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Qual o integrante da quadrilha presidirá a Câmara Federal?

1º ato:
Eduardo Cunha cumpriu sua parte no acordo. Renunciou a presidência da Câmara. Para salvar seu mandato ou o judiciário livrar sua cara? O tempo há de revelar. Mas, que Moro e sua turma fazem parte da quadrilha, tenho certeza.

2º ato: 
O pig anuncia que o próximo presidente da Câmara Federal será exercida por um desses três integrantes da quadrilha, Rosso, Heráclito e Maia. Outra farsa. Os três renunciam e elegem o nome de consenso.

3º ato:
O jogo apenas começou.

Líderes tem 05 dias para indicar nomes para impeachment do Traíra

Waldir Maranhão, presidente interino da Câmara dos Deputados, vai notificar e dar um prazo de cinco dias para que os líderes partidários indiquem os integrantes da comissão que vai analisar o pedido de impeachment do presidente interino, Michel Temer. A informação foi divulgada na tarde de ontem (6) pelos integrantes da bancada do PSOL, após reunião com Waldir Maranhão para tratar da questão.

"Maranhão se comprometeu a notificar hoje mesmo os líderes e vai dar um prazo de cinco dias para que os líderes partidários que ainda não indicaram os membros o façam nesse período, senão ele o fará de ofício", disse o líder do partido na Câmara, Ivan Valente (SP).

Enquanto setembro não vem





(...) O Traíra temer terá um momento de titular. Será às 20 horas do dia 05 de agosto, no estádio Maracanã. Dividirá a tribuna presidencial com as autoridades do COI - Comitê Olímpico Internacional - durante a abertura dos Jogos Olímpicos 2016. Ao seu lado, além de toda a entourage do Executivo, Legislativo e Judiciário, o golpista espera reunir até 60 chefes de Estado. 

Na Tribuna de Honra, a presidente Dilma Rousseff deve marcar sua ausência.

Será a maior exposição internacional de Temer – e seu maior teste de popularidade ao vivo. Ele verá que nem sempre é bom ser titular.

Reestruturação de um pequeno trecho do artigo de José Roberto Toledo, no (R)Estadão

Banqueiros - os reis da corrupção e da impunidade

Bancos ou empreiteiros, quem ganha mais no campeonato de corrupção?
Nada do que se roubou, do que se rouba ou do que se roubará no sistema econômico produtivo brasileiro, sob forma de superfaturamento de contratos de obras ou outros expedientes, se compara ao roubo sistemático praticado contra o povo e contra o setor público pelo sistema bancário do país. Infelizmente, trata-se de um sistema fechado à investigação policial ou da promotoria pública, simplesmente porque é impenetrável aos não especialistas, e extremamente generoso para os especialistas que o servem como comparsas.
A chave para compreender a apropriação pelo sistema bancário brasileiro de parte desproporcional da renda nacional está no que tecnicamente se chama receita de senhoriagem. Em termos práticos, é a receita obtida com a emissão da moeda. A economia em funcionamento, na medida em que ocorre crescimento e inflação, precisa de mais moeda primária para que funcione com um nível adequado de liquidez. Essa moeda é fornecida pelo sistema bancário, sem custo, dividida entre bancos estatais e privados comerciais.
Qual é a mecânica da emissão? Vou primeiro dar o exemplo dos Estados Unidos, para estabelecer um parâmetro de referência. Lá, o processo começa por um déficit público: o Governo gasta mais do que arrecada e, através de lançamento de títulos públicos no mercado, toma dinheiro emprestado para cobrir esses gastos. Essa emissão de títulos pressiona o mercado financeiro, que pode reagir pedindo elevação de taxa de juros. Diante disso, é preciso que fundos, bancos e pessoas comprem os títulos a uma taxa que o Tesouro acha razoável.
Se o mercado sinalizar com pedidos de taxas de juros muito altas, o FED, banco central americano, em articulação com o Tesouro – lá não há idiotas como Marina Silva ou José Serra propondo banco central independente -, reage oferecendo dinheiro a taxas de juros mais baixas que as prevalecentes no mercado. Com a contrapressão financeira, o mercado acaba comprando os novos títulos às taxas oferecidas pelo Tesouro. Os bancos dealers, que são os operadores preferenciais com o FED, acabam buscando aplicações no mercado real que lhes sejam mais favoráveis que os títulos públicos que formam um colchão de aplicações no chamado mercado aberto. Onde está, nesse esquema, a receita de senhoriagem? 

Rir é o melhor remédio






Essa aconteceu lá em Quixeramobim, no Riacho da Cruz. Tia Tutá pergunta aos filhos:

- O que vocês querem merendar? Capitão-de-fragata (Neto) posista que sempre foi respondeu:

- Eu quero cornflakes.

- Quidiabéisso, menino? Tá dizendo palavrão? Vai ficar de castigo. Hoje não tem merenda pra você, pode ir trabaiá. E pergunta ao outro filho:

- E você, o que quer merendar? Bode (Nelto) que de bobo não tinha nada, responde:

- Só não quero cornflakes.

Haddad critica criminalização do debate político e partidarização da imprensa

da Rede Brasil Atual
Prefeito de São Paulo avaliou que eleição deste ano será marcada por campanhas de difamação, mas está otimista quanto a sua situação no pleito. Ele também considera que o governo estadual é "blindado"
Em entrevista à Rádio Brasil Atual o prefeito e pré-candidato à reeleição na capital paulista, Fernando Haddad (PT), avaliou que houve um movimento da elite nacional para nivelar por baixo o debate político, pondo de lado a discussão sobre propostas e tornando a todos potencialmente suspeitos. "Eu entendo que foi tomada uma decisão política pelo establishment, de suprimir a contradição política no país. Não é derrotar. Porque derrotar é pôr ideias em debate, um dos lados vence. É a supressão da representação política dos debaixo que, pela primeira vez em 500 anos, conseguiram encontrar uma voz", afirmou.
De acordo com o prefeito, o resultado dessa ação, no entanto, não foi vantajoso para partidos, empresas ou para a sociedade e fomentou o crescimento da intolerância no país. "As pessoas já não conseguem discernir. Estão jogando todos na vala comum. E, em vez de fortalecer propostas, você está enfraquecendo a todos, políticos e também empresários. Não tem ninguém ganhando com isso."
Haddad credita parte dessa situação a setores da imprensa, que, conforme avaliou, não têm se preocupado em separar opinião de informação, realizando, na prática, campanhas difamatórias em emissoras de rádio e televisão.