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Tem muita verdade no sermão deste Padre



Tem pais que vem com a conversa de: "Vamos negociar, filho?".

Negociar com filho? Tenha paciência. Os pais tem de Educar os filhos, isso sim. Instrução formal tem a escola para dar.

Vida que segue...

Universidade é para quem pode


"A ideia de universidade para todos não existe. As universidades devem ficar reservadas para uma elite intelectual...", Ricardo Vélez Rodriguez - ministro da Educação

Este é o pensamento desse governo e de grande parte da elite ecônomica e social do Brasil.

Que eles dessa elite tacanha, egoísta e discriminatória defendam suas ideias e posições, eu entendo, apesar de discordar completamente, o que fica difícil entender é o pobre que é discriminado por eles também defender estas ideias. É o escravo conformado. Pior, é o escravo que sente orgulho de ser capitão-do-mato.

Vermes!
Vida que segue...

Tragédia de Brumadinho: apoio de Israel é mais um factóide bolsonariano



Eduardo Ângelo, tenente-coronel do Corpo de Bombeiro de Minas Gerais que comanda o resgate em Brumadinho afirmou que os equipamentos trazidos pelos militares israelenses "não são efetivos para esse tipo de desastre" e acrescentou: 
"O ministro de Israel se pronunciou a respeito das dificuldades que eles tiveram. O imagiador que eles têm pegam corpos quentes, e todos os corpos [nesse momento] são frios. Então esse já é um equipamento ineficiente".

Conclusão: O governo Bolsonaro humilhou as Forças Armadas brasileira para  estender tapete para Israel e criar factóide de viés ideológico.

Vida que segue...

Ação, omissão e consequência


Se as feridas do teu irmão não te causa dor ou pelo menos ou pelo menos solidariedade, então a tua doença é muito mais grave que a dele. Ele sofre por causa do teu egoísmo e indiferença, tu um dia sofrerá as consequências dos atos e omissões praticadas.

Vida que segue...

Frase do dia

A Bolsa de Colostomia passa por cirurgia para retirada do bolsonaro

Tattyana Melo
Vida que segue...

Sob sigilos

A OAB - Ordem dos Advogados do Brasil -, secção de Minas Gerais, entrou com um mandato de segurança, na justiça federal de Brasília, em favor do advogado Zanone Manuel de Oliveira. A OAB pretende impedir que o causídico revele quem pagou para ele defender o agressor de Jair Messias Bolsonaro. A quem interessa esconder quem financia a defesa de Adélio Bispo de Oliveira? A verdade é que não é.

Mudando de pau pra cacete, mas falando sobre o mesmo assunto: a quem interessa o silêncio do Coaf e esconder documentos do Estado para os cidadãos?

Bolsonaro, Mourão e Moro estão amordaçando e eliminando todos orgãos de combate a corrupção, a receita federal que o diga.

Estão repetindo os ditadores que proibiam a divulgação de corrupção no governo deles.

Corja!

Vida que segue...

Tragédia de Brumadinho: Estado X Iniciativa privada


Sem se ater aos motivos que causaram mais esta tragédia, vejamos o papel do Estado e da Iniciativa privada no que diz respeito ao socorro das vítimas. 

A Vale tem vários helicópteros, como e para que estão sendo usados? Para transportar os diretores, advogados e outros funcionários da empresa para dar entrevistas e participar de reuniões.

Enquanto isso o Estado (Samu, SUS, Corpo de Bombeiros, etc) está em campo.

O a velha máxima: Lucro privado. Prejuízo socializado.

Corja!

Vida que segue...

Crônica do dia: a bunda


Qual o mistério do encanto da bunda? Uma conjugação de abundantes e harmônicos traços curvilíneos, relevo altiplano, textura sedosa e volume macio definem essa organização arquitetônica primorosa que resulta na obra prima maior da natureza, concedida por Deus ao homem. Ou melhor dito, à mulher, porquanto é exclusivamente a feminina que detém os primorosos atributos. A vitória definitiva da curva sobre a reta. Da dualidade sobre a ‘monotonia’. A negação do caos e da entropia. O ápice da criação divina. Afirmação inequívoca da existência de Deus e do Diabo, aqui pactuados e configurados numa mesma concepção temporal. Mistura de pureza com profanação. De carnalidade com divindade.

Quando pai e filho ficam sozinhos



Quando o Vô inda tem condições fisícas ele faz dessas e muito mais. Quem se admira com que um pai é capaz de fazer para divertir seu filho, não imagina o que Vovô faz.
😂😂😂
Lágrimas de alegria e de tristeza também.
Vida que segue...

Milícias rondam o Palácio do Planalto

O jornalista Celso Rocha hoje (28) no jornal Folha de São Paulo mostra a importação do Coaf e do Acesso a informação implementados pelo PT e que Bolsonaro e Moro estão destruindo, para permitir que o "Escritório do Crime" se abolete no governo? É o que parece.

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Charge do dia

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Lailson
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Quando rompe uma barragem, a culpa é sua, por Daniel S. Lacerda

- O título acima e o conteúdo do artigo abaixo me fez perguntar-se: Se a culpa é minha e o Estado sou eu, então para que pagar impostos para que os servidores públicos façam o serviço pelos quais são pagos?... -

Quando rompe uma barragem, a culpa é sua, vou explicar por quê.
Assistindo as coberturas sobre o crime ambiental de Brumadinho, achei curioso ver as emissoras pró-Bolsonaro tentando jogar toda a culpa na Vale, enquanto a Globo empurra a culpa para a falta de fiscalização e punição do Estado. Nesse caso, elas nem precisavam brigar.
Na minha época de consultor, fiz dois projetos de Gestão de Risco, um deles na própria Vale. A Vale é obviamente culpada quando algo assim acontece, mas não mais do que qualquer empresa que trabalhe com extrativismo. Segundo as premissas de funcionamento de mercado, ela existe para dar lucro (empresa não é ONG e nem governo), e tudo tem que ser colocado em uma equação econômica para justificar os empreendimentos. Se não dá lucro, não faz.
O 'risco’ é um evento com determinada probabilidade de ocorrer. Caso esse evento ocorra, haverá um impacto. Toda empresa tem riscos em sua operação, com impactos possíveis de diferentes naturezas (econômica, ambiental, de imagem, etc). Existem duas formas de tratar o risco: mitigando seu impacto (fazendo seguro que cobrirá o sinistro, evacuando pessoas da área de impacto, terceirizando trabalhadores para não ter processos trabalhistas, etc) ou reduzindo as chances de que aconteça (implantação de alarmes, redundância de equipamento, agindo conforme a lei, etc).
Mas todas as formas de gestão de risco implicam em custo, todo controle tem um preço. A grande questão da empresa é decidir: 1) sobre quais riscos agir e quais ignorar; 2) quais medidas de tratamento de risco adotar. E é aí que entra a equação econômica, se os custos dos controles for alto demais a operação não dá lucro. Primeiro, eventos com baixa probabilidade e baixo impacto podem ser ignorados. Para os demais, multiplicando a probabilidade de um evento ocorrer (digamos 1/100.000) pelo seu impacto econômico (digamos R$50.000.000) temos o valor do risco (nesse caso R$500). Esse é o máximo que a empresa gastará no seu tratamento.
E é aqui que entra a culpa do Estado nessa história. Como a empresa transforma o impacto de uma morte em valores financeiros para fazer essa conta? Não existe nada melhor à sua disposição do que o valor da indenização paga para a família (e de perda de um funcionário se for o caso). Como calcular o impacto de uma tragédia ambiental? Pelo valor da multa paga caso isso ocorra. Todos esses valores são calculados pela jurisprudência de casos semelhantes.
Ora, se uma empresa observa que em tragédias ambientais as multas são frequentemente “perdoadas", a suspensão da licença de operação revertida e os processos penais arquivados - frequentemente tudo isso graças ao lobby da própria empresa e suas bancadas - que valor ela utilizará então para calcular o máximo a ser gastos em seus controles de mitigação de risco? No cálculo dos agentes econômicos auto-interessados, comprar deputados tem se mostrado uma decisão muito mais racional do que investir valores muito maiores em segurança e proteção.
Diante dessa ética gerencial, eu só vejo duas saídas possíveis para uma pessoa dotada de preocupações humanitárias:
1) admitir que o capitalismo é um sistema de acumulação orientado ao crescimento infinito que é incompatível com o conceito de “sustentabilidade"; 
2) acreditar que o capitalismo pode ser "social” e eleger/lutar por políticos e políticas que fiscalizem e punam de forma exemplar qualquer dano social/ambiental, concedendo licenças de operação apenas a quem seguir rigorosamente as normas.
Ou seja, o Estado somos nós, então hoje é dia de cada um reconhecer a própria parcela de culpa por Mariana e Brumadinho.
Daniel S. Lacerda é professor e pesquisador de administração da UFRGS
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