupo Zaiom, com 112 franqueados. 
Investimento: R$ 20 mil
Faturamento médio mensal: R$ 19 mil

Lucro médio: 40% do faturamento bruto

Prazo de retorno:
6 a 12 meses
Outras opções de microfranquias podem ser consultadas no