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Rrevoltada e preocupada com o futuro do Brasil
PT quer investigar Swissleaks
O deputado federal Valmir Prascidelli (PT-SP) protocolou na tarde desta sexta-feira, dia 20 de fevereiro, requerimento na Mesa Diretora da Câmara solicitando a formação de uma Comissão Externa do Legislativo para investigar SwissLeaks, nome pelo qual ficou conhecido o escândalo de evasão fiscal envolvendo o banco HSBC na Suíça.
Privatista do governo FHC é flagrado em lista do HSBC
>Da Redação da Agência PT de Notícias
O amor é fome
ark as read
UOL, Fernando Rodrigues e HSBC: especialistas em sonegação
Os dois primeiros sonegam informação, o segundo dinheiro.
O banco foi cúmplice de bilhões em sonegação ao Estado brasileiro. UOL e o jornalista (?) Fernando Rodrigues sonegam a lista com o nome de todos os correntistas com contas na Suiça. Por que?... Estão protegendo os petistas condenados no "Mensalão" e os ainda não condenados que tem muito dinheiro na lavanderia HSBC. Minha única dúvida é: Quem tem mais dinheiro nessas contas? Continua>>>
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Se corrupção na Petrobras fosse apurada na origem, entre 96 e 97, cenário hoje seria diferente
"Quem cometeu malfeitos, quem participou de atos de corrupção vai ter de responder por eles. Essa é a regra no Brasil", enfatizou a presidenta. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
Em conversa com jornalistas, nesta sexta-feira (20), a presidenta Dilma Rousseff reforçou, ao falar da Petrobras, que há no Brasil um processo de investigação como nunca foi feito antes, cumprindo a regra de que se responda pelos malfeitos cometidos.
"Quem cometeu malfeitos, quem participou de atos de corrupção vai ter de responder por eles. Essa é a regra no Brasil. Porque você veja, a gente olhando os dados que vocês mesmos divulgam nos jornais: se em 96, 97 tivessem investigado e tivessem, naquele momento, punido, nós não teríamos um caso desses, um funcionário da Petrobras que ficou, durante mais de dez anos, mais de vinte, quase vinte anos, praticando atos de corrupção", afirmou Dilma após receber cartas credenciais de embaixadores estrangeiros.
"A impunidade – isso eu disse durante toda minha campanha – ela leva água para o moinho da corrupção então, hoje eu acho que um passo foi dado no Brasil. E é esse passo que nós temos que olhar e valorizar", enfatizou a presidenta.
Comparando o cenário atual com outros períodos, Dilma também fez questão de frisar que hoje os órgãos responsáveis pelas investigações têm liberdade de atuação, sem ingerência política em contrário. Ela citou as atuações independentes do Ministério Público e da Polícia Federal.
"Não tem 'engavetador' da República. Não tem controle sobre a Polícia Federal, nós não nomeamos pessoas políticas para os cargos da Polícia Federal. E isso significa que junto do Ministério Público e junto com a justiça, todos os órgão do Judiciário, está havendo no Brasil um processo de investigação como nunca foi feito antes. Não que antes não existia. É que antes não tinha sido investigado e descoberto, porque quando você investiga e descobre a raiz das questões, surge, e quando surge a raiz das questões você impede que aquilo se repita e que seja continuado."
A presidenta ainda esclareceu que é necessário que se perceba a diferença entre as empresas e quem praticou corrupção, para que se punam os culpados mas se preserve a geração de empregos no País.
"Quem praticou malfeitos foram funcionários da Petrobras, que vão ter de pagar por isso. (…) As empresas, os donos das empresas ou os acionistas das empresas vão ser investigados. Porque a empresa não é um ente que esteja desvinculado dos seus acionistas. Nós iremos tratar as empresas tentando, principalmente, considerar que é necessário criar emprego e gerar renda no Brasil. Isso não significa, de maneira alguma, ser conivente ou apoiar ou impedir qualquer investigação ou qualquer punição a quem quer que seja, doa a quem doer", declarou.
Dilma Roussef combate a corrupção, doa a quem doer
Dirceu rindo a toa
Manifesto contra o golpe
- A cobertura enviesada da mídia em cima de vazamentos seletivos da Operação Lava Jato. Conseguiram transformar até a Swissleaks em operação Lava Jato.
- O comportamento do Procurador Geral da República Rodrigo Janot, tratando o crime de vazamento de informações como se fosse uma ocorrência normal.
- As declarações sincronizadas da mídia, Joaquim Barbosa e Sérgio Moro, procurando manietar o já inerte Ministro da Justiça.
- A visita de procuradores ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a pretexto de colaborar com as investigações contra a Petrobras.
- Finalmente, a decisão do Ministério Público Federal, de agora há pouco, de dar o golpe final contra as empreiteiras da Lava Jato, inviabilizando-as definitivamente.
O amor é fome
Fernando Brito - tem muito bububu no bobobó da Globo
Dá-lhe Dilma
Freenxadex - a franquia do momento
HSBC, UOL e Fernando Rodrigues sonegam
UOL e o jornalista (?) Fernando Rodrigues sonegam a lista com o nome de todos os correntistas com contas na Suiça.
Por que?...
Estão protegendo os petistas condenados no "Mensalão" e os ainda não condenados que tem muito dinheiro na lavanderia HSBC.
Minha única dúvida é:
Quem tem mais dinheiro nessas contas?
- José Dirceu?
- José Genoino?
- Delúbio Soares?
- João Paulo Cunha?
Coluna do Veríssimo
Zé Dirceu - Política anunciada pelo ministro da Fazenda em Nova York vai na contramão do mundo
Nosso ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse textualmente na cidade de Nova York que estava encerrada no Brasil a fase de política anticíclica. Falou exatamente no mesmo momento que o FED – Federal Reserve System (o banco central dos Estados Unidos) deixa claro que não subirá os juros para não prejudicar a recuperação da economia norte-americana.
Seu anúncio solene, feito em NY, coincide com o momento, também, em que a Europa inicia a operação-derrama pela qual vai despejar mais de 1 trilhão de euros nos mercados para evitar a deflação e revalorizar, de novo, os ativos. E mais: nosso ministro anuncia essa política quando a própria China reduz juros e compulsórios e o Japão persiste na política de estímulos monetários de todo tipo para tirar o país da deflação.
Como vemos estamos na contramão do mundo desenvolvido e a mercê das agências de risco – as mesmas que manipularam e fraudaram avaliações e foram cúmplices do sistema bancário e financeiro dos EEUU na crise dos derivativos, a partir de setembro de 2008, e que estende seus efeitos sobre o mundo até hoje.
Ficamos a mercê das agências de risco
Não seria o caso de abrir um diálogo nacional sobre nossa crise e sobre como sair dela? Por que apresentar como única saída a austeridade, que não surtiu efeito em nenhum outro país – principalmente na Europa – onde foi adotada? No nosso caso, não haveria outras saídas, com reformas como a tributária? Não é o caso de se aproveitar a desvalorização cambial para reformar toda nossa política de comércio exterior fazendo avançar as exportações e a recuperação da indústria?
Adotando e seguindo essa rota, estaríamos minorando a recessão e criando as condições para a volta do crescimento via retomada das concessões na infraestrutura, priorização do nosso mercado interno e investimentos em petróleo, gás e energia. O estabelecimento de um diálogo nacional, dentre outros efeitos benéficos, colocaria em marcha uma revolução científica, tecnológica e educacional.
Criaria, também, as condições para se fazer uma reforma do nosso sistema bancário e financeiro, uma reforma capaz de enfrentar essa esfinge dos juros altos reais; de um spread de 32%; de uma dívida interna que custa 6% do PIB; além de estabelecer a forma para financiar nosso desenvolvimento e definir o papel dos bancos públicos.
Vamos ficar paralisados quando outros governos desvalorizam suas moedas?
Na abertura do diálogo, no entendimento e na negociação, chegaremos à fórmula para retomar o crescimento e avançar nas conquistas sem retroceder no caminho da distribuição de renda e do Estado de bem estar social.
Nunca é demais insistir na pergunta: vamos ficar paralisados frente a ação dos governos desvalorizando suas moedas – como já o fazem a Europa o Japão e o Canadá – ou seremos capazes de aproveitar a desvalorização do real e sustentar uma política de exportações e de reorganização de nossa indústria frente ao novo cenário internacional?
Delação premiada - o pacto maldito
por André Araújo
- Dentro da logica de um processo a ferramenta da delação premiada faz sentido, através desse instrumento se obtem de forma eficiente confissões que incriminam outros componentes de uma rede de negocios. Mas eficiente da mesma forma é o pau de arara, o choque eletrico, o afogamento na banheira, a cela com jacarés e cobras. Prender para obter delação em pessoas que não são marginais é uma forma obvia de tortura psicologica. Mas a eficiencia em relação ao processo tem custos em outros ambientes e contextos, da mesma forma que a tortura fisica corroe regimes, carcereiros e instituições.
A delação desconstroi o clima de confiança fundamental para o mundo dos negocios. Se ninguem confia em ninguem não há como fazer transações, criar empreendimentos, gerar compromissos. Grande parte dos empreendimentos começam e seguem por um longo caminho baseado apenas no "trust", na confiança entre parceiros, entre donos e executivos, entre conselheiros e diretores de empresas, auditores e gerentes de contabilidade, entre empreendedores e bancos financiadores. O contrato de papel, as assinaturas, sacramentam o que veio antes, a confiança entre pessoas é a base de tudo, entre quem não merece confiança contratos não valem o papel e a tinta.
O mecanismo da delação é um soco no estomago da confiança, na realidade é a TRAIÇÃO DA CONFIANÇA, ato que gera um veneno corrosivo no mundo dos negocios, no mundo politico, na propria vida social.
A delação foi usada nas guerras quando um espião era capturado e para salvar a vida delatava outros, no processo varias vidas eram destruidas, a começar pela do delator. Este virava um farrapo humano, quem não é traidor nato e pelas circunstancias é obrigado a trair dificilmente consegue interiorizar, absorver e digerir esse "Cavalo de pau" no carater e na alma. É eficiente? Não resta duvida, para o promotor da delação é joia, para a sociedade é um veneno destilado que vai gota a gota, ao longo do tempo, queimando a saude e a psique do delator e do delatado
produzir efeitos letais para os mais à frente, para a a vida em sociedade, os danos vão valer muito mais que os ganhos do processo, é claro quem não tem visão macro de um Pais não enxerga isso.
É um ato de tal nivel de agressão no carater que a historia não consegue apagar. Joaquim Silverio dos Reis fez uma autentica delação premiada contra Tiradentes, seu nome não se apaga da Historia. Delatou o Alferes e ganhou perdão de dividas fiscais. O delator se desumaniza e se torna vil mas o virus não fica nele, contamina todo seu ambiente, no caso de homens de negocio, infecta todo o circulo de onde veio e onde construiu sua reputação e empresa.
O Brasil vai custar muito tempo para se recuperar desse trauma e a conta para a economia vai ser alta.