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Juizmerd fecha instituto Lula

Sem problema, é só ele pagar as despesas fixas e com os trabalhadores.  E, para esse juiz sem eco (como tantos outros) basta ele reservar o que embolsa como auxílio moradia.

Moro, Dallagnol???

E o cinismo se faz presente.

Essa corja imunda envergonha o Brasil.

E honra o brazil de traíras e fhcs lambe bolas marinha.

Se Moro e Lula estão lutando, quem é o juiz?

Não é de ontem que Sérgio Fernando Moro como caçador do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Desde sempre ele vem atuando como membro do Ministério Público. Ele não lembra que prestou concurso para ser juiz. "Não foi assim por acaso que as revistas Veja e IstoÉ, na ultima edição, colocaram nas suas capas Lula e Moro frente a frente em posição de combate. O que sucinta a pergunta: se eles estão em luta, quem é o juiz da peleja? Essa duvida incomoda a consciência jurídica do país e submete Lula a um processo de exceção", afirma Carlos Lindebergh, colunista do Brasil 247.






E viva o cabaré da Chiquinha

Um pais sem instituições
Diz aquele livrinho roto e manchado, ao qual todos querem fazer uma emenda, riscar pedaços e arrancar páginas, a tal de Constituição brasileira, que os poderes funcionam de forma independente e harmônica.
Soa irônico mencionar isto, não é?
Chegamos a um estado na República em que criou-se uma completa barafunda institucional.
O Legislativo é dirigido pelo Executivo, pela via da “canetada simples”, nomeando, exonerando e liberando verbas bilionárias.
O Judiciário decide não só quem pode ocupar cargos no Executivo – proibiu a posse de Lula no Governo Dilma, excluiu Renan da linha sucessória – sem se importar se o veto cairia sobre pessoas que estavam em pleno gozo de deus direitos civis.
Dentro do próprio STF, um ministro insatisfeito com as votações em sua turma transfere ao plenário, onde pensa vai ser “mais bem sucedido” os julgamentos em que é voto vencido.
Já o Ministério Público, quando derrotado em sua posição, parte para o impedimento de um ministro sobre o qual jamais levantou esta questão, com o mesmo réu.
O direito de um acusado de documentar seu próprio interrogatório, expressamente previsto na lei como independente de autorização judicial é abolido porque…porque  não vem ao caso, ora.
As eleições de 2018 não estão nas mãos do voto popular, mas nas do juiz Moro e num exame a toque de caixa num mero Tribunal Regional Federal, que pode sem muitas delongas, confirmar a inexorável condenação de Curitiba, prevista nas convicções dos rapazes das araucárias desde que começaram a colher a safra de um delator duas vezes premiado: Alberto Youssef, propineiro perdoado muito antes da Lava Jato, no caso do Banestado.
Mais irônico é que, na frase anterior àquela em que se diz que os poderes são harmônicos, é que está escrito que “todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”.
Mas ela é um livro roto e rabiscado, no qual quem tem o poder político e judicial lê como quer.


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Fernando Brito - Tijolaço

O Tribunal e a irresistível lei da política, por Fábio de Oliveira Ribeiro


O TJ-PR confirmou a decisão proferida pela  inimiga de Lula e do PT proibindo as manifestações dos petistas no dia da audiência da Lava Jato http://www.conjur.com.br/2017-mai-08/tj-pr-mantem-proibido-acesso-ruas-durante-interrogatorio-lula. Confirma-se assim uma velha maldição brasileira: a predominância avassaladora dos interesses das oligarquias que controlam o Estado. Abro um livro empoeirado e leio uma crônica antiga.



“Temos aqui uma ‘república federativa’; temos Constituição, Congresso, ministros, tribunaes, batalhões, enfim todo o aparato exterior dos povos bem organisados. Apenas, essa Constituição não é cumprida; esses ministros não tem responsabilidade; esse Congresso está desmoralisado; esses tribunaes não inspiram confiança; esses batalhões não sabem combater; esses navios não podem navegar. Toda a machina politica e administrativa está emperrada. Só ha, neste paíz, uma instituição séria, estável, permanente, bem equilibrada e respeitada; a das olygarchias, quer dos grandes quer dos pequenos Estados. Essas, sim, existem e funccionam admiravelmente.
 O filho do olygarcha, si lhe appetecer, póde mandar raspar a cabeça de qualquer cidadão (o que já se tem dado) sem o menor receio; póde, si o quizer, mandar matar qualquer desffecto seu; si os capangas o denunciarem depois de presos, ninguem, oh! ninguem, o acreditará, e nem haverá juiz capaz de apurar a responsabilidade criminal do rapaz, que será despronunciado haja o que houver. De sorte que vivemos aqui com a pequena differença da Edade Media. O que nos distingue da Europa medieval é, primeiro - um pouco de progresso material (luz electrica, bondes, etc.>>, segundo - o nosso immenso atrazo em materia de coisa do espirito…” (Verdades Indiscretas, Antonio Torres, A.J. Castilho - Editor, 3a. edição, Rio de Janeiro, 1925, p. 104/105).
Apesar das diferenças ortográficas, o texto continua atual. No Brasil os oligarcas tudo podem fazer para silenciar os apoiadores de Lula.
O TJ-PR contornou o Código de Processo Civil e revogou a CF/88 para preservar a hierarquia social em Curitiba. Uma declaração de guerra ao PT foi proferida: no dia 10/05/2017 não serão respeitadas as garantias políticas dos petistas. Durante a audiência de Lula eles não terão liberdade de consciência, de expressão, de manifestação e de tutela dos seus interesses por juízes imparciais. Contra eles o TJ-PR aplicou apenas a lei não escrita: aquela que garante a dominação crua, abusiva e ilegal dos inimigos de Lula.

Amizade

O melhor da amizade é que ela não enxerga cor, não escolhe religião nem a posição social que o amigo tem.
O que importa mesmo é o sentimento que o amigo tem pelo outro.
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Reflita sobre isso

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Tem gente que faz tão bem e nem do nosso lado está. Faz bem com um bom dia, com uma mensagem ou uma ligação. Existem pessoas de longe que transmitem mais coisas boas do que pessoas que estão ao nosso lado. Não é questão de proximidade, é questão de sintonia das almas.

Conselho da Vovô Briguilina

Resultado de imagem para reflexãoAprenda
Tudo que é novo, envelhece
Tudo que sobe, desce
A riqueza um dia acaba e a piada um dia perde a graça.

Portanto, tente conquistar as pessoas pelo seu caráter, sua essência e não com sua aparência.


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Boa Tarde!

Viva hoje
Não ontem
Nem amanhã
Apenas hoje...
Preencha seus momentos
Complete, curta e compartilhe tua vida
Não a empreste para o futuro, ele pode não pagar.

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Mensagem da tarde

Gente, vamos parar com essa mania de colocar nossos problemas numa mala e sair carregando por aí, como se fosse necessário.
Não são...
Aliás, tudo que nos prejudica é absolutamente descartável.




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Liberdade e responsabilidade

A felicidade que precisamos vem da liberdade e responsabilidade que temos, não em fazer exatamente o que desejamos, mas sim em não fazer o que não queremos.
Jean-Jacques Rousseau 




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Triste fim para o "príncipe da sociologia"


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Fhc e irmãos Marinho veem o Brasil como um imenso programa de auditório

O Psdb e a Globo promoveram o golpe parlamentar contra a presidenta Dilma Rousseff para que o traíra, corrupto e golpista Michel Temer pusesse em prática um programa econômico que jamais seria eleito nas ruas e urnas do país. Tanto o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso como os irmãos Marinho apostavam que, depois do tratamento de choque de Temer, a economia bombaria e um tucano seria eleito sob aplausos do povão em 2018. O problema é que deu tudo errado. Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José Serra, vulgos Mineirinho, Santo e Careca da Odebrecht, foram abatidos pela Lava Jato, enquanto a economia afundou e a imagem do PSDB foi à lona por estar associada ao fim das garantias trabalhistas e das aposentadorias. Depois da tragédia, a nova aposta de FHC e da Globo é na imbecilização completa do povo brasileiro, como se Luciano Huck, apresentador de programas populistas e assistencialistas de auditório, tivesse cacife para se tornar presidente. 
Triste fim para um político que já foi chamado de "príncipe da sociologia". 

Gilmar Mendes: lava jato faz reféns para ter apoio popular

(...) e também apoio midiático. Além de claro, conseguir delações premiadas que sirvam para atingir Lula. Quanto as provas? Isso não vem ao caso para a quadrilha de Curitiba. Corja!

***
Em resposta ao pedido de impeachment feito contra ele pelo Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, Gilmar Mendes disparou, na Folha, não sobre o procurador, mas sobre todo o esquema que deu ao MP poder para ousar um pedido deste naipe.
(...)há uma luta pela opinião pública. O apoio dela (a Lava Jato) está associado a ter reféns desse grau.Como tem sido divulgado [por integrantes da Lava Jato], o sucesso da operação dependeria de um grande apoio da opinião pública. Tanto é assim que a toda hora seus agentes estão na mídia, especialmente nas redes sociais, pedindo apoio ao povo e coisas do tipo.
É uma tentativa de manter um apoio permanente [à Lava Jato]. E isso obviamente é reforçado com a existência, vamos chamar assim, entre aspas, de reféns.

Gilmar Mendes sabe perfeitamente que reféns são moeda de troca de sequestradores e de chantagistas.
Foi do que, portanto, chamou a associação entre Moro, os procuradores da Força Tarefa e o próprio procurador-geral, que a eles se associou nessa empreitada de demolição do sistema político brasileiro e não apenas de suas partes podres.
Ele acusa o MP e Moro de uma busca por poderes extra-legais e absolutos:
A tentativa de jogar a opinião pública contra juízes parece legítima no jogo democrático. Mas ela não é legítima quando é feita por agentes públicos. O que se quer no final? Cometer toda a sorte de abusos e não sofrer reparos.
Mendes, porém, por razões óbvias, deixa de mencionar o instrumento de realização deste “populismo judicial”, a mídia, responsável por ter levado os arreganhos de poder curitibanos a empolgarem uma parcela considerável da população e tornarem-se um pólo de poder no país.
Ao ponto de, distorcidos os papéis institucionais, não se poder mais afirmar que este é um desvio localizado e que não se espalha pelo corpo do Judiciário e do Ministério Público. As instituições, como um todo, estão contaminadas e é preciso que decisões fortes apliquem sobre elas um “detox” saneador.
Mas quem o fará?
Gilmar pôs o guizo no gato, mas o gato continua sendo o gato se não o obrigarem a recolher garras e presas.
por Fernando Brito - Tijolaço


Charge do dia

Moro x Lula

Bom dia!


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Mensagem da madrugada

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