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Liberdade

Do livro eu não me livro
Faço questão de não me livrar
Se do livro eu me livrasse 
Como livre eu poderia ficar?

Recebi por email 
 Autor Desconhecido 

Lula leu e recomenda


Mark Manson conseguiu me chocar, não ao longo das 224 páginas do livro… mas, logo na lapela.
Apesar de estar classificado como auto-ajuda é algo superior a isso, graças a forma como ele foi escrito que EM NADA remete aos clichês deste estilo.
Sabe aquela dos limões? Faça uma limonada? Então, Mark nos diz que não é bem assim, você só precisa a aprender a lidar com a gastrite posterior. Real, não é mesmo? E sobre as pressões do mundo moderno e conectado, quem nunca se sentiu sufocado diante da pressão infinita por parecermos otimistas? Nada disso, é super normal sentir que tudo isso é uma b*sta!
Chega de tentar buscar um sucesso que só existe na sua cabeça. Chega de se torturar para pensar positivo enquanto sua vida vai ladeira abaixo.
Assim que vi essa capa desejei e coloquei no topo das metas de leitura, não me decepcionando já que a leitura é fácil, dinâmica e muitas vezes bem humorada. Cada linha, nessa abordagem tão inusitada, é capaz de abrir seus olhos para muitas coisas que talvez o leitor já saiba, mas tenha deixado trancafiado em algum lugar…
MARK MANSON não tem meandros ou meias palavras. Com um estilo honesto, divertido e incrivelmente perspicaz, ele se tornou popular escrevendo em seu blog o que as pessoas realmente precisam ouvir, pois só isso funciona para nos fazer evoluir pessoal e profissionalmente. Mora em Nova York.
A Sutil Arte, conheça o site do livro AQUI.
No bom linguajar gaúcho, é um texto sem frescura que traz a vida como ela é.  Mais que isso, nos faz refletir de forma objetiva que é preciso enxergar a realidade e aceitar… Antes de dar um passo a frente e tentar mudar. Que não temos que ficar idealizando metas surreais e que talvez seja melhor focar onde realmente você poderá chegar.
George Orwell disse que enxergar o que está diante do
nariz exige um esforço constante. Bom, a solução para o estresse
e a ansiedade é óbvia, e não percebemos porque estamos
ocupados vendo pornô e propagandas de aparelhos
para abdominais que não funcionam enquanto nos perguntamos
por que não temos um tanquinho e não transamos
com mulheres lindas.
É revigorante essa leitura! Principalmente para pessoas que sofrem de ansiedade, assim como eu. Você pode ler gratuitamente um trecho do livro clicando AQUI! Confesso que não concordo com tudo que o autor propõe e ainda prefira a velha formula POLIANA de TEnTAR ser srsrs, tenar somente; mas me fez ver o quão nos pressionamos.
Caso já queira comprar o livro físico ou digital, aqui você pode espiar valores e mais detalhes. Eu recomendo e dou cinco estrelas para essa obra inovadora que te dá um tapa na bunda e no fim ainda diz que chorar também é positivo.

Escritora, graduada em Artes Visuais e pós-graduanda na área,Téc. em turismo e hotelaria, gaúcha de Pelotas que adora assistir séries de tv. Viciada em Lititeratura. Fundadora do site (em 04/10) e Editora Chefe deste Portal. No Twitter @aJuLund
***
Tão importante quanto curtir, comentar e compartilhar é clikar na propaganda dos patrocinadores. Obrigado

Discurso de Lula no lançamento do livro "A resistência ao golpe"

\o/ Lançado ontem (31) no Rio de Janeiro, que conta conta como a população brasileira tem se organizado para impedir o golpe definitivo contra a Democracia e o mandato da presidenta Dilma Rousseff.
Para publicar no blog basta enviar conteúdo para icatu.bdblog@blogger.com É publicado automaticamente, sem moderação

Comida caseira

100 receitas inesquecíveis para agradar todo paladar
As melhores lembramças e sençações da nossa vida estão grudadas a algum aroma agradavel: o cheiro do almoço de domingo, o churrasco com amigos, o perfume do café de manhã. 
O novo livro do chef inglês Jamie Oliver celebra exatamente as recordações nostálgicas, as tradições e os pratos preferidos, para compartilhar boa comida com a família e os amigos.
São receitas que trazem um delicioso conforto e aconchego. Foram receitas escolhidas com a alma. 

Depende da posição

Segundo estudos recentes:
  • Em pé, fortalece a coluna
  • De cabeça baixa, estimula a circulação 
  • De barriga para cima é muito gostoso
  • Em grupo, pode até ser divertido
  • No banho é arriscado
  • No automóvel, é muito perigoso
  • Com frequência, desenvolve a imaginação
  • Entre duas pessoas, enriquece o conhecimento
  • De joelhos, o resultado pode ser  doloroso

Enfim, sobre a mesa ou no escritório
antes de comer ou depois da sobremesa
sobre a cama ou na rede
nu ou vestido
sobre o sofá ou no tapete
com música ou em silêncio
entre lençóis ou não, a  leitura enriquece.

Não importa a idade, a crença, o sexo, nem a posição...

Ler, é sempre um prazer!!!

Quadrinhos

A morte de Stalín

Ambientada entre os instantes que antecedem a morte de Josef Stálin e seus apoteóticos funerais, a história em quadrinhos "A morte de Stálin" recebeu o prêmio Château de Cheverny de melhor HQ no festival Encontros com a História, em Blois (França). A partir de fatos reais e com a liberdade que prevê a literatura de quadrinhos, os autores recriam em tom de sátira expressionista o clima de conspiração, paranoia e medo que pesava sobre a URSS de Stálin, com destaque para as conspirações visando a sucessão do líder soviético. 
O roteiro é de Fabien Nury e os desenhos, de Thierry Robin.

Três Estrelas - 152 páginas - R$ 49,90

Mensagem da Vovó Briguilina

Leia com atenção
Cada palavra
Cada frase
Cada parágrafo
De cada página
Se precisar, releia
Depois, vire a página e continua a leitura
Quando terminar de ler o livro, tem de ter extraido dele alguma lição
Se não aprendeu nada, então releia o livro com mais atenção, porque sempre podemos aprender alguma coisa.
Oraite?



Bresser-Perreira e o odio coletivo dos ricos contra o PT

[...] Surgiu um fenômeno que eu nunca tinha visto no Brasil. De repente, vi um ódio coletivo da classe alta, dos ricos, contra um partido e uma presidente. Não era preocupação ou medo. Era ódio.
Esse ódio decorreu do fato de se ter um governo, pela primeira vez, que é de centro-esquerda e que se conservou de esquerda. Fez compromissos, mas não se entregou. Continua defendendo os pobres contra os ricos. O ódio decorre do fato de que o governo revelou uma preferência forte e clara pelos trabalhadores e pelos pobres. Não deu à classe rica, aos rentistas.
Luiz Carlos Bresser-Perreira - economista, ex-ministro de Fhc, autor do livro "A Construção Política do Brasil"




Comentário de Ana Maria Schirmer:
Muitos destes cheios de odio , estão nas Igrejas pregando o amor cristão. Estão rezando com os terços entre os dedos nos domingos . Falam de amor ao proximo, mas o coracão cheio de odio . Quando podem ser solidários se negam a partilha e o amor entre as pessoas.
Vamos ser solidários, vamos ser mais humanos . Odio contra um partido solidário , não traz paz pra ninguem.
Um bom domingo a todos.



Livro - Henfil detalha seu método de criação humorística


A ideia não é nova. O humor pode matar o humorista. Ou, como tão bem sabia Henrique de Souza Filho, o Henfil, o humor pode matar o humor. Por decorrência das artes da criação, o personagem concebido pelo artista ganha o entendimento que for de seu público. Mais do que isso, obrigado a refazer constantemente a natureza de seu personagem, o humorista dará ao ser fictício a vida que este exigir. E o que o artista terá imaginado engraçado no início corre o risco de jamais o ser.

Neste pequeno grande livro, o crítico musical e colaborador de CartaCapital Tárik de Souza conversa com o amigo, “frequente sparring de embates políticos, religiosos, estéticos, futebolísticos, mulherísticos”, quatro anos antes de sua morte, aos 44 anos, em 1988. Era para ser um compêndio em que a Editora Vozes indicasse um caminho para a construção do humor político. Mas Henfil cismou com o “como” contido no título sugerido e não conseguiu escrever. A Tárik, então, detalhou seu método de corrigir pelo escárnio o ridículo país ditatorial.


Henfil
Na Disneylândia corrosiva e nada lucrativa de Henfil, o cangaceiro Zeferino, criado para ser herói, com o tempo ganharia o fim da fila. Seu segundo personagem seria Bode Orelana, o filósofo. O Cabôco Mamadô, personagem que mais feriu o artista, segundo ele conta, e que no cemitério dos mortos-vivos enterraria de Maluf a Elis Regina, um dia sepultaria o próprio Henfil (e a si). Baixim talvez fosse ele próprio. E, embora a Graúna tivesse nascido para o comentário lateral, receberia asas de avião. “Hoje, a Graúna é o principal personagem, o Bode é o segundo e o Zeferino virou aquilo que a Graúna ia ser. E eu não controlo a Graúna. Eu controlo o Zeferino”, anotou.

A criação de Ubaldo, o Paranoico, foi-lhe sugerida por Tárik, a quem Henfil atribuía uma característica “de paranoia, de gozação”. Principalmente, o artista fala sobre a necessidade de “pegar o bonde” da história para fazer o riso funcionar. “A chave para fazer humor engajado é estar engajado. Não há chance de você ficar na sua casa vendo os engajamentos lá fora e conseguir fazer algo. Esse talvez seja o humor panfletário. Aquele que você faz de fora.”

Cada Livro Uma História

Luiza Simas:
imagem não exibida
Gosta de escrever? Que tal seu texto aqui no blog?
Oi! Bom, vou fazer este post bem rapidinho, pois só é pra contar e oferecer algo a vocês, ok? Eu adoro/amo escrever, mas sei o quanto é difícil tod...

Corrupção: tenho a impressão que o Brasil foi descoberto em 2003

Sempre que o assunto corrupção vem à baila, fico com a impressão de que o Brasil foi descoberto em 2002, a se considerar alguns discursos.  Antes não havia nada, nada .. Todos republicanos até o último fio de cabelo ...
Mas aí, a gente lê "O Príncipe..." (*) e alguns outros relatos, e cai na real para os casos mais contemporâneos. Se revisitarmos a História do Brasil desde que aportaram aqui os dignatários, fica mais claro ainda o longo caminho que temos a percorrer para mitigar e coibir - não há como acabar - as práticas ilícitas.  Mas é preciso começar e espero que todo esse calor resulte em algo concreto.
(*) "O Príncipe da Privataria – A história secreta de como o Brasil perdeu seu patrimônio e Fernando Henrique Cardoso ganhou sua reeleição" do jornalista Palmério Dória.
Em todas as boas casas do ramo.
by Anna Dutra



Agamenon Mendes Pedreira:

Enquanto blogueiro e jornalista desempregado crônico, passo os meus dias vagando pela Rua da Amargura, onde fica estacionada a minha residência, o Dodge Dart 73, enferrujado. Quando não estou curtindo o ócio sem dignidade, procuro a companhia de outros blogueiros amigos meus que também estão muito ocupados em não fazer nada. De tanto coçar o escroto (o saco e não eu), cheguei a fazer uma ferida na região testicular. Esta chaga, a céu aberto, já está me enchendo o saco, quer dizer, me inchando o saco. Pra espantar o tédio que se abate sobre a minha mente todos os dias, resolvi passar numa livraria e roubar o novo livro do Chico Buraque, O Irmão Alemão.

A princípio, achei que o novo romance do genial compositor de “Apesar do PT” era sobre a Segunda Guerra Mundial, um assunto que muito me interessa. Nunca perco a Maratona Hitler do History Channel. Mas, na verdade, Chico resolveu escrever a biografia não-autorizada do seu meio-irmão mesmo sabendo que o grupo Procure Sabesta é absolutamente contra a publicação de biografias não-remuneradas. Na década de 20, o pai de Chico, o historiador Sergio Buraque, apesar de ser de Hollanda, estava na Alemanha e resolveu, enquanto “homem cordial”, mostrar as “Raízes do Brasil” para uma criatura alemã. No original. Não se sabe exatamente, qual foi a raiz que o priápico intelectual botou pra fora. Pode ter sido a mandioca, o nabo, o cará ou até mesmo o mastruço. O fato é que a meia-mãe do Chico Buraque engravidou e deu à luz  um menino, que foi batizado de Franz Büracken von Holland.


Confirmando a genética darwinista, esse meio-irmão de Chico Buarque, teve uma vida muito semelhante ao original brasileiro. O irmão de Chico era artista de televisão, cantor e compôs várias músicas louvando o socialismo. Igualzinho ao Chico. Assim como seu irmão tupiniquim, Franz Büraken era um sujeito boa-pinta e, com seus olhos cor de ardósia, deixava as mulheres loucas e ele aproveitava para passar o rodo. Igualzinho ao Chico. Franz Büraken viveu a vida inteira na Alemanha Oriental e apoiava o governo. Igualzinho ao Chico. Por uma coincidência do destino, Franz Büraken também era um ídolo da MPB (Música Prussiana da Bavária) e seu primeiro grande sucesso foi a marchinha “Das Bündchen”. A única diferença é que Franz Büraken von Holland nunca saiu da RDA e Chico Buraque, sempre coerente, prefere praticar o comunismo de esquerda em Paris, que é muito melhor.

Polêmica: “Marx é possivelmente mais importante que Jesus”, diz Thomas Piketty autor de O Capital no século 21

“A diminuição de desigualdade de renda depende de políticas de valorização do salário mínimo e de políticas inclusivas. A difusão de educação de qualidade é o mais importante mecanismo para diminuir a desigualdade de renda. É preciso também criar taxações progressivas de renda e fortalecer movimentos trabalhistas.”
São palavras do economista francês Thomas Piketty, em São Paulo. Ele está na cidade para promover o lançamento de seu polêmico livro “O Capital no século XXI”. Piketty participou na tarde desta quinta de um debate sobre a sua obra na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA-USP).
O título de seu livro remete ao clássico de Karl Marx. “Marx é possivelmente mais importante que Jesus”, disse ele na FEA.
“Se nenhuma medida for tomada, os países desenvolvidos tendem a ter uma concentração de riqueza semelhante à das oligarquias do século XIX”, afirmou Piketty.
Dessa maneira, segundo ele, a economia ficaria cada vez mais dominada por herdeiros abastados. Em um cenário extremo, seria o fim da meritocracia e da livre iniciativa.

Manual do Mundo

50 experimentos para fazer em casa
Diversão + educação. Essa foi a fórmula que o jornalista Iberê Thenório usou para criar um dos maiores canais de educação do YouTube. Com mais de 2 milhões de inscritos e 300 milhões de visualizações, o Manual do Mundo é uma série de mais de 600 vídeos que ensinam de tudo: desde dobrar uma camiseta em dois segundos até fazer um barco caseiro de papelão que leva quatro pessoas.




Neste livro, escrito com o químico Alfredo Luis Mateus, foram selecionados os experimentos científicos mais divertidos e, ao mesmo tempo, simples de serem feitos em casa muitos deles ainda inéditos no Manual do Mundo.

Cabo de guerra sem corda. Pintura sem tinta. Caixa acústica sem eletricidade. Parece esquisito? Essas e outras experiências vão mostrar que é possível fazer muita coisa legal com materiais que estão escondidos na sua casa e que poderiam acabar indo para o lixo.

Você vai tatuar frutas, usar uma lâmpada que não ilumina, moldar e reciclar plástico, soltar foguetes e experimentar com ímãs e reações químicas. Vai aprender a transformar um celular em projetor e em microscópio.

Encontrará projetos para fazer coisas úteis, geringonças, jogos, mágicas para mostrar para os amigos. Vai fazer arte de um jeito diferente e se divertir na cozinha.

Tudo isso com instruções passo a passo e muitas fotos explicando direitinho como se faz. E como sempre no Manual do Mundo, além de mostrar como construir, você encontra a explicação do que acontece, de um jeito bem fácil de entender.


Sinopse das Livrarias Curitiba

O livro do Cleófates

É por lembrar do meu primo Cleóbulo que resolvi criar esse apêndice no blog (merecia outro) mas, eu tenho andado tão *mole...que...ah, cansei...
Mas por respeito ao leitor informo:

No Livro do Cleófates só não tem hipocrisia, o resto tem!

Bom Dia!

Também Leia>>> Poesia dagora
*Preguiçoso 

Flip 2014

10 frases de Millôr Fernandes o homenageado desta edição

1 - Se você não tem dúvida é porque está mal informado.
2 - Todo homem nasce original e morre plágio.
3 - Desconfio de todo idealista que lucra com seu ideal.
4 - Fobia é um medo com PhD.
5 - Quem confunde liberdade de pensamento com liberdade é porque nunca pensou em nada.
6 - Baiano só tem pânico no dia seguinte.
7 - Nunca conheci ninguém podre de rico. Mas já vi milhares de pessoas podres de podre.
8 - O homem é o câncer da natureza.
9 - Como são admiráveis as pessoas que não conhecemos muito bem.
10 - Para bom entendedor meia palavra basta. Entendeu ...ecil?



O papel de José Dirceu entre o Brasil, Washington e Wal Street

A verdadeira história da aproximação de Lula e Bush 


Livro a ser lançado pelo professor de relações internacionais da Fundação Getúlio Vargas Mathias Spektor, relata o crucial período da transição dos Governos FHC e Lula, entre 2002 e 2003 e como foram pavimentadas as relações entre Washington e Brasília para garantir ao Brasil, com mercados em pânico, a solvência do Real naquele momento dependente de um aval de credibilidade internacional vista com suspeita pela ascensão de um Presidente de esquerda. O Real era uma moeda criada pela direita neoliberal, o que seria do Real com Lula? Washinton, aí incluindo a Casa Branca, o Departamento de Estado, o Partido Republicano e o FMI queriam saber.

Os três livros

O monge Tetsugen tinha um sonho: imprimir um livro em japonês, com todos os versículos sagrados. Decidido a transformar este sonho em realidade, começou a viajar pelo país, arrecadando o dinheiro necessário.
Entretanto, assim que conseguiu a quantia para iniciar o trabalho, o rio Uji transbordou, provocando uma catástrofe de proporções gigantescas. Vendo os desabrigados, Tetsugen resolveu gastar todo o dinheiro para aliviar o sofrimento do povo.
Mas logo recomeçou a lutar por seu sonho: bateu de porta em porta, caminhou por diversas ilhas do Japão, e de novo conseguiu o que precisava. Quando voltava - exultante - para Edo, uma epidemia de cólera alastrou-se pelo país. Novamente, o monge usou o dinheiro para curar os doentes e ajudar a família dos mortos.
Perseverante, voltou ao seu projeto original. Colocou-se novamente em campo e, quase 20 anos depois, conseguiu editar 7 mil exemplares dos versículos sagrados.
Dizem que Tetsugen, na realidade, fez três edições dos textos sagrados.
Só que as duas primeiras são invisíveis.
por Paulo Coelho em sua Coluna dominical no Diário do Nordeste

Trabalhadores dão vida aos livros de Luiz Ruffato







Boletim de notícias da Rede Brasil Atual - nº 27 - São Paulo, 21/abr/2014
http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/93/reflexoes-sobre-um-golpe-em-nossa-historia-1268.html

Trabalhadores dão vida aos livros de Luiz Ruffato

De origem pobre no interior de Minas, escritor faz de trabalhadores urbanos e subempregados seus protagonistas. Para ele, a democracia só será plena com educação


http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/93/historias-mal-contadas-5536.html

Drogas: política paulista se baseia em modelo fracassado dos Estados Unidos

Para psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, no Brasil ainda se luta por direitos básicos que na Europa vigoram há décadas

http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/helena/2014/03/eduardo-cunha-afunda-o-pmdb-ao-comprar-briga-com-internautas-no-marco-civil-2616.html

Flávio Aguiar: Gabo e um milagre chamado Vietnã

Leitura do artigo 'The Vietnam Wars' me despertou para um outro Gabo, tão fascinante quanto o primeiro. Era o repórter, no caso, do Vietnã do pós-guerra

http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/93/lousa-giz-e-chumbo-1093.html

Portugal: 40 anos depois, praga do mercado ameaça os cravos

No aniversário da revolução que interrompeu décadas de autoritarismo, o sistema econômico avança sobre a democracia

http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2014/03/alunos-professores-e-funcionarios-da-usp-leste-debatem-exigencias-para-novo-campus-5834.html

Federais ampliam em 176% as vagas para cotistas

Para estudantes brancos de escolas públicas e de baixa renda, o crescimento foi de 29,5%, segundo pesquisa da UERJ. Já nas estaduais avanço é menor. Resistência é maior em SP

Reconstituição confirma que policial atirou contra Douglas antes de sair da viatura

Há sete meses, jovem morreu sem saber por quê na periferia de São Paulo. PM diz que arma disparou quando sua mão foi atingida pela porta 

http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/93/o-brasil-da-midia-e-o-pais-real-2268.html

Mauro Santayana: o Brasil e a distorção econômica

Encaminhar-nos para o modelo de subordinação é o verdadeiro objetivo da campanha de contrainformação. Não podemos permiti-lo