Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Duas imagens desmontam uma fraude

:

A contagem de pessoas durante as manifestações em favor da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula, ontem sexta-feira, 18, tem gerado críticas ao instituto de pesquisas da Folha de S. Paulo; "Só otário acredita que a mesma quantidade de pessoas no mesmo espaço num dia da semana significa um milhão e meio e no outro 150 mil pessoas", criticou a jornalista Hildegard Angel, em sua conta no Twitter; para o jornalista Luís Nassif, a estimativa de público de 90 mil pessoas na Paulista ontem, pelo DataFolha, "infelizmente destrói a reputação do instituto" 

#EuestavaLá

Sou aquele de blusa vermelha, vê?

Duas imagens desmontam uma farsa

A passeata de domingo (a favor do golpe) que segundo o Datafolha - 500 mil pessoas participaram.
Abaixo uma imagem da manifestação (Contra o golpe) que segundo o Datafolha 90 mil pessoas participaram. 
Sei que palavras e números não convencem coxinhas. Imagens convencerá?

Parafraseando Fernando Brito - Tijolaco

Volto animado na manifestação (em Fortaleza) muito mais que pelo número imenso de pessoas – há quem fale em tantos mil, há os que falem em mais tantos mil – pelas características de quem lotou a (Praça do Ferreira).

Não contei pessoas, olhei pessoas.

Os "coroas" como eu, se tanto, éramos 10%. Garotada, a juventude, aqueles moleques sobre os quais, orgulhosamente, pensamos serem nossos filhos.

De alguma forma o são, porque são os proprietários , mais que herdeiros, da liberdade que construímos com sacrifício.

Ela é deles, não nossa, que já cuidamos dela mais como patrimônio do que como fruição.

Havia, também , mais negros em quaisquer 10 metros quadrados que se escolhesse do que em toda a Avenida Paulista no domingo.

Bem como nós somos: brancos, negros, amarelos, índios, com licença até para uns "cor-de-abóbora"  de cabelos azuis.

Não havia zumbis, não vai provocadores, ninguém queria bater em um ou outro que, a caminho das barcas, passasse repetindo o que a Globo diz.

Havia gente livre e gente livre é dura de enfrentar.

Não são zumbis.

As pessoas livres pensam, ouvem e agem.

Diferentemente, é claro.

Justamente porque não são zumbis.

Os zumbis se dissolvem com a luz, tal como foram criados com a treva.

E a luz é a liberdade, a tolerância, a diversidade que nos une na mesma condição de cidadãos deste pais.

O povo brasileiro, como todos os povos, referencia-se em líderes.

A parcela elitista do Brasil  encontrou o seu, Sérgio Moro.

Mas a excluída, oprimida, humilhada  começou a reencontrar o seu.