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Crianças paulistas gritam Lula, "professor" tucademo diz que falhou

Mesmo com "aulas" e "professor" ensinando, as crianças espontaneamente gritaram Lula, Lula, Lula!!!

Nem para "ensinar" os alunos(as) das escolas publicas paulistas a gritar o nome de Geraldo e Serra os tucademos tem competência.

Triste usar crianças para tentar se promover.
 
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Como o PIG ajuda seus candidatos

A Grande São Paulo está conflagrada por uma onda de violência desencadeada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), a polícia prendeu um integrante da organização criminosa e os jornalões, para apoiar as candidaturas presidencial de José Serra (PSDB-DEM-PPS) e a governador de Geraldo Alckmin,  simplesmente escamoteiam o assunto no noticiário. 


Isso a despeito de já terem se registrado dois atentados e 18 veículos terem sido incendiados desde a madrugada de domingo pp. O Estadão - que só na 2ª feira deu 1ª página para o início da violência no domingo - e a Folha de S.Paulo reduziram a meia página que davam cada um ontem, a pequenas notas sobre o assunto hoje.


Comportamento idêntico foi seguido pelo O Globo. A linha editorial, então, nem se fala! O empenho de todos é não associar os fatos ao PCC. Seguem docilmente a estratégia elaborada pelo tucanato de não permitir ligação da ofensiva do crime organizado à campanha eleitoral do PSDB estadual (de Geraldo Alckmin para governador) e nacional (José Serra para presidente). 


Dá para entender que assunto de tamanha importância, um claro confronto em que o crime organizado mede forças com o poder constituído no Estado seja relegado a tamanho ostracismo? E em relação a uma organização que já parou o Estado por dois dias em maio de 2006, quando os tucanos também estavam em campanha presidencial?


O medo é que a população descubra o completo fracasso da política de segurança - ou a falta e política - dos governos tucanos há quase duas décadas no comando do Estado. Já se essa onda e violência ocorresse em um governo do PT...

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Censo 2010

O IBGE começou a realização de uma das suas pesquisas mais importantes: o Censo Demográfico. Nesta edição, a internet já se integra ao processo. O instituto conta com um site recheado de interatividade. Confira:www.censo2010.ibge.gov.br 



É possível conferir como a pesquisa vem sendo realizada em todo o País. Também é possível baixar o questionário em arquivo PDF e já conhecer o que o IBGE quer saber da população. Dessa forma, a familiarização com o tipo de pergunta já pode facilitar na formulação das respostas e agilizar o processo quando um recenseador chega ao seu lar.



Outra opção que insere a pesquisa no contexto do mundo interligado é a utilização de redes sociais para que a população tire dúvidas sobre o Censo 2010. O IBGE abriu perfis no Twitter, Facebook, criou canal no Youtube. São várias as formas de seguir e acompanhar um dos processos mais importantes para identificação dos problemas nacionais.



Para quem não conhece, a página eletrônica do IBGE (http://www.ibge.gov.br) é um canal importante para estudantes e vários profissionais que necessitam de dados para pesquisas. O órgão disponibiliza resultados de vários indicativos e de anos passados, revelando retratos regionais e nacionais em vários períodos da história.

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Garrafas ecológicas

A garrafa de vidro (principalmente a retornável) é considerada uma das embalagens mais ecológicas para bebidas, principalmente por ser totalmente reciclável. Como desvantagem, porém, é pesada, o que gera uma dificuldade logística, além de aumentar as emissões de gases geradores de efeito estufa e poluição atmosférica de uma forma geral, em virtude do transporte.

Mas será que há como tornar esse tipo de embalagem mais ecológica? Pelo jeito sempre há como. A indústria de vidro vem desenvolvendo técnicas de redução de peso, apostando na diminuição de insumos para fabricação de garrafas mais leves, mas que tenham a mesma resistência das garrafas tradicionais.

Com essa leveza a mesma funcionalidade, consumindo menos energia e material, a Verallia (ex Saint Gobain Embalagens) acaba de anunciar a linha Ecova, uma grande inovação na sustentabilidade da produção de garrafas para a indústria de bebidas. Não por acaso (as vinícolas são os primeiros clientes), a nova linha foi desenvolvida na França, a partir de 2007.

"O mais importante é que, no passado, era necessário mudar o desenho da garrafa para reduzir a utilização de matéria prima e, com esse processo, conseguimos manter as características", explica Paulo Dias, gerente comercial da Verallia.

Essas embalagens, projetadas de forma ecologicamente correta, atendendo às mais exigentes normas e padrões de sustentabilidade, já em uso na França, Espanha, Portugal, Alemanha, Itália, Argentina e Chile acabam de chegar ao Brasil.

De acordo com os fabricantes, são garrafas de alta qualidade, projetadas e produzidas de forma a reduzir significativamente o impacto global sobre o meio ambiente, pois as unidades da série ecológica Ecova têm um peso significativamente menor que o das embalagens comuns, utilizando até 15% menos matéria prima.

Com essa redução de insumos na produção das garrafas da linha Ecova também é possível atingir uma redução de 15% na emissão de dióxido de carbono (CO2) durante na produção. Continua>>>

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Candidatos nos Estados escondem Serra

Ana Paula Scinocca/ BRASÍLIA Julia Duailibi  – O Estado de S.Paulo

No momento em que tucanos reclamam da ausência de material para militância em regiões do País e aliados pedem mais mobilização nas ruas, a campanha do presidenciável do PSDB, José Serra, encontra dificuldades em alguns palanques estaduais.
Os cenários tidos como mais críticos hoje são Rio Grande do Norte e Amazonas. No primeiro Estado, a coligação de Serra tem como candidata ao governo a senadora Rosalba Ciarlini (DEM).
O nome do tucano sequer aparece nas propagandas da candidata, decisão tomada por orientação do marqueteiro. A ordem é evitar que a candidata seja vista como anti-lulista.
Por conta da tentativa de “esconder” o candidato do PSDB, tucanos sequer têm conseguido montar agenda para que o presidenciável no Estado. “Ninguém consegue levar o Serra lá”, confidenciou um líder tucano.
No Amazonas, a situação é um pouco diferente. Serra não está totalmente “escondido”, mas também não aparece por lá. A tradição não é boa para o PSDB no Estado. Lá foi o local onde o então candidato tucano à Presidência em 2006, Geraldo Alckmin, teve o pior desempenho.
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio, candidato à reeleição, disse que já convidou o presidenciável “inúmeras vezes para ir ao Estado”.
“Ele tem espaço lá e precisa ir”, anotou Arthur Virgílio, que colou sua campanha à reeleição no candidato a governador Alfredo Nascimento (PR), que dará palanque à adversária de Serra, Dilma Rousseff (PT).
Em Pernambuco, o PSDB local não tem se entendido com o candidato a governador, Jarbas Vasconcellos (PMDB), que dará palanque a Serra. Tucanos aderiram à coligação em torno da reeleição de Eduardo Campos (PSB), da base de Dilma.
Dos 17 prefeitos do PSDB no Estado, apenas três continuaram na campanha de Jarbas. O resto migrou para Campos, que é amigo do presidente do PSDB, Sérgio Guerra. O governador e Guerra têm boa relação desde a época em que o presidente tucano era do PSB.
No Paraná, a saída de cena do senador Álvaro Dias (PSDB-PR), inicialmente escolhido como vice e depois substituído por Índio da Costa (DEM-RJ), criou um problema. Serra tem agenda no Estado, mas sem a presença de Dias, que não acompanha Serra porque seu irmão, Osmar Dias (PDT), disputa o governo. COLABOROU ÂNGELA LACERDA

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Extra, Extra - Serra só toca em pobre com TV gravando

Atenção central antiboatos tucana, atenção, muita atenção. 
Um de nossos leitores, atendendo ao nosso apelo para ajudarmos o Serra em sua luta contra os espalhadores de boatos avisou e eu fui checar: está lá na página A4 da Folha de S. Paulo, a informação de que José Serra ao visitar Heliópolis, uma bairro modesto de São Paulo, só aceitou cumprimentar os moradores a pedido do repórter e do cinegrafista da Rede Globo, para fazer imagens para o Jornal Nacional.
Isso é obviamente um boato. Serra adora tocar os pobres. Tocar pra longe, até para fora de São Paulo, como quando criou o Bolsa-Dê-o-Fora que oferecia até R$ 5 mil para famílias pobres irem embora de São Paulo.
Pronto, está cumprido meu dever cívico de contribuir para que todos saibam quem é o verdadeiro José Serra.

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Apedrejamento

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Um silêncio desmoralizante

O presidente da República venceu a inércia e intercedeu pela mulher condenada a morrer apedrejada no Irã, por “adultério”. Antes tarde do que nunca. Por certo sua excelência mediu os prós e contras e concluiu que num ano eleitoral não ficava bem deixar a bola pingando para os adversários chutarem.

Mas assim anda a política. No frigir dos ovos, graças também aos gestos de Luiz Inácio Lula da Silva, as perspectivas da condenada são hoje algo menos piores que ontem, e isso é bom. Ainda que se possa discutir a abordagem meio torta do tema pelas autoridades brasileiras.

Teria sido mais simples e objetivo se Lula pedisse ao amigo Mahmoud Ahmadinejad a abolição dos castigos cruéis, por razões de ordem humanitária. Fazer o simples, o arroz com feijão.

Do jeito que foi dito, com a sugestão de asilo, introduziu-se um viés abertamente político. E aí sim a coisa pôde ser lida em Teerã como ingerência nos assuntos internos deles. O imediato apoio de Washington à iniciativa brasileira não foi à toa. Tampouco é fortuito Lula ter agora relativizado a oferta e enfatizado o aspecto humanitário.

Ainda mais por não haver qualquer vetor político envolvido. É um caso exemplar de puros direitos humanos.

Entrar desajeitado num assunto e tentar corrigir em andamento não é trivial. Especialmente para uma administração acostumada a praticar o relativismo.

Quando interessa, recorre-se até à suposta supremacia das leis internacionais sobre as de cada país nos direitos humanos. Foi assim no debate sobre a Lei de Anistia. Quando não, deixa-se para lá, a pretexto da autodeterminação das nações. Desde que não implique prejuízo político caseiro.

De todo modo, é preciso sempre dar um desconto. País nenhum faz política externa com base principalmente nos direitos humanos, e seria hipocrisia pedir ao Itamaraty inaugurar a moda.

Mas se governos estão de vez em quando, digamos, contingenciados por interesses de Estado, a mesma desculpa não é aceitável quando se observam as organizações partidárias e sociais.

O espantoso aqui não é o governo brasileiro andar cheio de dedos numa questão diplomaticamente complicada. Ensurdecedor no Brasil é o silêncio dos partidos autodenominados progressistas e dos movimentos sociais, especialmente os dedicados a causas femininas, ou feministas.

Será que no multicultural “outro mundo possível” apedrejar até a morte (ou enforcar) mulheres “adúlteras” vai ser permitido? Quem pode esclarecer?

Esquematicamente, o raciocínio oculto permite ser lido mais ou menos assim: “Se Ahmadinejad é aliado de Lula, então as violações dos direitos humanos no Irã, especialmente contra as mulheres, talvez devam ser compreendidas no âmbito da luta global contra o imperialismo norte-americano”.

No jargão clássico, estaríamos diante de uma contradição secundária.

E portanto exigir do regime dos aiatolás que não mate a pedradas (ou na forca) mulheres condenadas por relações extraconjugais seria, nessa lógica, dividir a frente mundial contra os Estados Unidos. E fazer o jogo dos Estados Unidos.

Parece-lhe bizarro? Pois é.

Políticos e governantes que cedem à tentação de posar como moralmente superiores candidatam-se a cair no ridículo. Manejar o discurso dos direitos humanos no terreno das relações internacionais exige cuidados e sofisticação.

Já as organizações da sociedade não estão tolhidas por certos freios, têm mais liberdade para falar e agir.

Assim como têm a liberdade para permanecer no mais desmoralizante dos silêncios.

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Corrida eleitoral

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Dilma e Lula no debate da Band, Serra e FHC também

E se de repente, não mais que de repente, sem ninguém esperar Lula chegasse de braços dados com Dilma no debate da Band amanhã às 22:00 horas...

Acho que ele deveria ir sim e mostrar que não precisa do Jornal Nacional para dizer ao povo qual é sua candidata, quem ele apoia e será a continuidade do seu ótimo governo.

Que diriam os tucademos, o pig e seus colonistas e jornalistas(?) amestrados?...

Sei lá, e que importancia tem esta gentalha?...

Lula ir é possivel.

Agora, FHC o tucanomor dar as caras por lá?...

Du-vi-d-o-do!!!

O tucanomenor [Serra e Cia] querem distancia do dito sujo. 

FHC sofre de uma doença gravíssima [reijeisaos agudis]. Coitado os que tanto bajularam o ex-presidente, hoje os desprezam. 

É, "a mão que afaga é a mesma que apedreja"...
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Cadê o Índio

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Serra e PSDB - Coitadinhos

Será que veremos o fim do PSDB, um partido que mostrou sua inanição eleitoral e sua força apenas na gratidão dos veículos de comunicação que se empanturraram em um passado recente?...

Coitadinho...
Agora a mídia está fazendo Serra de coitadinho. Ouviram o queixume do jornalão dizendo que sua arrecadação é menor que a de Dilma e até a de Marina. Será que José Serra, em tanto tempo de prefeitura e governo de São Paulo não juntou um dinheirinho. E o Daniel Dantas? Não é mais seu parceiro? Não dá nada a quem tanto o favoreceu em outras ocasiões?
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Criança diz cada uma

Na missa, quando o padre levantou a hóstia e disse: 'Este é o corpo e o sangue de Cristo...' diz: 'Mãe, ou este padre é mentiroso ou muito burro de acreditar que naquela rodinha possa ter tudo isso. Mas, quem está ouvindo é muito burro se acreditar'.Rafael ( 4 anos)
A mãe, tendo que sair, aflita com o filho levado, disfarçadamente pede ao marido: - Fica de olho, viu? / Este, atento ao jornal, retruca: - Fica de olho no quê? /O menino socorre: - Pai, é pra você ficar de olho em mim, viu? É de mim que ela está falando.Stephan (4 anos)
Ao ver um sagui no zoológico observa: Mãe, esse macaquinho tá assado. Tá precisando botar um talquinho nele!Daniel ( 3 anos)
Xadrez é um jogo em que até o cavalo pode comer a rainha.Pedro Bloch
O sanduíche deu um hambúrguer para o sonho do sorvete que o picolé sonhou.Marco (UFO) ( 4 anos)
Quando o irmão menor alegou se lembrar de um fato acontecido antes de seu nascimento, diz o mais velho: Deixa de ser bobo. Nessa época você não tinha nem nascido. Não passava de uma porra no saco do papai.Poka ( 8 anos)
Ao ouvir a tia se queixar de que estava ficando velha, lhe afaga o rosto e consola: Tia, você não é velha, porque você não tem nenhuma verruga.Silvia (4 anos)
No meu boletim diz que eu sou agressivo e desatento. Só não explica o que isso quer dizer.Pedro Bloch
Quis saber o significado de mama mia, e ao ouvir que era minha mãe em italiano deduziu: Então se minha mãe é mamma mia, papai é pappa pia.Adolfo Almeida de Aguiar Filho
Ele é rico porque vende dinheiro. Você, por exemplo, quer comprar 10 reais. Chega lá, leva dez e paga quinze.Pedro Bloch
Ao sentir o intenso cheiro do ovo cozido, exclamou: Essa galinha deu um pum na hora que botou esse ovo.Mario Paiva
A vó conta uma história em que Jesus oferece uma água que mata a sede pra sempre, depois vem com outra em que Ele pede água à samaritana? Peraí vovó, que eu não tou entendendo. Faz o seguinte, deixa pra me contar essa história quando eu tiver 8 anos, ok?Julia Montenegro
Quando o senhor, papai, me dá a mesada, pelo tamanho dela fico sabendo quanto o senhor gosta de mim. Este mês o senhor só gostou vinte reais.Pedro Bloch
Ao ver o peixe que a empregada descamava, pergunta: Isso é a caspa do peixe?Eunice Aguiar
Noite é dia com luz apagada.Pedro Bloch
A filha pega a mãe numa mentira e protesta: Você mentirou pra mim...Alice ( 3 anos)



As pesquisas públicas

Quando escrevem sobre pesquisas, alguns jornalistas mostram não conhecer bem o papel que elas têm hoje nas campanhas políticas. Curioso é que mesmo profissionais tarimbados costumam revelar esse desconhecimento e não apenas os jovens repórteres no início de carreira.
Em momentos iguais a este, de aproximação das eleições, veem-se exemplos disso a toda hora. Como saem pesquisas com muita frequência, a imprensa está sempre cheia de matérias que as citam, nas quais se percebe a desinformação de seus autores sobre o que acontece no quartel-general das candidaturas.
Não são todas as campanhas que conseguem, mas todas que podem montam sistemas de acompanhamento dos humores do eleitorado através de pesquisas. À medida que aumenta a importância do cargo em disputa e sobe a capacidade de arrecadação, maior é o arsenal de pesquisas próprias que mandam realizar, para uso de coordenadores e estrategistas.
Faz tempo que as pesquisas quantitativas de intenção de voto se tornaram apenas o pedaço visível desses projetos, pois eles envolvem inúmeros outros levantamentos cujos resultados não são divulgados ou comentados. Ou seja: o que se vê é somente a ponta de um iceberg, cuja parte maior permanece submersa.
No mundo real das campanhas, grande destaque é dado às pesquisas qualitativas, indispensáveis à formulação de estratégias de comunicação. São elas que permitem entender as razões e motivos dos eleitores, por que preferem um candidato em detrimento de outros, o que esperam da eleição, o que não sabem e gostariam de saber dos candidatos. Os marqueteiros costumam olhá-las com mais interesse que os resultados das quantitativas, cujo objetivo é medir quantos pensam de uma maneira ou de outra, bem como identificar que variações existem entre os segmentos (socioeconômicos ou geográficos) do eleitorado.
As campanhas de Serra e de Dilma estão fazendo pesquisas desde muito antes do lançamento oficial das candidaturas. Seus partidos têm o hábito de pesquisar, possuem institutos que tradicionalmente lhes prestam serviços e contam com especialistas, internos e de fora de seus quadros, para assessorá-los em sua análise. A esta altura do processo eleitoral, já fizeram alguns (muitos) milhares de entrevistas e (várias) dezenas de discussões em grupo, a técnica qualitativa mais empregada. Ambos têm em mãos longas séries de pesquisas em todo o país, estado por estado, sempre usando questionários mais elaborados e detalhados que aqueles que se veem na imprensa. De agora em diante, na reta final, essa massa de dados vai aumentar exponencialmente.
Além da parafernália de pesquisas próprias, as duas campanhas têm acesso a dezenas de outras, feitas por correligionários e aliados nos estados, por entidades de classe e empresas do setor privado. Não deve haver um só dia em que não chegue aos comitês uma pesquisa nova.
Faz algum sentido imaginar que campanhas assim organizadas e tão bem abastecidas tenham que esperar a divulgação de pesquisas públicas para tomar qualquer decisão relevante? Que as equipes de Serra e Dilma fiquem roendo as unhas na frente da televisão para saber quem está na frente e quem atrás? Que só resolvam o que vão fazer depois de ler no jornal o que disse uma pesquisa?
Pelo que escrevem alguns jornalistas, pareceria que sim. Seus textos dizem coisas como “antes da pesquisa do Ibope, Serra ia fazer....”, “agora com o Datafolha, Dilma decidiu....”, o que equivale a supor que os candidatos foram inteirados de algo pela imprensa. Que o vasto investimento de suas campanhas em pesquisas próprias é inútil, pois o que contaria seriam as pesquisas hípicas (as que mostram quais cavalinhos estão na frente) que todos conhecem.
Nas disputas eleitorais, as pesquisas publicadas são irrelevantes como instrumentos de informação estratégica, pois as campanhas grandes (e seus apoiadores) sabem muitíssimo mais que aquilo que chega à imprensa e ao cidadão comum. O que não quer dizer que sejam irrelevantes na guerra da comunicação, pois estar publicamente na frente é melhor que estar atrás e isso pode trazer diversas vantagens a quem lidera.

Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi
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Programa de Dilma exclui pontos polêmicos

O comitê da campanha de Dilma retirou do programa de governo propostas polêmicas aprovadas pelo 4.º Congresso do PT, em fevereiro, como o controle social dos meios de comunicação, a taxação de grandes fortunas e a defesa de audiência prévia para reintegração de áreas invadidas por sem-terra. 
A intenção é evitar polêmicas para não criar embaraços a Dilma no confronto com o candidato do PSDB, José Serra, e, mais do que isso, não alimentar a imagem de que eventual vitória dela  representara uma guinada à esquerda.
Sob o slogan "Para o Brasil seguir mudando" - que batiza a coligação formada por dez partidos -, a plataforma de Dilma dará ênfase apenas à continuidade do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Disposta a retirar do texto qualquer vestígio de controvérsia, a equipe vai destacar, nos 13 compromissos do programa, que um novo governo comandado pelo PT preservará o equilíbrio fiscal, o controle da inflação e o câmbio flutuante.
"É o tripé que está dando certo e em time que está ganhando não se mexe", resumiu o presidente do PT, José Eduardo Dutra. 
"Para nós, a estabilidade é uma premissa. Ninguém precisa se assustar."

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São Paulo vai jogar no lixo a história da TV Cultura? PSDB ameaça emissora

por Rodrigo Vianna
Aprendi a “fazer televisão” na TV Cultura de São Paulo. Trabalhei durante quase três anos lá, entre 92 e 95. Época de ouro. Presidida por Roberto Muylaert, e com Beth Carmona na direção de programação, a Fundação Padre Anchieta (mantenedora da TV Cultura) era um lugar delicioso para se trabalhar. Havia liberdade, incentivo à criatividade e à inovação.
Conto essa história porque me causa tristeza profunda ler a nota publicada porDaniel Castro, no R-7. Sob comando de João Sayad, os tucanos agora querem terminar o serviço na TV Cultura. Falam em demitir 1.400 pessoas. O último que sair apaga a luz.

Quando trabalhei lá, as luzes estavam sempre acesas! Havia estúdios modernos, bons equipamentos, salários mais do que razoáveis. Lembro que os câmeras e técnicos em geral tinham duas referências em São Paulo: Globo e Cultura. Eram as duas TVs que ofereciam melhor remuneração e melhores condições de trabalho.
Era a época do “Castelo Rá-Tim-Bum”, do “X-Tudo”, e do auge de programas como “Vitrine”, “Metrópolis”, “Grandes Momentos do Esporte” e tantos outros. Como jovem repórter (entrei na TV com 22 anos), eu integrava a equipe do “60 Minutos” – um telejornal que ia ao ar das 12h às 13h. Tempos heróicos. Com quatro ou cinco equipes de externa, a gente punha no ar todo dia 1 hora de jornalismo. Muito factual, muita entrada “ao vivo”. E uma equipe inesquecível.
Não vou citar nomes para não cometer injustiças, lembro apenas do Marco Nascimento (diretor de jornalismo sério e com talento pra formar equipes) e da Malice Capozoli (chefe de redação que comandava com segurança e carinho a produção do “60 Minutos”).
Ah, mas a audiência era baixa, dirão alguns. Não era! O “Castelo”, por exemplo, chegou a dar 15 pontos de média no começo da noite. Incomodava as novelas da Globo e ficava em segundo lugar. O “60 Minutos” conseguia 5 pontos de média. Era a segunda audiência em São Paulo na hora do almoço. O “Jornal da Cultura”, à noite, dava cerca de 4 pontos (mais ou menos o que consegue hoje  o “Jornal da Band”).
Sabem quem era o governador naquela época? Fleury. Posso dar meu testemunho: nunca interferiu na programação, nunca fez lobby por esse ou aquele assunto. Cobríamos tudo, com liberdade. Quando o mandato dele terminou, Fleury deu uma entrevista no “Roda-Viva”. Eu estava entre os entrevistadores, e lembro de ele ter dito: “nem sei quem é o diretor de jornalismo da TV Cultura, nunca conversei com ele”. Achei aquilo sintomático. O Marco Nascimento (de quem sou amigo) nunca tinha ido ao palácio fazer “beija-mão” do governador. Era assim que as coisas funcionavam.
O Muylaert  (que presidia a Fundação) tinha proximidade com FHC, virou até ministro dele no começo do primeiro governo. Durante a campanha presidencial de 94, nunca pediu nada ao jornalismo. Cobrimos Lula e FHC com total liberdade.

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ACHADO O DIPLOMA DE SERRA

ACHADO O DIPLOMA DE SERRA

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Preços caem no fim de julho

Preços caem no fim de julho
    O custo de vida ficou mais baixo, na última semana de julho, em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas para medir o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S). Brasília foi a única capital onde os preços subiram entre a terceira e a última semana de julho. Em São Paulo, Belo [...]



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Blog do Charles Bakalarczyk: Lula e FHC, diferentes como a água e o vinho

Blog do Charles Bakalarczyk: Lula e FHC, diferentes como a água e o vinho: "É mais fácil transformar água em vinho do que igualar FHC a Lula Se tudo fosse igual Emir Sader Há uma tese que corre em setores políticos d..."

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States amam a guerra

As grandes potências querem a guerra para expandir seus domínios, para conquistar fontes de riqueza e para fazer seus negócios. Tem sido assim desde a antiguidade, passando por Hitler, até os dois Bushs. Vai continuar a sê-lo com Barack Obama, este negro de alma branca. Hoje, as maiores nações e, em especial, a superpotência decadente dos Estados Unidos amam a guerra sobre todas as coisas.

Iraque
Eles a fizeram para tomar o petróleo do Iraque sob a alegação de que queriam implantar, ali, a democracia. Descobriram riquezas naturais no Afeganistão e estão delas querendo se apoderar. Em guerra ou paz com os talibãs. Também estimulam a guerra para vender seus produtos aos dois contendores. Por isso, encorajam conflitos da Colômbia com a Venezuela. Sempre falando em democracia.

Só mercenários
o governo de Barack Obama anuncia o fim da ação militar no Iraque mas seu Exército lá permanece, tanto o oficial quanto os milhões de mercenários regiamente pagos para matar árabes e afegãos. Não pensem que os Estados Unidos vão deixar de fazer a guerra. O establishment precisa dela para dinamizar a economia. Eles pensam em invadir o Irã, país rico e civilizado. Se vão incendiar o Oriente Médio, hão de verificar que a ocupação do Irã não será um piquenique como a do Iraque. Os americanos, que não têm tradição, querem destruir o rastro das primeiras civilizações do mundo.

Colonização
no passado, Espanha e Portugal roubaram as riquezas da América, para apenas falar do nosso problema em nome da religião católica. Precisavam cristianizar os indígenas, razão porque primeiro lhes arrebataram o ouro, a prata e os diamantes; somente depois que estavam pelados, neles se podia incutir a fé cristã. Hoje, o pretexto é o regime democrático que não serve à Arábia Saudita mas deve ser imposto ao Iraque. Tudo porque, no primeiro caso, o acesso barato ao petróleo está garantido.

Discriminação
Não sei porque quando estou no centro de Madrid e olho para o alto, divisando seus vetustos e centenários edifícios, penso que todos eles são produto do que os espanhóis roubaram na América do Sul. Tenho a mesma sensação em Portugal, na Inglaterra, na Bélgica, mas, não sei porque, a impressão é mais intensa na Espanha.

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PAC investe R$ 498 milhões em obras do Dnocs no Ceará

O Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) - órgão vinculado ao Ministério da Integração Nacional - está investindo no Ceará R$ 498 milhões em quatro grandes empreendimentos de infraestrutura hídrica e desenvolvimento da agricultura irrigada inseridos no PAC. São as barragens Taquara e Figueiredo, bem como as segundas etapas dos perímetros Baixo Acaraú e Tabuleiros de Russas.

A barragem Taquara, localizada no município de Cariré, na zona norte do Estado, foi concluída no último mês de maio. Foram investidos R$ 120 milhões na construção e em obras auxiliares e ações complementares. Taquara tem capacidade para acumular 320 milhões de metros cúbicos de água, respondendo diretamente pelo abastecimento das cidades de Cariré, Mucambo, Pacujá e Graça, além das localidades de Cacimbas e Rafael Arruda. Além disso, a barragem Taquara possibilitará o desenvolvimento da irrigação e piscicultura na região, gerando 5.500 empregos diretos, beneficiando 26.000 pessoas. Exercerá, ainda, papel fundamental no controle das cheias no vale do Rio Acaraú e perenização do Rio Jaibaras, seu principal afluente, minimizando transtornos para a população durante as enchentes.

Em Alto Santo
A barragem Figueiredo está localizada no município de Alto Santo, no médio Jaguaribe. Atualmente, se encontra com 85% dos trabalhos realizados, devendo ser concluída em dezembro de 2010. A obra, que custou R$ 121 milhões, possui um reservatório com capacidade de acumular 520 milhões de metros cúbicos de água - destinados ao abastecimento de cidades e povoados, irrigação, piscicultura e controle de cheias do Rio Jaguaribe. Beneficiará uma população de 32.000 pessoas.

O perímetro irrigado Baixo Acaraú - que já conta com uma infraestrutura instalada de 8.335 hectares produzindo alimentos e gerando divisas para o Ceará -, vivencia a implantação da 1ª fase de sua 2ª etapa, equivalente a 2.176ha, com recursos de R$ 136,9 milhões. Cerca de 70% da obra foi concluída e a inauguração está prevista para novembro deste ano. O empreendimento está localizado na zona norte do Estado, abrangendo terras dos municípios de Marco, Bela Cruz e Acaraú.

O perímetro irrigado Tabuleiros de Russas possui 10.765 hectares implantados e fica nos municípios de Morada Nova, Russas e Limoeiro.

O projeto está sendo ampliado em mais 2.513 hectares, correspondendo à 1ª fase da 2ª etapa, com investimentos de R$ 120 milhões. Atualmente, já foram executadas 56% das obras e a conclusão está prevista para o fim de novembro deste ano.

PAC2
O diretor-geral do Dnocs, Elias Fernandes, afirmou que a conclusão da segunda etapa desses dois projetos de irrigação deverá fazer parte do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), assegurando, assim, mais recursos federais para aplicação nos dois empreendimentos que trarão emprego e renda para o Estado do Ceará.
"A conclusão da segunda etapa dos dois projetos trará mais emprego para região", comentou Fernandes.
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PT: voto na legenda, sim senhor!


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Um exemplo para todo o Brasil: o PT paulista aprovou em assembléia privilegiar o voto na legenda para os postos legislativos, na veiculação da propaganda eleitoral no rádio e na TV que se inicia no próximo dia 17.
 
Assim, ao invés dos candidatos a deputado estadual e federal aparecerem durante poucos segundos na TV, pedindo o voto dos eleitores em seus nomes (individualmente) todos conclamarão o eleitorado a votar na legenda do PT para os candidatos à Assembléia Legislativa e Câmara dos Deputados.
 
É uma excelente forma de conclamar o eleitorado a conhecer, comparar e a fortalecer o projeto do PT e dos partidos aliados e de formar grandes bancadas tanto no Parlamento estadual, quanto no federal.
 
Com a nova estratégia, São Paulo sai na frente em busca de uma maioria parlamentar petista e da nossa coligação na sustentação do futuro governo Dilma Rousseff (PT-governo-partidos aliados). 

Embora seja inédita em São Paulo, a estratégia não é novidade no PT. Em 2006 já a adotamos na Bahia. Naquele ano, mais do que recomendar o voto na legenda, foi criado um programa específico, dedicado aos candidatos às eleições proporcionais, em que o partido encarecia a necessidade do voto na legenda e fazia um histórico da atuação parlamentar de seus integrantes.