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5 dicas para recuperar um coração partido


O fim de um relacionamento amoroso, a forma de viver essas situações pode amenizar o sofrimento. Os cinco passos abaixo convidam à reflexão.
1. Aceite o que você não pode mudar 
Geralmente, quem foi deixado não admite o término do romance facilmente. “Algumas pessoas acordam durante a noite confundindo a realidade com um pesadelo”, conta Margareth. Alguns “enxergam” amor nos olhos do “ex” e acreditam que a pessoa se afastou por algum motivo obscuro ou mágico, nunca por vontade própria.

Para Cláudya Toledo, da agência A2 Encontros, é preciso controlar a ansiedade. “Não adianta ficar esperando por telefonemas ou convites de reconciliação”, comenta a especialista. Segundo ela, o melhor a fazer é encarar a realidade e aceitar que a conexão terminou. Vai doer muito, mas é necessário.
A aceitação é protetora neste caso, pois impede que a pessoa deixada passe por humilhações diante dos outros e que perca a noção de amor próprio. Adauto, por exemplo, ficou tão transtornado que perdeu a linha ao comer fotos picadas dele com sua amada.
2. Viva a sua dor com dignidade 
O sofrimento pelo término de um relacionamento pode ser tão grande que algumas pessoas sentem dor física. “O indivíduo sente-se muito mal, até com dor no peito, uma sensação de vazio e uma enorme vontade de não sair do lugar”, comenta Cláudya.

Alguns tentam ignorar essa fase difícil consumindo bebidas alcoólicas ou frequentando baladas. Bobagem, uma hora a dor vai bater. Desabafar com o melhor amigo é muito bom, mas ficar algum tempo só – para chorar mesmo – é extremamente importante. 

É possível que a vida profissional seja prejudicada durante esta fase. Negociar alguns dias de férias é um bom caminho para sofrer em paz.

3. Mesmo com raiva, seja inteligente 
“A maioria das pessoas pensa que a raiva é um sentimento totalmente negativo, mas não é. Ela nos movimenta e tem uma energia de ação que pode ajudar a tomar decisões muito importantes na vida”, ressalta Margareth. Falar meia dúzia de desaforos na cara dele pode ser bom, mas é preciso ter muita segurança para fazer isso – e se você ‘balançar’ na hora h?

4. Reinvente o que é palpável Tentar ‘dar o troco’ perseguindo o “ex” ou ficando com o melhor amigo dele são atitudes que reforçam ainda mais a importância do outro. Bom mesmo é usar essa força toda para jogar as lembranças do namoro no lixo e apagar o telefone dele do celular.
A ideia é valorizar sua personalidade transmitindo para a realidade uma mudança íntima em curso. Como? Mudar a cor do cabelo e comprar lindas roupas novas, por exemplo. Aquela velha promessa de malhar não poderia ser concretizada em melhor hora. Outras ideias: reformar a casa, trocar a cama de casal, fazer uma limpeza geral no guarda-roupa, etc.
É tempo de sair de casa para programas divertidos. Mas, lembre-se: “Cuidado para não se envolver rapidamente”, ressalta Margareth. Isso porque, junto com a recuperação, surge uma vontade enorme de ser feliz. Porém, o envolvimento com uma pessoa qualquer pode desestruturar suas certezas e gerar comparações com o “ex”.
5. Retome o controle da sua vida 
Apesar do tempo necessário para colar os pedaços, o coração partido volta a bater forte. “É bom saber que as situações difíceis existem, mas temos capacidade para superá-las e ainda aprender”, ressalta Cláudya Toledo.

Retomar o controle da própria vida tem a ver com aquela sensação de ‘poder’ que nos invade quando fazemos algumas coisas sem companhia, mas mesmo assim nos divertidos, como ir ao teatro, viajar para outro país ou simplesmente curtir um filminho com pipoca em casa. Afinal, querer um relacionamento amoroso é diferente de ‘precisar’ de uma pessoa ao lado.
Você estará disponível para um novo amor quando topar correr riscos novamente. Amar é arriscado, e agora você sabe bem disso. 
por Alexandre Adoni 

Foto histórica

Re: Em 2005, o início da volta da direita inculta
"Interessante esta foto de defuntos", Ex-combatente.

"Isso ocorreu em 2006 mostra Heloisa Helena comemorando com psdb e dem a derrota de Lula na votação da cpmf. Hoje HH se afastou do psol devido a direção do partido ter expulso seus pupilos de Goiás envolvidos com Cachoeira. HH provavelmente  vai fundar um partido com Marina, antes afundar o psol", Roberly Vaz


Ave Maria

Assino embaixo: Quem não abraça Delúbio Soares não ganha RAZÕES para abraçar José Genoíno

por Jotavê

Delúbio Soares é culpado (de um ponto de vista jurídico), mas fez o que TODOS fazem e , acima de tudo, o que todos TÊM que fazer (no plano político). Além disso, no campo pessoal, demonstrou CORAGEM, CARÁTER e LEALDADE na defesa de seus companheiros e da causa política em que acredita.
Quantos de nós teriam a coragem de arruinar a própria vida em nome de uma causa? Quantos de nós teriam negociado uma delação premiada? Vamos falar de ética? Eu topo.
Quem não abraça Delúbio Soares não ganha RAZÕES para abraçar José Genoíno.
Joel Leônidas Teixeira Neto

Joaquim Torquemada: te medirei com a tua régua

Para condenar José Dirceu entre muitas outros argumentos, usas-te este:

"O conjunto probatório sobre os pagamentos efetuados por Delúbio [ex-tesoureiro do PT] e Marcos Valério a parlamentares coloca o então ministro da Casa Civil na posição central da organização e da prática, como mandante das promessas de pagamento das vantagens indevidas a parlamentares para apoiar o governo"

Pois bem, José Dirceu era na sua opinião e da maioria dos ministros do ínfimo - stf - o chefão do esquema, o comprador de apoios para aprovar matérias de interesse do governo no Congresso, certo?...

Sendo assim, e usando a tua régua, afirmo:

Tua aprovação no Senado para ser ministro do ínfimo - stf -, foi comprada, tu és produto de uma organização criminosa, tu és produto do "maior esquema de corrupção já montado no país".

Se tivesse a dignidade renunciaria do cargo - comprado - que ocupa. 

Mas, sabemos que quem nasceu falso, nunca será Genoino.

Entidades de servidores públicos querem anulação da Reforma da Previdência

Obá!!!

É com imensa alegria que leio a notícia de que Entidades dos Servidores Públicos e o Psol entrarão com uma ADIN - Ação Direta de Inconstitucionalidade - no ínfimo - stf -, logo que seja concluído o julgamento de exceção da AP 470 - Ação Penal 470 -, cobrando a anulação da reforma da previdência aprovada - comprada por José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares - em 2003.

De antemão rio, gargalho das caras e bocas, dos argumentos e desculpas esfarrapadas dos ínfimos que condenaram a " compra de votos " pelo governo petista de Luis Inácio Lula da Silva.


Mas, terei imenso prazer em assistir o espetáculo, a encenação, a revelação suprema que aqueles hipócritas togados irão apresentar.

Corja imunda!!!

Usando telefone público

 Um homem se aproxima do outro que está usando um orelhão: 

- Amigo, estou precisando fazer uma ligação urgente e você está aí, há mais de meia hora, sem dizer uma só palavra! E o outro:

- Calma, estou falando com a minha mulher! 

O ínfimo - stf - tribunal de exceção


No regime democrático, com as instituições funcionando adequadamente, é absolutamente natural que os réus em geral tenham um julgamento normal, isto é, que siga os trâmites comuns a todos os outros julgamentos.
No caso do tal mensalão, o STF modificou completamente a sua rotina. Diversas sessões adicionais foram marcadas. Este fato, por si só, em nada prejudica a defesa dos réus, mas foi uma exceção à regra.
No STF e bem assim em todos os tribunais brasileiros, os processos são pautados para julgamento após terem sido relatados e revisados. O processo do mensalão foi pautado antes de o revisor ter terminado o seu trabalho. Este fato, por si só, em nada prejudica a defesa dos réus, foi, também, apenas uma exceção à regra
Aliás, não se tem notícia de que em algum tribunal o ministro revisor tenha sido pressionado a terminar logo o seu trabalho. No caso do tal mensalão isto aconteceu. Mas este fato, por si só, em nada prejudica a defesa dos réus, foi apenas mais uma exceção à regra.
O processo do tal mensalão está sendo julgado pelo STF como instância originária porque 3 dos inicias 40 réus possuem a denominada prerrogativa de fórum. A regra no STF, nestes casos, tem sido desmembrar o processo, julgando os réus com prerrogativas e remetendo os demais para a 1ª instância. Foi assim com o tal mensalão tucano, eufemisticamente denominado como mensalão mineiro. No caso do tal mensalão do PT foi diferente. Mas isto também em nada prejudica a defesa dos réus. Foi apenas uma a mais exceção à regra.
No ritual do julgamento, primeiro o relator lê o seu relatório e na sequência apresenta o seu voto. Depois o Revisor faz o mesmo e em seguida os demais ministros apenas votam. No processo do tal mensalão houve um fatiamento do processo. Este método representa apenas uma forma diferente de julgar que em nada prejudica a defesa dos réus. Trata-se apenas de mais uma a mais exceção à regra.
Não se tem notícia de que nos tribunais brasileiros os Ministros tenham que apesentar um resumo do resumo do seu voto na fase oral do julgamento. Geralmente isto fica a critério de cada qual. No caso do julgamento do mensalão, o nobre presidente do STF ficou apressando os ministros. Este proceder não é usual, mas isto, por si só, em nada prejudica a defesa dos réus, foi apenas outra exceção à regra.
No âmbito penal, as provas obtidas na fase inquisitorial do processo possuem valor apenas relativo, isto é, devem ser contrabalanceadas com as provas obtidas na fase judicial, produzidas perante um juiz togado. Estas possuem mais valor probatório do que aquelas. O STF tem feito justamente o contrário, mas isto não passa de mais uma outra simples exceção à regra.
Dita o código penal que o testemunho de um inimigo do réu não pode ser considerado como prova. É algo básico. Roberto Jefferson nutre os instintos mais primitivos por José Dirceu. O depoimento dele, mesmo contraditório, foi aproveitado na parte que interessa para formar o juízo condenatório de José Dirceu. A regra, evidentemente, não é esta, o que ocorreu foi apenas outra mais uma outra a mais exceção.
Diversos juristas que estão acompanhando o julgamento do tal mensalão entendem que o STF está “flexibilizando” certos conceitos do Direito Penal. Eu não tenho conhecimento de que diversos juristas isto tenham feito anteriormente. Provavelmente trata-se de apenas uma exceção à regra, e não mais uma outra a mais.
Eu também nunca tinha observado ministros do STF praticarem uma espécie de hiato em meio ao julgamento para negarem que estão modificando a jurisprudência pacífica de anos e anos. A regra é evidentemente os ministros simplesmente se aterem aos fatos que estão julgando, essa atitude de se “defenderem” parece ser simplesmente uma exceção e não uma regra.
No dia de hoje, 11/10/2012, o ministro Marco Aurélio pediu um aparte para alertar ao tribunal de que a “flexibilização” estava indo longe demais. Ele não se utilizou destas palavras, até porque também ele andou a flexibilizar. Falou o ministro acerca do crime de lavagem de dinheiro destacando que a se concluir com base em presunções que determinado réu tinha conhecimento da origem ilícita do dinheiro lavado – requisito do tipo penal – então os advogados criminalistas ficariam em maus lençóis. Afinal de contas, como não presumir e concluir que o dinheiro de um réu traficante de drogas não tem origem ilícita? Os tribunais poderiam, numa tacada só, condenar o réu e seu defensor. Este tipo de alerta não é uma regra, mas é sem nenhuma dúvida uma exceção a mais.
Segundo afirmou o próprio Procurador Geral da República, por exemplo, as provas contra José Dirceu “são tênues”. Não existem provas “tênues”, ou se tem ou não provas. Não se deve confundir provas com indícios. Isto fazer é criar mais uma a mais dentre outras exceções a mais.
Por falar em provas e indícios, os juristas bem sabem que indícios são indícios e provas são provas. Um conjunto de indícios, no entanto, aliado a uma única prova diversa, pode ser capaz de formar um juízo coerente e condenatório no julgador.
No meu caso em particular, bem sei que esse rol de exceções acima relatadas representa, isoladamente, meros indícios e que, como tal, não significam absolutamente nada. Mas, observando todos esses indícios de forma conjunta, não me escapa o juízo de que o STF se transformou num Tribunal de Exceção.

Eleições 2012: as maiores curiosidades

O ínfimo - stf - ameaça a Democracia


Enquanto a democracia brasileira dá mais uma mostra de saúde, com as belas eleições do domingo 7, uma tempestade se arma contra ela. É bom estarmos prevenidos, pois seus efeitos podem ser graves.

Faz tempo que uma doença atinge nossas instituições. Os especialistas a chama de judicialização.

A palavra não existia até há pouco. Mas teve de ser criada, pois um fenômeno novo e relevante surgiu e precisava ser batizado.

Designa a hipertrofia do judiciário e sua invasão das atribuições dos demais Poderes. A judicialização acontece quando esse poder submete, ou quer submeter, o Legislativo e o Executivo.

No mundo de hoje, é mais comum que o Executivo seja a ameaça. As queixas são generalizadas contra a perda de funções do Legislativo, subtraídas por seu crescimento desmesurado. Administrações cada vez mais complexas e burocratizadas, que atuam como se estivessem em campo oposto aos parlamentos, são regra e não exceção.

O que estamos presenciando é outro fenômeno. A “judicialização” nada tem a ver com as tensões tradicionais e necessárias que existem entre os Poderes.

Na democracia, a fonte da legitimidade do Executivo e do Legislativo é a mesma: o voto popular. O primeiro reflete a maioria, o segundo, a diversidade, pois nele todas as minorias relevantes podem se expressar.

O Judiciário é diferente, por ser o único poder cujos integrantes são profissionais de carreira e não representam ninguém. E é especialmente grave o risco de que invada a esfera dos outros. De que queira subordiná-los ao que seus titulares eventuais, na ausência de um mandato popular autêntico, supõem ser o interesse coletivo.

O julgamento do “mensalão” tem sido o mais agudo exemplo da judicialização que acomete nossas instituições.
Já tínhamos tido outros, um de consequências nefastas nas questões de fundo suscitadas pelo episódio do mensalão. A ploriferação artificial de partidos, encorajada por uma legislação que há muito precisa ser revista, foi limitada por lei emanada do Congresso Nacional, que a Presidência da República sancionou. Mas o Supremo Tribunal Federal (STF) a restaurou.

Em nome de um “democratismo”, manteve normas que complicam o voto para o eleitor e dificultam a formação de maiorias parlamentares menos voláteis, problema que todos os presidentes enfrentaram e enfrentam.

Isso é, porém, café pequeno perante o que estamos vendo desde o início do julgamento.

Sem que tenha recebido da sociedade mandato legítimo, o STF resolveu fazer, à sua maneira, o que entende ser o “saneamento” da política brasileira. Ao julgar o mensalão, pretende fixar o que o sistema político pode fazer e como.

Imbuído da missão autoatribuída, faz o que quer com as leis. Umas ignora, em outras inova. Alarga-lhes ou encurta o alcance conforme a situação. Parece achar que os fins a que se propõe são tão nobres que qualquer meio é válido.

O problema desse projeto é o de todos que não obedecem ao princípio da representação. É o que esses ministros querem.

São 11 cidadãos (agora dez) com certeza capazes em sua área de atuação. Mas isso não os qualifica a desempenhar o papel que assumem.

Pelo que revelam em seus votos e entrevistas, conhecem mal a matéria. Falta-lhes informação histórica e têm pouca familiaridade com ela. Pensam a política com as noções de senso comum, com preconceitos e generalizações indevidas.

Acreditam que a democracia deve ser tutelada, pois o povo precisaria da “proteção”de uma elite de “homens de bem”.

Acham-se a expressão mais alta da moralidade, que vão “limpar” a política e dela expulsar os “sujos”. Estão errados.

Mas não é isso o que mais preocupa. Ainda que fossem dez ministros com notável conhecimento, ótimas idéias e nenhuma pretensão, que delegação teriam?

Na democracia, quem quer falar pelo povo tem um caminho: apresentar-se, defender o que pensa e obter um mandato.

Fora disso, não há regras. Generais já se acharam melhores que os políticos, mais “puros”. Como os juízes de hoje, os generais estavam preparados e eram patriotas. Desconfiavam dos políticos. Viam-se como expressão da sociedade. Liam na grande mídia que “precisavam responder aos anseios do País” e moralizar a política. Tinham um deles para pôr no poder.

O final daquele filme é conhecido. E o de agora?
Marcos Coimbra