Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Ricardo Kotscho: no Recife campanha pega no breu


Barcos no rio Capiberibe com placas mostrando fotos de Lula, Dilma e Humberto Costa, o candidato do PT; por toda parte cartazes e cavaletes da propaganda de Geraldo Júlio, do PSB, candidato do governador Eduardo Campos; bandeiras de vários partidos tremulando no cais do porto em frente a Brasília Teimosa, que agora tem um shopping no lugar das antigas palafitas;páginas e páginas sobre a disputa eleitoral nos dois principais jornais da cidade.
Ao contrário de São Paulo, de onde vim na sexta-feira, aqui a campanha pegou no breu. Na primeira vez nos últimos muitos anos em que a polarização não se dá entre esquerda e direita, a Frente Popular do Recife que governa a cidade há quase 12 anos rachou e agora PT e PSB se enfrentam na chamada "guerra dos padrinhos".
Com os aliados federais Lula e Dilma de um lado e Eduardo Campos do outro, Humberto e Geraldo lideram a última pesquisa do Jornal do Comércio/Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, divulgada esta semana, com a diferença entre os dois mostrando sensível queda.
O senador Humberto Costa tinha 35,5% em julho e caiu para 31,1% agora; Geraldo Julio, ex-secretário estadual que disputa sua primeira eleição, saiu de 6,8% e chegou a 22,2%. O ex-governador Mendonça Filho, que aparecia em segundo, caiu de 20,7% para 15,1% e Daniel Coelho, do PSDB, não sai da faixa dos 5%.
Carros de som e cabos eleitorais tomaram a cidade. Aguarda-se para o começo de setembro a vinda de Lula, mais uma vez o principal trunfo do PT, depois de uma sangrenta disputa interna que deixou sequelas no partido e o prefeito João da Costa fora da campanha de Humberto.
Sem grandes comícios até agora, os candidatos se limitam a fazer longas caminhadas por feiras, bairros e morros, uma tradição recifense. O governador Eduardo Campos até agora ainda não apareceu na campanha de rua de Geraldo Júlio para não ofuscar o candidato que aindanão é conhecido por metade do eleitorado, mas é presença constante no programa de televisão.
Pela longa conversa que tive com Campos no almoço de sexta-feira e as entrevistas que fiz com os dois principais candidatos, é inevitável que daqui para a frente a inesperada disputa entre PT e PSB no Recife abale a aliança nacional dos dois partidos, uma situação que se repete em Fortaleza e Belo Horizonte. A reportagem completa sobre o que está em jogo nesta disputa será publicada na edição de setembro da revista Brasileiros.

Mensagem da noite

Não se esforce para ser melhor que os outros. Se esforce para ser melhor para os outros.

Redes sociais e internet dão nova vida à terceira idade


por Filipe de Sousa

Como muitos idosos, Paula Rice, de Island City, Kentucky, vem vivendo em crescente isolamento nos últimos anos. Seus quatro filhos são adultos e vivem em outros Estados, seus dois casamentos terminaram em divórcios e seus amigos estão dispersos. Ela passa a maioria dos dias sem conversar com ninguém pessoalmente.

Mas Rice, 73, não é de forma alguma solitária. Restrita à sua casa depois de um ataque cardíaco sofrido dois anos atrás, ela começou a freqüentar o site de redes sociais Eons.com, uma comunidade online para idosos, e também o PoliceLink.com (ela trabalhava como atendente do serviço de emergências policiais). Agora, ela dedica até 14 horas ao dia a conversas online.

"Eu estava morrendo de tédio", diz. "O Eons me deu motivos para continuar"

Mais e mais pessoas da geração de Rice estão aderindo a redes como o Eons, Facebook ou MySpace, e isso não é novidade. Entre as pessoas mais velhas que começaram a usar a internet no ano passado, o número de visitantes a redes sociais cresceu quase duas vezes mais rápido do que o índice geral de crescimento no uso de internet nessa faixa etária, de acordo com o grupo de medição de audiência comScore. Os pesquisadores que se concentram no estudo do envelhecimento estão estudando o fenômeno para determinar se essas redes podem oferecer alguns dos benefícios comuns a um grupo de amigos reais, mas de uma forma muito mais fácil de montar e manter.

Minha Casa, Minha Vida: 1 milhão de moradias

 A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (27), no programa de rádio Café com a Presidenta, que o Minha Casa, Minha Vida alcançou a marca de 1 milhão de moradias construídas. Segundo ela, até 2014 também será atingida a meta de 2,4 milhões de contratos para a construção de novas moradias.
"Nós chegamos, agora em agosto de 2012, à marca de 1 milhão de casas e apartamentos construídos pelo Minha Casa, Minha Vida. É isso mesmo, 1 milhão de moradias estão prontas e vão garantir que milhões de famílias brasileiras realizem o sonho da casa própria. Nós estamos construindo 3,4 milhões de moradias: 1 milhão foram contratadas no governo do presidente Lula, e 2,4 milhões estão sendo contratadas no meu governo. Do início de 2011 até agosto de 2012, nós contratamos 860 mil novas moradias do Minha Casa, Minha Vida. Nós vamos atingir a meta de contratar 2,4 milhões de moradias até 2014″, disse.
De acordo com a presidenta Dilma, o programa Minha Casa, Minha Vida também está melhorando a vida de quem mora em áreas de risco.
"O programa está transformando a vida de muitas famílias que viviam nas encostas dos morros, na beira dos córregos ou nas palafitas construídas em cima dos mangues e igarapés. Essas famílias, que sofriam com deslizamentos, com enchentes, e muitas vezes tinham suas casas destruídas, hoje são atendidas com prioridade no Minha Casa, Minha Vida", afirmou.
A presidenta explicou ainda que o programa atende famílias de três faixas de renda. A primeira faixa é para aquelas famílias que recebem até R$ 1.600,00 por mês. Nesse caso, o governo paga até 95% do valor do imóvel e a prestação da casa não pode passar de 5% da renda da família. A família paga a casa em dez anos. Para as famílias que recebem até R$ 3.100,00, a ajuda do governo chega a R$ 23 mil. Nessa segunda faixa, o governo entra com o dinheiro para reduzir os juros e o valor do seguro. Já para a última faixa, onde estão as famílias que recebem de R$ 3.100,00 a R$ 5.000,00, o governo também paga uma parte do seguro.


Marta participará da campanha de Haddad


A senadora Marta Suplicy anunciou hoje, segunda-feira 27,  que irá participar da campanha de Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo. 
O anúncio foi feito após reunião com Lula.
No twitter, Marta anunciou que começará a trabalhar por Haddad em breve. 
“Nos próximos dias, falarei com João Santana [marqueteiro] e a coordenação da campanha em SP”.
A presença da senadora petista é considerada importante devido à sua popularidade na periferia e ao desconhecimento de Fernando Haddad nessas áreas.

Presidente da Adufc renuncia


O presidente da Adufc - Associação dos Docentes das Universidades Federais do Estado do Ceará - e a secretária geral renunciaram ao cargo. As renúncias foram divulgadas hoje por meio de um comunicado.
O presidente e Secretária Geral da ADUFC, Marcelino Cavalcante Pequeno, e a professora Marília Lopes Brandão, renunciaram ao cargo por meio de um documento enviado à diretoria. O comunicado é de sábado (25/08). 
O presidente também renunciou ao cargo de 2º Tesoureiro e membro do Conselho Deliberativo da Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior.
Nota da UFC
A Universidade Federal do Ceará divulgou uma nota explicando que a instituição está atravessando um momento delicado e que continua empenhada em normalizar o cotidiano das atividades acadêmicas.
"Diante dos recentes acontecimentos no movimento docente em nossa Universidade, temos clareza de que é necessário o empenho de todos para superar os impasses gerados, a fim de que seja possível o retorno integral às atividades", divulgou.
A Administração Superior da Universidade Federal do Ceará disse que confia na capacidade do movimento sindical de resolver os conflitos.
Fim da greve
fim da greve dos professores da UFC foi decretado após assembleia realizada na última quarta-feira (22), no campus do Pici, com 159 votos a favor do fim da greve, cinco votos contra e 11 abstenções.

Nunca vi ninguém comer banana desse jeito

O que ele está tentando fazer? ...
Chupar, comer ou lamber a banana?
Re: Trekking do PT mostra Russomanno sozinho na liderança
Bisonho!

Belezas da natureza

Julgamento do mensalão: a parábola do cegos

[...] Enquanto os ministros supremos procuram uma bússola para acertar o norte, não deve ter passado despercebido de Têmis, a deusa da justiça e da coerência, o voto de Joaquim Barbosa que absolveu, pela fórmula plena da ausência de provas e não pela da insuficiência, o ex-ministro Luiz Gushiken.

A única prova nos autos do mensalão a incriminar Gushiken era o relato, na CPI dos Correios, do corréu Henrique Pizzolato. Como Barbosa não engoliu a história contada por Pizzolato sobre os 360 mil reais recebidos, considerado o preço da sua corrupção, foi coerentemente desprezada pelo relator a delação extrajudicial contra Gushiken.

Ensinam os processualistas europeus que para ser aceita a delação do corréu é necessária a total admissão da sua responsabilidade. Aquele que delata deve concordar com o núcleo central acusatório. Fora isso, o julgador não pode “fatiar” a confissão, tirando a parte que entende verdadeira e excluindo a mendaz. E outra: na célebre lição de Enrico Altavilla, na obra La Psicologia Giudiziaria, “a acusação de um corréu não deve ser uma simples afirmação, antes precisa ser enquadrada numa narração exauriente”.

[...] A essa altura e com a costumeira coerência, Têmis, que nunca usou venda, apesar de ter se espalhado o contrário na Idade Média, deve estar com uma pergunta engatilhada: será que Barbosa, que não aceitou a delação de Pizzolato contra Gushiken, vai aceitar como válida a delação de Jefferson contra Dirceu?

No caso do ex-ministro, como insistiu o seu defensor constituído na sustentação oral, a única acusação contra ele, colhida na fase judicial, provém de Jefferson. Leia a íntegra do artigo>>>

Artigo semanal de Jânio Freitas


Culpados ou não
Dois erros comprometedores da acusação, cometidos e repetidos pelo procurador-geral Roberto Gurgel e pelo ministro-relator Joaquim Barbosa, no julgamento do mensalão poderiam ser muito úteis aos ansiosos por condenações gerais, prontos a ver possíveis absolvições como tramoia.
A acusação indicou que a SMPB, agência publicitária de Marcos Valério, só realizou cerca 1% do contrato de prestação de serviços com a Câmara dos Deputados, justificando os restantes 99%, para efeito de recebimento, com alegadas subcontratações de empresas.
A investigação que concluiu pela existência desse desvio criminoso foi da Polícia Federal, no seu inquérito sobre o mensalão. Iniciado o julgamento, várias vezes ouvimos e lemos sobre o desvio só possível com o conluio entre a agência e, na Câmara, interessados em retribuição por sua conivência.
O percentual impressionou muito. Mas o desvio não foi de 99%.
O ministro Ricardo Lewandowski, revisor da acusação feita pelo relator e, por tabela, da acusação apresentada pelo procurador-geral, deu-se ao trabalho de verificar os pagamentos feitos pela SMPB, para as tais subcontratações referidas pela acusação.
Concluiu que os pagamentos por serviços de terceiros, alegados pela agência, estavam bastante aquém do apresentado na acusação: cerca de 87% do contratado com a Câmara.
Como admitir que um inquérito policial apresente dado inverídico, embora de fácil precisão, com gravíssimo comprometimento das pessoas investigadas?
E como explicar que o Ministério Público, nas pessoas do procurador-geral e dos seus auxiliares, acuse e peça condenações sem antes submeter ao seu exame as afirmações policiais? E o que dizer da inclusão do dado inverídico, supõe-se que também por falta de exame, na acusação produzida pelo relator? Isso já no âmbito das atribuições do Supremo Tribunal Federal.
O erro de percentual está associado a outro, de gravidade maior. Assim como não houve os 99%, não houve a fraude descrita na acusação, ao que constatou o ministro revisor.
Os pagamentos às supostas empresas subcontratadas foi, de fato, pagamento de publicidade institucional da Câmara de Deputados nos principais meios de comunicação, com o registro dos respectivos valores. O percentual gasto foi adequado à média de 85% citada por publicitários ouvidos para o processo.
Faltasse a verificação feita pelo revisor Lewandowski, o dado falso induziria a condenações -se do deputado João Paulo Cunha, de Marcos Valério ou de quem quer que fosse já é outro assunto.
Importa é que, a ocorrer, seriam condenações injustas feitas pelo Supremo Tribunal Federal. Por desvio de veracidade.
Uma das principais qualidades da democracia é o julgamento que tanto pode absolver como condenar, segundo os fatos conhecidos e a razão. É o que o nosso pedaço de democracia deve exigir do julgamento do mensalão.

Estilista francês lança absorvente masculino

Uma referência na antecipação do que será moda o francês Louis Goldjan, antecipa o sucesso dos próximos anos.

Para ele o que bombará em breve será o saugfähare male.

Mas, quidiabéisso mesmo? Em português claro: absorvente masculino.

Então amigo leitor(a), você acredita que o estilista Goldjan antecipou o sucesso do próximo verão?



A violência nazisraelense contra crianças palestinas

Da mesma forma que a humanidade condena as barbaridades praticadas pelos nazistas contra ciganos, homossexuais, judeus etc, deve condenar as barbaridades que os nazisraelenses praticam contra os palestinos.

Nazismo nunca mais!

Abaixo testemunhos de tortura e humilhação que nazisoldadosisraelenses praticaram:

  • “Ele cagou nas calças, eu escutei, presenciei a humilhação. Eu também senti o cheiro. Mas, eu não me importava”, lembra um ex-sargento da detenção de uma criança.
  • “O garoto não foi mal-educado e nem tinha feito nada para irritar. Ele era árabe”, se justifica um antigo sargento do Exército de Israel no relatório.
  • "Você nunca sabe os seus nomes, você nunca fala com eles, eles sempre choram, cagam em suas próprias calças ... Há aqueles momentos incômodos, quando você está em uma missão de prisão, e não há espaço na delegacia de polícia, então você pega a criança de volta, coloca uma venda nela, joga ela numa sala e espera a polícia para vir buscá-lo na parte da manhã. Ele fica ali como um cachorro", descreve um ex-militar.
  • “Eles eram vermes e em algum ponto, eu lembro que eu os odiava, odiava eles [palestinos]. Eu era um racista, estava tão zangado com eles pela sua sujeira, sua miséria, a porra toda”, afirma um sargento de Hebron.
  • Eu não lembro onde disseram que era para bater, mas assim que a pessoa está no chão e você está a espancando com um cassetete, é difícil de distinguir”, diz um ex-sargento de Ramallah, na Cisjordânia. Outro sargento lembra de um protesto: “O cara do meu lado atirou no chão para fazê-los correr e de repente, ele disse ‘Oops!’. Eu olho e vejo uma criança sangrando no chão. Quatro palestinos foram mortos naquela noite. Ninguém falou conosco sobre isso. Não houve nenhuma investigação”.
  • “O que nós fazíamos não era nada em comparação com o que eles faziam”, conta um militar se referindo ao batalhão de patrulha das fronteiras. “Eles não davam a mínima. Saiam quebrando o joelho das pessoas como se não fosse nada. Sem piedade”, lembra, indignado.


Faroeste jurídico

Bom dia!

Você está começando um novo dia. Grite: bom dia, dia! Bom dia, vida! 

Bom dia, sensibilidade! Bom dia, fé! Bom dia, coragem! Bom dia, talento! Bom dia, trabalho! Bom dia, alegria! Bom dia, felicidade! 

Bom dia, boa semana pra você!