Charge do dia

Esse babaca vai quebrar a cara




– Que babaca?
- Os dois. E todos os demais que apostaram na derrubada da presidente.

Golpistas não passarão


:





À frente da nova campanha da Legalidade, inspirada no movimento liderado por Leonel Brizola, em 1961, o governador do Maranhão, Flávio Dino, contou, em entrevista exclusiva ao 247, quais serão os próximos passos da resistência contra o golpe; "vamos agir tanto no campo político como no campo jurídico", disse Dino, que articula uma reunião com todos os governadores legalistas para esta terça-feira, em Brasília; além disso, ele pretende reunir pareceres de centenas de juristas contra o atentado à Constituição; "eu desafio os golpistas a apresentarem 10 professores de direito no Brasil que sustentem a tese do impeachment"; Dino também citou os protagonistas do golpe; sobre FHC, disse que "é incoerente"; em relação a Aécio, afirmou que "apressado como cru"; no caso de Michel Temer, disse que tem "expectativa" sobre sua posição, até porque o vice sabe o que está gravado na Constituição.
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Poesia da noite

Será em mim
Pedra
Pérolas
Tesouros
Que o destino roubou

by Leônia Teixaira



Em breve pronunciamento de Eduardo Cunha






É apenas questão de tempo
- e pouco tempo - 

Rir é o melhor remédio

Fiquei interessada por ele desde que li seu perfil. Quanto mais pesquisava, mais se encantava, me apaixonei. Entrei em contato com ele e de cara perguntei:

- É solteiro? Resposta dele, em letras garrafais:

- Cim!
Que triste sina esta minha, será que pisei na cruz e não lembro?


COP 21

3,7 é quanto pode subir a temperatura mundial até 2100, caso os países mantenham suas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa. O acordo está sendo discutido em Paris.

27% espécies de animais, insetos, peixes correm risco de desaparecer se a situação continuar como está.

500 milhões de pessoas sofrerão com enchentes. Outros lado 500 milhões de pessoas sofrerão com secas.

Estes números, como quaisquer outros números apresentados por "especialistas em clima", não passa de chutes, sem nenhuma base concreta. 

O que tem muito nessa conversa de "aquecimento global" e "proteção ao meio-ambiente", é os países ricos criando barreiras para entrada de produtos de países em desenvolvimento e países pobres no mercado deles.

Para mim, essa blablarinagem não passa reserva de mercado.

Pior que tem gente que acredita nas boas intenções deles. Caio nessa não.

A guerra do impeachment não é entre Dilma Rousseff e Eduardo Cunha

A presidente e os que estão defendendo a democracia tem de ressaltar a honestidade de Dilma e a desonestidade de Cunha e seus cúmplices. 

A presidente e os que estão defendendo a democracia tem de ressaltar a moral de Dilma e a imoralidade de Cunha e seus parceiros.

A presidente e os que estão defendendo a democracia tem de ressaltar a ética de Dilma e aética de Cunha e seus cupinchas. 

Não há meio termo.

Tem de marcar os campos e dar nome aos ratos.

Os que votarem a favor do impeachment são os ratos que acreditam vão tomar conta absoluta do Estado.

O mais é blablarinagem da murista Marina Silva, uma digna parelha para o Michel traíra Temer, dou um pelo outro e não quero volta.

Vamos à luta.

Dilma e a Democracia será fortalecida desse processo espúrio comandado pelo verdadeiros ladrões do Brasil, que são: 

Banqueiros, agiotas (nacionais e internacionais) politiqueiros e famílias midiáticas.

A verdadeira máfia nacional.


Recordar é viver: Leonel Brizola e Ciro Gomes já alertaram no passado sobre Eduardo Cunha

Não há hoje uma única polêmica no Congresso Nacional que não conte com a digital do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Embora esteja em um partido aliado da presidente Dilma Rousseff (PT), o deputado federal se mostra mais como opositor por conta de suas decisões “em nome da independência do Parlamento”, gosta de frisar.
Entretanto, personagens conhecidos da política brasileira já mostraram restrições a Cunha no passado. E com algumas opiniões que, embora distantes do presente, parecem ser bastante atuais. Quer um exemplo?
Em 31 de março de 2000, o então presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, pediu ao governador do Rio de Janeiro na época, Anthony Garotinho, para pôr um freio na influência evangélica em seu governo. “O governo tem de ser mais discreto, está vivendo um protestantismo exagerado”, disse Brizola ao jornal Folha de S. Paulo.
O alvo do comentário de Brizola foi Cunha, que era presidente da Companhia Estadual de Habitação (Cehab) e, na ocasião, era alvo de denúncias acerca de irregularidades. Para Brizola, os antecedentes de Cunha também não ajudavam, já que ele havia sido indicado pelo ex-presidente Fernando Collor, no início dos anos 90, para presidir a Telecomunicações do Estado do Rio de Janeiro (Telerj) – chegou a ser acusado de integrar o esquema de corrupção de PC Farias.
Ainda em 2000, Cunha chegou a se afastar da Cehab por conta das denúncias. O processo contra ele por improbidade administrativa acabou arquivado no fim do ano passado, por prescrição de prazo para punição.
Outro a alertar sobre o atual presidente da Câmara foi Ciro Gomes, ex-governador do Ceará e ex-ministro de Lula. Em entrevista a um programa do seu Estado natal logo após as eleições de 2014, ele não poupou críticas a Cunha, chamado por ele de “picareta-mor”.
“Essa coalizão PT-PMDB, da forma como está, acostumou-se a fazer uma seleção às avessas. Quanto mais incompetente e mais picareta, mais prestígio. Então repare bem: eles estão querendo dizer agora que vão escolher um camarada chamado Eduardo Cunha para a presidência da Câmara. Esse cara deve ser, entre 1 mil picaretas, o picareta-mor. Toda a linguagem dele... eu conheço esse cara desde o governo Collor, ele operava no escândalo do PC Farias na Telerj. Pois estava enrolado no fundo de pensão da Cehab no governo Garotinho, e aí vem vindo. Depois estava enrolado no governo Lula com Furnas. E agora enrolado até o gogó em tudo em quanto, e ele quem banca os colegas. Todo mundo sabe disso. Antigamente o picareta achava a sombra, procurava ali o bastidor, ia fazendo as picaretagens escondido. Agora não, ele quer ser presidente da Câmara”.
Mais recentemente, o dono de uma empresa citada na Operação Lava Jato, Milton Schahin, afirmou ao jornal O Globo que Cunha participou de um esquema de corrupção envolvendo as suas firmas. Como nesta denúncia e no passado, o deputado negou qualquer envolvimento em irregularidades.

Briguilinks

Temer já montou o quartel general do golpe

O Globo, jornal da família Marinho que desde sempre apoia golpes, insinua que os generais peemedebistas da quadrilha golpista serão Eliseu Padilha (RS), Moreira Franco (RJ), Geddel Vieira Lima (BA) e Romero Jucá (RO), todos sob o comando de Michel Temer (SP) o traíra.

Desde já Eduardo Cunha e Michel Temer contam com o apoio irrestrito dos graúdos tucanos FHC, José Serra, José Anibal e Aécio Neves da Cunha. Geraldo Alckmin e Tasso Jereissati resistem a ideia.

Não há mais como recuar, agora é tudo ou nada para corriola golpista e cúmplice do usufrutuário de contas na Suíça.

Essa corja vai quebrar a cara!

Porque Fhc apoia o Golpe




Tancredo Neves para Aécio Neves da Cunha: Canalha! Canalha! Canalha!

O dia da infâmia
Minha geração testemunhou o que eu acreditava ter sido o episódio mais infame da história do Congresso. Na madrugada de 2 de abril de 1964, o senador Auro de Moura Andrade declarou vaga a Presidência da República, sob o falso pretexto de que João Goulart teria deixado o país, consumando o golpe que nos levou a 21 anos de ditadura.
Indignado, o polido deputado Tancredo Neves surpreendeu o plenário aos gritos de "Canalha! Canalha!".
No crepúsculo deste 2 de dezembro, um patético descendente dos golpistas de 64 deu início ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
A natureza do golpe é a mesma, embora os interesses, no caso os do deputado Eduardo Cunha, sejam ainda mais torpes. E no mesmo plenário onde antes o avô enfrentara o usurpador, o senador Aécio Neves celebrou com os golpistas este segundo Dia da Infâmia.
Jamais imaginei que pudéssemos chegar à lama em que o gangsterismo de uns e o oportunismo de outros mergulharam o país. O Brasil passou um ano emparedado entre a chantagem de Eduardo Cunha –que abusa do cargo para escapar ao julgamento de seus delitos– e a hipocrisia da oposição, que vem namorando o golpe desde que perdeu as eleições presidenciais para o PT, pela quarta vez consecutiva.
Pediram uma ridícula recontagem de votos; entraram com ações para anular a eleição; ocuparam os meios de comunicação para divulgar delações inexistentes; compraram pareceres no balcão de juristas de ocasião e, escondidos atrás de siglas desconhecidas, botaram seus exércitos nas ruas, sempre magnificados nas contas da imprensa.
Nada conseguiram, a não ser tumultuar a vida política e agravar irresponsavelmente a situação da economia, sabotando o país com suas pautas-bomba.
Nada conseguiram por duas singelas razões: Dilma é uma mulher honesta e o povo sabe que, mesmo com todos os problemas, a oposição foi incapaz de apresentar um projeto de país alternativo aos avanços dos governos Lula e Dilma.
Aos inconformados com as urnas restou o comparsa que eles plantaram na presidência da Câmara –como se sabe, o PSDB, o DEM e o PPS votaram em Eduardo Cunha contra o candidato do PT, Arlindo Chinaglia. Dono de "capivara" policial mais extensa que a biografia, Cunha disparou a arma colocada em suas mãos por Hélio Bicudo.
O triste de tudo isso é saber que o ódio de Bicudo ao PT não vem de divergências políticas e ideológicas, mas por ter-lhe escapado das mãos uma sinecura –ou, como ele declarou aos jornais, "um alto cargo, provavelmente fora do país".
O TCU viu crimes nessas decisões, embora não os visse em atos semelhantes de outros governos. Mas é o relator das contas do governo, o ministro Augusto Nardes, e não Dilma, que é investigado na Operação Zelotes, junto com o sobrinho. E é o presidente do TCU, Aroldo Cedraz, e não Dilma, que é citado na Lava Jato, junto com o filho. Todos suspeitos de tráfico de influência. Provoca náusea, mas não surpreende.
"Claras las cosas, oscuro el chocolate", dizem os portenhos. Agora a linha divisória está clara. Vamos ver quem está do lado da lei, do Estado democrático de Direito, da democracia e do respeito ao voto do povo.
E veremos quem se alia ao oportunismo, ao gangsterismo, ao vale-tudo pelo poder. Não tenho dúvidas: a presidente Dilma sairá maior dessa guerra, mais uma entre tantas que enfrentou, sem jamais ter se ajoelhado diante de seus algozes.
por Fernando Morais na Folha de São Paulo

#Impitimaémeuzovo

Golpe Nunca Mais

Bom dia

Para começar bem o domingo recomendo ler e compartilhar alguma das mensagens abaixo:

  • V ou começar com um pequeno introito - sobre propaganda e que vale  a  pena  -  mas depois quero ver se você vai encarar umas coisinhas ...
  • As estrelas tão cheias de mistérios São testemunhas... Olhos atentos Pequeninos pontos de luz No imenso lençol que a noite tecera Manto ...
  • Muitas vezes na vida, não sabemos avaliar o que realmente necessitamos: se de força ou de coragem... Há momentos em que precisamos...
  • Hoje nasceu uma flor De que cor? Para minha surpresa, multicolorida A cada dia uma nova cor ela irradia. Um dia é lilás No outro, azul...