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PSDB - por que não escutou FHC, Serra e Aécio?

Renan Calheiros, líder do PMDB no Senado, disse que a ação do PSDB contra o presidente da Casa, José Sarney, foi um “equívoco”.

" Se a bancada tucana tivesse consultado o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador de São Paulo, José Serra, e o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, não haveria representações no Conselho de Ética do PSDB contra Sarney”.

Renan voltou a afirmar que a crise tem como pano de fundo as eleições do ano que vem e que “é política e não institucional”.

O líder do PMDB também garantiu que a representação contra o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), no Conselho de Ética, está pronta e “depende apenas da direção do PMDB protocolar”.

O colegiado deve ser reunir amanhã para analisar os onze pedidos de investigação contra Sarney.

Acidente de trânsito

Num acidente de trânsito, com dois carros batendo de frente, um guiado por umhomem e o outro por uma mulher, os dois carros ficaram completamente destruidos, mas, surpreendentemente, os motoristas nada sofreram.

Sairam completamente ilesos.

Depois de sairem de seus carros. O homem estava pronto para agredir a mulher verbalmente, quando a mulher rapidamente diz:

- Interessante, você um homem e eu uma mulher, com os carros totalmente destruidos, mas estamos sem nenhum arranhão. Isto deve ser um sinal de Deus.

Nós realmente precisavamos nos encontrar.

Estava em nossos destinos nos conhecermos e ficarmos vivendo em paz, como grandes amigos, até o fim de nossos dias.

Concordo! disse o homem.

- Isto com certeza é um sinal de Deus, continuou ela, olhe outro milagre, meu carro está completamente destruído, mas esta garrafa de vinho não se quebrou.

Está claro que o destino quer que a bebamos para celebrar a nossa vida, que foi salva milagrosamente neste acidente.

Vamos celebrar!

Então a mulher passa a garrafa para o homem. Ele concorda sem titubear e vira o gargalo na boca até beber a metade da garrafa.

Entrega a garrafa pela metade para a mulher. Ela pega a rolha e recoloca no gargalo, imediatamente, sem beber nenhum gole.

Sem entender nada, o homem pergunta:

- Não vai beber a sua metade para comemorar?

A mulher responde:

- Agora não. Vou esperar a polícia chegar primeiro…fazer o teste do bafômetro….depois EU COMEMORO!!!

Estado laico

Marco Antônio Leite da Costa 

Em atenção à queixa de um cidadão, que se sentiu discriminado pela presença de um crucifixo no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão entrou com uma ação civil pública para obrigar a União a retirar todos os símbolos religiosos ostentados em locais de atendimento ao público no Estado.

A ação, com pedido de liminar, visa garantir a total separação entre religião e poder público, característica de um Estado laico, ainda que de maioria cristã, como o Brasil. Mas se limita às repartições públicas federais localizadas no Estado de São Paulo – área que a Procuradoria cobre.

"Acho que é um momento oportuno para voltar a discutir esse assunto", afirma ao Último Segundo o procurador dos Direitos do Cidadão, Jefferson Aparecido Dias, autor da ação. Dias lembra a recente discussão causada pela exibição de símbolos religiosos por jogadores da Seleção Brasileira de futebol, na África do Sul, após a conquista da Copa das Confederações. "Minha ação restringe-se aos ambientes de atendimento ao público. Nada contra o funcionário público ter uma imagem de santo, por exemplo, sobre a sua mesa de trabalho".

Católico praticante ("comungo e confesso", diz), 38 anos, Dias tomou o cuidado de pedir a aplicação de uma multa diária simbólica no valor de R$ 1, 00, caso a União não cumpra a determinação judicial. "Se eu peço um valor elevado, quem paga é o Estado e, em última instância, o cidadão. Assim ele acaba sendo prejudicado. Prefiro uma sanção simbólica".

Caso o Tribunal Regional Federal de São Paulo conceda a liminar, o prazo para a retirada dos símbolos religiosos é de até 120 dias. Uma decisão favorável no TRF-SP certamente levará o assunto a outras instâncias. O único precedente que existe é negativo. Em junho de 2007, o Conselho Nacional de Justiça indeferiu o pedido de retirada de símbolos religiosos de todas as dependências do Judiciário.

Na ação pública, Dias lembra que, além de estarmos em um Estado laico, a administração pública deve zelar pelo atendimento aos princípios da impessoalidade, da moralidade e da imparcialidade, ou seja, garantir que todos sejam tratados de forma igualitária. O procurador entende, nesse sentido, que um símbolo religioso no local de atendimento público é mais que um objeto de decoração, mas pode sinal de predisposição a uma determinada fé.

"Quando o Estado ostenta um símbolo religioso de uma determinada religião em uma repartição pública, está discriminado todas as demais ou mesmo quem não tem religião, afrontando o que diz a Constituição".  Não vamos a praia de terno e gravata, mas também não vamos a igreja de maiô, portanto religião é uma coisa e repartição pública é outra coisa, tem coisa que não se mistura com outra coisa.

Qual a saída?

Qual a saída que você imagina ? Porque se Sarney renunciar a oposição terá mais uma vez conseguido o que pretendia - atrapalhar o governo e intimidar todos os políticos via pig -.
Chegou a hora sim do PMDB e da base aliada partir para o ataque e quem for forte se aguente, quem for fraco se arrebente, é essa minha opinião que enviei para muitos dos senadores do pmdb e PT tambem, além de dirigentes do PT.
Chega do parlamento ser refem dos escandalos de gaveta dos donos da midia e dos seus patrocinadores. Isso não contribue em nada para o aperfeiçoamento da democracia e o bem da república.

Anônimo

A esculhambação continua a todo vapor

Marco Antônio Leite da Costa

Há um mês e pouco publicou-se uma nota que se intitulava Fica, Sarney. Entre outros pontos, argumentava-se que a permanência do senador José Sarney na presidência do Senado estimularia o aparecimento de mais punhaladas pelas costas, represálias, revelações constrangedoras e assim por diante, com isso melhorando o conhecimento que temos sobre como funciona aquela Casa legislativa. Conforme se noticiava ontem, Sarney vai ficando. E as recriminações aumentam, o que pode não ser bom para os senadores ou para os partidos políticos mas é bom para quem olha de fora. Assim, por exemplo, o senador tucano Arthur Virgílio, que protocolou diversas representações contra Sarney, será ele próprio investigado por ter se aproveitado do agacielduto. Renan Calheiros (!) e Collor de Mello (!!) se digladiam com Pedro Simon a respeito da eleição de 1989, vencida por Collor contra Lula, na qual Collor teve o apoio de Renan, que perto do fim abandonou o barco collorista e mais tarde aderiu a Fernando Henrique Cardoso e que hoje, de novo junto com Collor, é escudeiro de Lula. Só isso já dá para demonstrar a esculhambação generalizada que é a política brasileira. Se em vez de Lula fosse Serra ou Aécio ou Dilma ou Sebastião, pode-se ter certeza de que a turma estaria lá do mesmo jeito, apoiando e bicando. Esse pessoal não tem ideologia, tem interesses. A ausência de linhas programáticas e ideológicas claras na política brasileira é objeto de inúmeras abordagens pelos cientistas políticos. Na raiz do fenômeno, que torna vagos e informes as posições e comportamentos dos políticos, está o distanciamento do eleitor em relação ao eleito. Notoriamente, o eleitor brasileiro manifesta pouco interesse nas eleições legislativas. Qualquer pesquisa de boca-de-urna que se faça no Brasil demonstra que uma parcela enorme do eleitorado sequer se lembra em quem votou para deputado, senador ou vereador minutos após sair da cabine eleitoral. Concorrem para isso diferentes fatores. Tais fatores realimentam-se mutuamente, o que torna complexa a descrição do quadro. Por hoje ficarei no primeiro deles, o econômico. Em grande parte do Brasil, as populações locais vivem em ambientes em que não há produção de riqueza. Não há empregos, todo mundo depende diretamente da prefeitura para sobreviver, a qual por sua vez depende de repasses da União e dos estados. Nessas condições, não existe espaço para o desenvolvimento de expectativas que alimentem o contraditório em relação à gestão pública. A miséria implica inércia política. O socialismo do fim do século 19 e início do 20 propunha-se a romper essa implicação (a miséria traz inércia) por meio do processo de conscientização política. A articulação de aspirações em relação à reparticão da riqueza poderia motivar a ação política no sentido de eliminar a miséria. Como é notório, a aplicação da estratégia durou menos de cem anos e fracassou. Os povos não se levantaram contra o capital. O capital venceu. Nos países pobres como o Brasil, a estratégia dos proponentes de políticas populares neste início de século 21 (ou melhor, uma família um tanto caótica de diferentes estratégias) tem sido a de mover o Estado no sentido de tentar melhorar a condição de vida dos mais pobres. O Bolsa Família, o Luz para Todos e outros programas do governo Lula são desse tipo. Essa tem sido a estratégia do governo Lula. Não é claro que, se Dilma Rousseff vier a ser eleita, seguirá o mesmo caminho. Ela parece ser desenvolvimentista, no que se identifica com José Serra. É de se esperar que qualquer um dos dois que venha a ser eleito em 2010 conduzirá políticas muito mais voltadas para o desenvolvimento econômico no sentido mais tradicional (Banco Mundial) do que Lula. Nenhum deles, porém, seja Lula, seja Serra, seja Dilma. propõem-se ou propuseram-se a fazer o que se fez nas democracias avançadas do Norte da Europa fizeram em meados do século 20, que foi reduzir drasticamente as disparidades de renda. O problema com a estratégia desenvolvimentista é que, para estimular o desenvolvimento, é necessário estimular o capital, para o qual a última coisa que interessa é melhorar a distribuição de renda. No curto e médio prazo, isso significa políticos sem enraizamento ideológico sobreviverão, pois deles dependerá a "governabilidade". Em suma, estamos mal.

Justo

Um homem foi beneficiado pela Justiça do Rio Grande do Sul com medidas de proteção estabelecidas pela Lei Maria da Penha, que originariamente foi criada para proteger mulheres vítimas de violência doméstica.

O juiz Alan Peixoto, da Comarca da cidade de Crissiumal, concedeu no dia 17 medida de proteção de não aproximação em favor de um homem. De acordo com o Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RS), o magistrado determinou que a ex-companheira permaneça a uma distância mínima de 50 metros, ressalvada a possibilidade de acesso à sua residência, localizada junto ao estabelecimento comercial onde o homem trabalha.

A decisão foi motivada porque, na avaliação do juiz, a mulher "se utilizava da medida de proteção deferida em seu favor para perturbar o suposto agressor". No dia 16, uma decisão semelhante havia sido concedida determinando que seu ex-companheiro não se aproximasse e nem estabelecesse contato de qualquer forma.

O pedido liminar de habeas-corpus apresentado pelo Ministério Público (MP) em favor da mulher, para reverter a concessão da medida ao ex-companheiro, foi indeferido na quarta-feira pelo desembargador Newton Brasil de Leão, da 3ª Câmara Criminal. O habeas-corpus segue tramitando no TJ-RS.

Sonho

Quando dos teus olhos o riso se desprende
Riso calmo, brando, a me envolver sereno
Sinto cá na alma, a sucumbir meus prantos
E me envolver de encanto tão suavemente.

E de teus olhos fundos, poços de desejos
A salpicar de anseios, a se vestir de verde
Contam-me segredos teus olhos profundos
Lagos de esperança, parte do meu mundo.

Batem-me também os teus cabelos soltos
Folhas de palmeiras, a me abraçar primeiro
Batem que a noite chega tão ardente
A me lembra contente, alguém que está ausente.

E ao acordar dos sonhos que me banham a mente
Meu corpo pendente chora tristemente
Lembrando teu riso quando se desprende
Calmo, tão contente, a me envolver sereno.
Neuto Jucá

Não tem preço

por: Adilson

Pois é os ratos pularam fora, pois chegou o momento da outra parte falar, ou seja, “pau que dá em Chico, dá também em Francisco”.

O Collor adjetivou o arauto da ética (Pedro Simon) de parlapatão, esse momento histórico a Globo não mostrou.

1 Púlpito = R$ 500,00;
1 Micronfe = R$ 200,00;
1 Discurso = R$ 2.500,00;
Ver o Collor dando lição de moral no Senador Simon, não tem preço.

Não obstante, o Senador Renan Calheiros, disparou contra o Senador Simon, afirmando que o Senador Simon nos bastidores fez conchavo com o Senador Sarney, mas que em público joga para a plateia.
Só falta desmascarar o sem caráter do Senador Cristovam Buarque

Portosol


Olá amigos, vocês leram alguma denúncia da tucademopiganalha a respeito da Portosol?

Vocês sabem quem é o presidente da Portosol?

Por que senador Pedro Simon não respondeu nada quando Renan Calheiros perguntou se ele conhecia a Portosol?

Fiquei curioso, pesquisei e descbri que o presidente é o sr. Tiago Chanam Simon.

Quem é este senhor, qual sua familia?...

Pelo Simon é provavel que o senador o conheça.

Vamos perguntar?

Taqui o e-mail simom@senador.gov.br

Agenda de um jornalismo em estado de putrefação


Por comiseração, ninguém disse em voz alta, mas o Jozias Insoso virou um cadáver jornalistico. Refugiara-se nas brumas do recesso certo de que a fornalha da crise esfriaria, Sarney cairia e a tucademopigalha venceria. A coisa não foi bem assim, contudo. O PMDB e a base aliada partiu para o ataque e enfrentous as manchetes. A cobertura do Jozias, que já não cheirava bem, entrou em estado de putrefação.

Jorna-lista de 7 folhas, Jozias não é um defunto estreante. Fenecera outras vezes. Como nas vezes anteriores, a morte lhe chega pontualmente, na hora incerta. Jozias parecia condenado a uma posteridade bem superior à que merecera em vida. Se houvesse se dado conta do momento, Jozias teria economizado muito tempo.

Imaginou que poderia refazer a sua hora. Vê-se agora compelido a cuidar dos minutos. Em vez de ponteiros, o relógio de Jozias tem espadas. Para ele, o tempo não passa. Já passou. Envolto em anormalidade, Jozias condenou-se a uma agenda de paranormal. Nos próximos dias, sua rotina deve ser assim:

6h- Sobre o criado-mudo, o despertador grita mais alto do que os soníferos que Jozias tomara na noite da véspera.

6h10- Jozias deixa-se ficar sobre a cama. Deleita-se com a idéia de que a morte é uma das poucas coisas que se pode fazer deitado.

6h15- Jozias entrega-se a reflexões lúgubres. Sempre acreditara na vida eterna. Só não dispunha do endereço. Imaginara que passasse pela presidência da folha. Ilusão.

6h30- Após relutância de meia hora, Jozias se levanta do túmulo de sua mediocridade existencial.

6h35- Jozias tateia a parede. Procura o interruptor. Não é fácil achar o botão da luz depois de morto. Arrasta os chinelos até o banheiro.

6h40- Jozias faz xixi.

6h45- Jozias se olha no espelho. Dá de cara com a folha. É diante do testemunho irrefutável do reflexo que Jozias é mais profundamente Jozias. Ele diz para sua imagem: Eu não estava farto da vida. Ela é que se fartou de mim.

7h- Jozias veste seu terno de vidro.

7h30- Jozias vai à mesa do café. Aguarda-o uma solitária tigela de inhame. Anima-se com a aparência fálica do tubérculo. Degusta-o.

8h- O motorista de taxi chega. Exige que Jozias vá no banco da frente.

8h10- O rádio do taxi cospe na cara de Jozias o penúltimo escandalo de gaveta guardado para ocasião especial. O chofer aumenta o volume.

8h30- Jozias chega ao jornal. Da porta de entrada ao elevador de serviço, percorre 75 metros de repórteres. Vai escrever? Sorri um riso de Monalisa. E silencia.

8h40- O ascensorista sonega o bom-dia ao jorn-alista-zumbi. Cenho crispado, ele mente para o Jozias: “O elevador está enguiçado”.

8h50- Pelas escadas, Jozias alcança o porão da folha. Arrasta atrás de si uma fieira de jorna-listas. Toma o rumo do gabinete. Tropeça num dos escândalos mal escondidos na gaveta e que caiu sob o tapete fofo. Cai. Ouvem-se risos. Levanta. Mais risos.

8h55- Jozias chega à sala da presidência. Com o bico do sapato de cromo alemão, afasta o lixo que se acumula na frente da porta. Entra.

9h- Jozias pede à secretária que lhe providencie um cafezinho.

9h10- Jozias folheia os jornais do dia. Pula as primeiras páginas. Salta os cadernos de política. Passa batido pelos obituários. Estaciona o olhar nos classificados de empregos.

9h40- Jozias recolhe um maço de papéis sobre a mesa. Rosna para a cópia da nota em que o ajudante pedira que se afastasse. Festeja um convite para paraninfo da formatura da primeira turma de ensino à distância da faculdade da família do amigo jorna-lista Claudio Humberto.

10h- Jozias recebe a visita de Ricardo Noblat, cuja companhia tornou-se o pior tipo de solidão. Eles passam em revista a conjuntura. Noblat conclui: Durante o recesso, o PMDB fez barba, cabelo e bigode. Sem trocadilho.

10h30- Jozias discute com Noblat a estratégia para abater em pleno vôo as 11 denúncias protocoladas no Conselho de (a)Ética.

11h- Trancado em seus rancores, Jozias desperdiça o tempo vago dedilhando no computador trechos do novo romance que decidiu escrever: Joaninhas Insosas (com trocadilho, por favor).

14h- Jozias ouve pelo serviço de som a voz que vem do corredor: “Está aberta a redação”. Só então se dá conta de que, entretido com o romance, esquecera-se de almoçar. Dá de ombros. A ruminação das amarguras o saciara.

14h10- ...

15h- ...Não se deve esperar grandeza de quem se rendeu à baixeza.
...
16h20- Jozias devolve a cadeira a Noblat. Antes de deixar a redação o início de um fuxico desaforado de Arthur Virgílio. Faz ouvidos moucos. E resmunga para si mesmo: Roto, grande *#~§¢%¬.

16h30- Jozias refugia-se, de novo, na casamata da imprensa.

17h- Com oito horas de atraso, o garçom serve a Jozias o cafezinho que ele encomendara, pela manhã, à secretária. Jozias leva a xícara aos lábios. O café está gelado.

18h- Entre abespinhado e desacorçoado, Jozias decide voltar para casa. Escadas, porta de saída...

18h15- Jozias procura o carro. E nada. O porteiro informa que seu motorista fora buscar a mulher no cabeleireiro. Oferece ao pseudojornalista um Fiat Mille emprestado. Jozias se dá conta de que, antes mesmo de ser desmentido, se desmentiu.

18h20- Jozias decide tomar um táxi. Leva a mão direita a cabeça. Tenta esconder a careca. O taxista não reconhece o confundível. E estranha o gesto: É dor de cabeça? E Jozias, lacônico: Hum, hum...

CRISE PRÉ-CÍCLICA, CÍCLICA E PÓS-CÍCLICA!

Superávit comercial

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,928 bilhões em julho, uma queda de 36,7% em relação a junho. No ano, o saldo positivo acumulado chegou a US$ 16,913 bilhões, com exportações de US$ 84,095 bilhões e importações de US$ 67,182 bilhões.

Superga no Brasil

A grife italiana de tênis Superga chega ao Brasil em parceria com a gestora de marcas Brands For Fun. Os calçados serão produzidos por fabricantes nacionais do Sul do país e a primeira loja deve ser aberta até o fim do ano, diz Renato Ramalho.

Aço sobre trilhos

A ALL fechou acordo com a Usiminas para transportar 10 mil toneladas mensais de chapas e bobinas de aço produzidas em Cubatão (SP) até Porto Alegre. A ferrovia também ficará responsável pela distribuição aos clientes filiais da siderúrgica.

Santos retoma crescimento

Puxado pelas exportações - alta de 18,6% -, o porto de Santos encerrou o semestre com crescimento de 3% no volume de cargas movimentadas. Os desembarques diminuíram 25,5%. A previsão da Codesp é movimentar 81,4 milhões de toneladas no ano.

Mercado automobilístico

No mês passado, foram emplacados no país 226,8 mil automóveis de passeio, um aumento de 0,83% em relação a julho de 2008. No acumulado do ano, as vendas chegaram a 1,3 milhão de carros, alta de 3,23% sobre igual período do ano passado.

Terra tem preço recorde

Os preços médios das terras agrícolas no país chegaram ao recorde de R$ 4.446 por hectare no bimestre maio/junho, um aumento de 1,2% sobre o bimestre anterior e de 2,6% na comparação anual, segundo relatório da consultoria AgraFNP.

Lucro do Bradesco

O Bradesco obteve lucro líquido de R$ 2,297 bilhões no segundo trimestre, alta de 14,7% em relação a igual período do ano passado. No fim de Junho, a carteira de crédito somava R$ 212,768 bilhões, com crescimento de 18,1%. No semestre, o lucro chegou a R$ 4,020 bilhões.

Esta é a crise do fim do mundo que todos os dias a tucademopiganalhada esbraveja no plenário da câmara e do senado. E seus jornalistas, comentaristas e colunistas vip - especialistas em dobrar a coluna e escrever exatamente o que os patrões mandam -, mostram nas tvs , rádios e portais da net.

Pão duro da ditadura

POTYRA
O povo brasileiro, mastigou o duro pão da ditadura que atingiu seu ápice da desfaçatez no perÍodo Medici, abrandando-se hoje, embora ainda perdure.

Ditadura que nasceu do golpe cuja a finalidade, seguindo seus artífices, era da preservação do regime democrático, tendo como grande motivação, proposta ao povo, o combate a subversão e a corrupção.

É importante ressaltar que a História ainda continua se desenrolando.Visto que, muitos dos participantes estão ainda presentes desempenhando papéis importantes na vida do nosso país.

Isto corpora que a História não é uma coleção de fatos passados, distantes de nós, mas sim, um processo vivo e contínuo, em que todos estão incluidos como personagem.