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Que país é esse?

Que país é esse?

Onde cada a cada dia vejo a miséria, a pobreza diminuir?
Que país é esse que a cada da vejo menos miséraveis?
Que país é esse que a cada dia vejo menos pobres?

Este é o meu país, o meu Brasil brasileiro.

Que país é esse?

Onde a oposição afirma e reafirma a todo instante que o fim do mundo é aqui e?...vem um feriadão e as rodoviárias estão lotadas, os aeroportos superlotados e as estradas nem se fala.

Este é o meu país, o meu Brasil brasileiro.

Que país é esse?

Esse é meu Brasil brasileiro, mestiço, verdadeiro.

Brasil onde prevalece o amor, a solidariedade, o bem.

Que país é esse?

Esse é meu Brasil de homens que fizeram - são o PT -, e hoje uns ratos que estão no partido se julgam.

Pra esse vermes, digo:

É minha mensagem ao partido, o PT não é lugar de ratos!

Que país é esse?

Esse é meu Brasil brasileiro, mestiço, verdadeiro.

Brasil onde prevalece o amor, a solidariedade, o bem.

Este é o meu país, o meu Brasil brasileiro.

No PT também tem ratos

Em todas instituições, organizações sociais, clube de pessoas existem ratazanas. E como bem sabemos, basta o rato ver um pequeno furo no casco do barco que ele já se arruma para abandonar o barco.

Aproveito a oportunidade, para convidar os ratos que ainda inpestão o PT a abandonarem o partido. 

O PT é uma instituição para homens com H.

Ratos abrigados na corrente Mensagem ao Partido, se tivessem o minímo de vergonha já teriam saído.

Covardes!

Leiam o excelente e educado artigo do jornalista Paulo Moreira Leite, abaixo:

Ajudando a quem?
Há algo de muito estranho na postura de uma parcela de petistas diante da prisão do tesoureiro do tesoureiro João Vaccari Neto. No pior momento da história do Partido dos Trabalhadores, quando a legenda parece estar sendo conduzida calculadamente até a beira do abismo pela ofensiva do juiz Sérgio Moro, eles preferem tomar distância dos acusados, exigem que entreguem seus cargos no partido e só reapareçam depois que não houver um fiapo de dúvida a respeito de sua conduta.

Em vez de demonstrar solidariedade com os envolvidos nas acusações, integrantes reunidos em torno da corrente Mensagem ao Partido, formada por políticos respeitáveis e de prestígio, como o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, o deputado Paulo Teixeira, o ex-ministro, ex-prefeito de Porto Alegre e ex-governador do Rio do Sul Tarso Genro, todos com reconhecida formação jurídica, parecem ter invertido as regras elementares da Justiça. Exigem que os acusados demonstrem a própria inocencia — em vez de aguardar que o Ministério Público e a Polícia Federal sejam capazes de demonstrar sua culpa, a partir de provas robustas e inquestionáveis.