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A Vitória Da Vida



"Pobre de ti se pensas ser vencido! Tua derrota é caso decidido. Queres vencer, mas como em ti não crês, Tua descrença esmaga-te de vez. Se imaginas perder, perdido estás. Quem não confia em si, marcha para trás; A força que te impele para a frente É a decisão firmada em tua mente. Muita empresa esboroa-se em fracasso Inda antes do primeiro passo; Muito covarde tem capitulado Antes de haver a luta começado; Pensa em pequeno, e irão depressa ao chão. O querer é o poder arquipotente, É a decisão firmada em tua mente. Fraco é aquele que fraco se imagina, Olha ao alto o que ao alto se destina A confiança em si mesmo é a trajetória Que leva aos altos cimos da vitória. Nem sempre o que mais corre a meta alcança, Nem mais longe o mais forte o disco lança, Mas o que, certo em si, vai firme e em frente, Com a decisão firmada em sua mente..."
Autor: ( Desconhecido )

A presidenta Dilma Rousseff fez uma avaliação da participação do Brasil na Assembleia Geral ONU


Café com a presidenta  Ela afirmou que foi uma honra discursar na abertura da Assembleia e destacou a necessidade de se buscar uma saída para crise econômica internacional:

"Eu estava representando ali o Brasil, um país que vem tendo cada vez mais destaque no cenário internacional. A força do nosso país e as opiniões do nosso povo estão sendo cada vez mais respeitadas lá fora. Falei da crise econômica internacional em meu discurso, Luciano [Seixas, apresentador], porque o mundo vive um momento muito delicado. É uma crise financeira que nasceu nos países mais ricos e está deixando milhões e milhões de desempregados em todo o mundo, em especial, nos países mais ricos. A posição defendida pelo Brasil na ONU é de que a saída para a crise econômica mundial deve ser discutida por todos os países juntos".

A Presidenta acrescentou que os países desenvolvidos têm maior responsabilidade em relação à crise, mas que todos os outros países sofrem as consequências de alguma forma, ainda que indireta. "Então, todos devem ter o direito de participar das soluções."

Segundo Dilma Rousseff, o Brasil está preparado para esse momento, uma vez que possui reservas internacionais em dólar, um mercado interno fortalecido e os empregos mantidos. Ela disse que o governo trabalha para assegurar o crescimento da economia e para manter a política de distribuição de renda, com melhoria de oportunidades para a população.

Outro assunto de destaque no programa foi a participação da Presidenta na Reunião de Alto Nível sobre Doenças Crônicas Não Transmissíveis, na qual ela falou sobre o programa Saúde não tem Preço.

"Nós já distribuímos 5,4 milhões de medicamentos, em 20 mil farmácias que têm aquela placa – "Aqui tem Farmácia Popular". Isso significa que estamos garantindo o direito das pessoas ao tratamento de saúde". Ela destacou a importância do programa e afirmou que "praticamente nenhum país do mundo distribui de graça, para a sua população, remédios para hipertensão e diabetes. Por isso o interesse sobre esse assunto foi grande, e o nosso exemplo está servindo de inspiração."

Assembleia Geral da ONU - O momento histórico de ser a primeira mulher a abrir uma Assembleia Geral das Nações Unidas foi destaque também no Café com a Presidenta. Segundo Dilma Rousseff, "os caminhos para a participação da mulher estão cada vez mais abertos no mundo inteiro, mas há muito o que avançar. A ONU Mulheres, liderada pela ex-presidenta do Chile, Michelle Bachelet, é um passo importante para coordenar as ações e políticas de apoio às mulheres em todo o mundo".

"Eu voltei muito animada da Assembleia da ONU. Levamos para o mundo as nossas experiências, as nossas ideias e nossa forma de encontrar soluções para os problemas."

Por último, a Presidenta falou sobre os programas sociais e o desenvolvimento econômico do Brasil. Ela afirmou que o Brasil está mostrando ao mundo que é possível fazer a economia crescer e, ao mesmo tempo, fazer com que as pessoas melhorem de vida.

"Foi assim que conseguimos driblar a crise econômica mundial em 2008, e é assim que estamos nos preparando para evitar impactos maiores da crise atual sobre o Brasil e sua economia." 


Mercado futuro

O economista Delfim Neto, propõe que o governo taxe o "mercado futuro.

A velhinha Briguilina propõe que o governo faça como qualquer banca de jogo faz, exija que o jogador deposite o dinheiro. Nenhum casino aceita jogo fiado.

Quem você acha que faz a melhor proposta, Delfim Neto ou a velhinha Briguilina?

Eu tou com a velhinha e não abro.

Dilma Rousseff fez história na ONU


O pronunciamento da presidenta Dilma Rousseff na 66ª assembléia geral das Nações Unidas adquiriu sentido histórico. Não só pelo importantíssimo fato de, pela primeira vez, uma mulher abrir o encontro do mais alto foro internacional, mas, especialmente, pelo seu conteúdo denso, afirmativo e corajoso.

 

O Brasil deixou a periferia do mundo e ocupou o lugar que lhe estava destinado há muitos anos e, por incapacidade de alguns governos, não havia sido ocupado. Esse movimento necessário, embora já tardio, foi iniciado pela política externa visionária do presidente Lula, ao colocar nossa competente diplomacia, através dos melhores esforços do Itamaraty, a serviço do estreitamento de relações mais fluídas e pragmáticas com os demais países, onde o respeito à autodeterminação dos povos e a declarada disposição de permanentes parcerias deram o tom de oito anos de avanços consideráveis em nossa política exterior.

 

Agora a presidenta Dilma faz história, ao reafirmar nossa política externa independente e democrática, em pronunciamento onde a clareza da exposição não impediu uma abordagem profunda dos temas mais caros à humanidade. Se alguém tinha dúvidas acerca da firmeza com que o Brasil se colocou no cenário externo, certamente agora não alimenta qualquer questionamento. Nosso país assumiu o papel que lhe cabe como uma das maiores economias do planeta, como potência agroindustrial do século XXI, como reserva natural de um mundo novo e sustentável. O Brasil não pede mais licença: ele é um dos líderes na nova correlação de forças no cenário internacional. E a presidenta Dilma deixou isso claro ao falar com firmeza, sem qualquer arrogância, mas longe do servilismo que caracterizou os anos do tucanato, quando nossa política externa era uma sucursal dos desígnios do Departamento de Estado ou dos interesses do Departamento Comercial norte-americanos. Longe vai a cena triste de um chanceler do governo de Fernando Henrique Cardoso retirando os sapatos para ser revistado minuciosamente, tal qual um suspeito de terrorismo, no aeroporto de Washington. Desde o governo de Lula somos aplaudidos de pé.

 

No momento delicado em que o mundo enfrenta uma quadra das mais duras, com o desmoronamento de sistemas econômicos como o da Grécia, e países como Itália, Espanha, Portugal e mesmo os Estados Unidos, se defrontam com questionamentos políticos, sociais e de toda ordem, Dilma fala com autoridade moral e com objetividade chama a atenção dos poderosos protagonistas da crise vivida: "Não é por falta de recursos financeiros que os líderes dos países desenvolvidos ainda não encontraram uma solução para a crise. É, permitam-me dizer, por falta de recursos políticos e algumas vezes, de clareza de idéias", afirmou Dilma sob aplausos.

 

Outra afirmação, de grande impacto e veracidade, revela iuma das causas, senão a principal, da grave crise enfrentada na zona do Euro e nos Estados Unidos: "Uma parte do mundo não encontrou ainda o equilíbrio entre ajustes fiscais apropriados e estímulos fiscais corretos e precisos para a demanda e o crescimento. Ficam presos na armadilha que não separa interesses partidários daqueles interesses legítimos da sociedade".

 

Dilma, líder de um Brasil sem desemprego, foi destemida e verdadeira, ao colocar o dedo na ferida e lembrar a chaga social do desemprego nos países ricos: "O desafio colocado pela crise é substituir teorias defasadas, de um mundo velho, por novas formulações para um mundo novo. Enquanto muitos governos se encolhem, a face mais amarga da crise – a do desemprego – se amplia. Já temos 205 milhões de desempregados no mundo. 44 milhões na Europa. 14 milhões nos Estados Unidos. É vital combater essa praga e impedir que se alastre para outras regiões do Planeta".

 

A estréia da Chefe da Nação, com altivez e sem subordinação alguma à interesses externos, não poderia ter sido melhor. Dilma continua a política externa de Lula, dando a entonação de sua forte personalidade de mulher guerreira e administradora competente, falando ao mundo o que o Brasil quer falar. Dilma levou ao mais alto foro internacional a posição de um país que recuperou décadas de atraso social, superou a década infame do governo que antecedeu a administração petista, incorporou 40 milhões de compatriotas à classe média, tirando-os da pobreza e dando-lhes cidadania e angariou respeitabilidade entre as demais Nações pela competência com que cresce, se moderniza, solidifica sua democracia e melhora as condições de vida de todo o seu povo.

 

Dilma não decepcionou aos que esperavam a confirmação de nossa política externa independente, apoiando a representação da Palestina na ONU, bem como reafirmando nossa total independência na condução da política exterior.

 

Numa ironia do destino, coube a uma mulher a tarefa de fazer o mais corajoso e verdadeiro das dezenas de discursos que o mundo ouviu na 66ª assembléia geral da ONU. Não deixou tema importante sem ser tratado com a devida seriedade e apontando caminhos e soluções. Foi um discurso diferente dos demais: analisou o quadro internacional, descreveu as mazelas da atualidade, mas mostrou que há saídas e precisam ser partilhadas por todos os povos e seus governos.

 

E a história, por seus caprichos e mistérios, nas voltas que o mundo dá, permitiu que quatro décadas depois de ser barbaramente torturada nos cárceres da ditadura militar brasileira, a mesma Dilma, sem medo e sem ódio, isenta de qualquer rancor, porém sem a complascência do esquecimento, finalizasse falando para o mundo e para a história: "Como mulher que sofreu tortura no cárcere, sei como são importantes os valores da democracia, da justiça, dos direitos humanos e da liberdade".



Uma pimenta refrescante

O governo federal parece decidido a impedir o reajuste dos vencimentos do Judiciário. É uma providência simpática, na opinião pública. Pois emite sinal de austeridade.

Mas significa, além e acima disso, intromissão indevida do Executivo nos assuntos de outro poder.

O leitor ou leitora poderá objetar que a época é de contenção, que o governo precisa cuidar das contas, que os juízes e servidores da Justiça podem esperar.

A objeção terá sua dose de verdade.

Mas também é verdade que menos de um ano atrás, mais precisamente em dezembro passado, deputados e senadores aprovaram megarreajustes para eles próprios, para os ministros e para a presidente da República.

Àquela altura já eleita.

Os ministros receberam 150%. A presidente, 130%. E nenhum deles chiou.

O argumento era objetivo. Equiparar os vencimentos do primeiro escalão do Executivo e do Legislativo aos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

E a coisa passou fácil, no vapt-vupt. Quando o país se deu conta, Inês era morta.

O motivo tinha algo de razoável? Talvez. Assim como também é razoável a argumentação dos juízes. Eles reivindicam apenas reposição de perdas.

Aliás, toda tese costuma ser razoável pelo ângulo do beneficiado.

Na política argumentos têm lá sua utilidade, mas vale mesmo é a força. Eles são acessórios dela.

Não fosse assim, não teria sido tão fácil para o governo e o Congresso vetarem qualquer reajuste além da inflação para o salário mínimo, quando o tema foi a voto no começo deste ano.

Contiveram o mínimo e as aposentadorias poucas semanas depois de se autoconcederem um prêmio salarial e tanto.

Sem falar que na mesma época, também no vapt-vupt, os partidos, igualmente pela mão do Congresso, autopresentearam-se com uma generosa verba adicional para o fundo partidário. Uns 100 milhões a mais.

E o Planalto não vetou. Poderia ter vetado, mas não vetou.

O discurso governamental para justificar o endurecimento diante das reivindicações do Judiciário encaixa-se na fala mais genérica sobre a conjuntura, sobre o esforço fiscal, sobre a crise internacional.

Mas não se encaixa nos fatos que o governo e o Legislativo vêm produzindo em benefício próprio.

Austeridade nos olhos dos outros é sempre refrescante.

O país sairá ganhando se aqui for evitado o confronto entre poderes.

Talvez o Congresso Nacional, que tanta generosidade mostrou meses atrás com seus próprios rendimentos e com os do Executivo, possa prestar mais este serviço ao país.

Talvez possa encontrar uma fórmula conciliada.
por Alon Feurwerker

Coluna econômica

EUA: Descompassos entre política e economia

 

No final da semana passada, republicanos iniciaram sua ofensiva contra o presidente Brack Obama. Mote principal: ele teria destruído a economia norte-americana.

Obama, de fato, errou no enfrentamento da crise. Só que a crise foi moldada nos governos Clinton e, principalmente, Bush Jr. e seu mal maior foi não ter enfrentado a hegemonia financeira que comandou ambos os governos.

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Esse o problema maior da sincronização entre política e economia. Na economia, os efeitos de maus (e bons) passos não ocorrem imediatamente. O caso norte-americano é exemplar.

Durante anos e anos, governantes surfaram nas ondas de um cenário econômico favorável, sem grandeza para enfrentar os problemas que surgiam na economia.

Saem populares e a bomba sempre acaba explodindo em governos seguintes - que pagam o preço de medidas impopulares e de um cenário econômico desfavorável. Mesmo que tomem medidas eficientes para conter a crise, os resultados só aparecerão anos depois, com os frutos provavelmente sendo colhidos por seu sucessor.

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É esta lógica implacável que está por trás dos impasses para enfrentar a crise atual.

Durante décadas, EUA e países europeus implantaram políticas públicas visando a redução do estado de bem estar social. Atingiram a Previdência, sistemas de educação e saúde e permitiram a especulação mais desbragada do sistema financeiro.

Quando a crise explodiu, o receio de uma crise financeira sistêmica levou-os a exaurirem os recursos fiscais para impedir a implosão do sistema financeiro internacional. Reagiram à ameaça imediata e deixaram de lado a raiz da crise: o endividamento de famílias encolhendo substancialmente o potencial de crescimento das economias nacionais.

Um dos principais atos de Franklin Delano Roosevelt para combater a crise de 1929 foi renegociar os contratos hipotecários de todos os inadimplentes. Com isso, devolveu-lhes o poder de consumo. Obama limitou-se a injetar recursos em bancos quebrados. Sem mercado não houve demanda por financiamentos. A dinheirama acabou se espalhando por mercados especulativos.

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Agora, chega-se ao impasse.

A crise gera intolerância interna, fruto do desemprego, da falta de expectativas, da sensação do eleitor de ter sido enganado pelas falsas promessas de abundância.

Cria-se a guerra política interna, com a oposição exacerbando o clima de intolerância e imputando ao governo muitos erros herdados justamente pela dificuldade em definir  claramente relações de causa e efeito.

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Quando a presidente Dilma Rousseff, na ONU, declarou que a crise era muito mais por falta de recursos políticos, referia-se a esses impasses políticos prorrogados pela falta de estadistas.

Não bastassem as restrições internas de cada país, no plano internacional, tanto o Banco Central Europeu, através do seu presidente Jean-Claude Trichet, quanto o Banco Mundial, através de Robert Zoellick, têm praticado um lobby escandaloso em favor das instituições  financeiras. Sua finalidade é espalhar o terrorismo para criar um sentido de urgência que impeça os governos da Alemanha e da França exigirem a contrapartida das instituições no salvamento dos países endividados – na forma de descontos nas dívidas.

IPC-S perde força na terceira semana do mês

O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) subiu 0,58% na terceira semana de setembro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,11 ponto percentual abaixo do apresentado na última divulgação. Ao longo do período, duas das sete classes de despesa que formam o índice reduziram suas taxas de variação ao longo do período: Alimentação (de 1,39% para 0,90%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,23% para 0,15%).

Brasil só vai participar de socorro após debate, diz Dilma

O Brasil só vai participar de um eventual socorro à Grécia depois que os países emergentes e as nações desenvolvidas conseguirem chegar a um consenso sobre que medidas serão adotadas para a resolução da crise econômica na Europa, segundo a presidenta Dilma Rousseff. Durante entrevista coletiva, a presidenta também defendeu uma saída política para a questão antes da injeção direta de recursos financeiros no fundo de estabilização da zona do euro.

Alta do dólar e emissão de títulos afeta dívida pública

A emissão de títulos e o avanço do dólar ampliaram a dívida pública federal (DPF) em 1,96% durante o mês de agosto, segundo dados divulgados pelo Tesouro Nacional. O estoque da DPF avançou de R$ 1,734 trilhão em julho para R$ 1,768 trilhão no mês passado. Ao longo do período, a dívida pública mobiliária interna (DPMi) subiu 2%, para R$ 1,692 trilhão, e a valorização de 1,98% da moeda norte-americana fez a dívida pública externa subir 1,07%, encerrando agosto em R$ 75,43 bilhões.

BC deve revisar para baixo o crescimento do PIB

A projeção do Banco Central de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 4% para 2011 deve ser revisada para baixo e apresentada no Relatório de Inflação ao fim deste mês, caso a turbulência global ainda persista, segundo o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Na visão do representante do BC, existe um risco maior de agravamento da crise, mas que o país está preparado para enfrentar eventuais problemas.

Carga tributária chega a 33,5% do PIB em 2010

De acordo com dados da Receita Federal, a carga tributária ao longo do ano passado foi equivalente a 33,56% do Produto Interno Bruto (PIB), um crescimento de 0,42 ponto percentual em relação a 2009, quando a carga havia atingido 33,14%. O aumento foi decorrente da combinação do crescimento de 7,5% do PIB no ano passado e da expansão real (descontada a inflação) de 8,9% da arrecadação tributária nos três níveis de governo.

Déficit das contas externas em agosto é o maior para o período

O saldo negativo das transações do Brasil com o exterior chegou a US$ 4,862 bilhões, em agosto, o maior resultado para o período da série histórica do Banco Central, iniciada em 1947. No mesmo mês de 2010, o déficit em transações correntes foi US$ 2,975 bilhões. O resultado do mês passado veio acima do previsto pelo BC – US$ 3,2 bilhões, devido ao aumento das remessas de lucros e dividendos para o exterior, que chegou a US$ 5,109 bilhões.


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