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Pra desopilar

O marido para esposa:

- Se prepara, hoje a noite vai ser quente.

- Uuuuui, jura amor?

- Juro, acabei de quebrar o ventilador!




Mais mulheres assumem a chefia das famílias, revela pesquisa do IBGE

Em 2000, as mulheres comandavam 24,9% dos 44,8 milhões de domicílios particulares existentes no País. Em 2010, essa proporção cresceu para 38,7% dos 57,3 milhões de domicílios brasileiros, o que representam um aumento de 13,7 pontos percentuais, segundo as Estatísticas de Gênero – Uma análise dos resultados do Censo Demográfico 2010, produzidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgadas nesta sexta-feira (31).
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Este indicador se eleva ligeiramente a 39,3% para famílias em áreas urbanas e diminuiu consideravelmente (24,8%) para famílias em áreas rurais. Do total de famílias com responsável de cor ou raça preta ou parda, 38,7% tinham a mulher nesta condição.
Nas famílias formadas pelo responsável sem cônjuge e com filho(s), as mulheres foram maioria na condição de responsável (87,4%). O critério para definir a pessoa responsável pela família é de que aquela pessoa seja reconhecida como tal pelos demais membros do domicílio.
Quando se observa o tipo de composição familiar, a proporção de mulheres responsáveis pela família foi inferior à média nacional naquelas compostas por casal com filho (23,8%) ou casal sem filho (22,7%).
Contribuição delas no rendimento familiar
O indicador utilizado para analisar a contribuição do rendimento monetário das mulheres foi a média do percentual do rendimento monetário das mulheres, de dez anos ou mais de idade, em relação ao rendimento monetário familiar total.

No Brasil, este indicador foi 40,9%, enquanto para os homens a média da contribuição foi 59,1%, em 2010. Para as mulheres residentes em áreas rurais, a contribuição monetária no rendimento familiar total foi ligeiramente maior (42,4%) em comparação àquelas residentes em áreas urbanas (40,7%). E enquanto no Nordeste o valor chegou a 46,8%, no Centro-Oeste foi o mais baixo entre as regiões, de 37,8%.
Nas famílias em que o responsável era de cor ou raça preta ou parda o indicador chegou a 42,0%, em famílias com responsável de cor ou raça branca a contribuição das mulheres foi 39,7%. Nas famílias formadas por casais, a média da participação do rendimento feminino foi de 33,5% quando não havia filho e de 31,7% quando havia filho na família, enquanto nas famílias monoparentais – responsável sem cônjuge e com filho(s) – o indicador atingiu 70,8%.
Entre 2000 e 2010, a proporção de mulheres na população com ao menos um filho diminuiu nas faixas etárias mais jovens. Em 2010, 37,3% das 50,0 milhões de famílias (únicas e conviventes principais) que residiam em domicílios particulares, tinham a mulher como responsável e a contribuição delas no rendimento familiar era de 40,9% em média. Dos 57,3 milhões de domicílios particulares permanentes em 2010, 38,7% tinham mulheres como responsáveis.
Educação
Quanto à educação, o percentual de jovens de 15 a 17 anos que cursavam o ensino médio (apropriado à sua idade) era de 42,4% para os homens e 52,2% para as mulheres. A proporção de jovens de 15 a 17 anos de idade que só trabalhava era quase o dobro entre os homens (7,6%) se comparada à das mulheres (4,0%). Já a proporção nessa mesma faixa etária dos que não trabalhavam nem estudavam era de 12,6% para as mulheres e 9,1% para os homens.

Caem as proporções de mulheres jovens com filho
A proporção de mulheres de 15 a 19 anos de idade com ao menos um filho nascido vivo diminuiu de 14,8%, em 2000, para 11,8%, em 2010. Essa proporção decresceu de forma substantiva nos grupos de 20 a 24 (de 47,3% para 39,3%), 25 a 29 (de 69,2% para 60,1%) e 30 a 34 anos de idade (de 81,9% para 76,0%) no mesmo período.

Nas áreas urbanas, em 2010, 11,1% das jovens de 15 a 19 anos tinham ao menos um filho nascido vivo, enquanto para áreas rurais este indicador foi de 15,5%. No grupo de mulheres de 25 a 29 anos de idade, a proporção daquelas com algum filho foi de 57,9% em áreas urbanas e 75,4% em áreas rurais.
Quanto aos diferenciais por cor ou raça, enquanto 8,8% das brancas de 15 a 19 anos de idade tinham ao menos um filho nascido vivo, para as pretas ou pardas o indicador foi de 14,1%, em 2010. Essa diferença se ampliou nos grupos de mulheres de 20 a 24 (31,9% das brancas e 45,6% das pretas ou pardas tinham filhos) e 25 a 29 anos de idade (53,4% das brancas e 66,3% das pretas ou pardas).
Mais trabalho e maior avanço salarial
As mulheres tiveram o maior aumento real do rendimento médio de todas as fontes na comparação entre 2000 e 2010, quando avançou 12,0%. A atividade delas no trabalho também subiu mais do que a dos homens no período. A taxa passou de 79,7% para 75,7% entre os homens e de 50,1% para 54,6% entre as mulheres. Mas a desigualdade entre os sexos resiste na patriarcal sociedade brasileira: elas ainda ganham em média 68% do que os homens recebem.




O Brasil e as urnas, por Marcos Coimbra

A bela vitória de Dilma Rousseff no domingo 26 encerra a mais longa e mais renhida disputa eleitoral de nossa história moderna. Estivemos a vivê-la nos últimos três anos. Logo após a curta fase de lua de mel com a presidenta, que mal chegou ao fim de 2011, nada aconteceu na política brasileira sem ter relação com a eleição concluída agora.

As oposições nunca perdoaram a ousadia de Lula em lançar Dilma como sua candidata à sucessão. Tinham certeza de que a derrotariam, apesar de conhecerem a popularidade do ex-presidente. Com a empáfia de sempre, julgavam que qualquer um dos nomes de seus quadros era melhor.

A derrota para Dilma doeu mais do que aquelas duas infligidas por Lula. Ela não era uma liderança carismática ou figura extraordinária. Perder para ela significava que poderiam perder outras vezes e que não era necessário um (ou uma) Lula para vencê-las.

Quando ficou evidente o fato de Dilma, ao longo do primeiro ano de governo, conquistar a simpatia da larga maioria da população, tornando-se uma presidenta com avaliação em constante crescimento, desenhou-se um quadro inaceitável para as lideranças antipetistas na política, na sociedade e nos oligopólios midiáticos conservadores. O desfecho que temiam era o ocorrido neste segundo turno: a sua reeleição e a continuação do PT no comando do governo federal.

Chega a ser cômica a queixa dos adversários dirigida à presidenta neste ano, chorosos da "desconstrução" sofrida na campanha. Em nossa história política, não houve uma chefe de governo tão sistemática e impiedosamente "desconstruída" quanto Dilma.

Em 2012, a oposição inventou o circo do julgamento do "mensalão", transformando irregularidades eleitorais praticadas por lideranças do PT, absolutamente comezinhas na vida política brasileira, no "maior escândalo" da história brasileira. Com o apoio de figuras patéticas no Judiciário, fizeram um escarcéu midiático para atingir a imagem do partido, de Lula e, por extensão, da presidenta. Mal encerrado o capítulo anterior, procuraram nova estratégia para prejudicá-la. Desta feita, buscaram atingi-la em sua qualificação gerencial e mostrar a sua "incompetência". A prova estaria no insucesso na luta contra a inflação.

A mesma orquestração utilizada para apresentar o "mensalão" como o "maior escândalo" de todos os tempos passou a ser feita para, a partir do início de 2013, convencer a sociedade de que vivíamos um surto inflacionário agudo e não a crônica inflação que nossa economia enfrenta desde 1994.

As manifestações de junho daquele ano, que começaram de forma legítima, caíram do céu como uma dádiva para as oposições conservadoras. Fizeram o possível para assumir seu controle e dirigi-las contra Dilma e o governo federal.

No início de 2014, julgavam preparado o palco para a derrota da petista, com a Copa do Mundo no centro da ribalta. O vexame de um fracasso retumbante na organização do evento seria a pá de cal.

Os pretensos entendidos em política foram afoitos ao decretar que Dilma estava fadada à derrota. Primeiro, ao acreditar que enfrentava níveis de rejeição impeditivos de qualquer possibilidade de sucesso. Segundo, ao supor haver na sociedade um "desejo de mudança" avassalador. Terceiro, ao acreditar na aniquilação do PT e sua militância depois da batalha do "mensalão".

A vitória de Dilma Rousseff mostra que a maioria da população soube compreender as dificuldades enfrentadas por ela em seus primeiros quatro anos. Indica que a desaprovação decorria do bloqueio da mídia conservadora e que os eleitores não se dispuseram a substituí-la por um sentimento apenas negativo. Revela que a sociedade valoriza e preza o amplo conjunto de iniciativas colocadas em movimento pelos governos petistas desde 2003.

A vitória de Dilma é uma vitória dela e de seu governo, que chega ao fim da eleição com níveis de aprovação inferiores tão somente aos de Lula em seu segundo mandato. E é uma vitória do ex-presidente, que se renovou na eleição e se reafirmou como a maior liderança política de nossa história (aceitem ou não aqueles que não gostam dele).

E é uma grande vitória do PT, de seus militantes e simpatizantes. O partido sai fortalecido da eleição em um sentido muito mais profundo. O partido reencontrou o ânimo de sua juventude.

Quem queria tirar Dilma Rousseff do poder, sepultar Lula e varrer o PT do mapa sofreu uma derrota vexaminosa.




Rafinha Bastos - Lobão, o Reacionário

Um saindo o outro chegando

Mensagem da noite


Esse Bessinha





Dilma entre a cruz e a espada

Dilma entre dois fogos

A saída não está numa ponta (só negociação congressual) nem na outra (ignorar o Congresso e partir para o confronto na rua). Porém, numa aproximação das duas. A presidente precisa negociar, sim. Mas tem que sair do Palácio e fazer o debate, usando a força que vem das ruas, dos movimentos sociais. A direita pode enforcar-se na corda de sua arrogância.

Bom para Dilma e o país será ela dar corda para a grande mídia e o Psdb se enforcar. Leia mais>>>



Nunca desista do seu sonho!

Se ele acabou numa padaria
Procure em outra
Barão de Itararé

A antipolítica e a nova política é a (velhíssima) direita

por Fernando Brito - Tijolaço

Uma das melhores coisas dos jornais de hoje, além de ver a tucanagem cair no ridículo e facilitar a vida de Dilma Rousseff com sua estúpida e extemporânea “denúncia” de fraude eleitoral, é a entrevista do filósofo Paulo Eduardo Arantes, professor aposentado da USP (Universidade de São Paulo), na Folha de S. Paulo.
Com o perdão de alguns que possam ter se iludido pelas falsas semelhanças com a esquerda – afinal, nós, da esquerda, gostamos de rua, de manifestação e de juventude – Arantes vai ao ponto: as “jornadas de junho” foram o parto de uma nova direita no Brasil.
Arantes identifica ali a eclosão social de uma nova força, semelhante ao neoconservadorismo americano – cuja versão mais explícita é o “tea party”.
Uma direita que  “não está mais interessada em constituir maiorias de governo. Está interessada em impedir que aconteçam governos. Não quer constituir políticas no Legislativo e ignora o voto do eleitor médio. Ela não precisa de voto porque está sendo financiada diretamente pelas grandes corporações”
Seus integrantes, com o estereótipo do “branco bem sucedido” – onde mais significativo que a chapinha ou a tintura loura é a vaga noção de superioridade congênita – podem, diz o professor “”se dar ao luxo de ter posições nítidas e inegociáveis. E partem para cima, tornando impossível qualquer mudança de status quo.”
Historicamente – e aqui quem se aventura na explicação sou eu – nada de novo.


Igualmente a UDN nasceu de uma pequena burguesia que se afirmou como fruto do Brasil urbanizado e modernizado que vinha da Era Vargas. E reunia tanto as senhoras da TFP quanto alguns “sonháticos”que se vestiam da pureza virginal do moralismo.
Há outras considerações n entrevista de Arantes – cuja leitura recomendo. Uma das mais brilhantes, a meu ver é a que fala da sofreguidão  que a ascensão social imprimiu numa parcela expressiva desta classe média muito mais consumidora que cidadã: “desaprendemos a esperar. Isso é que mudou”.
É bom que nos acostumemos: isso não vai desaparecer. Ao contrário, esta direita negadora da política – e, portanto, das mudanças reais – vai continuar se expressando de sua forma bífida.
De um lado, a sua face mais grosseira – os Telhada, Bolsonaros, Malafaias, pedindo um Estado repressor de hábitos e, sobretudo, de  mudanças de hábito sociais cujos protagonistas, com igual sofreguidão, não percebem que estão acontecendo e, ao radicalizá-las de forma vazia, alimentam sua reação.
Mas de outro, muito mais perigoso, a de uma parcela da classe média e média-alta que quer, na política, apenas que o Estado encolha, suma, desapareça quase – exceto como provedor de “segurança” – porque  não admite que o caminho para país igualitário que lhes roube a – às vezes recém conquistada – condição de elite.
Ou melhor: de sub-elite, crua, inculta, vazia e, pior, má e desumana como a da colônia.

Mensagem do dia

A relação é um espelho

O autoconhecimento não segue uma fórmula. Você pode ir a um psicólogo ou psicanalista para descobrir sobre si mesmo, mas isso não é autoconhecimento. O autoconhecimento surge quando estamos conscientes de nós mesmos na relação, que mostra o que somos de momento a momento.
A relação é um espelho onde nos vemos como realmente somos. Mas a maioria de nós é incapaz de olhar para si mesmo como se é na relação porque imediatamente começamos a condenar ou justificar o que vemos. Nós julgamos, avaliamos, comparamos, negamos ou aceitamos, mas nunca observamos de fato o que é, e para muitas pessoas isto parece ser a coisa mais difícil de fazer; no entanto, só isto é o inicio do autoconhecimento. Se a pessoa é capaz de olhar a si mesma como ela é neste extraordinário espelho da relação, que não distorce, se a pessoa puder apenas olhar neste espelho com completa atenção e ver realmente o que é, ficar cônscio disto sem condenação, sem julgamento, sem avaliação – e a pessoa faz isto quando há o mais sério interesse – então ela descobrirá que a mente é capaz de se libertar de todo condicionamento; e só então a mente está livre para descobrir aquilo que está além do campo do pensamento. Afinal, conquanto estudada ou conquanto pequena a mente possa ser, ela é, consciente ou inconscientemente, limitada, condicionada, e qualquer extensão deste condicionamento está ainda dentro do campo do pensamento.
Então liberdade é uma coisa inteiramente diferente.




J. Krishnamurti

Josias de Souza: Para PSDB, confiança do TSE é muito suspeita

Há no Brasil 142.822.046 eleitores aptos a votar. Desse total, foram às urnas no segundo turno da eleição presidencial 112.683.879 almas. Houve 1.921.819 votos em branco e 5.219.787 nulos. Restaram 105.542.273 votos válidos. Desses, 54.501.118 (51,64%) foram para Dilma Rousseff. Seu rival Aécio Neves arrastou 51.041.155 (48,36%). Com 3.459.963 votos a mais, Dilma prevaleceu sobre Aécio, reelegendo-se. E os brasileiros foram cuidar do seu feijão com arroz.

De repente, decorridos quatro dias, o PSDB de Aécio protocolou no Tribunal Superior Eleitoral um pedido de "auditoria especial" do resultado do pleito. O tucanato esclarece na petição que não põe em dúvida a lisura da apuração e o trabalho da Justiça Eleitoral. Em nota, o partido enfatizou: "Temos absoluta confiança de que o TSE cumpriu seu papel, garantindo a segurança do processo eleitoral."
Uma pessoa apressada poderia perguntar: se o PSDB confia na correção do TSE, por que diabos deseja auditar as urnas? Um observador mais sofisticado compreenderá os tucanos. Pode existir alguma coisa mais suspeita do que uma conduta absolutamente irrepreensível? Pois é. O PSDB reiterou sua "confiança na Justiça Eleitoral''. Mas a turma da internet levou o pé atrás.

O PSDB anotou em sua petição: "Nas redes sociais, os cidadãos brasileiros vêm expressando (…) descrença quanto à confiabilidade da apuração dos votos e à infalibilidade da urna eletrônica, baseando-se em denúncias das mais variadas ordens'', anota a petição do PSDB. É para tranquilizar a militância virtual que o PSDB pede uma auditoria. Bom, muito bom, ótimo. Há mesmo muita coisa estranha no ar.

Por exemplo: a eleição ocorreu em outubro. Trata-se de um mês que está assentado no calendário bem perto de outros dois meses suspeitíssimos. Como explicar que o 11º e o 12º mês do ano se chamem NOVEmbro e DEZembro?

Não é só: na última terça-feira (28), ao proclamar o "resultado parcial" das urnas, o TSE designou ministros para conferir os dados. Os Estados foram subdivididos em grupos e repartidos por sorteio.

O ministro Gilmar Mendes vai aferir os dados de quatro Estados: Amazonas, Alagoas, São Paulo e Tocantins. Seu colega Luiz Fux passará em revista as informações de Minas, Espírito Santo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. E assim sucessivamente… Só depois dessa revisão geral é que ocorrerá uma "proclamação oficial" do resultado das eleições.

Tanta checagem só poderia mesmo despertar essa onda de desconfiança que o PSDB detectou nas redes sociais. De novo, pode ter algo mais suspeito do que uma conduta assim, digamos, absolutamente irrepreensível?

O TSE ainda não deu uma resposta ao pedido de auditoria formulado pelo PSDB. Enquanto espera, o partido talvez devesse realizar uma auto-auditagem. Olhando-se no espelho, os tucanos poderiam perguntar a si mesmos: num instante em que 7 em cada 10 eleitores desejavam mudanças, como a maior legenda de oposição do país conseguiu eleger a adversária da continuidade?

Refinando a auto-investigação, o PSDB poderia perseguir uma segunda resposta: como Aécio Neves, o príncipe das Minas Gerais, foi capaz de ser derrotado no seu principado pela mineira-gaúcha Dilma Rousseff? Se encontrar respostas para essas questões, o tucanato talvez retire o pedido de auditoria que protocolou no TSE.

Tucanos pagando mico para tirar o foco das fraudes que praticaram

Autora Pisquila

O Carlos Sampaio sempre pagando mico. As redes estavam denunciando o golpe da fraude nas urnas, principalmente depois daquela suspeita votação "espetaculosa" que o Aécio teve em São Paulo no 1º turno, subindo 15% em relação as intenções de votos detectadas pelos institutos de pesquisas dois dias antes. Ou seja, a possibilidade de fraude na urna eletrônica foi mais um receio dos eleitores da Dilma do que os de Aécio. Eu acho que essa possibilidade não pode ser descartada no 2º turno sim, e em favor dos tucanos. Acho que erraram na mão para menos, confiando que o planfeto da Veja faria o resto e tiraria mais votos da Dilma e dançaram. Carlos Sampaio é o Chapolin Colorado dos tucanos.
P.S.:


O Chapolin dos tucanos pensa que nos engana. Na verdade o objetivo desse novo factóide é tirar o foco das fraudes das pesquisas Veritá e Sensus praticadas em favor do Aécio (crime eleitoral), além de desviar a atenção sobre  a apuração do golpe da Veja com a ajuda de tucanos e da Globo, para derrotar a presidente Dilma (Golpe de Estado é crime contra a Segurança Nacional).