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Briguilinas da madrugada


  • Lulinha é dono do jatinho sem dono e da droga do helicóptero com dono
  • Lulinha é sócio do Benjamim
  • Lulinha é dono da Dilleto. A filha do Serra, sua empregada

A farsa do pré-sal brasileiro

A Shell compra o BG Group por mais de 70 bilhões de dólares alicerçada no pré-sal do Brasil e da competência da Petrobras

O maior negócio anunciado no mundo em 2015, a compra do BG Group pela Shell por US$ 70 bilhões, tem como pano de fundo o petróleo brasileiro; no comunicado ao mercado, a empresa anglo-holandesa afirmou que, após a aquisição, poderá saltar de uma produção de 52 mil barris/dia de petróleo para mais de 550 mil barris/dia; a Shell também anunciou que pretende se tornar a maior parceira da Petrobras; megaoperação joga um balde de água fria no plano do senador José Serra (PSDB-SP), que pretende abrir o pré-sal a empresas estrangeiras, alegando que a Petrobras não condição de explorá-lo sozinha; presidente Dilma Rousseff e o executivo Aldemir Bendine, que comanda a Petrobras, pretendem manter o regime de partilha; Ben van Beurden, executivo-chefe da Shell, foi enfático: "O Brasil é o país mais excitante para o mercado de petróleo no mundo"...

Twitter da hora

Brizola tá vivo! Quem morreu foi o pdt

Paulo de Lima - @PAULAO777

Suiça, o país mais corrupto do mundo

Lembro bem, quando criança vi, ouvi um ricaço de Iguatu contar a TiaLena as maravilhas da Europa, um paraíso!

Mas, uma história que ele contou me chamou atenção: 

"...na Suiça a gente chega numa banca, pega o jornal e se quiser paga e tira troco, num tem ninguém lá. Se a gente quiser, sai sem pagar..."

Curioso que sou, fui pesquisar.

O que descobri?

Onde os nazistas quardaram o que roubaram? ...

Na Suiça!

O maior esquema mundial de sonegação descoberto até hoje tem como "segurança"?...

A Suiça!

Coincidentemente a Suiça é o sétimo país menos corrupto do mundo.

No Brasil, sete é a conta do mentiroso.

Ah, na lista o Brasil está em 69ª posição.

Durma-se com um silêncio desse!

Frase do dia

"Os que me conhecem sabem que considero o judiciário o mais corrupto dos poderes, o que tenho a dizer sobre a atuação do Moro e do Bochenek?...Estão à altura do podre poder!"

 - Joel Neto

Crônica de uma condenação anunciada ou por que um juiz deveria se calar? por Juarez Cirino dos Santos

- Os que me conhecem sabem que considero o judiciário o mais corrupto dos poderes, o que tenho a dizer sobre a atuação do Moro e do Bochenek?...Estão à altura do podre poder! - Joel Neto

No Justificando
Em artigo sobre a Operação Lava Jato (Estadão, 29/03), os juízes federais Sérgio Moro e Antônio Bochenek surpreenderam o País com a informação de provas sobre um esquema criminoso de corrupção e lavagem de dinheiro de dimensões gigantescas, que reconhecem estar pendente de exame definitivo, mas afirmam ser o maior escândalo criminal descoberto no Brasil.
1. A surpresa não é causada pela informação, mas pelos autores dela: Moro é o Juiz Federal competente para processar e julgar os fatos da operação Lava Jato; Bochenek é o Juiz Federal presidente da Associação dos Juízes Federais. Como sabem os autores da informação, a lei proíbe magistrados de manifestar opinião sobre processos pendentes de julgamento, por qualquer meio de comunicação (art. 35, III da LOMAN). Não obstante, ao falar das provas de um esquema criminoso gigantesco o Juiz Moro teria manifestado opinião sobre a natureza criminosa de informações em processos criminais submetidos ao seu julgamento. O Juiz Bochenek também teria manifestado igual opinião sobre o mesmo processo. Ambos teriam, portanto, infringido a lei de organização da magistratura brasileira.
É verdade, o artigo não cita nomes de acusados e fala de provas dependentes de confirmação pelo Judiciário. Mas tais omissões ou ressalvas não desfazem o ilícito administrativo: é sobre processos pendentes de julgamento ou sobre fatos do processo que os juízes não podem manifestar opinião. Agora, surge o dilema: ou os autores do artigo seriam responsabilizados pela infração praticada, ou juízes brasileiros estariam autorizados a manifestar opinião, pelos meios de comunicação disponíveis, sobre processos pendentes de julgamento.
2. Mas Sérgio Moro, o mais popular magistrado do Brasil, teria causado surpresa maior: mais do que manifestar opinião sobre processos pendentes de julgamento, o magistrado teria prejulgado a causa, com lesão da garantia de imparcialidade do Juiz. O conteúdo e a forma das opiniões manifestadas no artigo exprimiriam a convicção pessoal do juiz da causa sobre a natureza criminosa dos fatos pendentes de julgamento nos processos da Lava Jato. Essa convicção apareceria até em forma de ato falho do artigo, que suprime ressalvas sobre empresas “envolvidas no esquema criminoso“ – que muda de suposto para real. E atos falhos seriam, em Psicanálise, confiáveis mecanismos de revelação das emoções inconscientes do ser humano.
Alguém poderia perguntar: depois de falar das provas de um esquema criminoso gigantesco, que seria o maior escândalo criminal do Brasil, o Juiz Moro seria capaz de admitir, na futura sentença judicial, que o esquema não seria criminoso, ou que não teria descoberto nenhum escândalo criminal – com absolvição dos acusados, retratação das opiniões publicadas e desculpas por informações precipitadas? Se parece difícil acreditar nisso, então as opiniões escritas do Juiz Moro constituiriam prejulgamento da causa, com lesão da garantia de imparcialidade do Juiz, verdadeiro pressuposto subjetivo de validade do processo, oferecida pelos portadores do poder jurisdicional para os destinatários da jurisdição. Logo, apesar do saber jurídico e das qualidades morais inegáveis, o Juiz Moro ter-se-ia tornado suspeito para julgar a operação Lava Jato e, para garantir julgamento imparcial, deveria ser afastado da causa – ou teríamos uma condenação anunciada, independente da reprovação pública dos fatos imputados, que merecem todo repúdio.
3. Os autores do artigo também opinam – em ciência, o futuro do pretérito é desnecessário – sobre questões que parecem não conhecer: apresentam explicações da criminalidade e propõem políticas criminais. Assim, sob a premissa de que crimes de corrupção existem por causa da ineficiência da justiça criminal – que produz nulidades processuais e prescrição das penas –, propõem a eficácia imediata da sentença condenatória em casos de crimes graves, com prisão dos condenados independente de recurso para os Tribunais – porque a hipótese do erro judiciário (que legitima os recursos) reduz a eficácia da sentença condenatória, suspensa pela presunção de inocência até decisão final. E concluem com uma alternativa apocalíptica: ou mudamos para um sistema penal eficiente ou afundamos em esquemas criminosos.
A relação entre crimes de corrupção e ineficiência da justiça é ingênua: a experiência histórica mostra que a criminalidade independe da efetividade do sistema penal, que em vez de corrigir condenados introduz pessoas em carreiras criminosas. Prova disso: no Brasil, a população de condenados criminais cresceu de 90 mil (em 1990) para 716 mil (em 2015) – ou seja, multiplicou por 7 em 25 anos, uma taxa superior à dos EUA, que multiplicou por 5 em 30 anos. Hoje, o Brasil é o país que mais pune no mundo, mas os ideólogos da repressão insistem em falar de impunidade, como se penas criminais pudessem resolver problemas sociais.
E a proposta de eficácia imediata da sentença condenatória é simplista, porque ignora as determinações estruturais e institucionais da criminalidade, que a repressão imediata não pode alterar: ao nível da estrutura econômica, o capital produz desigualdade e violência social; ao nível das instituições do Estado, o poder produz acesso à riqueza e corrupção. Por outro lado, a proposta de eficiência e de efetividade do sistema penal não é invenção original dos autores do artigo: é a marca registrada da criminologia etiológica tradicional e das políticas criminais de defesa social, com uma história secular de proposição renovada e de fracasso reiterado.
Ninguém nega que os magistrados referidos conhecem a dogmática do sistema de justiça criminal, como metodologia jurídica de aplicação da lei penal, mas parecem carecer de informação científica sobre os fundamentos sociais, econômicos e políticos da criminalidade. Assim, prestariam um grande serviço à população se permanecessem nos limites estritos de seu ofício institucional, de grande relevância para a sociedade brasileira.
Juarez Cirino dos Santos - advogado criminal, professor de Direito Penal e Criminologia da UFPR e autor de vários livros.

Jornalixo é assim

Há jornalistas que adaptam-se aos fatos e aos boatos, mais rápido que imediatamente. Josias de Souza é um desses craks.

Confira:

  • Filha de Jefferson presidirá agremiação resultante da fusão do PTB com DEM
  • PTB desdiz presidente e breca fusão com DEM
Você acha que encontrará algum vestígio de mea-culpa entre um artigo e outro? Não perca seu tempo. Eu garanto que não existe.

Tem muitos iguais a ele. São dos que recebem da Redação a missão de escrever um artigo sobre um assunto e perguntam, contra ou a favor?

Assim caminha nossa mídia maviosa.

Mensagem da noite

O lado bom 
A vida é muito curta para perdemos nosso tempo cultivando pessimismo e pensamentos negativos. Mas, infelizmente tem gente que perde. Prefiro ver o lado bom e belo das coisas, por exemplo:

  • Morar na Terra custa caro, mas inclui voltas ao redor do astro rei (Sol), absolutamente de graça.
  • Cometemos muitos erros durante a vida. Acontece que muitos deles são gostosos demais para comete-lo apenas duas vezes.
Tenha uma noite maravilhosa, e saiba que alguém que te acha o máximo está pensando em você agora.



Fixação obsessiva

A obsessão da mídia e da direita com o José Dirceu já ultrapassou o campo político-ideológico para se tornar um caso psicanalítico. Trata-se de uma perseguição maluca, sem quartel, ainda que Dirceu tenha culpa no cartório.
by Carlos Pinheiro Jr.



PTB: eram só três letras na história, mas ainda dóem

Autor: Fernando Brito

 Era o dia 12 de maio de 1980. O lugar,o velho hotel Serrador, no Centro do Rio. Ali, nas palavras de Brizola, “consumou-se o esbulho”.

A sigla PTB, bandeira de quase 30 anos de lutas do povo brasileiro, por artes de Golbery do Couto e Silva, foi entregue a Ivete Vargas e à direita. 35 anos depois, a farsa vira tragédia e a sigla, agora, é entregue ao DEM.

Impossível não ver de novo aquela cena, nem deixar de lembrar o que, sobre ela, escreveu três dias depois, no JB, Carlos Drummond de Andrade, O gesto de quem prefere rasgar seu grande amor na batalha, que fazer dele a mortalha de tudo o que significou.

Eu vi… Carlos Drummond de Andrade

Vi um homem chorar porque lhe negaram o direito de usar três letras do alfabeto para fins políticos. Vi uma mulher beber champanha(*) porque lhe deram esse direito negado ao outro.

Vi um homem rasgar o papel em que estavam escritas as três letras, que ele tanto amava. Como já vi amantes rasgarem retratos de suas amadas, na impossibilidade de rasgarem as próprias amadas.

Vi homicídios que não se praticaram mas que foram autênticos homicídios: o gesto no ar, sem conseqüência, testemunhava a intenção. Vi o poder dos dedos. Mesmo sem puxar o gatilho, mesmo sem gatilho a puxar, eles consumaram a morte em pensamento.

Vi a paixão em todas as suas cores. Envolta em diferentes vestes, adornada de complementos distintos, era o mesmo núcleo desesperado, a carne viva; E vi danças festejando a derrota do adversário, e cantos e fogos.

Vi o sentido ambíguo de toda festa. Há sempre uma antifesta ao lado, que não se faz sentir, e dói para dentro.

A política, vi as impurezas da política recobrindo sua pureza teórica. Ou o contrário… Se ela é jogo, como pode ser pura… Se ela visa o bem geral, por que se nutre de combinações e até de fraudes.

Vi os discursos…

Deuses do MPF querem dar prejuízo de 1,7 bi de dólares a Petrobras

: A empresa holandesa SBM confessou ter pago propina no Brasil e propõs pagar US$ 1,7 de indenização a Petrobras para assinar acordo de leniência com a CGU - Controladoria Geral da República -. 

O que está atrapalhando a assinatura do acordo?...

Procuradores do Ministério Público - que julgam-se deuses -, estão exigindo que lhe peçam aval para efetivação do acordo.

Mas, de onde eles tiraram essa ideia que a CGU precisa do aval deles?

Onde, em qual artigo da Constituição brasileira está escrito isso?

Em lugar nenhum!

O MPF e o juiz (?) Moro estão usando uma Constituição particular. Nós pobres mortais temos de nos submeter a ela, o que fazer?




Apavorados com a volta de Lula em 2018 o Pmdb, Psdb e seus penduricalhos - Dem e Pps -, tentam mais uma vez implantar o parlamentarismo...

Questão de gosto e tolerância

No restaurante 




Namorada vegetariana, ecochata e intolerante espinafra o namorado:

- Você come carne porque não gosta de animais. Se gostasse dos bichinhos só comeria grãos, frutas e verduras.

O rapaz pacientemente responde:

- Os vegetais também são seres vivos, tanto quanto os animais. Portanto se você realmente gostasse dos vegetais como diz gostar dos animais, comeria apenas minerais. Oraite? Ou preciso desenhar?


Os três pontos mais polêmicos do projeto que regulamenta a terceirização

Criticado e combatido por uns, elogiado e defendido por outros o PL - Projeto de Lei - que regulamenta a terceirização está em pauta e vai a votação na Câmara Federal repleto de polêmicas. Destacamos as três principais:

1. Terceirização de toda e qualquer atividade
A possibilidade de que as empresas passem a terceirizar não só a atividade-meio (aquelas que não são inerentes ao objetivo principal da empresa, ou seja, serviços necessários, mas não essenciais), mas também a atividade-fim (aquela que caracteriza o objetivo principal da empresa) é um dos itens mais controversos do projeto de lei que regulamenta a prestação de serviços por terceiros.
No caso de um banco, por exemplo, a mudança permitiria que bancários – de operadores de caixa a gerentes, ou seja, aqueles que desempenham atividade-fim nessas instituições – passem a ser terceirizados. Atualmente, nessas empresas, apenas trabalhadores como seguranças ou faxineiros podem ter esse tipo de contrato, pois exercem atividade-meio, já que a atividade principal de um banco não é fazer segurança tampouco faxina.
Os críticos dizem, no entanto, que a flexibilização dos contratos “precariza as relações de trabalho”. Eles também argumentam que, ao serem empregados como terceirizados, os trabalhadores perdem os benefícios conquistados pela categoria, como, por exemplo, piso salarial maior, plano de saúde, vale-alimentação, participação nos lucros, entre outros.
“Esse projeto de lei precariza as condições de trabalho no país. Dizem que mais empregos serão gerados, mas com que padrão? Padrão chinês?”, critica o juiz Germano Silveira, vice-presidente da Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho), em referência às más condições de trabalho em fábricas na China.
“Os terceirizados ganham salários mais baixos, até metade do que ganha um contratado direto, e sofrem acidentes de trabalho com mais frequência, pois as empresas que prestam o serviço terceirizado economizam nos itens de segurança para cortar custos”, acrescenta. “Os deputados (a favor do projeto de lei) querem transformar essa diferença de salário em lucro para os empresários”.
Graça Costa, secretária das Relações de Trabalho da CUT (Central Única dos Trabalhadores) concorda. Segundo ela, o projeto, se aprovado, vai provocar uma substituição em massa de trabalhadores contratados por terceirizados.
“Há hoje no Brasil quase 13 milhões de trabalhadores terceirizados, contra 35 milhões de trabalhadores contratados. Essa situação vai se inverter com a aprovação desse projeto de lei. O objetivo das empresas é unicamente reduzir custos. A relação de trabalho, que hoje é bilateral, ou seja, entre trabalhador e empregador, vai deixar de sê-lo, abrindo espaço para subcontratações a torto e direito. Será quebrada a coluna vertebral do direito do trabalho no Brasil”, avalia.


2. Responsabilidade das empresas contratantes sobre obrigações trabalhistas

Luis Nassif: a desconstrução do choque de gestão de Aécio Neves

Nas eleições norte-americanas de 1877, o magnata William Henry Smith, um dos principais acionistas da Western Telegraph (o monopólio estatal de telégrafo sem fio) e da Associated Press (única agência de notícias do país) aliou-se ao New York Times para promover a candidatura de Rutherford Hayes à presidência da República.
A estratégia adotada foi a de enaltecer cada espirro de Hayes e desconstruir cada declaração do adversário.
Esse modelo de atuação política da mídia atravessou o século 20.
Hoje em dia tem-se uma Lei de Acesso à informação que, universalizada, permitirá construir indicadores de desempenho de cada governante. Mas, por enquanto, dados, especialmente estaduais, ficam em uma caixa preta que só é aberta quando assume um novo governador.
É o caso do modelo de gestão de Minas Gerais, pelo PSDB.
Seu início foi promissor, resolvendo a questão do déficit fiscal de Minas, implementando ferramentas de gestão do setor privado, definindo planos de ação detalhados.
Depois, gradativamente foi perdendo vitalidade especialmente depois que o ex-governador Aécio Neves submeteu o sucessor, Antônio Anastasia, a um conjunto de acordos políticos que na prática desmontaram a gestão do estado.
Esta semana o novo governador, Fernando Pimentel, divulgou no site Diagnóstico MG (http://migre.me/pn72E) os resultados da apuração feita sobre o trabalho do seu antecessor.



Mensagem do dia

Mensagem da Vovó Briguilina


Quando você aprender a valorizar a quem de quer bem, aprenderá também o que realmente vale a pena, o que e quem tem e preço e o que e quem tem valor.

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