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Charge do dia

 Lula e o gráfico da fome

por 
Miguel Paiva 
Chargista e jornalista
Fome, ô nome feio e que envergonha a humanidade

A fome e os patriotarios

Me dê o que comer, tô com fome

Perai, deixa eu vê uma coisa aqui no zap.
Vou dá não. O grupo tá dizendo que no Brasil não tem fome.

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onde vamos parar?

A que pontos chegarmos... depois de vender osso, xerem de arroz e feijão esfarelado tem supermercado vendendo couro de frango. Nesse rojão não demora muito e vão vender buchada e panelada de frango. 

Pior que ainda tem pobre apoiando o verme que causa toda essa situação miserável. 

Masoquistas!

🍽️33 milhões de Brasileiros Passam Fome

Vamos #JuntosPeloBrasil!
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PT Nacional


Enquanto milhões de brasileiros pedem ajuda, o atual governo  e os ignora solenemente.

Que Brasil você quer?
O que abandona?
Ou o que Acolhe?

Nunca foi tão fácil escolher.

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Veja o Vídeo: Vamos Juntos Pela Comida na Mesa

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Enviado por Partido dos Trabalhadores

R. Silveira Martins, 132 - Sé, São Paulo - SP, 01019-000

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A fome, diesel e Eletrobras

- Mãe, eu tô com fome, o que tem pra comer?

Caminhão dos ossos

Não demora e estaremos escutando:

"Tá passando na sua rua o caminhão dos ossos. Um quilo de ossos por apenas dez reais. Aproveite a promoção. Dois quilos de ossos por apenas quinze reais. Ossos fresquinhos direto de Cuiabá..."

Triste 😢

Quando a gente compartilha Deus não deixa faltar

Está belíssima frase acima é da nordestina mãe de Marcely Macedo que sabia o que é fome e solidariedade. Sua filha aprendeu muito bem a lição e faz sua parte doando o que pode para matar a fome do nosso semelhante.
Lindo gesto.

Charge do dia

O canalha-mor Jair Messias Bolsonaro disse que:
"Passar fome no Brasil é uma grande mentira..."

Sabe o que é pior nessa canalhice do presidente?
É que milhões de brasileiros concordam com ele.
Corja!

Carta do senhor Vísceras a Jair Bolsonaro


"Sei que o senhor não me conhece, presidente. Pois permita que me apresente. Moro onde olho nenhum me alcança, no ermo das entranhas. Sou ferida exposta que não se vê. Trago das origens uma certa vocação para a tragédia. Não deve ser por outra razão que venho do grego: 'stómachos'. Se pudesse dar entrevista aos correspondentes estrangeiros, resumiria assim o oco de minha existência: 'É dura a vida de víscera.' Às vezes, presidente, invejo o coração que, quando sofre, é de amor. Eu jamais tive tempo para sentimentos abstratos. Perdoe-me o pragmatismo estomacal. Mas só tenho apreço pelo concreto: o feijão, o arroz, a carne… Meu projeto de vida sempre foi arranjar comida. Meu mundo cabe no intervalo entre uma refeição e outra. Meu relógio, caprichoso, só tem tempo para certas horas: a hora do café, a hora do almoço, a hora do jantar… Sem comida, senhor presidente, meu relógio ficou louco. Passou a anunciar a chegada de cada novo segundo aos gritos. Ardem-me as paredes, bombardeadas por jatos de suco gástrico. Mas já não sofro, presidente. Entrego-me aos delírios. Neles, troco frequentemente o inferno pelo paraíso. Temente a Deus, rogo para que Ele coloque no meu céu uma cozinha como a do Alvorada, tão farta que me propicie uma fome de presidente, dessas que a gente resolve simplesmente abrindo uma geladeira abastecida com todas as guloseimas que o déficit público pode pagar. Dispenso o garçom. Recomende-me à dona Michelle. Cordialmente, Vísceras."

A frase do desgoverno Bolsonaro

"(...) passar fome no Brasil é uma grande mentira. Passa-se mal, não come bem, aí eu concordo. Agora, passar fome, não. Você não vê gente, mesmo pobre, pelas ruas, com físico esquelético, como a gente vê em alguns outros países pelo mundo."

Frase de Jair Messias Bolsonaro - presidente do Brazil que representa muito bem a classe merdia e os canalhas, cafajestes, cínicos, imorais e ladrões do país, a começar pelos Moros do judiciário, Dallagnols do ministério público e Helenos das forças armadas. 
Corja!!!
***

Esperando por Isabel, por Elika Takimoto


Fui almoçar em um self service baratinho no Flamengo. Na entrada, uma menininha linda de uns sete anos me interceptou:

- Tia, me paga um prato de comida. Eu quero comida. Tô com fome. Quem vai negar um prato de comida para uma criança?
- Claro. Vamos, falei. Qual seu nome?
- Isabel, tia.
- Vamos lá, Isabel. Assim que entramos ela começou:
- Pode ser quentinha? É que eu preciso levar para meus irmãos também, tia.
- Quantos são?, perguntei.
- Muitos, tia. Respondeu ela olhando para as opções. Pode ser quentinha, tia?
- Claro. O que você quer que eu coloque aqui?
- Arroz, tia. Coloca muito arroz. Agora feijão, tia. Purê de batata. Mais purê. Macarrão, tia.
- Não quer legumes? Uma salada também? Não quer?, insisti como faço com meus filhos.
- Não, tia. Quero comida. Carne, tia. Pode colocar carne também?
A quentinha deu 40 reais de tanto peso. Geralmente pago menos que 15 no meu prato. Entreguei para Isabel com uma garrafa de refrigerante que ela havia escolhido. Isabel pegou tudo e saiu correndo.
Fiz meu prato e sentei para almoçar com calma.
Em poucos minutos, vi Isabel mais uma vez com outra tia apontando o que queria colocar na quentinha. Lá saiu Isabel apressada com outra marmita...
Logo depois, veio Isabel segurando a mão de um tio de novo. O tio olha para ela carinhosamente e coloca tudo o que Isabel quer.
Nessa hora eu estava pagando e resolvi seguir Isabel. Ela foi ali para a praça do Largo do Machado. Havia várias pessoas com cobertores sujos, roupas rasgadas, sentadas no chão e deitadas em cima de papelão esperando por Isabel.
Isabel não mentiu. Ela dava comida para “seus irmãos”.
Tão pequena e já carrega a responsabilidade de um Estado e a pressa - daqueles que entendem a necessidade - de alimentar um Brasil.
Vida que segue

O futuro ficou no passado

A fome volta ao sertão da Paraíba
Quando a parte de asfalto acaba, é preciso seguir mais cem metros em uma rua esburacada para chegar à casa simples do pescador Francielio Monteiro, o Hélio de Socorro, de 43 anos, no bairro Janduhy Carneiro, mais conhecido como “bairro das Populares”, na cidade de Pombal, sertão da Paraíba. Uma casa de cinco cômodos, poucos móveis e com a pintura já desgastada abriga o pai e dois dos seus quatro filhos. Do lado esquerdo da porta de entrada, uma imagem de gesso de Jesus crucificado. Em pé, ao lado da imagem, Hélio conta que acaba de chegar do posto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) da cidade vizinha, onde recebeu a notícia de que a sua aposentadoria foi cancelada. Este era o segundo corte em dois meses. Ele já tinha perdido o benefício do Bolsa Família dos filhos, ficando basicamente sem renda. Com a pesca, só consegue arrecadar de R$ 10 a R$ 30 por semana.
A situação de Hélio não é muito diferente de vizinhos do seu bairro, ou de outros bairros pobres de Pombal, tanto na zona urbana como na rural. Mas é uma situação nova, com cara de passado.
A cidade, que fica a 370 km da capital João Pessoa e tem aproximadamente 30 mil habitantes, já foi escolhida pela ONU para representar os municípios brasileiros na 70a Assembleia Geral, que ocorreu em Nova York em setembro de 2015, como exemplo de desenvolvimento social e superação da pobreza. Na época, a então prefeita Pollyana Dutra (PSB) representou a cidade como um exemplo global de boas práticas. Representantes do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) escolheram Pombal por ser o município brasileiro que chegou mais próximo de atingir os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, entre eles reduzir a pobreza e atingir o ensino básico universal.

Um dos principais motores daqueles anos de glória foi a capacitação promovida para os beneficiários do Bolsa Família. Muitos começaram a investir no próprio negócio, mais que dobrando o número de microempreendedores, de 283 em 2013 para 736 em 2014, segundo o IGBE. De acordo com Pollyana Dutra, o foco principal do programa era capacitar as mulheres.
O município se destacou também na educação. Em 2015, os alunos dos anos iniciais da rede pública da cidade tiveram nota média de 5.7 no Ideb, o que colocou Pombal como sexta melhor cidade entre 223 municípios paraibanos.
Hoje, a realidade é outra. Ao longo de quatro meses, a reportagem da Pública conversou com moradores da cidade e ouviu histórias repetidas: auxílios sociais cancelados sem justificativa clara, aposentadoria rural cada vez mais difícil de obter, e a comida que começa a faltar na mesa.
O futuro ficou no passado

EUA envia "ajuda humanitária" para Venezuela


Pelo título da postagem você deve estar pensando que estas crianças das fotos acima são venezuelanos, não é mesmo? Pois saiba, são de vítimas da epidemia de fome que atinge a população do Iémen. Por que os EUA, Brasil e demais países que reconhecem o golpista Guáido como presidente venezuelano não enviam ajuda humanitária para lá? 
Simples, quem tem as maiores reservas de petróleo do planeta é a Venezuela do presidente eleito democraticamente, Nicolás Maduro, que não pretende entregar as petrolíferas multinacionais.

Vida que segue...

A notícia mais triste da semana que finda


Michelzinho e demais filhos de autoridades não têm nada a ver com isso, são inocentes e devem ser protegidos. Tirem as crianças da sala. Gostaria, no entanto, que seus pais não ignorassem a notícia mais triste desta semana entre tantos péssimos relatos brasileiros: um menino de 8 anos desmaiou de fome em uma escola pública na vizinhança dos palácios de Brasília. O agente de saúde do Samu que atendeu ao chamado de uma professora constatou a doença: falta de comida.
Valei-me são Josué de Castro (Recife,1908-1974), rogo ao médico e cientista pernambucano pioneiro na denúncia da fome como questão real da política, ainda nos tristes trópicos de 1946, depois de examinar operários que desmaiavam no chão de uma fábrica de tecidos no bairro da Torre, Recife. Sob a agulha da vitrola, o Chico Science & Nação Zumbi, free jazz sampleado das tripas do subdesenvolvimento, dá a letra: "Ô Josué eu nunca vi tamanha desgraça/ Quanto mais miséria tem, mais urubu ameaça".
Morador de um conjunto do Minha Casa, Minha Vida, no Paranoá Parque, o menino faminto estuda a 30 km da residência, no Cruzeiro, Distrito Federal. O caso foi noticiado pelo DF TV. Os governantes, como sempre, em suas notas frias e oficiais, lamentam o ocorrido.
Espero que a primeira-dama Marcela e a equipe do seu programa "Criança Feliz" atentem para a gravidade. Faço votos que a bancada do Congresso que tanto se escandaliza com a nudez artística, entre outras manifestações, se comova com a mais triste das notícias da semana. Ah se fosse apenas o menino da escola do Cruzeiro. Na mesma sala, palavra de professora, existem outros. A conta de somar é sem fim no Brasil devolvido à geografia da fome.
Não há manchete mais estarrecedora. Do tipo que merece as três exclamações exaltadas pelo cronista Nelson Rodrigues nos tempos d´"A Última Hora".
Menino de 8 anos desmaia de fome no Brasil de Michel Temer!!!
MENINO DE 8 ANOS DESMAIA DE FOME NA VIZINHANÇA DO PALÁCIO DO PLANALTO. Com direito a sangrar a página em maiúsculas, óbvio.
Menino desmaia no Brasil que voltou ao mapa da fome. Amigo punk mancheteiro, faça você mesmo, rasgue a capa em seis colunas com a foto do seu canalha político predileto. Amigo, não compre jornal, minta você mesmo, como grita o grafite dos anarquistas espanhóis.
Menino de 8 anos desmente poema de Olavo Bilac. Criança, jamais verás desmaio como este. E assim todas as possibilidades jornalísticas ou de guerrilha na linguagem. Menino de 8 anos desmente programa "Criança Feliz".
Um sequestro, um roubo sem perdão à infância prometida. Outro dia escrevi sobre o "Não verás país nenhum", caríssimo escritor Ignácio de Loyola Brandão, agora só me resta bilaquiar no subjuntivo ou no modo do verbo equivalente ao que foi sem nunca ter sido: "Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste! / Criança! não verás nenhum país como este!"
Parem as máquinas, sempre, segundo clichê da manchete. Menino de 8 anos tem direito a estudar bem-alimentado. Por mais comida e menos notas oficiais, governo do Brasil e do DF. Por mais crianças felizes, sem o Temer e suas representações golpistas. Que a merenda não seja roubada em nenhum estado do país, muito menos em São Paulo, a dita locomotiva blindada pelos investigadores oficiais.
São tantas manchetes impossíveis e tantos pedidos, meu são Josué de Castro, mas não desisto.

Xico Sá, escritor e jornalista, é autor de "A Pátria em Sandálias da Humildade" (editora Realejo), entre outros livros.

Mais um legado do golpe


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Hum quinto (1/5) dos brasileiros estão sobrevivendo abaixo da linha da pobreza.
Tradução:
Na miséria!
A informação é do insuspeito Banco Mundial.

"Mas, felizmente tiramos os petralhas do poder"...
***

A fome voltou, por |*Joan Edsson de Oliveira

Conheço bem a fome. Quando criança, brincávamos de esconde-esconde com ela, que não raras vezes nos encontrava. Nunca passou, confesso, de fomezinha, minúscula. Há gradações na fome, na miséria, na pobreza, que as estatísticas nem sempre dão conta. As estatísticas não dão conta das gradações da dor que a fome provoca.

Entre a pobreza da minha infância, nós éramos pobres, apenas pobres, sem adjetivos ou advérbios. Havia, numa escala abaixo, os muito pobres e os miseráveis, aqueles para cuja sobrevivência o nada já era muita coisa.
Não me orgulho disso. Não há motivo algum para se orgulhar da pobreza, da miséria, da fome. Faço o registro porque a fome voltou, e eu a reconheço onde a vejo, eu tenho gravado a fogo na minha memória a sua cara feia, eu tenho tatuado no peito a dor que ela causa, eu sei dela por todos os meus poros, e eu não a esqueço, não consegui, não conseguirei jamais.
Tampouco tenho vergonha disso. Já tive, muita, muita vergonha de ser pobre. É uma perversidade sem tamanho, e em criança me ensinaram que eu era menos que os outros, que os outros eram superiores, e que portanto eu devia me envergonhar da minha condição. Não mais, nunca mais, prometi um dia a mim mesmo. Não me envergonharia mais disso. Tampouco teria orgulho. É um registro apenas, uma condição de certa época da minha vida.
Conheço a fome. A minha, fome pequena, e a de outros, fome enorme, dentes arreganhados, a carantonha a assustar o mais corajoso dos viventes. Naquele ciclo de seca do início da década de 1980, entre 1980 e 1983, foi quando a vi mais de perto. Naquele então ela já não me alcançava mais, mas atingia com força muita gente próxima a mim. Há imagens daquele tempo que estão de tal forma gravadas em minha memória que é como se eu as visse agora, nesse exato momento.
Não esqueço do homem em uma bicicleta com o caixãozinho azul de anjo parado na porta da igreja, colocando aquele minúsculo caixão nos braços e esperando que as portas se abrissem. O padre estava viajando, mas ele só queria que o caixãozinho entrasse na igreja, que alguém murmurasse uma prece, antes que ele amarrasse novamente o pequeno esquife na garupa da bicicleta e fosse, sozinho com sua dor, enterrar o anjinho.
Não posso esquecer os três irmãos, tão pequeninos, mortos num único dia. Os caixõezinhos enfileirados, três anjinhos mortos de fome. A mãe e o pai não choravam mais, não tinham mais pranto. O rosto era uma máscara apenas, indiferença e resignação. Àqueles eu acompanhei até a cova, pois a família, tão desfalcada, não era suficiente para carregar os três até o cemitério. Aqueles me doem até hoje, até hoje me fazem chorar quando sou, como agora, obrigado a esta lembrança.

Fernando Horta - abominável sociedade


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Em junho de 2001, o Jornal Nacional veiculava uma série de reportagens que viria a ser premiada. Marcelo Canellas e Lucio Alves apresentavam a “Fome no Brasil”. O dado revelado era que uma criança morria de fome no Brasil a cada cinco minutos. Em pleno “milagre neoliberal”, como gostam de citar alguns intelectuais e políticos de direita no Brasil, uma criança morria a cada cinco minutos no Brasil. Vou repetir, porque penso que o número deveria ser usado em qualquer discussão sobre política e economia de agora em diante. Ao começar a ouvir qualquer argumento dos defensores desta hipocrisia de direita, pare e escreva “em 2001, aos sete anos do governo FHC, uma criança morria de fome a cada cinco minutos no Brasil”. Repita ou escreva, não importa, mas sempre comece por esta informação. Em seguida, olhe a ginástica retórica que o interlocutor fará e avalie se ela se encontra no campo da ignorância ou da mácula moral insanável. Qualquer das duas opções, é uma conversa que não vale à pena.

Não sei se já mencionei, mas em 2001, uma criança morria de fome a cada cinco minutos no Brasil. O fato, chocante, inaceitável, inumano, é



Fidel Castro aos coxinhas, paneleiros e midiotários do Brazil


Fidel aos brasileiros roubados pelo Psdb, Pmdb, Dem e Cia:

"É preferível morrer pelo fogo, em combate, a morrer em casa, pela fome"
@Emanoel1953*

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Meirinha, a menina que chocou o Brasil. Suas filhas mostram a diferença do governo Lula (PT) e o governo Fhc (Psdb)


Reprodução
A infância de Meirinha não foi nada fácil. Aos 10 anos, morando em Pirambu, bairro de Fortaleza, tinha apenas 10 quilos e sofria de desnutrição grave. Sua expressão triste e desesperada chocou o Brasil em 1991, quando sua história de vida virou matéria em programa de televisão.

Quase 25 anos depois de se tornar nacionalmente famosa por conta de seu estado deplorável, Meirinha cresceu. À época em que a matéria foi veiculada pela TV Jangadeiro, a menina não recebia nenhum tratamento nos postos de saúde e ouvia de médicos que tratava-se de uma “doença espiritual”. Hoje, é mãe de cinco filhos e segue firme sua luta.

Ainda criança, Meirinha foi encaminhada para o Instituto da Primeira Infância (Iprede) por meio da própria Jangadeiro após a exibição da matéria. Foram dois anos de cuidado que fizeram com que ela pudesse continuar viva. Já saudável, voltou para casa quase adolescente, cresceu e se casou. Hoje, é mãe de cinco filhos.

“Se não fosse isso, estaria morta”, diz Meirinha ao se referir ao programa que a salvou. Se as fotos do processo já mostram mudanças significativas na menina, a transformação da criança com desnutrição grave para a adulta saudável impressiona muito.

Veja como ela está agora:

ReproduçãoReprodução

da Redação do Yahoo