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Frase do dia
Educação
Dilma também disse que outras 12 universidades federais ganharão 15 novos campi, completando 27 unidades. Ao todo, 11 estados serão beneficiados: Pará, Bahia, Ceará, Pernambuco, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Segundo o Ministério da Educação, o governo federal deverá concluir a implantação de outras 20 unidades, distribuídas entre 12 universidades federais localizadas nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste até o final de 2012, atendendo 20 municípios de oito estados.
Para a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, prefeitos de diversos municípios e o governador do Distrito Federal assinarão termos para a construção de 120 unidades nos 26 estados e Distrito Federal, com previsão de funcionamento até 2014. A essas 120 unidades, somam-se 88 que estão em construção com término previsto para o final de 2012.
Saiba mais aqui.
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Russas vai sediar campus da UFC
A presidente Dilma Roussef e o ministro da Educação Fernando Haddad anunciaram nesta terça-feira, 16, a criação de quatro universidades federais, a abertura de 47 câmpus universitários e 208 unidades dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, espalhados em todo o país.
E a cidade do Vale do Jaguaribe escolhida para sediar o campus avançado da Universidade Federal do Ceará (UFC) é Russas.
A notícia é comemorada pela população russana e pela comissão municipal que foi hoje para Brasília acompanhar o discurso da presidente Dilma. Será a primeira universidade com um campus no municípío russano. E o segundo município do Vale do Jaguaribe. Limoeiro do Norte, que estava na disputa, possui campus da Universidade Estadual do Ceará e do Instituto Federal de Educação e Ciências (IFCE).
Agora, o Vale do Jaguaribe está fortalecido, pois não importando em qual cidade esteja os campus recebem alunos de várias cidades – Russas tem 63,9 mil habitantes e os municípios vizinhos somam 219 mil. De acordo com o reitor da UFC, Jesualdo Farias, o custo para a instalação de um campus federal é superior a R$ 100 milhões.
Uma semana atrás eu postei aqui no Blog Diário Vale do Jaguaribe, em primeira mão, informação extra-oficial que apontava Russas como a cidade a ser anunciada pelo Ministro da Educação Fernando Haddad.
Na enquete promovida aqui no blog o município de Russas também teve a preferência dos internautas, com 66% dos votos a favor da instalação do campus avançado da UFC.
Durante a semana passada inteira recebi muitos comentários sobre esse assunto. E para os limoeirenses que ficaram tristes com a notícia, basta lembrar que se os russanos são beneficiados com os campus da UECE e do IFCE em Limoeiro (atendendo vários municípios), o mesmo ocorrerá para os limoeirenses (e demais jaguaribanos) que estudarem na UFC em Russas.
Quem quiser ver a relação dos novos campus e universidades federais a serem criados pode clicar aqui.
Novos ares...
Pesquisa CNT/Sensus revela que Dilma Rousseff é aprovada por 70,2% dos entrevistados
Os que desaprovam representam 21,1% .
8,8% do entrevistados não souberam responder ou não se pronunciaram.
Essa é a primeira pesquisa CNT/Sensus sobre a avaliação do governo e desempenho de Dilma.
De acordo com o levantamento 39,1% das pessoas ouvidas consideram o governo de Dilma "bom". 37,1% avaliam como "regular".
Entre aqueles que acham ruim ou péssimo o valor atinge 9,3%. Apenas 4,6% dos entrevistados não responderam ou não se pronunciaram.
A pesquisa também comparou o governo de Dilma com o do ex-presidente Lula.
Nesse quesito, 45,4% disseram que o governo Dilma é pior do que o de Lula.
38.1% avaliam como iguais. E 11,5% melhor.
Com relação às denúncias que envolvem o primeiro escalão do governo Dilma, 40,4% dos entrevistados disseram que tem acompanhado as que dizem respeito ao Ministério dos Transportes.
Dos entrevistados, 52,1% dizem aprovar as medidas adotadas por Dilma. Já 41,4% dizem que a crise no Ministério dos Transportes afetam a imagem de Dilma.
Um dos pontos de crítica de vários congressistas também foi questionado na pesquisa: a capacidade política de Dilma.
Segundo o levantamento, 69,6% dos entrevistados acham que Dilma tem habilidade política. Os que discordam representam 18,4%.
Para 73,2%, a presidente tem capacidade administrativa. Os que discordam representam 16,9% dos entrevistados.
Lobo interior
Ele disse:
- A batalha é entre os dois lobos que vivem dentro de todos nós. Um é mau. É a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, orgulho falso, superioridade e ego.
- O outro é bom. É alegria, fraternidade, paz, esperança, serenidade, humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.
O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô:
- Qual lobo vence?
O velho índio respondeu:
- Aquele que você alimenta!
Deu o óbvio
A viúva de Néstor deu de lavada, confirmou os prognósticos. Os adversários ficaram na poeira. Apesar das recentes derrotas dos candidatos dela em eleições locais, em regiões importantes.
Lá como cá o eleitor não vota em bloco. Não mistura as coisas. Pode perfeitamente caminhar de um jeito para prefeito, ou governador, e de outro para presidente da República. A maioria do eleitorado não olha para partidos, mas para pessoas, linhas.
Os Kirchner conseguem recolher a confiança popular por uma razão singela. Porque a Argentina deixou para trás a bagunça econômica legada por etapas desastrosas sucessivas. Um trabalho de desconstrução nacional sistemático.
Da desindustrialização dos militares à fantasia cambial de Carlos Menem, passando pela hiperinflação de Raúl Alfonsín. Uma bagunça que culminou no colapso do governo de Fernando de La Rúa.
Que pagou o pato pelas maluquices acumuladas, não mostrou energia para montar o touro bravo e precisou sair pela porta dos fundos. Ou pelo teto. De helicóptero.
Aí veio Néstor Kirchner, eleito na onda antimenemista, e teve a coragem de dizer que a dívida argentina era mais que impagável, até por já ter sido paga.
E impôs aos credores um deságio forçado dos títulos. A banca e os representantes dela chiaram, como esperado, mas a situação do país legitimava a ousadia.
O sucesso político de hoje dos Kirchner apoia-se naquela ruptura. Naquela recusa a tratar o “respeito aos contratos” como religião.
Kirchner fez apenas o que qualquer empresário faz quando pega uma firma com um monte de maus negócios em andamento. Entre morrer agarrado aos contratos e exigir a renegociação deles, vai sempre pela segunda opção.
Ainda que na hora de tratar com o governo o mesmo empresário prefira rezar pela cartilha do respeito aos contratos a qualquer custo.
A partir daquele passo a Argentina pôde entrar na trilha do crescimento econômico robusto e com estabilidade.
É pouco? Para os argentinos parece ser muito, daí as seguidas vitórias eleitorais do kirchnerismo.
Falta ainda à Argentina um arcabouço institucional para perenizar esse progresso com estabilidade. O governo investe sistematicamente contra a imprensa. A cultura política do confronto produz turbulências periódicas.
E a inflação é desagradavelmente alta. Sem que ninguém saiba direito qual é o número de verdade.
Mas na comparação com o antes a dupla Kirchner vai longe na frente. Os números comprovam. E as urnas também.
Inexplicável
Dilma Rousseff adverte para o necessário cuidado com a nossa jabuticabeira, a árvore que fornece a maior taxa básica de juros e o maior spread do planeta.
Desculpe, leitor, se às vezes aqui a coisa fica meio repetitiva. Mas se os problemas são os mesmos não há muito como fugir.
No discurso das nossas autoridades o Brasil é um portento planetário. Aqui as crises não chegam, ou chegam só como marolinha.
As nossas contas públicas são exemplares, produto da disciplina fiscal que o governo cultiva com mão de ferro.
No entanto, o governo brasileiro é o que tem mais dificuldade para rolar suas dívidas. Para pegar emprestado precisa pagar juros maiores do que qualquer outro país.
Jornais e revistas já organizaram séries com intervenções de sábios. Seminários discutem aprofundadamente o tema. Papers acadêmicos mostram o produto da imensa energia intelectual investida no assunto.
E os especialistas têm lá suas explicações, sempre proferidas com jeitão de verdade absoluta.
Mas o problema continua no mesmo lugar. Sem uma explicação simples e direta.
Receita de ovos com cogumelos
1 colher (chá) de sal
1/4 colher (chá) de pimenta-do-reino preta
1/2 colher (chá) de kümmel esfarelado
2 colheres (sopa) de salsinha picada
500 gr de shitake fatiado
6 ovos batidos
Aqueça a manteiga em uma frigideira funda. Refogue as fatias de cogumelos shitake juntamente com sal, pimenta, kümmel e salsinha. Quando o líquido dos cogumelos tiver evaporado, adicione os ovos batidos e mexa constantemente, até o ovo cozinhar por completo. Sirva quente. | |