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Senado aprova estatuto sem incluir cotas para negros

Ao fim de 7 anos de debates, o Senado aprovou ontem, em votação simbólica, o projeto de lei que institui o Estatuto da Igualdade Racial, sem incluir a previsão de cotas para negros na educação, no serviço público e privado e nos partidos políticos. Também ficou fora do texto, negociado entre a base governista o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), a previsão de que seja adotada política pública de saúde exclusiva para a população negra. O projeto será submetido agora ao exame do presidente Lula.
     Tanto o autor da proposta original do Estatuto, senador Paulo Paim (PT-RS), quanto o ministro da Igualdade Racial, Elói Ferreira de Araújo, reagiram positivamente ao projeto aprovado argumentando que ele atende 90% do que reivindicavam os movimentos negros. Eles disseram que, ao definir como política pública a implementação de programas de ações afirmativas, o estatuto dará condições ao governo para regulamentar por decreto a adoção de cotas ou outro tipo de bonificação.
     Para o ministro da Igualdade Racial, o Estatuto reflete “o melhor entendimento possível em torno do assunto”.
     O senador Demóstenes Torres disse que excluiu a previsão de cotas porque esse tipo de medida acirraria conflitos relacionados à cor da pele.

Toda unanimidade é burra



Caso fosse publicada, divulgada está noticia abaixo choveria de comentários e manifestações de complexados bradando: Isso é um absurdo, um ato de racismo explicito. Leiam com atenção e vejam que mudei apenas as palavras marcadas com asteriscos (*). As verdadeiras vocês com certeza sabem quais são.

Estatuto da Igualdade Racial é aprovado por unanimidade por comissão da Câmara


Em sessão histórica finalizada com aplausos e em clima de festa, o Estatuto da Igualdade Racial (PL 6264/2005, do Senado) foi aprovado por unanimidade na tarde desta quarta-feira (9 de setembro) pela Comissão Especial da Câmara criada para debater o tema. "A aprovação foi um grande avanço. Por meio dele, o Estado fica obrigado a agir em relação às desigualdades existentes no país. É uma lei que vai unir a sociedade e gerar vários benefícios para populações historicamente excluídas", avalia o ministro da Igualdade Racial, Edson Santos.


Por meio de um acordo costurado pelo ministro e lideranças do Congresso, o projeto não precisará passar pelo Plenário da Câmara. Ele volta para a Casa originária: o Senado Federal. A expectativa do ministro é que a aprovação final da proposta ocorra até 20 de novembro, Dia da Consciência *Branca. "Lá no Senado não vamos apresentar recurso ao Plenário. A partir de hoje o DEM apoia e defende o Estatuto", disse o deputado Onyx Lorenzoni (DEM/RS), representante do partido que mais fez oposição ao projeto.


Comemoração - Entre os participantes da sessão que durou menos de duas horas e foi comemorada pelos deputados, também estava o senador Paulo Paim (PT/RS), autor do projeto original do Estatuto. Representantes do movimento *branco também festejaram. "Sem sombra de dúvida foi um grande avanço para nós, ativistas", disse a  presidente do Conselho de Comunidade *Branca de São Paulo, Elisa Lucas Rodrigues.


Para o coordenador-geral da União de *Brancos pela Igualdade (Un*Branco), Edson França, a decisão "reafirma a vanguarda do Brasil no ordenamento jurídico para a promoção da igualdade racial".  Na opinião do representante da entidade Agentes Pastoral dos *Brancos (AP*Bs), Nuno Coelho, foi um golaço do ministro, que conseguiu aproximar o movimento social, o Parlamento e o governo em prol do Estatuto. A secretária nacional de combate ao racismo do PT, Cida Abreu, considerou a aprovação o reconhecimento da história de luta do movimento *branco brasileiro.


"As dificuldades enfrentadas pela comunidade *branca ainda são muito latentes. O que se conseguiu foi um acordo para que as elites não perdessem os dedos, mas deixassem os aneis. Mesmo assim, o *branco está em festa, é uma data histórica", afirmou Eduardo de Oliveira. O representante do Coordenação Nacional de Entidades *Brancas (Cone*B) resumiu a aprovação como uma grande vitória da luta *branca. "Espero que, no Senado, tudo ocorra com a mesma tranquilidade", concluiu.


Algumas frases dos parlamentares


Carlos Santana (PT/RJ), presidente da Comissão - "Eu considero o momento de festa e de muita esperança para o nosso povo *branco. Parabéns!"


Leonardo Quintão (PMDB/MG) - "Hoje nós iremos iniciar a história do Brasil para pagarmos os 121 que ficaram para trás (desde a escravidão) e avançarmos."


Márcio Marinho (PR/BA) -  "Hoje é um dia de felicidade porque conseguimos aprovar este Estatuto que é uma porta para várias conquistas."


Janete Rocha Pietá (PT/SP), 3ª vice-presidente da Comissão - "Este é um processo de luta dos nossos ancestrais. Queremos elogiar as políticas públicas que este Estatuto ampliará."


João Almeida (PSDB/BA) - "O Estatuto é uma norma que o Parlamento está devendo para a sociedade brasileira. Induz a uma política afirmativa."


Raul Jungmann (PPS/PE) - "Vamos votar rápido para que gente não perca hora. 'Quem sabe faz a hora não espera acontecer."


Coordenação de Comunicação Social
Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Presidência da República
Esplanada dos Ministérios, Bloco A, 9º andar - 70.054-906 - Brasília (DF)
Telefone: (61) 3411-3659 

Brasil mestiço

Briguilino

Conheço muitos casais em que um é branco e o outro é negro. São extremamente felizes.

Tenho amigos que se você me perguntar qual a raça deles vou ter que parar e pensar um pouco, pois sinceramente, quando estou com eles não vejo a cor.

No Brasil foi sempre assim. Temos sim um grande problema de desigualdade social que afeta a qualquer raça. Numa favela você vai encontrar gente de todas as raças, assim como nas filas de atendimento do SUS.

O nosso esforço e o esforço do governo deve estar focado em acabar com as desigualdades sociais, temos que batalhar por atendimento médico digno e igualitário para todos, educação de qualidade para todos, e acabar com tamanha desigualdade de renda.

Quanto ao seu palavreado, já me acostumei. O problema é que a minha mãe tinha a mania de lavar a minha lingua com sabão quando me ouvia falar certas palavras rsrsrsrs.

Mais uma vez muito obrigado. E deixo aqui registrado que você foi o grande incentivador para que eu tivesse o meu próprio blog, mesmo pensando de forma oposta em muitos assuntos, mas é assim que a democracia cresce. 

Quebrando a Santa

Aos complexados que insistem em aprovar o " estatuto da igualdade racial ", sugiro que leiam: 

"Estatuto da (des) Igualdade Racial", post escrito por meu amigo Laguardia.

Sinceramente querer aprovar uma aberração, uma idiotice, imbecilidade e imoralidade desta é um deserviço ao país e até mesmo a humanidade.

Na Africa do Sul foram anos e anos de luta, vidas e mais vidas sacrificadas na luta contra o desumano Aparthaid.

E  aqui no Brasil, berço da miscigenação, em pleno século 21 querer ressuscitar uma excrecência destas?

Ah, não dá não... vão a puta que os pariu filhos duma égua que são a favor desta monstruosidade.

Que me desculpem as mães destes excrementos, sei que não tem culpa pelo que seus filhos pretendem cometer, mas é a única maneira que encontrei para puder xinga-los.

Sei que toda Mãe é uma Santa. 

Acontece que neste caso especifico sou obrigado a quebrar a Santa para destruir o altar.