Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Blog do Charles Bakalarczyk: Povo de São Luiz vai às ruas contra privatização d...

Blog do Charles Bakalarczyk: Povo de São Luiz vai às ruas contra privatização d...: Povo na praça: luta pela água pública! Hoje a população de São Luiz Gonzaga (RS) foi à praça – literalmente – manifestar-se contra a p...

Blog do Charles Bakalarczyk: Soy loco por chamamé

Blog do Charles Bakalarczyk: Soy loco por chamamé: Gurizada boa de chamamé...

Ração animal: em busca da autossuficiência

O movimento especulativo com alimentos, que precedeu a grande crise de 2008, trouxe à tona algumas vulnerabilidades do agronegócio brasileiro.
Triplicaram os preços dos insumos agrícolas. A China chegou a abrir leilão se oferecendo para comprar o que houvesse de estoques de fertilizantes, pagando o dobro do maior preço.
A partir dali, o governo se moveu. O Ministério da Agricultura passou a buscar alternativas internas para fertilizantes, sugeriu investimentos, Vale e Petrobras entraram no jogo, assim como a Bunge, explorando potássio, fósforo e nitrogênio – matérias primas essenciais para a produção de fertilizantes.
***
Ficou de fora a perna da pecuária.
A explosão do agronegócios depende de pesquisas e de fertilizantes. Analogamente, a da pecuária depende de aprimoramento genético e de insumos para rações, como vitaminas e aminoácidos.
Desde a abertura da economia, no governo Collor, o Brasil perdeu os produtores de insumos, um ramo da química fina. A Basf, por exemplo, produzia em Guaratinguetá, mas optou por concentrar suas plantas de produção na Europa. O mesmo ocorreu com outros grandes players do mercado.
***
O mercado de ração animal consiste em produtos agrícolas (milho, farelo de soja) e os chamados aditivos alimentares. O grande cliente é a indústria de carnes, bovino e frango.
No ano passado, o Brasil produziu 61 milhões de toneladas de rações, nas quais foram adicionados 2 milhões de toneladas de suplemento mineral para gado de corte. Esse consumo torna o Brasil o terceiro maior mercado do mundo, atrás apenas dos EUA (170 milhões de toneladas) e da China (160 milhões).
O setor movimentou R$ 35 bilhões só em matéria prima. Nos suplementos, o único produto competitivo é a lisina da cana, produzida pela japonesa Ajinomoto – e mais barata que a europeia, produzida a partir da beterraba, e a norte-americana, a partir do milho.
***
Não apenas isso. Nas mudanças recentes de tributação, criou-se uma excrescência: isentou-se do pagamento de Pis-Cofins os insumos agrícolas, mas manteve-se para os insumos pecuários. Ocorre que há matérias primas comuns aos dois, como é o caso da ureia e do fosfato de cálcio. No momento, o Ministério da Agricultura estuda a questão.
***
A cadeia produtiva no setor é composta fundamentalmente por misturadores. A maior parte da produção é integrada, de grandes empresas, como no frango, a grandes cooperativas, na pecuária. Misturadores independentes respondem por 10 a 12 milhões de toneladas. Caminha-se para uma concentração no setor, em nível nacional e mundial.
Hoje em dia, o Sindicato das Rações, na FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) possui 150 associados, 80% dos quais muito pequenos
***
Hoje em dia, o cenário para a indústria de carne é de céu de brigadeiro. Estima-se um aumento do consumo da ordem de 70% nos próximos anos, puxado principalmente pela carne de frango.
No futuro, a autossuficiência dos insumos pecuários terá que ser pensada como questão estratégica.
.
Blog: www.luisnassif.com.br
E-mail: luisnassif@advivo.com.br

Artigo semanal de Delúbio Soares

O BRASIL QUE CRESCE E POUPA
 
Há 140 anos uma de nossas instituições financeiras mais sólidas, a Caixa Econômica Federal, lançava a caderneta de poupança. O objetivo era estimular e permitir que os brasileiros guardassem um pouco de seus rendimentos, em aplicação segura e de longo prazo, com remuneração satisfatória e a total garantia da Caixa.

Desde o seu lançamento a nova modalidade de aplicação financeira foi um sucesso. Milhões de brasileiros confiaram à poupança os recursos advindos da economia familiar, formando um grande fundo de financiamento que tem extraordinária responsabilidade pela construção de conjuntos habitacionais por todo o país, propiciando a realização do sonho da casa própria às camadas mais simples de nossa sociedade.

A poupança passou a ser tanto um recurso válido e de reconhecidas eficiência e segurança para os aplicadores quanto um instrumento poderoso de desenvolvimento econômico e social.

Pela primeira vez na história de nosso país, o saldo das cadernetas de poupança chegou aos R$ 400 bilhões, segundo relatório do Banco Central. Agosto de 2011 a captação líquida foi de R$ 2,222 bilhões. As contas de poupança já existentes no sistema registraram o expressivo rendimento de R$ 2,456 bilhões. Ao final do mês de agosto o saldo das cadernetas de poupança era de R$ 401,763 bilhões depositados, contra R$ 397,085 bilhões no mês de julho.

Trata-se de um recorde histórico, jamais alcançado antes por qualquer outro governo. É fruto tanto da boa situação econômica nacional e da credibilidade da caderneta de poupança como opção de investimento garantida pela União, quanto do fato dos brasileiros terem retomado o hábito de guardar parte de seus rendimentos, estimulando uma fortíssima poupança interna. Os brasileiros estão ganhando melhor e, portanto, podem poupar.

Em tempos de crise, nos processos de recessão econômica, desemprego e inflação, com a sociedade convulsionada e tanto os trabalhadores com perdas colossais quanto a classe média empobrecida – como foi o caso do governo de Fernando Henrique Cardoso, do PSDB e do DEM – o brasileiro não poupou como costumava nem como deveria. O motivo é de fácil compreensão: não sobrava dinheiro para guardar ao final de cada mês! Com ganhos achatados, trabalhadores, funcionalismo público e aposentados tratados de forma vil, à mercê de congelamento salarial que durou praticamente uma década, a prioridade dos brasileiros era sobreviver, não era poupar. Houve um desestímulo oficial à poupança interna, de imensa irresponsabilidade política e inédita crueldade social, além de trazer prejuízos econômicos imensos ao Brasil, como menos recursos para a construção das habitações populares, por exemplo. Em suma: o estilo frio, desumano e arrogante dos tucanos tratarem toda e qualquer questão de interesse de nossa gente mais humilde.

A poderosa classe média, que consome e gira a economia, o desemprego é coisa dos anos de FHC e do tucanato: o Brasil vive o pleno emprego desde o governo Lula! E a cada mês no governo de Dilma Rousseff se abrem mais algumas centenas de milhares de vagas em todos os Estados, de Norte a Sul, absorvendo a mão-de-obra e impedindo que a chaga do desemprego reapareça e volte a ser um flagelo para as famílias e um drama para o país. E o trabalhador empregado, quase sempre, poupa.

Em tempos de mercados voláteis e de renda variável, que apresentam muitos riscos e quase nenhuma segurança aos investidores, a caderneta de poupança, tão velha e tradicional, ainda é uma excelente aplicação. O Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) destina 65% de todos os seus recursos para o mercado imobiliário, financiando a construção civil, as casas populares, gerando milhões de postos de trabalho, movimentando uma massa impressionante de recursos que beneficia direta e indiretamente empresas, Municípios, Estados, prestadores de serviço e, em última instância, o próprio país.

Na mesma semana em que se anuncia tão importante recorde histórico de captação da poupança, outra boa notícia nos é dada pelo Fórum Econômico Mundial (WEF), organismo dos mais respeitados no cenário internacional, dando conta de que o Brasil avançou cinco posições e já é o 55º país mais competitivo do mundo. Mesmo salientando a necessidade de se promover algumas mudanças estruturais a médio prazo, o WEF destaca o grande mercado consumidor interno e o ambiente propício para negócios sofisticados, como a tecnologia de ponta.

São dados da maior importância, que atestam a competência gerencial e a missão histórica de construção de um país mais justo e democrático, características dos governos petistas de Lula e Dilma.

Dilma veta "esperteza" de bancos beneficiados pelo PROER tucademo

Por Juliano Basile | De Brasília

O Banco Central (BC) contou com o apoio da presidente Dilma Rousseff para evitar que bancos liquidados nos anos 1990, após o Plano Real, consigam descontos que superam os R$ 35 bilhões em suas dívidas.

Os bancos tentaram incluir um artigo na Medida Provisória nº 517, que trata da incidência de Imposto de Renda, de incentivos para usinas nucleares e da renovação da Marinha Mercante, para outro assunto: a dívida que eles assumiram entre 1995 e 1998, quando foi instituído o Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer).

Pelo artigo, quatro bancos - Nacional, Econômico, Banorte e Mercantil - poderiam pagar parte da dívida com créditos que teriam contra o Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS). Essa parte equivale a R$ 28,9 bilhões.

Alertada pelo BC e pela Advocacia-Geral da União (AGU), Dilma vetou o artigo em 24 de junho. Ao fazê-lo, evitou a concessão de mais um desconto para os bancos que quebraram em meio a fraudes e má gestão.

Ao todo, os bancos sob liquidação pelo Proer devem mais de R$ 61 bilhões. Em junho de 2010, eles conseguiram um desconto de R$ 18,6 bilhões. Esse abatimento veio do Congresso Nacional, que aprovou a Lei do Refis dos Bancos (nº 12.249). Ela permitiu que pagassem as dívidas com títulos públicos federais e deu descontos para quitações à vista ou em parcelas de até 15 anos. Ou seja, estendeu os débitos iniciais do Proer até 2025.

 


 

Após obter esse abatimento em suas dívidas, os bancos tentaram conseguir mais dois que, somados, chegariam a R$ 35,4 bilhões. "Os bancos liquidados sempre pretenderam pagar as suas dívidas com ativos podres e o BC sempre resistiu firmemente", afirmou ao Valor o procurador-geral do BC, Isaac Sidney. Segundo ele, a instituição não vai perdoar nem fazer acordos para o pagamento dessas dívidas.

A primeira tentativa foi feita diretamente ao BC. Os bancos liquidados iniciaram um debate sobre a forma de amortização da dívida. O BC sempre entendeu que essa quitação deve ser feita primeiro sobre os encargos pactuados entre as partes. Ou seja, os devedores devem pagar os juros, primeiro, e o principal da dívida, depois.

Mas, os bancos propuseram uma nova forma de pagamento. Eles informaram ao BC que pretendiam fazer primeiro o pagamento do montante principal, deixando os juros para o fim. A conclusão do BC foi a de que essa nova forma de pagamento levaria os bancos liquidados a obter um desconto de R$ 6,5 bilhões.

A segunda tentativa de obter descontos bilionários nas dívidas assumidas com o Proer teve início no Congresso. Lá, as instituições sob liquidação já haviam conseguido o desconto de R$ 18,6 bilhões com a Lei do Refis dos Bancos. Essa lei foi aprovada, em junho de 2010, com a conversão da MP nºº 472, que trouxe um artigo com 35 parágrafos tratando de parcelamentos de dívidas. Inicialmente, a MP tratava de incentivos para a indústria petrolífera do Nordeste e da compra de computadores para escolas públicas. Ao fim, o texto especificou o desconto bilionário para os bancos num artigo que tinha tantos parágrafos (35) que era praticamente uma nova lei.

Um ano depois, em junho passado, os bancos tentaram incluir um novo desconto em outra MP - a nº 517, que também tratava de outros assuntos. Em meio a disposições sobre usinas nucleares, banda larga e fretes da Marinha, um artigo dessa MP previu que os créditos que os bancos têm com o Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS) podem ser considerados títulos da dívida pública federal. Juridicamente, isso significava que os bancos poderiam usar os valores do FCVS para pagar as suas dívidas, inclusive a do Proer.

Esse artigo foi vetado por Dilma e, com isso, evitou-se um desconto adicional de R$ 28,9 bilhões na dívida dos quatro bancos que ingressaram no Proer, nos anos 1990.

"O BC não aceitou o FCVS por ser crédito incerto", explicou Sidney. Segundo ele, os bancos queriam enquadrar o FCVS como instrumento de dívida pública, mas isso não é possível, pois esses créditos estão em processo de reconhecimento.

"É preciso esclarecer que o BC não está fazendo qualquer acordo com os bancos liquidados", enfatizou Sidney. O procurador-geral explicou que o BC concedeu apenas os descontos determinados por lei, caso dos R$ 18,4 bilhões da Lei do Refis dos Bancos. As demais formas de descontos foram negadas.

"Os bancos liquidados, que já foram aquinhoados com descontos legais bem generosos, ainda pretendiam entregar créditos de FCVS ao BC. Essa proposta é juridicamente inaceitável", afirmou Sidney. "Receber créditos ilíquidos para quitar dívidas do Proer equivaleria a um perdão da dívida dos bancos liquidados sem autorização legal, o que seria inadmissível", concluiu.



por Laguardia

Os amantes da ditadura querem calar a Veja para poderem roubar a vontade.

Até hoje nenhuma reportagem de Veja sobre corrupção no governo foi desmentida

Quem faz campanha contra a Veja é amante da ditadura e da corrupção no Brasil.

Provávelmente está ganhando uma graninha por fora do PT, destes "recursos não contabilizados" do Delúbio Soares e Marcos Valério.

Corrupto defende corrupto.  
Comentário:

Quer saber o que a Veja é?...
Leia

Milkshake de chocolate com morango e hortelã

Ingredientes

  • 100 ml de leite
  • 4 Bolas de sorvete de chocolate 
  • 4 folhas de hortelã
  • 1 Xícara morangos picados
  • À gosto calda de chocolate, folhas de hortelã e morangos picados
Como preparar
  • Bata no liquidificador o leite, o sorvete de chocolate Kibon e a hortelã até ficar homogêneo. Junte os morangos e bata na função pulsar do liquidificador até que os morangos estejam misturados ao sorvete.
  • Decorar as laterais do copo com a calda de chocolate e preencher com o sorvete. Decore com folhas de hortelã e morangos picados. Sirva em seguida.

Você quer ver um não jornalismo, mentiras e falta de ética?

Então...

Crise econômica

[...] Hebert Hoover e Franklin Rossevelt

Em seus quatro anos de mandato (1929-1933), o republicano moderado Herbert Hoover e sua esposa orquestraram e fizeram inúmeros esforços privados de assistência. Ele criou a Corporação Financeira para Reconstrução, com a finalidade de colocar dinheiro à disposição dos bancos para que eles, por sua vez, pudessem fazer empréstimos substanciais a empresas privadas e, assim, ajudá-las a superar a depressão. Quando a iniciativa privada não foi suficiente para resolver a crise do emprego, lançou vários projetos importantes de obras públicas, como a ponte Golden Gate em San Francisco e a Barragem Hoover no Colorado. No entanto, três anos depois do colapso da Bolsa de Valores em outubro de 1929, o desemprego era maior do que nunca e, nas eleições de novembro de 1932, Franklin Roosevelt o derrotou por uma esmagadora maioria.

A diferença imediata e decisiva entre Hoover e Roosevelt não era ideológica, mas de personalidade. Roosevelt tinha um caráter simpático e não pretende ser especialista em nada. Começou por dizer que iria tentar métodos diferentes e utilizar aqueles que deram resultados. Ele tinha um sorriso de estrela de Hollywood e um grande senso de humor que animava suas falas no rádio e o impedia de parecer condescendente. Começou seu mandato proclamando uma semana inteira de feriados. Na verdade, o pânico financeiro das últimas semanas da presidência de Hoover já tinha feito a maior parte dos bancos fecharam as portas.

Roosevelt, ao contrário, aproveitou a oportunidade para transformar o pânico descontrolado em uma iniciativa presidencial. Em seu discurso de posse, disse que "a única coisa da qual devemos ter medo, é do próprio medo". Depois de ter proclamado o feriado, reuniu-se com dezenas de responsáveis pelos bancos e assessores políticos e pediu-lhes para dedicar a sua atenção para a criação de condições necessárias para gerar uma autêntica recuperação econômica. A primeira nova lei, elaborada durante esses dias, foi a Lei de Ajuste Agrícola, que melhorou o acesso ao crédito e baixou os juros hipotecários para milhões de pequenos agricultores.

Uma menção de algumas das principais leis que constituíram o chamado “New Deal” dará ao leitor uma ideia da imensa variedade de questões que preocupavam Roosevelt. O Corpo Civil de Conservação pagou a manutenção de milhares de jovens desempregados que se dedicaram a reflorestar bosques que as empresas madeireiras haviam desmatado e depois abandonado, mais de um século antes da Grande Depressão. Uma nova Comissão de Mercado de Valores introduziu alguma transparência nas operações da Bolsa de Valores. A Corporação Federal de Seguros de Depósito garantiu, pela primeira vez, as poupanças dos clientes de todos os bancos em caso de ondas de pânico, como aquelas ocorridas entre 1929 e 1933.

A Agência de Desenvolvimento de Obras Públicas deu trabalho para milhões de homens na construção der estradas, escolas, correios e outros edifícios públicos. A Lei de Recuperação Nacional e a Junta Nacional das Relações do Trabalho garantiram o salário mínimo e protegeram os direitos de negociação de diversos tipos de trabalhadores industriais. A Lei de Normas Justas do Trabalho, de 1938, aboliu o trabalho infantil nos setores em que ainda existiam.

Havia muitos obstáculos legais para aplicar toda a legislação do “New Deal”, e Roosevelt cometeu a ousadia de querer aumentar o número de magistrados na Suprema Corte, cuja maioria conservadora estava declarando ilegais muitas das novas leis. Sem entrar em detalhes sobre a sensatez econômica e o grau de constitucionalidade das muitas normas que compuseram o “New Deal”, é evidente que, com sua atuação enérgica e valente e, ao pensar, além da recuperação econômica, nas necessidades educativas, culturais e ecológicas, Franklin Roosevelt e seus assessores não só forjaram uma saída da Grande Depressão, mas também melhoraram o sentido público da responsabilidade e da qualidade do debate político nos Estados Unidos.
por Gabriel Jackson

Propaganda enganosa

As montadoras de veiculos no Brasil anunciam carros como fossem do modelo de 2012 e ninguem diz nada.
Corja!