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Roberto Gurgel "o prevaricador" foge de Collor

[...] no dia 13/12, por meio de sua assessoria parlamentar, o MPF se antecipou ao convite da Comissão de Inteligência do Senado, CCAI (um dia depois da aprovação do Requerimento) e demonstrou interesse (dois telefonemas e uma visita pessoal à Secretaria da CCAI), questionando quando deveria ocorrer a reunião de audiência do Procurador Geral da República na Comissão.

- de imediato (no mesmo dia 13), o Senador  Collor sugeriu o dia 18, 3ª f., às 11h. Mas, diante da demora de resposta, convocou a reunião no limite máximo da anterioridade regimental (dois dias úteis), ou seja, às 11h do dia 14 (6ª feira).

- ao mesmo tempo, encaminhou ofício ao PGR informando data, horário e local da reunião.

- no mesmo dia, recebeu resposta por meio de ofício do tipo “de ordem” (aliás, sem dizer de quem) subscrito por um servidor do MPF, em flagrante desrespeito (1) ao Poder Legislativo, (2) à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência, (3) a um parlamentar (Senador da República), (4) à hierarquia funcional e (5) ao que recomendam as normas sobre as práticas oficiais de comunicação entre autoridades.

- não bastasse a FORMA inapropriada, no CONTEÚDO o PGR declinou covardemente do convite para o qual manifestara interesse, sob a desculpa de “compromissos assumidos anteriormente”.

- diante disso, o Senador F. Collor devolveu, no mesmo dia 14, o ofício do servidor rasgado, endereçado diretamente ao Procurador-Geral e devidamente protocolado na sede da PGR.

- ao mesmo tempo, determinou contato com o servidor do MPF que subscreveu o ofício para informar que, enquanto não recebesse uma resposta oficial assinada pelo PGR, manteria a reunião na data e horário marcados, oportunidade em que usará da palavra pelo tempo necessário para relatar o lamentável fato ocorrido e tratar de novas providências em relação ao assunto. 

- mais uma vez, PREVARICA o PGR.

89 - Collor a aposta da Globo


O primeiro nome nacional a dar impulso à  candidatura Fernando Collor foi Chacrinha. Tendo passado a mocidade no Rio de Janeiro, Collor tornou-se amigo de Leleco, filho de Chacrinha. Ganhou espaço no programa o Cassino do Chacrinha para vender a imagem de “caçador de marajás”.

Embora filho de um amigo e ex-sócio de Roberto Marinho – o ex-senador Arnon de Mello –Collor não foi adotado de imediato pelas Organizações Globo.
Havia um foco na ação de Marinho: impedir a eleição de Lula. Depois, apostar no cavalo vencedor. Em determinado momento, parecia ser Guilherme Afif Domingos. Depois, mudou para Mário Covas que triturou Afif no debate da Rede Bandeirantes.
(Corrigindo: a primeira opção era derrotar Brizola)
 Para celebrar o acordo com Covas, houve famosa reunião no Rio, em que Covas e assessores encontraram-se com Roberto Marinho e seu ghost writter, Jorge Serpa. Um dos assessores de Covas –o jornalista Nirlando Beirão – preparou um artigo que seria publicado no jornal O Globo e repercutido no Jornal Nacional. Serpa ponderou que faltava o “lide”, a abertura de impacto capaz de marcar a campanha de Covas. E sugeriu o tal “choque de capitalismo”. Acabou colidindo com a imagem de Covas na Constituinte e foi enorme tiro na água.
Mas Serpa estava correto em relação à ideia-força da campanha.
Só depois que se consolidou como adversário de Lula, Collor recebeu as bênçãos de Robert Marinho. Mas chegou aos 25 pontos do IBOPE por pura intuição, alicerçada nas análises de Marcos Coimbra, filho de um diplomata casado com uma irmã de Collor. Continua>>>

Collor enfrenta o Pig


O Collor é uma grata surpresa. Apesar de junto com a globo fazer aquela sacanagem com o Lula em 89 e praticar aquela loucura do confisco, ele se redimiu da melhor forma possível: através de atos concretos.
Nunca vi outro Senador enfrentar o PIG de forma tão aberta e corajosa. Cadê o Suplicy, o Cristovão o Simom, a Marta. Onde estão os santinhos nesta hora. Vão deixar o Collor enfrentar o PIG e banda podre da PGR sozinho?

Por que os outros 80 senadores não seguem o exemplo de Collor?
A) Tem medo do PIG
B) Tem o rabo preso
C) É mais fácil se esconder atrás do Collor e ver no que vai dar.
D) Encarar peixe grande dá muito trabalho

Rodrigo Graziani

Senador Fernando Collor e a revista Veja

Quando ouvir, ver e ler uma denúncia, não preste atenção quem é o autor, seja fulano, sicrano ou beltrano o que importa é o conteúdo. Atenha-se aos fatos, não se prenda a boatos. Leia mais>>>

Rosane, Collor, Pig e Cia

Diz o ditado popular: por trás de um grande homem, tem sempre uma grande mulher.

Sendo assim é natural que: por trás de um pequeno homem, tem sempre uma mulher menor ainda.

Rosane Collor é uma prova viva.

Globo atira em Collor e acerta Perillo


Rogério Tomaz Jr.
Boa parte do Brasil parou na noite deste domingo, 15 de julho, para ver a supostamente bombástica entrevista de Rosane Brandão Malta (ex-Rosane Collor) ao Fantástico, a “revista eletrônica” da Rede Globo.
Todos esperavam revelações “fortes” – prometidas nas chamadas do programa – da ex-primeira dama da República. Para usar uma metáfora gasta, a Globo prometeu a lua, mas entregou a seus telespectadores uma paisagem lunar: só crateras vazias e nenhuma substância consistente.
Os rituais de magia negra, a relação com PC Farias, as memórias sobre o processo de impeachment… tudo que Rosane falou e o Fantástico exibiu hoje já era de conhecimento até do reino mineral – expressão de Nelson Rodrigues, não de Mino Carta, como pensam alguns.
Nada, absolutamente nada se salva da entrevista, em termos de novidade. Em termos jornalísticos, a “reportagem” foi um fracasso total. É de se perguntar, aliás, qual o critério jornalístico que levou a Globo a produzir tal entrevista. Não há qualquer fato novo – poderia ser o livro de Rosane, mas não se sabe nada dele, tanto que foi citado apenas superficialmente* – que justifique toda a mobilização da maior emissora do Brasil para tal empreitada com tanto destaque.
Coube à simpática Renata Ceribelli fazer a “matéria” com Rosane Collor
O que justifica a reportagem, na verdade, não é nada mais do que a necessidade de atacar o agora inimigo Fernando Collor de Mello.
A eleição de Collor foi uma fraude. Não pelos votos em si, mas pelo candidato, que não passava de um produto midiático preparado e apoiado com todo o poder dos grandes meios de comunicação para ser o anti-Lula de 1989.
Agora, passados vinte anos, Collor deixou de ser aliado e passou a ser inimigo, por compor a base de apoio do governo petista. Para a Globo e para a Veja, a primeira que ungiu Collor como um verdadeiro Messias em 89, é o que basta para ele ser colocado na alça de mira.
Lamentável é ver que profissionais – vou poupá-los de citação nominal – tão respeitados na TV brasileira se prestem a cumprir um papel vexatório como o dessa “matéria”. Aliás, para fingir que o assunto se tratava mesmo de jornalismo, os apresentadores do Fantástico fizeram questão de informar que tentaram ouvir Collor durante toda a semana, mas o senador, que de besta não tem nada, se recusou a falar.
Ótimo seria se Collor publicasse um livro contando como atuavam os donos, diretores e lobbistas da Rede Globo durante o seu governo.
Para ver a entrevista completa, clique no link abaixo:
Marconi Perillo
O governador tucano de Goiás, que não tem nada a ver com a briga Globo x Collor, deve ter sentido muito incômodo com as referências tão detalhadas do processo que levou à deposição do então presidente.
O Fantástico mirou Collor, mas poderá acabar acertando Perillo, pois colocou em evidência denúncias que derrubaram o presidente e hoje acossam o tucano.
Perillo provavelmente se viu na “reportagem” quando esta falou da CPI que investigou Collor e descobriu cheques-fantasmas, esquemas de caixa 2, um tesoureiro de campanha influenciando no governo (no caso do tucano, este atende por Lúcio Fiúza Gouthier, que foi convocado à CPMI do Cachoeira, mas ficou calado).
A CPMI do Cachoeira está sendo tratada pelos grandes meios de comunicação como se fosse uma novela. Heróis, vilões, figuras exóticas, tramas urdidas nas sombras e outros ingredientes são utilizados para cobrir o cotidiano do órgão.
Para o azar de Perillo, a matéria do Fantástico faz a CPMI do Cachoeira parecer uma “Vale a pena ver de novo”, com o tucano no centro do trama.

Pig x Collor e CPMI do Cachoeira

Depois que começou a pressionar a Veja e o Gurgel para serem convidados a depor na cpmi do Cachoeira,  o senador Fernando Collor renasceu para o pig. Intimidação pura. Mas, pode ser que o tiro sai pela culatra e o ex-presidente tenha bala na agulha para revidar o ataque dos filhos do Roberto Marinho. Como presidente ele tratou diretamente com o cabeça e o nível é bem diferente. 

A Globo hoje não tem mais o poder de outrora, exatamente por ser comandada por pessoas que jamais deixaram e deixaram de ser "filhos" de um todo poderoso.

Bom para o país se o caçador de marajás soltasse a língua, quem sabe ele não faça este favorzinho lá no Fantástico, ou será que a Globo não vai convida-lo para uma entrevista como fez com a sua ex?...

Vamos aguardar os próximos capítulos.



O Pig todo contra a CPMI


Por IV AVATAR
Interessante, quando li o post vi retornando aquele clima de linchamento quando do impeachment de Collor, fiquei sem entender o motivo, agora sei, é a tal CPI do Cachoeira, a Globo fará de tudo para desqualificar a investigação e sepultar a CPI, até mesmo pq estará concorrendo com o show que ela mesma(Globo) criou, o "mensalão". De cara não entendi que o motivo era esse e, como eu, o Brasil também não entenderá o motivo. O braço midiático do crime organizado não dorme no ponto, até a imagem para divulugar a reportagem foi escolhido a dedo, notem que Rosane Collor tem uma mancha no lado esquerdo do rosto, é maquiagem mas a nível da semiótica isso será entendido como sendo uma agressão desferida por Collor. A expressão corporal da entrevistadora passa a idéia de assustada com as "revelações"'. Eta mundinho.

  
Ex-primeira-dama diz que o ex-marido mandava fazer rituais de magia negra, em O Dia
Brasília -  A ex-primeira-dama Rosane Collor resolveu contar em detalhes o que viu e viveu ao lado do ex-marido, Fernando Collor de Mello, atual senador do PTB, que há 20 anos, teve o mandato de presidente da República impugnado, através de processo de impeachment.
 Banco de imagens
Segundo ela, a relação de Collor com o empresário Paulo César Farias, o PC Farias — ex-tesoureiro de sua campanha à Presidência em 1989 , assassinado em 1996 —, era mais próxima do que ele admitia na época. E realmente aconteciam rituais de magia negra encomendados por Collor, na Casa da Dinda, residência oficial do casal em Brasília.
A proximidade do ex-presidente e seu tesoureiro é tema de entrevista que vai ao ar amanhã, no ‘Fantástico’, e foi gravada pela jornalista Renata Ciribelli. Os rituais de magia negra já haviam sido revelados pela própria Rosane.
Ela e Fernando Collor foram casados por 21 anos. Em 2005 separaram-se, de forma nada amigável. Os tempos de Guidu e Quinha, como se tratavam na intimidade, tinham chegado ao fim. Seus pertences abrigados em casas em Brasília, São Paulo e Miami foram enviados, segundo confidência de amigos à época, para a casa de Maceió.
Desde então, advogados passaram a tratar da ex-relação. Em março passado, Collor, que vive com outra mulher, foi citado judicialmente no processo de pensão alimentícia movido por Rosane.

por Carlos Chagas


SARNEY DESISTIU DE SER DEUS

Segunda-feira, o senador José Sarney deu a impressão de confundir-se com Deus. Mandou apagar o passado, fazendo retirar da galeria dos principais momentos do Congresso texto e imagens referentes ao impeachment do então presidente Fernando Collor. Parecia haver  relido o fantástico “1984”, de George Orwell, onde além de “duplipensar”, o Grande Irmão adaptava o passado de acordo com as conveniências do presente, fazendo alterar todas as edições de jornais e livros antigos. Aliás, a arte de apagar o passado não foi praticada apenas na ficção literária. Stalin e Mao Tse-Tung abusaram dela.

O pretexto do presidente do Senado foi de que o episódio Collor tinha sido um acidente desimportante, quando, na realidade, marcou um momento crucial na história do Legislativo. Na verdade, Sarney quis agradar o ex-presidente, hoje senador, para que todos os dias ao atravessar o “túnel do tempo” ele não se confrontasse com referências à maior de suas aflições.

Reações  imediatas  dos  senadores, da imprensa e da opinião pública levaram  Sarney, ontem, a rever a decisão inicial. Fez recolocar na galeria o testemunho visual daquele período. Aplausos para ele, porque se moda pegasse o Senado entraria em parafuso.