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Curta e fina

Midiotarios, coxinhas e paneleiros, vocês mrlhorarm de vida?

Se a resposta for sim, ótimo.

Vocês merecem.

Janio de Freitas na Folha

Novas perguntas de Cunha chegarão a [Michê] Temer, desta vez sem censura
Nem tudo que Lava é Jato, nem tudo que é Jato lava. As novas perguntas de Eduardo Cunha, para sua defesa, chegarão a Michel Temer sem uma só censura do juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, de Brasília.
 
Tratamento oposto aos 21 cortes, em 41 indagações de Eduardo Cunha, com que Sergio Moro dispensou Temer de questionamentos problemáticos. Resultado imediato da diferença de condutas em situações idênticas, já se evidencia a necessidade de investigação de mais uma provável irregularidade com dinheiro do FI-FGTS. E mais um motivo para Cunha, o impiedoso, deixar Temer apreensivo.
 
A decisão do juiz adverte que Temer pode se negar a responder. Mas, nesse caso, o silêncio mais fortaleceria do que recusaria o teor da pergunta, cuja interrogação não diminui a sua força afirmativa. À época em uma das vice-presidências da Caixa, Moreira Franco também está agraciado por Cunha, assim como o representante dos trabalhadores no FI-FGTS, André Luiz de Souza. E o então vice-presidente Michel Temer, por acaso, estava com eles naquele encontro que tratou de financiamentos pretendidos? É o que indaga Eduardo Cunha. Não para saber a resposta, mas para que outros a deduzamos.
 
O conhecimento fornecido é, porém, incompleto, e Eduardo Cunha é insaciável. Temer, por sua vez, é velho adepto de reuniões pequenas e discretas. Esteve com Léo Pinheiro e Benedito Júnior, da OAS e da Odebrecht, para pedir dinheiro com alegados fins eleitorais? E se assim foi, por outro acaso, o presentinho pedido ficou vinculado a alguma liberação de financiamento do FI-FGTS? O ponto de interrogação às vezes é um desperdício.
 
Ações judiciais sobre Temer não podem ficar com juízes de primeira instância, como Souza Oliveira e Moro. Embora perguntas de defesa e suas respostas não sejam investigações, como pretendeu Sergio Moro, o questionário-revelação de Eduardo Cunha indica que a corrupção na Caixa e no FGTS terá, além da ação em primeira instância, mais um inquérito no Supremo. Quando? O provável é que também quando não ameaçar Michel Temer de deposição. Essa é uma nova regra não dita, mas vigente.
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O balé desengoçado de Aécio

por Sérgio Saraiva 
Seria trágico, se não fosse cômico assistir o balé desengonçado que dança o candidato derrotado nas eleições presidenciais de 2014, Aécio Neves, às voltas com as denúncias de que teria recebido dinheiro da Odebrecht via “caixa dois”.
O demônio ri de seus de seus serviçais.
Voltemos a dezembro de 2014, para assistirmos à dança do capeta desde seu início.
No mesmo dia 18 de dezembro de 2014, em que o então presidente do TSE, Dias Toffoli, afirmava que não haveria terceiro turno e diplomava a presidente eleita Dilma Rousseff, Aécio Neves e o PSDB entravam no TSE com um pedido para cassar o registro da candidatura da presidente. Pediam mais, pediam que o TSE determinasse que Aécio assumisse a presidência.
Seus argumentos: as campanhas do PT teriam sido financiadas com dinheiro de corrupção, o que tornaria a eleição de Dilma “ilegítima”.
Em fevereiro de 2015, a ministra do TSE, Maria Thereza de Assis Moura, relatora do caso, negou o pedido e recomendou o arquivamento do processo. A ministra afirmava em sua decisão que o PSDB apresentava alegações genéricas que não davam sustentação à denúncia.
Aqui começam as artes do demônio.
Agosto de 2015, contrariando o parecer da ministra relatora, a maioria do TSE decide por manter a ação de cassação contra Dilma.
Os ministros Luiz Fux, Henrique Neves, João Otávio de Noronha e Gilmar Mendes votaram pela continuidade da ação.
Havia, por certo, mais de um grande demônio maquinando conspirações na Praça dos Três Poderes. Mas havia também pequenos diabos. E esses, em legião, 367 na Câmara dos Deputados e  55 no Senado, tomaram a frente e confundiram os cenários. O demônio-mor, no entanto, sabe como tirar proveito de todos os seu serviçais, mesmos quando eles parecem antagônicos. Principalmente então.
Pois bem, em 2016 veio o golpe, Temer, o satânico vice de Dilma, assume a presidência e o PSDB volta ao poder. A ação de Aécio tornou-se contraproducente. O pedido do PSDB voltava-se contra ele próprio.
Mas aí a roda do diabo já havia girado. E o demônio é o pai da ironia – sua filha predileta.
Março de 2017, ao colher o depoimento de diretores da Odebrecht sobre as doações para a campanha de 2014, o ministro Herman Benjamin, substituto da relatora Maria Thereza, ouve o seguinte depoimento de Benedicto Junior, ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura: a empresa repassou R$ 9 milhões via caixa dois ao PSDB em 2014, após pedido de doação oficial do senador Aécio Neves, presidente do partido.
Veja-se isso, quem agora é “o ilegítimo” por ter cedido aos favores da corrupção?
A roda do demônio completou seu giro, quem acusava, agora, se vê obrigado a se defender.
Restou a Aécio dizer que fumou, mas não tragou: “em nenhum momento, … o sr. Benedito afirma que eu solicitei recursos por caixa dois ou qualquer outro meio”.
Notícia seria se tivesse feito.
Gravou um vídeo para dizer tal platitude.
Dizem por aí que se o tal vídeo for passado ao contrário é possível ouvir-se as gargalhadas do demônio.
PS1: na mesma linha, Temer confirma que recebeu Marcelo Odebrecht em jantar no Palácio do Jaburu, quando Padilha teria pedido a Odebrecht dinheiro para a campanha do PMDB. Mas afirma que não estava presente no momento do pedido. Talvez tenha se ausentado para ir ao banheiro. De qualquer modo, o dinheiro chegou. E chegou de mula.

Publicado originalmente em A Oficina
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Você merece - Comportamento Geral



Essa canção Gonzaguinha escreveu em homenagem aos midiotas, coxinhas e paneleiros ou era apenas uma profecia?
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Lava jato chega no tucanato, se o MP e STF deixar

Adir Assad, operador financeiro ligado ao tucanato paulista propôs um acordo de delação premiada a Força-tarefa da Lava jato no qual garante provar que pagou mais de 100 milhões de reais em propinas a Paulo Preto, ex-chefe da DERSA - Desenvolvimento Rodoviário S/A -, apenas durante o governo de José Serra (Psdb). Acontece que ele tem munição também para alvejar Geraldo Alckmin, o "Santo" da Odbrecht. Porém o MP - Ministério Público ou seria Máfia Pública? -, faz questão de não aceitar o acordo, por que será?
A quem Dallagnol e seu bando pretende proteger, seria a fauna ou a flora?

Resultado de imagem para charge corrupção tucano

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Charge do dia

Sinal dos tempos 
Charge publicada originalmente no O tempo
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