Lésbica: mulheres que são romanticamente ou sexualmente atraídas por outras mulheres.
Gay: homens que sentem atração romântica ou sexual por outros homens (também pode ser usado para falar de todas as pessoas homossexuais, independentemente do gênero).
Bissexual: pessoa que sente atração romântica ou sexual por mais de um gênero.
Transgênero, Travesti e Transexuais: pessoas cuja expressão ou identidade de gênero é diferente do sexo biológico que foi atribuído no nascimento.
Queer: termo que indica qualquer pessoa que não é heterossexual ou cuja sexualidade ou identidade de gênero muda com o tempo. Além disso, pode significar “questionando”, ou seja, alguém que está explorando sua sexualidade ou gênero.
Intersexual: pessoa que nasceu com características sexuais (como genitais ou cromossomos) que não se enquadram nas categorias binárias masculinas ou femininas.
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Lgbtqi+ ou Abgilpqt+ ?
O mais conhecido e usado é a sigla Lgbtqi+ (Lésbisca,GayBissexual,Trangênero,Travesti,Transsexual,Queer,Intersexual).
Mas, a sigla que deveria ser usada é Abgilpqt+. Assim as letras estariam na ordem alfabética e acrescentariamos o A (assexual) e o P (pansexual).
Na tua opinião qual sigla deveria ser mais usada? Comente:
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Abordando a transexualidade
Ma vie en rose
dirigido pelo belga Alain Berliner e lançado em 1997, é um filme delicado que aborda a transexualidade de Ludovic Fabre de sete anos que não se reconhece como menino, sente-se, veste-se e age como menina. Os pais para disfarçar o constrangimento diante dos vizinhos dizem tratar-se de brincadeiras. Quando questionado sobre o comportamento, Ludovic responde que é para ficar ‘bonita’, assumindo naturalmente o gênero feminino.
A intolerância e o preconceito iniciam-se na própria família, com os pais, que não sabendo como lidar com este filho tão diferente, convenientemente preferem a vigilância e o repúdio, afinal, é assim que a sociedade exige. Rejeitado também na escola onde sofre agressões físicas, os irmãos envergonhados não conseguem defendê-lo. O psicólogo contratado pelos pais também não consegue os resultados esperados por eles. E contra sua vontade, seus cabelos são cortados bem curtos para que se enquadre no padrão exigido por todos. Ludovic então refugia-se no seu mágico mundo cor-de-rosa onde ele é feliz do jeito que é.
Um filme belíssimo, e triste, muito triste sobre sexualidade, família, e principalmente sobre a pressão da sociedade para que os 'diferentes' sejam rejeitados e ignorados para que tudo se encaixe nos padrões exigidos por ela.
A mais bela transexual do mundo é brasileira
Um dos prêmios de Marcela Ohio, que venceu o Miss internacional Queen, é a operação na Tailândia. 'O sonho dela', conta namorado.
Carol Marquesdo EGO, no Rio
"Cumpri o meu dever. Espero que agora o mundo da moda se abra para mim", estas foram as primeiras palavras de Marcela Ohio após vencer o Miss Internacional Queen, na Tailândia, que reuniu no país as transgêneras mais bonitas do mundo. Do alto de seus 1,80m, a brasileira de 18 anos desbancou as concorrentes e agora tem dois projetos pela frente: a de tornar-se uma top como a compatriota Lea T e, finalmente, tornar-se uma mulher de fato. "O sonho dela é operar. Se não ganhasse o concurso, no qual um dos prêmios é a operação, eu emprestaria o dinheiro para ela fazer", conta Felipe Ávilla, o namorado orgulhoso.
E de pensar que Marcela não se achava a altura das concorrentes ao Miss T 2012, que a elegeu e por isso ela ganhou a chance de representar o Brasil em uma competição internacional. "Quando a procurei, mostrei a ela o concurso, as outras candidatas e, muito tímida, Marcela disse que não se achava bonita a ponto de ser uma miss. Mas desde que entrou na competição todos eram unânimes em dizer que ela ganharia", recorda Majorie Marchi, organizadora do Miss T no Brasil.
Marcela só retorna ao Brasil no próximo dia 12. Até lá tem uma série de compromissos a cumprir numa digna agenda de miss. "Até agora não estou acreditando no que aconteceu. Ainda estou processando tudo", contou a modelo ao namorado, horas depois de ter sido coroada.
Ela agora é responsável pela agenda de Marcela na América do Sul: "Para participar do Miss T, Marcela pediu aos pais que dessem a ela as próteses de silicone. Não que precisasse. Mas ela se sentiria mais autoconfiante. os pais, inclusive, foram incríveis e sempre apoiaram a filha. Marcela representa uma nova geração de trans".
Marcela Ohio em catálogo de lingerie(Foto: Carlos Dalessio / Facebook / Reprodução)
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