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Geddel e suas malas de reais


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Geddel Vieira: (...) "chega, ninguém aguenta mais tanto roubo, assalto aos cofres públicos para enriquecer os petistas..."

Não demora o chefe da quadrilha de Curitiba, Sérgio Moro, manda o capacho Deltan Dallagnol acusar o ex-presidente Lula de ser o dono das malas e caixas cheias de reais encontrado no Banker de Geddel. Prova?
O que o cúmplice do ladrão Temer disse antes do golpe contra Dilma Rousseff é o bastante.
Corja!

Temer: o maleiro

Valter Campanato/Agência Brasil | Divulgação

O ladrão Michel Temer teve seu garoto de aluguel - Rocha Loures - foram pegos com uma mala com 500 mil reais dentro, deu em que?
Nada!
Hoje pegaram um gerente da quadrilha do Traíra  Geddel Vieira Lima - com malas e caixas de reais em um bunker, vai dar em que?
Nada!
Quem quiser se iluda com este judiciário podre e corrupto que apenas pune os Ps - pobres, pretos, putas e petistas -, eu se engano não.

Nu d'ês é bão, por Eugênio Aragão


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O título desta nota não contém erro ortográfico. Remete a uma das frases preferidas de Rodrigo Janot em legítimo mineirês, também disseminada como “lei da nudez": "nu d'ês é bão, no meu não!".
A frase denuncia escapismo, atitude de quem não gosta de enfrentar riscos a si. Quem a escolhe como moto de vida profissional demonstra não ser um líder, no sentido próprio da palavra, alguém que sobressai por virtudes que possam ser tomadas como exemplo a ser seguido pelos outros. Nenhuma sociedade sobreviveria regulada pela “lei da nudez" e, muito menos, uma instituição.
O episódio revelado em fragmentos na noite de ontem é mais um espécime prático de aplicação da lei da nudez. Rodrigo Janot se contorceu para explicar o inexplicável e concluir: "no meu não". 
Reconheceu o óbvio: as gravações de Joesley foram fabricadas em casa, por instigação da equipe do Procurador-Geral da República e sem autorização judicial. Insistiu, porém, em que, como provas, seriam íntegras, plenamente aproveitáveis.  Afinal, não seria a "suposta" molecagem de Marcelo Miller, seu ex-auxiliar, que colocaria tudo a perder. "No meu não".

Carlos Mota: todo poder ao alcaguete

A realidade se impõe: temos de aprender a viver numa sociedade regida pelo dedo-durismo.
Mais que o presidente da República, mais que qualquer um que se julgue autoridade, o poder real está com o alcaguete, que até outro dia era uma figura execrável, repudiada por todos - e até mesmo pela marginalidade.
"Fecharam o paletó do dedo duro/ Pra nunca mais apontar
A lei do morro é barra pesada/ Vacilou levou rajada na ideia de pensar (Bis)
A lei do morro é ver ouvir e calar/ Ele sabia, quem mandou ele falar
Falou demais e por isso ele dançou/ Favela quando é favela, não deixa morar delator"
Assim cantou Bezerra da Silva ("Dedo Duro"), num dos inúmeros sambas que gravou abordando esse detestável personagem.
E Bezerra sabia das coisas da malandragem e do povo, conhecia a alma profunda das periferias.

Hoje, para espanto quase geral, o delator é aclamado como herói, não importa se ele, antes de ser um X-9, era um ladrão que passou a vida toda roubando os cofres públicos, corrupto ou corruptor, e que para se livrar da cana pesada, entregou os comparsas, ou pior, falou aquilo que a meganhagem, suas excelências, os doutores - seja lá quem for -, queriam que ele falasse.
Apodrecendo numa prisão imunda, sem ter sido julgado, sem perspectiva de ser libertado, com seus carcereiros todos os dias passando a ele o roteiro do que deve dizer para o "meritíssimo", o sujeito entrega a própria mãe, é capaz de dizer que fulano de tal incendiou Roma ou que sicrano bolou o plano de derrubada das Torres Gêmeas.

Dallagnol, cadê o power point de Moro?



Jeferson Miola: Dallagnol precisa desenhar o power point do juiz Moro 

É intrigante o silêncio ensurdecedor  do juiz Sérgio Moro e dos procuradores da força-tarefa da lava jato. O silêncio deles é diretamente proporcional ao surgimento das novas revelações sobre os vínculos de Carlos Zucolotto Júnior e de Rosângela Moro com Rodrigo Tacla Durán, ex-funcionário da Odebrecht e foragido da justiça.
O juiz midiático e os não menos espalhafatosos procuradores da Lava Jato, sempre muito loquazes e garbosos frente às câmeras, os microfones e os púlpitos nos quais proferem suas rentáveis palestras, curiosamente parecem acometidos por uma síndrome de comedimento verbal.
Depois que Tacla Durán denunciou a proposta de suborno de Zucolotto Júnior – seriam US$ 5 milhões em troca de favorecimento em acordo de delação a ser firmado com a força-tarefa da Lava Jato – Moro e os procuradores se pronunciaram numa única ocasião, através de notas oficiais intencionalmente genéricas.
Assim mesmo, se manifestaram sem a ira e a indignação habitual com que reagem sempre e quando questionados.  Além disso, espantosamente não anunciaram processos judiciais contra TaclaDurán, o que seria esperável caso se sentissem vítimas de crimes de calúnia, injúria e difamação.
Carlos Zucolotto sequer se pronunciou. Decerto ele se sentiu dispensado de prestar contas à sociedade, diante do gesto de solidariedade do juiz Moro, que estranhamente se incumbiu de defendê-lo. Em nota oficial, Moro declarou: "O advogado Carlos Zucolotto Jr. é advogado sério e competente, atua na área trabalhista e não atua na área criminal. ... O advogado Carlos Zucolotto Jr. é meu amigo pessoal e lamento que o seu nome seja utilizado por um acusado foragido e em uma matéria jornalística irresponsável para denegrir-me".
Rosângela é esposa de Moro, e Zucolotto o "amigo pessoal" e padrinho de casamento da Rosângela com o juiz Moro. Rosângela e Zucolotto tiveram sociedade no escritório de advocacia que representava o escritório de Tacla Durán no Paraná, e eles receberam honorários por isso, como comprova o levantamento da Receita Federal.
O escritório de Rodrigo Tacla Durán, sabia-se já em 2015, quando a Receita Federal levantou as informações sobre o trabalho prestado por Zucolotto e Rosângela Moro [coincidentemente, Rosângela se desligou do escritório de Zucolotto na época em que o mesmo entrou no radar de investigação da PF e Receita Federal], era dedicado às falcatruas de corrupção, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
O mínimo que se esperaria de Moro e dos procuradores da Lava Jato seria o compromisso com o esclarecimento cabal dos fatos, para afastar quaisquer dúvidas sobre fatos que tem o potencial de escândalo da proporção de uma hecatombe.

Janot age como PGR de antigamente


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Janot quer enterrar Joesley Batista na mesma vala da Satiagraha e Castelo de areia
Os canalhas, como sempre, ficam de fora.
Em doze dias o Procurador Janot deixa o cargo. Doze míseros dias.
Passou ali sentado oito anos menos doze dias e prestou grandes serviços à causa do Golpe dos canalhas, segundo a acepção do Requião e do Lindbergh.
O maior deles foi prender o Eduardo Cunha só depois que o Eduardo Cunha derrubou a Dilma, quando não tinha mais serventia.
Depois, parecia querer limpar a biografia e voltar ao remanso da aristocrática dinastia dos Monteiro de Barros, de Minas. E foi para cima do MT, o ladrão presidente e terçou armas com o Ministro Gilmar Mendes.
Na verdade, não passava de um "malandro meleca", como se diz lá em Cascadura (ou dizia...).
Agora, quando faltam doze dias para ir embora, faz uma denúncia estranha, esdrúxula, estapafúrdia. Diz que há patranha até no Supremo, mas não diz qual, como e de quem...
ansioso blogueiro tem uma explicação para esse alucinado "último gesto".
O Dr. Janot quer desmoralizar a denúncia do Joesley e transformá-la no monte de despojos, que atestam a safadeza da República Federativa da Cloaca: fazer do Joesley um lixão como a Satiagraha e a Castelo de Areia.
E deixar na cadeia só os petistas e os amigos dos petistas.
E os canalhas todos de fora!
A vender o Brasil!
Paulo Henrique Amorim no Conversa Afiada

Judiciário: o mais corrupto dos poderes


Sobre investigar Rosângela Moro e o amigo e padrinho de casamento do casal, Carlos Zucolotto por venda de acordo de delação premiada, apesar de prova cabal que a esposa de Moro recebeu dinheiro de doleiro que fez acusação dessa maracutaia - venda de acordo - Nada.
A família Moro, seus amigos e aliados estão acima da lei? 
Até agora sim!
***

Bomba mesmo está na casa de Moro




"Receita desmente Moro e diz que sua mulher recebeu dinheiro de doleiro da Odebretch. Tacla Duran quer fazer delação premiada. Diz ter provas de tudo o que vem falando. Ele era doleiro da Odebretch. Tentou comprar um acordo de delação premiada usando um amigo de Moro, Carlos Zucolotto, sócio de Rosângela Moro, esposa do juiz Moro. Acontece que a Receita Federal diz que não foi apenas Zucolotto que recebeu dinheiro, mas também Rosângela Moro.
A investigação da receita é de 2016, uma época que a Odebretch estava no centro das atenções da Lava Jato e no mínimo causa estranheza a mulher de Moro receber dinheiro de doleiro da Odebretch. 
Por muito menos Moro prendeu e conduziu coercitivamente pessoas.

Bomba está na casa do juiz Moro."
(Antônio Mentor)

Bob Fernandes - pagou amigo e mulher de Moro

O silêncio pode ser arma poderosa. Pode condenar adversários ou inimigos ao esquecimento. E pode proteger amigos ou aliados.

O silêncio é eficaz nas disputas de Poder. O silêncio se torna arma quando imposto pelos que noticiam sobre Poder, Política e seus atores.

Há anos a Lava Jato, seus personagens e alvos, são tema central no debate político. Na coluna Radar, da revista Veja, foi publicada informação sobre a Lava Jato.

Com exceção das redes sociais, há 48 horas impera estrondoso silêncio midiático sobre essa informação.

Maurício Lima afirmou: a Força-Tarefa da Lava Jato oculta, há pelo menos dois anos, importante informação da Receita Federal.

O advogado Zucolotto é grande amigo de Moro. Foi padrinho do casamento do juiz com Rosangela. Que foi sócia de Zucolotto. Onde estão a informação e o problema?

O problema é: o escritório de Zucolotto, amigo do casal Moro, foi correspondente, colaborador, do escritório do advogado Tacla Duran. Depois investigado pela Lava Jato.
A informação da Receita Federal, ocultada pela Lava Jato, é: Tacla Duran, investigado na Lava Jato, fez pagamentos para o escritório de Zucolotto e Rosangela Moro.

Duran é acusado de lavar dinheiro e integrar organização criminosa. À época dos fatos Rosangela ainda estava no escritório de Zucolotto, segundo relato da Veja, documentado.

Há uma semana, na Folha, Monica Bergamo informava: Zucolotto, advogado amigo de Moro, acusado de intermediar negociações com a Lava Jato.

O acusador, esse mesmo Tacla Duran. E o que ele diz? Que Zucolotto tentou negociar para “melhorar” os termos da sua delação.

Tacla Duran, ex-advogado da Odebrechet, tem dupla cidadania. Não fez delação e refugiou-se na Espanha. Onde está livre.

Há dias, antes dessa informação acrescentada por Veja, Moro respondeu: “Zucolotto é profissional sério e competente”. E Tacla Duran “um acusado pela justiça brasileira”.

O que esperar sobre essas informações e história? Apuração e respostas. Sem imposição do estrondoso silêncio.