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Massa de pizza

Ingredientes

  • 1/2 kg de farinha de trigo
  • 1 copo de água morna
  • 30 grama de fermento biológico fresco
  • 1/2 xícara (chá) de azeite 

  • 3 colheres (chá) de sal
  • 3 colheres (chá) de açúcar


Como fazer
Dissolva o fermento na água morna. Junte o óleo, o sal e o açúcar. Vá adicionando a farinha e trabalhando com as mãos até obter uma massa homogênea. Caso necessite de mais farinha, pode colocar. Trabalhe esta massa por uns 15 min. ou até ficar lisa e soltando bolhas de ar. Deixe descansar por uns 40 minutos, coberta com um pano. Estique as pizzas, coloque em formas untadas, coloque os recheios, regue com azeite e asse em forno alto (pré-aquecido por 15 minutos) de 15 a 20 minutos cada uma.

Pratos caríssimos e por que eles custam tanto


[...] Entenda (ou não) porque uma pizza custa 120 reais e um frango assado mais de 200
Roberta Malta, especial para o iG 
 
Em São Paulo, décima cidade mais cara do mundo, o filé à parmigiana varia de 17 a 96 reais
Que os preços de restaurantes em São Paulo estão altos não é novidade. Na décima cidade mais cara do mundo, serviços custam muito. Todo mundo já sabe também que a despesa fixa de estabelecimentos desse tipo é grande, e que isso pesa na conta do consumidor. Paga-se pelo couro maleável da cadeira, o talher firme, a louça de design arrojado. Ainda assim, o preço de alguns pratos chama a atenção e parece gritar por explicação coerente.
 É o caso da A Tal da Pizza. Famosa por suas redondas milionárias, a casa na Granja Viana, com filial no Itaim Bibi, se mantém de pé há 22 anos, só atende com reservas e está sempre cheia. A pizza “au champagne”, a mais cara do cardápio, custa 120 reais. Sua massa, de 35 centímetros de diâmetro, é coberta por trufas brancas, queijo mascarpone, flor de sal do Himalaia e sementes de papoula. Acompanha o pedido uma garrafa pequena, com 187 mililitros, de espumante francês Veuve Du Venay – nunca é demais lembrar que espumante é mais barato do que champanhe.

A pizza au champagne da A Tal da Pizza custa 120 reais e vem com garrafa de espumante
O público parece não se importar. “É a terceira mais vendida desde a inauguração”, diz Cibele Freitas, uma das proprietárias do estabelecimento. Na sua frente estão a clássica da casa (de mussarela, linguiça napolitana e queijo parmesão), a 75 reais, e a de banana (com açúcar, canela e rum jamaicano), que sai por 59.
Quem imaginou que a pizzaria tem salão elegante  com pianista grisalho tocando jazz lounge, se engana. Ali, as taças até são de cristal, a pizza, porém, é servida em guardanapo, nada de pratos ou talheres, e a bebida em esquema self-service. Garçons existem, mas apenas para recolher sujeirinhas e levar as redondas à mesa. “Por isso, não cobramos os dez por cento de serviço”, diz Cibele. Tal seria.
No tradicional Famiglia Mancini, as cifras também assustam. Os pratos de carne, como filé à parmigiana, escalope com risoto de açafrão, medalhão acompanhado de arroz, batata ou massa sem recheio, custam, cada um, 96 reaisO espeto de camarão empanado da cantina, servido com arroz à grega e batata palha, sai por salgados 190 reais. O motivo? “Vão 12 camarões graúdos no prato”, afirma Frank da Silva, gerente da casa. Quando a maré não está para peixe, os crustáceos diminuem de tamanho, mas são compensados em quantidade. “Aí, botamos 16 unidades médias.”
A justificativa para os valores praticados está na ponta da língua de Frank: “os produtos são de primeira e as porções generosas”. Todas as receitas servem duas pessoas e, nem adianta insistir, eles não trabalham com meia porção. “Quem vier sozinho, vai levar comida na quentinha”, diz o gerente.
Mas trabalhar com ingredientes de primeira, convenhamos, é o mínimo que se espera de um restaurante qualquer. Sem abrir mão da qualidade, há lugares em que, sim, é possível comer um bom filé a parmigiana gastando muito menos. No Ateliê do Salgado, por exemplo, o prato individual custa 13 reais e noventa centavos. Só que a receita é feita com contra-filé. “Se o cliente quiser com filé-mignon é mais caro”, afirma o proprietário da casa, André Luiz de Almeida. O pitéu sai, então, por 17 reais e 90 centavos. Tudo bem que o lugar não tem luxo, mas a matéria-prima, eles garantem, é de boa procedência. “Tenho fornecedores fixos e todos os meus molhos são artesanais.”
Pratos caríssimos nem sempre enchem o bolso do patrão
O que dizer de um filé de peixe no vapor por 460 reais? Seria de se estranhar se o prato (individual), do La Brasserie Erick Jacquin, não viesse coroado por uma colher de chá (aproximadamente 12 gramas) de caviar beluga - o quilo da iguaria pode custar até 60 mil reais.

Cardápio da Casa da Fazenda do Morumbi substituído no último mês
Incluir itens assim no cardápio é prática comum em restaurantes gabaritados. Na maioria das vezes, a atitude funciona muito mais para agradar à clientela cativa do que para engordar o porquinho do patrão. Todos os anos, entre o final de outubro e meados de dezembro, o restaurante Fasano recebe as caríssimas trufas brancas de Alba, na Itália, e, a casa garante, os preços não são repassados. “O mesmo acontece quando compramos alcachofras italianas. O prato é caro por conta do preço do ingrediente, mas ele, muitas vezes, apenas se paga”, afirma Salvatore Loi, chef do grupo Fasano. "São presentes que oferecemos ao comensais."
Espanta mais ver um simples frango caipira servido “com sua farofa” por 218 reais. O prato constava, até o mês passado, no cardápio da Casa da Fazenda do Morumbi, assim como a possível justificativa para a facada: “serve 4 pessoas”, dizia o impresso. Resta saber que frango vendido inteiro não é suficiente para tanto, e vale ainda observar que aves caipiras são menos gorduchas do que as criadas em sistema industrial – ou seja, a receita não tinha mesmo como apresentar fartura extra.
O restaurante não quis explicar o porquê do preço nem o motivo de o prato ter saído de cena. Informou apenas que há duas opções com o ingrediente no menu atual: arroz de forno com frango caipira desfiado e seu molho (R$ 49) e frango caipira com quiabo - na panela com cuscuz do seu próprio molho, vinagrete e queijo meia cura – ( R$ 59). Ambos, sem dúvida, de digestão mais fácil.

Pizza quentinha direto do e-comerce

A criatividade do empreendedor não tem limites.  Além dos produtos tradicionalmente vendidos como eletrônicos, eletrodomésticos, cosméticos e livros, o segmento 
alimentício também tem alcançado grande destaque no comércio eletrônico brasileiro.
Além dos supermercados disponíveis na rede, onde é possível abastecer sua dispensa pelo computador, não pegar fila, pagar com cartão de crédito e receber sua compra em casa, há empreendimentos que também proporcionam a venda de cestas básicas fechadas, marmitex e até pizzas. Isso mesmo, pizzas! Inúmeras pizzarias, inclusive internacionais, ampliaram suas vendas ao aderirem ao e-commerce.
A ideia de comprar pizza pela internet parece um tanto confusa com relação à logística, no entanto, esta prática está diretamente ligada aos fatores físicos e regionais de onde a pizzaria realmente se encontra. Por exemplo, uma loja virtual pode reunir diferentes pizzarias de sua própria cidade e realizar a intermediação entre o consumidor e o estabelecimento.
Dessa forma, o trabalho é feito em parceria entre a loja online e as pizzarias. Assim, o cliente pode comparar na loja o preço das pizzas oferecidas pelos estabelecimentos cadastrados, escolher seus sabores, suas bebidas e efetuar a compra. Em seguida, o lojista se encarrega de transmitir o pedido e o endereço do cliente à pizzaria.
Outra maneira é montar a loja virtual de sua própria pizzaria valendo-se, claro, de cuidados com a região de entrega. Nesse caso, diversas pizzarias online possuem antes da página para o pedido, uma solicitação exclusiva para inserir o CEP do cliente, onde é verificado a possibilidade de realizar a entrega.
Possuir uma pizzaria online pode ser muito rentável, pois o consumidor pode usufruir de benefícios como o pagamento online com cartão de crédito e agendamento da entrega do pedido, independente do horário que entrar na loja. O lojista ainda pode disponibilizar um programa de fidelidade ou promoções para atrair ainda mais consumidores para a pizza que sai quentinha do seu e-commerce.
Sobre Felipe Martins: Felipe Martins possui mais de 10 anos de experiência com internet e é fundador e presidente da empresa Dotstore, especializada em desenvolvimento e assessoria na criação de lojas virtuais. Com ênfase em pequenas e médias empresas atualmente conta com uma carteira de quase 1000 lojistas utilizando sua plataforma das mais diversas maneiras possíveis. Ver mais artigos deste autor.

Pizza caseira

Ingredientes

  • 100 gramas de margarina
  • 3 xícaras de chá de leite morno
  • 3 tabletes de fermento biológico para pão
  • 1 kilo de farinha de trigo
  • Sal à gosto
  • 2 ovos
  • 1 colher de sopa de azeite de oliva
  • Molho de tomate à gosto
Modo de preparar
  • Em uma vasilha grande, coloque 1 xícara (chá) de leite morno e dissolva o fermento. Acrescente 1 xícara (chá) de farinha de trigo e misture bem até obter uma massa mole, mas homogênea. Deixe descansar por 15 minutos em um local aquecido.
  • Adicione o restante dos ingredientes e mexa até a massa ficar macia. Divida em 6 partes iguais e mantenha em local aquecido por mais 30 minutos, ou até dobrar de volume.
  • Preaqueça o forno em temperatura média (200 ºC).
  • Com um rolo, abra cada parte de massa em um disco de aproximadamente 25 cm de diâmetro.
  • Em uma forma redonda, acomode 1 disco de massa, espalhe um pouco de molho de tomate sobre toda a superfície e leve para assar por aproximadamente 10 minutos.

PANETONE COM ARRUDA

Por conta da descoberta do mensalão dos demopefelistas praticado pelo Governador de Brasília, José Roberto Arruda, cujo recebimento de dinheiro em espécie feito pelo próprio foi justicado por seu advogado como sendo para comprar panetones para os pobres, fiquem sabendo.
O panetone surgiu a partir de uma história de amor. Era o século 15, na cidade de Milão, Itália, quando um jovem se apaixona pela linda filha de um padeiro chamado Toni.
Toni, um sujeito de modos rudes e simples não aceita o relacionamento.
O jovem, para conquistar o futuro sogro e casar-se com sua deusa, consegue trabalhar disfarçado de ajudante na sua padaria.
E, para impressioná-lo, um dia inventa um maravilhoso pão com frutas.
Um pão extremamente delicado e de sabor especial.
Seu formato arrendodado, lembrava a cúpula de uma igreja. O jovem presenteou com o pão o patrão que o adorou.
O sucesso do pão foi imediato.
E ele passou a ser conhecido como o pão da padaria do Toni, depois Pão do Toni e, com o tempo, simplesmente, Panetone.
O jovem conquistou o velho Toni pelo paladar e a mão da sua amada pela persistência.
Pois é. Faltando poucos dias para o Natal, as famílias começam a pensar na ceia natalina, na brincadeira do “amigo oculto”, na troca de presentes.
E um dos prazeres do Natal é a degustação de um bom panetone, de prefência o caseiro, ainda que não seja igual aquele da padaria do Toni.
Acontece que existem panetones de todos e para todos os gostos: com trufa, frutas cristalizadas, gotas de chocolate e, agora, o mais novo dos inventos: panetone com arruda.
A invenção é dele, o ex-senador José Roberto Arruda que um dia, na companhia de um AnTONIo Carlos da Bahia que, se não era dado a fazer pães, sabia como poucos “fabricar” pizzas, de maneira que com ele tudo acabava em pizza.
Foi com o velho pizzaiolo baiano que o inventor da nova iguaria brasiliana violou o painel do senado para favorecer o governo de um “sábio” cuja sapiência, aliada a sua “competência”, fez o Brasil se ajoelhar aos pés do FMI.
O Panetone com Arruda é gigante e seu preço sai por volta de uns 75 a 100 mil reais, segundo reportagens.
Arruda é o atual governador de Brasília.
Foi de lá, da Residência Oficial de Águas Claras, que ele fermentou a massa, cristalizou frutas e adiciou folhas de arruda ao panetone com cara de pizza do PFL.
A arrecadação e o repasse do dinheiro objeto da venda do bolo arrudense é o que já estão chamando de “mensalão dos demos”.
Não que seja recomendado a ninguém fazer Panetone com arruda, muito menos o Panetone do Arruda, mas vale relacionar aqui a receita usada pela vestal e ex-lider de FHC.
Ingredientes: Massa (de manobra dos aliados, entre estes, o PIG). Pega e amaça; 1 xícara de água(s) claras (e agora turvas) morna;1 xícara de farinha do mesmo saco de trigo4 tabletes de fermento biológico fresco para acabarem com a frescura de que só o govermo Lula é corrupto; 200g de manteiga para passar na testa do Arruda e na cara de pau dele já que se botar andiroba o pão fica amargo; 1 ½ xícara de açúcar para acalmar o Agripino Maia... 1 pitada (mas poderia ser uma piada) de e sem sal; 6 gemas – e não as claras, porque lá tudo é feito às escuras... 1kg de farinha de trigo, mas 10 pacotes de notas de 20, 50 e de 100; 1 xícara de água do Rio São Francisco morninha.
Recheio: notas de dinehro; estórias picadas e picantes e generosas doses de folha. Muitas, mas muitas folhas de ARRUDA.
Ao contrário do pão do Toni, ninguém vai querer o Panetone do Arruda.