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São Paulo - Eleição 2016

Fernando Haddad será reeleito no dia 30 de Outubro!

(...)

Que os golpistas estrebuchem.

(...)

E se Lula puder, será eleito em 2018.

Mas, espero que nossa elite não seja tão egoísta quanto até hoje. São outros carnavais.

Onde nem farofeiro se ocupa de protestar no triplex de Moro em Paraty. Nos otros alem da quadrilha de curitiba sabemos.

Por que ainda não nos processaram, canalhas?

Mensagem da noite

Não basta o desejo
Mais importante é o amor que vivo e vejo
Quanto a quem nos inveja?

...

Que limpem as ramelas
Tirem as travas dos olhos

E sejam feliz!

Giustizia tuccanesca

E para que não reste nenhuma dúvida sobre a atuação da mafiosa famiglia de Curitiba, recomendo a leitura de:

Giustizia a la putanescca>>>

(...) puta?

É faz sentido!



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Giustizia a la pusttanesca

Sérgio Fernando Moro: "Lo e capita e solo accanto al punto quello che vedo in forma".

Tradução: Eu faço e aconteço e só vem ao caso o que eu achar melhor.
O jornalista Fernando Molica, em seu blog, mostra como o juiz Sergio Moro desprezou uma evidência fortíssima  – apontada por Antonio Palocci em seu depoimento  – de que não poderia ser ele o tal “Italiano” apontado nos arquivos da Obedrecht como, entre outras coisas, autor de lobby para a aprovação da  Medida Provisória 460/2009, na qual a então tucana Lúcia Vânia (hoje no PSB) estabelecia compensações de crédito em impostos que beneficiariam a empreiteira.
A rasão é absolutamente simples e fácil de entende: Palocci, à época deputado federal votou contra a medida, assim como 59 dos 65 deputados do PT.
Moro disse, no item 146 do despacho que manteve Palocci preso sem data para sair que “MPV Nº 460/2009 que essa afirmação “ ainda (é) carente de prova”.
Molica, então, mostra a página oficial da Câmara dos Deputados que comprova o que diz Palocci, como qualquer um pode ver que é verdade.
E pode ver também que, a favor dela, votaram 50 dos 69 deputados do PMDB, 32 dos 44 do PSDB e 31 dos 36 do DEM. Onde, claro, não há “italianos”.
Moro diz, entretanto, que a atuação de Palocci teria sido para não haver o veto presidencial à medida. Isso mesmo, procure entender esta lógica: vota, como quase todos os petistas, contra e depois vai pedir ao Presidente que fique a favor?
E não é que o presidente ficou contra e mandou uma mensagem de veto cortando a tal compensação?
Aliás, veto pedido por outro “italiano” que se posicionou contra o que interessava à Odebrecht, Guido Mantega, então ministro da Fazenda.
Até o pessoal da “cognição sumária” pode ver que a alegação não se sustenta diante dos fatos: um lobista que vota contra o lobby?
O problema é que nada disso “vem ao caso”.
 Fernando Brito - Tijolaço

Globo e lava jato pretende criminalizar a advocacia

De forma ilegal e antidemocrática, em sua edição deste fim de semana (30/9/2016), a revista Época ataca minha reputação e honra na reportagem "Compadre de Lula comandou compra, diz empresário que vendeu nova sede do Instituto Lula" de Daniel Haidar. Publicação das Organizações Globo, a revista ignorou informações sobre a questão tornadas públicas reiteradas vezes por mim, deixando claro ser parte ativa – junto com agentes públicos - do movimento que busca criminalizar o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem também presto assessoria jurídica.  
 
Tenho 46 anos ininterruptos de atuação como advogado, já fui eleito em duas oportunidades pelos meus pares para presidir a Subseccional de São Bernardo do Campo da OAB. Não sou "maestro" de nada e jamais participei de "negociata" alguma. Não bastasse a ofensiva inadmissível contra meu cliente, uma tentativa de criminalização sem materialidade, acompanho abismado a busca por "evidências" que me coloquem como artífice de ações espúrias, em conluio. Afastando o circo midiático, o que sobra é apenas má-fé e uma indisfarçável tentativa de fragilizar a defesa de Lula, para interferir no processo eleitoral do País, especialmente nas eleições de 2018.
 
Reitero os fatos como se deram:
 
1. Assessorei juridicamente um cliente – que não é o Instituto Lula ou o ex-Presidente Lula – na aquisição de um imóvel na Vila Clementino, em São Paulo (SP). Posteriormente, solucionadas as intrincadas pendências jurídicas, assessorei o mesmo cliente na revenda, com lucro, do referido imóvel para a DAG Construtora Ltda.;
 
2. Diante da intenção desse cliente de revender o imóvel, houve, nesse interregno, sugestão de aquisição pelo Instituto Cidadania, que viria a ser sucedido pelo Instituto Lula. Porém, após análise, não houve interesse na compra pelo Instituto;
 
3. Minha atuação em relação ao imóvel ocorreu por conta e ordem de meu cliente, exclusivamente na condição de advogado.
 
Esclareço, ainda, que:
 
1. O imóvel em questão integrava o acervo de um inventário com relevantes pendências jurídicas. O trabalho jurídico que realizei superou tais pendências e permitiu que os direitos sobre o imóvel fosse vendidos ao meu cliente. Na sequencia (10/02/2014), o mesmo cliente fez a venda, com lucro, para a DAG Construtora Ltda., também com a minha assessoria jurídica — encerrando, neste momento, minha participação profissional no caso.
 
2. A análise da matrícula (matrícula nº 188.853, 14º RI de São Paulo) permite verificar que na sequência (30/05/2014) o imóvel foi vendido pela DAG, também com lucro, à Odebrecht Realizações Ltda., que, por seu turno, vendeu o imóvel à Mix Empreendimentos e Participações Ltda em 18/011/2014, também com lucro.
 
Não há, nesse histórico, como verificar qualquer participação do Instituto Lula ou, ainda, qualquer irregularidade na cadeia dominial do imóvel. Minha atuação profissional ocorreu dentro dos padrões legais e éticos inerentes à profissão.
 
Todos os documentos relativos à minha atuação profissional no caso foram encaminhados ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, para a defesa de minhas prerrogativas profissionais que vêm sendo atacadas por agentes públicos da Lava Jato que agem em conluio com a Globo em clara investida contra o Estado Democrático de Direito.
 
É preciso relembrar que não é a primeira vez que a Globo atua contra o Estado Democrático de Direito. Em 1964, o grupo de comunicação prestou relevante apoiou à ditadura militar e levou quase 50 anos para se desculpar perante o povo brasileiro (http://oglobo.globo.com/brasil/apoio-editorial-ao-golpe-de-64-foi-um-erro-9771604). 
 
A Globo adota o cartel como forma de disseminar suas mentiras, eliminando a participação de concorrentes no mercado de comunicação social. Em agosto de 2013 o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) reconheceu oficialmente a prática de cartel pela Globo (http://www.cade.gov.br/noticias/cade-determina-fim-de-pratica-que-poderia-afetar-mercado-de-jornais-impressos) – mesmo ilícito que é imputado às empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato. O grupo confessou a prática perante o CADE ao firmar um Termo de Ajuste de Conduta (TAC), o qual, claramente, contraria o disposto no art. 220, §5º, da Constituição Federal, segundo o qual "Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio".
 
A Globo foi mencionada diversas vezes em investigação internacional de lavagem de dinheiro do banco De Nederlandsche, dentre outros episódios envolvendo contas e negócios suspeitos no exterior, como aqueles relativos à Mossack Fonseca (http://www.cartacapital.com.br/blogs/direto-de-sao-paulo/as-relacoes-entre-a-lava-jato-a-globo-e-a-mossack-fonseca).
 
Os integrantes da Lava Jato ou outras autoridades do País não se ocuparam de realizar qualquer investigação, no âmbito criminal, sobre o cartel – confessado pela Globo perante o CADE – ou sobre as suspeitas transações internacionais do grupo. Não houve apuração, muito menos formação de qualquer "convicção", revelando, uma vez mais, o sistema seletivo que prevalece na persecução penal em alguns órgãos encarregados da persecução penal no País.
 
Um grupo empresarial com esse nefasto histórico de apoio à ditadura militar, que se utiliza de cartel — que, repita-se, é o mesmo ilícito imputado às empreiteiras no âmbito da Lava Jato — e, ainda, que está envolvido em investigações internacionais de lavagem de dinheiro, não é merecedor de credibilidade. O ataque à minha reputação pessoal e profissional pela Globo, sem qualquer base concreta, faz parte de uma nova investida contra o Estado Democrático de Direito. Tomarei todas as medidas jurídicas cabíveis que o caso requer.
 
Roberto Teixeira




Rede Globo continua a usar injúria, calúnia e difamação contra Dilma Rousseff

1) Diferentemente do que insinua a revista Época, ao dar um tom escandaloso para o pedido de aposentadoria de Dilma Rousseff, não houve qualquer tipo de concessão ou tratamento privilegiado à ex-presidenta da República.

2) O texto publicado por Época dá ares de farsa à aposentadoria de Dilma ao insinuar que a ficha cadastral dela teria sido adulterada de maneira suspeita, dentro de um agência do INSS, ainda no ano passado. Isso é um desrespeito à ex-presidenta, cuja honestidade nem mesmo seus adversários questionam.

3) Todas as alterações feitas no cadastro tiveram como objetivo comprovar os vínculos empregatícios da ex-presidenta ao longo dos últimos 40 anos como funcionária pública. Auditoria do INSS poderá constatar que não houve quaisquer irregularidades.

4) A regra para aposentadoria exige no mínimo 85 pontos para ser concedida à mulher, na soma da idade mais tempo de contribuição. Dilma Rousseff atingiu 108 pontos, pelo fato de ter contribuído por 40 anos como servidora pública e chegado aos 68 anos de idade.

5) Diante disso, ela decidiu aposentar-se e recorreu, por meio de procuração a pessoa de sua confiança, a uma agência do INSS a fim de entrar com o pedido. O ex-ministro Carlos Gabas acompanhou.

6) Infelizmente, o jornalismo de guerra adotado pelas Organizações Globo e seus veículos demonstra que a perseguição a Dilma Rousseff prosseguirá como estratégia de assassinato de reputação, tendo como armas a calúnia e a difamação.

7) A verdade irá prevalecer contra mais esta etapa da campanha sórdida movida por parte da imprensa golpista contra Dilma Rousseff.

8) Os advogados de Dilma Rousseff avaliam os procedimentos jurídicos a serem adotados contra Época, seu editor-chefe e o repórter para reparar injustiças e danos à sua imagem pública.

Renan Calheiros na mira da Veja

Reportagem de capa da revistinha dessa semana revela que depois de derrubar a presidente Dilma Rousseff e o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, é hora de também derrubar Renan Calheiros, presidente do Senado. Tudo para garantir que Michel Temer faça o jogo sujo e entregue o que o mercado, tucanos, mídia e judiciário desejam.

A reportagem "O propineiro do Pmdb falou" foca a delação premiada de Felipe Parente, que seria o "homem da mala" na Transpetro e repassava propinas para os caciques do partido, entre eles Renan Calheiros, Jader Barbalho, José Sarney, Romero Jucá, Valdir Raupp e também Michel Temer.

Renan diz não conhecer o delator, garante que nada será encontrado em suas contas e insinua delicadamente que é melhor algumas pessoas lembrarem do ditado nordestino: 

Quem quer ser experto demais...sempre se atrapaia.




2016 não é 1989


A história quando se repete...é farsa, por Marcelo Auler
A vinte e quatro horas das eleições municipais, olhando o cenário nas duas principais capitais do país - Rio de Janeiro e São Paulo - me veio à lembrança do que nossa geração vivenciou em 89, na primeira eleição direta para presidência da República depois da Ditadura militar apoiada por civis e grande mídia - Globo, Folha, Estadão, etc... - 



Naquela disputa, principalmente no Rio de Janeiro, onde Leonel Brizola tinha força, a esquerda se deu ao direito de se dividir no primeiro turno. Era algo até normal, depois do longo período de ressaca, sem eleições diretas, imposto pelo golpe civil-militar de 1964.
Nas vésperas do primeiro turno, quem entrasse no Restaurante Lamas, no bairro do Flamengo, encontraria seus clientes divididos fisicamente em fileiras de mesas. De um lado, os brizolistas. Do outro, os lulistas. Praticamente todos se conheciam, afinal, lutaram juntos contra a ditadura, cada um em sua trincheira. Eram torcidas barulhentas. Cada qual gritando suas palavras de ordem e tentando superar a dos “adversários”. Foi uma bonita festa.

São Paulo - eleição 2016

Haddad está no segundo turno em São Paulo

Tracking realizada nas primeiras horas da manhã consolida posição do prefeito Fernando Haddad 13 (PT). 

Os resultados estão absolutamente consolidados (dentro da margem de erro de 2 p.p), são eles:
  • João Dória 45 (Psdb) 31%
  • Fernando Haddad 13 (PT) 21%
  • Celso Russomanno 10 (PRB) 17%
  • Marta 15 (Pmdb) 12%
  • Luiza Erundina 50 (Psol) 5%
Para campanha do prefeito (candidato a reeleição) esta virada é surpresa apenas para os adversários e grandes institutos de pesquisa, Ibope e Datafolha. Todos eles estão confiantes da vitória no dia 30.

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Petrobras e pré-sal - a quadrilha de Curitiba é cúmplice do crime de lesa-patria

Quem desdenha quer vender… e baratinho. Parente desqualifica o pré-sal
Pedro Parente deveria se dar por feliz se o chamassem apenas de ignorante.
Dizer que "endeusaram" o pré-sal, uma província petrolífera que, com apenas 9 anos desde a descoberta, produz tanto quanto hoje produz o lendário Mar do Norte, que fez a riqueza das nações nórdicas e sustentou a velha e decadente Inglaterra poderia ser coisa de quem merecesse este adjetivo.
Assim como comparar a Bacia de Santos à Bacia de Santos, não apenas muito menos produtiva quanto cansada pelos 42 anos de exploração, seria uma estultice para qualquer imbecilóide que olhasse a produtividade sempre acima de 20 mil barris/dia – e até 40 mil barris diários – dos apenas 100 poços (o Brasil tem 9 mil poços de petróleo) do pré-sal.
Onde a Petrobras perfura com uma taxa de quase 100% de sucesso, algo que não existe nem na Arábia Saudita.
Desqualificar o pré-sal, a maior reserva petrolífera encontrada neste no século em todo o mundo, poderia ser coisa de um imbecil.
Mas não é.
É de um vendilhão da pátria.
Parente merece o mesmo destino moral daqueles bonecos do sábado de Aleluia do Judas.
Quando se insurge contra a política de conteúdo nacional na exploração petrolífera, não está fazendo outra coisa senão trair o seu povo,
Não fazer os navios e as sondas no Brasil significa matar dezenas ou centenas de milhares de empregos,  empregos de brasileiros que nunca viveram à tripa forra como o Sr. Parente.
O Sr. Parente não é, portanto, imbecil .
Sabe o que está fazendo e para quem está fazendo.
E talvez mereça moralmente o destino imaginário  que deu Monteiro Lobato aos "caxambueiros"  que diziam não haver petróleo no Brasil, jogados ao  mangue para serem comido pelos sururus.