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Espalhe a Verdade

- Pai, quem mente vai prá o inferno?
- Não filho, vai escrever na Veja.

O julgamento de exceção e as eleições


Não por acaso, claro, o julgamento do mensalão e a campanha eleitoral entram concomitantemente em suas fases decisivas na próxima semana. E vão fazer o possível para que as sentenças dos réus saiam junto com a abertura das urnas eletrônicas.
Não por acaso, também, o mensalão tornou-se o carro-chefe do discurso de José Serra e outros tucanos na televisão para conter a sangria de votos que ameaça deixar o PSDB fora do segundo turno em São Paulo.
Os mesmos setores do Judiciário, da imprensa e dos partidos de oposição, que pressionaram o STF para colocar em julgamento ainda este ano o processo do PT, antes que entrasse em pauta o mensalão tucano, que é sete anos mais antigo, agora têm pressa para anunciar logo as condenações.
Para isso, o ministro relator Joaquim Barbosa, que se comporta mais como assistente de acusação do procurador-geral Roberto Gurgel do que como juiz, até está pedindo a marcação de sessões extras.
Até agora, após 23 sessões, foram julgados — e quase todos condenados — os réus dos núcleos publicitário e financeiro do chamado valerioduto que teria abastecido o mensalão petista.
No fatiamento do processo, o relator adotou a velha fórmula do "como queria demonstrar", criando as condições para a condenação dos réus do núcleo político que começam a ser julgados na próxima segunda-feira.
É a parte central do processo em que os 10 ministros do STF decidirão se os recursos do valerioduto foram utilizados para a compra de apoio político no Congresso, como acusou o procurador-geral, ou para pagar despesas de campanhas eleitorais, a tese do "caixa dois" apresentada pelos advogados de defesa.
Pelo andar da carruagem, ao encampar a denúncia de Roberto Jefferson, que deu origem ao processo, Joaquim Barbosa mais uma vez deve receber o apoio da maioria dos ministros, que estão fechados em torno dos votos do relator, como mostra o placar de 8 a 2 que vai se repetindo a cada condenação, quando não registra a unanimidade.
Eles nem disfarçam mais: a euforia dos porta-vozes da oposição na mídia com o julgamento do mensalão contrasta com seu inconformismo a cada divulgação de nova pesquisa em que seu candidato cai e aumentam os índices de rejeição.
Como não sou juiz nem advogado, e não tenho diploma de nada, também não me meto a comentar nem entrar no mérito das decisões do STF. Limito-me a registrar os fatos como os fatos são. Espero apenas que a Justiça seja igual para todos e não apenas um instrumento de vingança eleitoral.
Por falar nisso, e o mensalão tucano, que é de 1998, quando foi criado o tal do valerioduto? Ninguém sabe, ninguém viu, ninguém toca mais no assunto. Se o principal argumento para apressar o julgamento do mensalão do PT, denunciado em 2005, foi o de evitar a prescrição dos crimes, o que dizer do processo envolvendo os políticos do PSDB?
Faço estas perguntas já sem esperanças de ouvir respostas nas colunas dos jornais, das emissoras e das revistas abrigados no Instituto Millenium, o grêmio recreativo dos barões da imprensa que não se conformam de ter perdido o poder.

Ricardo Kotscho

Não adianta culpar os outros


[...] o PIG, o Imperialismo, etc... 
O PT esta no Governo mas não tem um sistema de poder organizado. 
A Veja detona o Governo mas tem enorme publicidade de Banco do Brasil, CEF, Correios, Ministerios, BNDES, Eletrobras. 
O Governo do PT tem a capacidade de indicar um minstro do STF, há menos de 6 meses, que vota pela condenação de uma auxiliar de escritorio do Marcos Valerio, enquanto o maquiavélico anti-governo Ministro Gilmar Mendes vota pela absolvição dessa pessoa, mostrando que é menos sanguinário contra o PT do que o ministro recem indicado pelo PT.
Roosevelt lutou como um leão contra a Suprema Corte, conseguiu molda-la a sua imagem a semelhança, indicando 8 dos 9 membros, todos os indicados amigos seus de copa e cozinha, ele precisava de uma Suprema Corte ao menos neutra para poder governar.
 O PT precisa de um Supremo ao menos neutro mas indica um inimigo agora, às portas do julgamento do mensalão, como se queixar do PIG se quando tem a caneta para indicar indicam adversarios frontais? 
Não dá para entender.
André Araújo

Governo Federal dá recado ao Piguista Civita


Dilma cancela ida e Mantega se retira de evento da Editora Abril
Do Brasil 247

Dilma cancela ida e Mantega se retira de evento da Editora Abril

PRESIDENTE CANCELA, À ÚLTIMA HORA, ALMOÇO COM ROBERTO CIVITA; MINISTRO DA FAZENDA SE RETIRA, SEM PRÉVIO AVISO, DE MESA DE DEBATES COM O DONO DO GRUPO ABRIL: REPRESÁLIAS CONTRA CAPA DA REVISTA VEJA "OS SEGREDOS DE VALÉRIO"

Marco Damiani _247 - O constrangimento foi geral, a ponto de o presidente do Grupo Abril, Roberto Civita, no melhor estilo dos jogadores de futebol que reprovam o técnico ao serem preteridos, sair do salão de eventos do hotel Unique, em São Paulo, na sexta-feira 15, meneando a cabeça. Pela manhã, por volta das 10h00, sob a elegante justificativa de não ter um membro de sua família para acompanhá-la, a presidente Dilma Rousseff cancelou compromisso pré-agendado com Civita para o almoço. Pouco mais tarde, durante o evento Maiores e Melhores, da revista Exame do mesmo Civita, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, levatou-se sem prévio aviso da mesa de debates da qual participava, ao lado do prêmio Nobel de Economia Paul Krugman e, outra vez, do próprio Civita, para se retirar em definitivo do recinto, diante de dezenas de empresários.
Os dois gestos foram imediatamente compreendidos como um protesto do governo pela matéria de capa da revista Veja Os Segredos de Valério, que iria circular no dia seguinte (este sábado 15). A informação do conteúdo em tudo agressivo contra o ex-presidente Lula e o PT circulou para o governo, que, com a batida em retirada, deu o tom de como serão, doravante, as relações institucionais com o Grupo Abril de Civita.

Caixa 2, sim! Mensalão, não!

A mesma tucademopiganalhadagolpista que sustentou por 7 anos a farsa do "mensalão", (Abaixo) revela o que aconteceu de fato, o famigerado e surradíssimo Caixa 2. E como sempre também não revelam os nomes dos financiadores, quem são os empresários que contribuíram com milhões e milhões de reais para a campanha presidencial de 2002?

Os que "doaram" a José Serra (PSDB) são os mesmos que "doaram" a Lula (PT), e que "doaram" a Collor (PRN) e FHC (PSDB)?

Vamos lá tucademopiganalhada, revelem os nomes dos cúmplices mor do Caixa 2 no Brasil.

A sociedade quer saber quem são estes senhores que "doam" tanto para campanhas eleitorais.

Tudo corria por fora, sem registros formais, sem deixar rastros. Muitos empresários, segundo Valério, se reuniam com o presidente, combinavam contribuições e em seguida despejavam dinheiro no cofre secreto petista. O controle dessa contabilidade cabia então ao tesoureiro do partido, Delúbio Soares. Além de ajudar na administração da captação de recursos, cabia a Delúbio definir o nome dos políticos que deveriam receber os pagamentos determinados pela cúpula do PT, com o aval do ex-ministro Chefe da Casa Civil, José Dirceu. "Dirceu era o braço direito de Lula, um braço que comandava". (...) Os valores calculados por Valério delineiam um caixa clandestino sem paralelo na política. Ele fala em valores 10 vezes maiores que a arrecadação declarada da campanha de Lula nas eleições presidenciais de 2002.

Marcos Valério: Lula era o chefe


Revelações feitas por Marcos Valério à VEJA:
- Ele comandava tudo, segundo Marcos Valério costuma dizer a pessoas amigas. Sobre ele mesmo, diz que não passava de 'um boy de luxo'. (...) Valério não esconde que se encontrou com Lula várias vezes no Palácio do Planalto. "Do Zé [gabinete de José Dirceu no Palácio do Planalto] ao Lula era só descer a escada. Isso se faz sem marcar. Ele dizia vamos lá embaixo, vamos"...


Joel Neto: Lula é o chefe!
Isso não faz que Caixa 2 se transforme em "mensalão" - compra de votos -. Que os envolvidos no esquema de Caixa 2 sejam rigorosamente punidos pelos crimes cometidos. E se os dois Procuradores Geral da República tivessem coragem e vergonha na cara teriam incluído o ex-presidente Lula como réu na Ação Penal 470, e baseado a acusação no crime de Caixa 2, nunca no "mensalão" - compra de votos.

Dois covardes que são, decidiram não denunciar Lula e aceitar a tese piguista de "mensalão".

O Barbosa e Cia, fazem parelha com os 2 PGR e o Pig e covardemente, desenvergonhadamente estão a exigir que o réu prove sua inocência.

Corja!


STF e Pig, mera coincidência?

A máxima do Pig é: 
Viva nossa versão. Matemos os fatos.

A máxima do Babosa e Cia no julgamento do "mensalão", é: 
O negócio é condenar. Provar, para que? 

“O discurso abstrato sobre o domínio do fato nada tem a ver com o voto real, sendo apenas preparatório par ao momento em que não houver prova alguma e os juízes condenarem assim mesmo. Um julgamento de exceção”. Wanderley Guilherme dos Santos

Não basta ser pobre

[...] tem que acenar pru helicopritu do Datena filmar no meio da enchente

Liderança, talento, competência, são qualidades que não se criam por decreto


Eleonora Menicucci: “Precisamos, dentro de todos os partidos, enfrentar essa questão de financiamento. Ele tem que ser paritário para homens e mulheres”.

Comentário:
Liderança, talento, competência, são qualidades que não se criam por decreto. Dotar mais verbas para qualquer atividade não significa, necessariamente, que haverá retorno. O dinheiro do pré-sal, aplicando em escolas de Cabo Frio não trouxe imediata melhora do ensino. O Brasil entrou de cabeça nessa questão da reserva de mercado. Todo mundo quer sair com o pires na mão: a indústria nacional, os estudantes, os afrodescendentes, as mulheres. Somos o país dos coitadinhos. A mulher tem de mostrar qualidades para a vida pública antes de pleitear financiamento. Dilma começou a fazer política nos bancos escolares. A Manuela D’Ávila idem. Os partidos são entidades de direito privado e seus objetivos são políticos, não sociais, ou benemerentes. Não irão investir se não vislumbrarem a possibilidade de retorno. As mulheres estão batendo na porta errada: partido não é governo. Se quiserem obter financiamento terão de mostrar seu cacife político, sua liderança, seu currículo. Dindim de graça não vão conseguir.
Marcelo Matos

Beijo é cultura

Foi beijando que conheci tua língua


Onde estás?


Te procurei em mim, não mais te encontrei.
Se te guardo em mim sempre, por que hoje não está ?
Onde te achar, não sei.
Nos sonhos não estás, na fantasia também não.
Te procurei na lembrança, lá também estava não.
Fui na saudade, disseram-me que passou por lá.
Mais não deixou dito, onde podia te encontrar.
Passei nas recordações, alguém conseguiu apagar.
Voltei ao passado.
Que pena !
Tinha acabado de passar.
Leônia Teixeira

O autoritarismo sem graça do judiciário


O vídeo:
O candidato:
Romero Rodrigues, psdb, deputado federal pela paraíba, candidato a prefeito de Campina Grande, município com quase 400.000 habitantes.

O juiz: Ruy Jander Teixeira da Rocha.

A vítima:Edmundo Luiz Pinto Balthazar, diretor-geral do Google Brasil

O caso: O juiz da propaganda eleitoral de mídia e internet de Campina Grande (PB), Ruy Jander, decretou nesta sexta-feira (14) a prisão do diretor geral do Google no Brasil, Edmundo Luiz Pinto Balthazar, residente em São Paulo, acusado de crime de desobediência. O magistrado determinou que a Polícia Federal efetue a prisão de Balthazar e que ele só seja liberado mediante pagamento de fiança, após comprovação do cumprimento da ordem judicial.

Para a Justiça Eleitoral da Paraíba, o diretor do Google desobedeceu à Justiça, porque teria ignorado sua determinação de retirar do Youtube um vídeo postado por um site denominado "Humor Paraíba". No vídeo, o candidato a prefeito líder nas pesquisas em Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), é chamado de burro numa montagem feita com o personagem Chaves.

O resultado:Todo o Brasil vai ficar sabendo que o psdb de Campina Grande lançou como candidato a prefeito um deputado federal que desconhece as palavras que formam a sigla IDEB. Podemos ver como o parlamentar tucano se interessa por educação. Ele não faz nem o dever de casa...

Como é mesmo Chávez? O quê o Romero 45 merece?

A justiça eleitoral brasileira é sumária, discricionária, verdeiro tribunal de exceção. Impede e castra qualquer manifestação de natureza política com  humor ou criatividade. Rançosa e embolorada. Deve ser reformada com urgência. Melhor ainda: extinta!

Juiz da Paraíba madar prender diretor do Google no Brasil

Pelo martelo do maestro