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Mensagem da Vovó Briguilina

A solidariedade é pão para ser repartido todos os dias

Não panetone para ser presente na época do Natal.


Tiramissu de panetone

Ingredientes

  • 9 claras de ovos
  • 375 ml de creme de leite 

  • 400 gramas de mascarpone
  • 3 colheres (sopa) de açúcar
  • 150 gramas de chocolate meio amargo em rasp
  • 1/2 panetone


Calda

  • 250 ml de café expresso
  • 1 colher (sopa) de rum
  • 3 colheres (sopa) de licor de café

A PARCIALIDADE DA MÍDIA E O MÉRITO DO ZÉ GENGIVA

Enquanto seis pessoas morriam vítimas do seu “alagão”, o governador paulista, Zé Gengiva, era condecorado em Brasília pelo ministro tucano da Defesa, Nelson Jobim.
Jobim é aquele que ajudou Lula a defenestrar da Polícia Federal dois dos seus maiores delegados por terem comandado a prisão do banqueiro e criminoso Daniel Dantas.
Um está hoje “exilado” na embaixada brasileira em Portugal.
O outro, quase exluído dos quadros da PF.
Tudo por serem honestos, dignos e profissionalmente competentes.
Certamente não haverá autoridade política em Brasília com autoridade moral capaz de explicar as razões que justifiquem a entrega de uma medalha condecorativa a um político com incotáveis deméritos tipo um Zé Serra.
Serra foi agraciado com a Medalha da Ordem do Mérito da Defesa!
Talvez porque não defendeu a população paulista do PCC.
Nem das crateras ou das vigas – e agora dos alagados - que se criam, despencam e se formam por obra das intermináveis obras do seu (des)governo.
Como se um tucano fosse coisa pouca, Jobim resolveu abusar e condecorou também o senador mineiro Eduardo Azeredo.
Esse, com certeza, merece uma meldalha pelo mérito de ter sido agraciado com o título de réu e pai dos mensaleiros de Minas, pelo STF.
Especula-se até a possibilidade de José Serra ter aproveitdado sua ida à capital para visitar o governador José Roberto Arruda (DEMos/DF), e participar do "gabinete de crise" da oposição sobre o mensalão do DEM.
Afinal de contas, Arruda seria o seu vice na eleição presidencial não fosse a extremada generosidade desse hipinótico empreendedor que eleva um patrimônio pessoal em 1000% no exíguo período de seis anos ao distribuir, de forma descomunal, centenas de milhares de panetone aos pobres.
Estima-se que tantos panetones fossem entregues por centenas e centenas de cavalos em suas charretes enfeitadas com ramos de arruda. Daí a existência de um haras nas proximidades da Capital.
Só que a população não viu nem recebeu sequer um pãozinho... Porque eles estavam acondicionados em uma Caixa... de Pandora.
Ainda bem que a Polícia Federal viu.
E a Mídia? Aonde está a mídia? O que a mídia está vendo ou querendo ver?
O que a mídia golpista está dizendo e fazendo já que ela se diz o quarto “poder?”
A Mídia está fazendo o que pode e tudo o que ela não pode para blindar o Zé Gengiva pelo alagão em São Paulo e o Zé Panetone em Brasília.
A Mídia “escondeu” o Zé Gengiva a ponto de quase ninguém imaginar que aquilo estava ocorrendo no maior Estado da Federação. Ao contrário de quando desabam os morros do Rio de Janeiro... que a Globo vai “atrás” do Sérgio Cabral para ele se explicar.
Sobrou para um pálido e desculposo Kassab falar um punhado de asneiras na TV. Ele mais agradeceu às autoridades – talvez por terem morrido somente seis mizeráveis soterrados – do que prometeu soluções.
Por outro lado, o Zé Gengiva... nem isso.
Enquanto São Paulo se afogava, ele estava sendo condecorado por um Ministro do Presidentre Lula, em Brasília.
Já Zé Panetone, preparava a sua trupe de apaninguados, muitos identificados como servidores do governo, alguns em cargo de confiança, e certamente recebendo propina para estarem ali, aparentemente como um grupo de manifestantes pró-arruda, segundo denominação da mídia escudeira e parcial.
Sim! A mídia é sumamente parcial e atua como escudo para proteger e blindar – e vem fazendo isso de forma servil e vergonhosa – os dois Zés: o de São Paulo, do Alagão e o de Brasília, do Panetone.

PROGRAMA TUCANO: NEM TUDO O QUE PARECE É

Acho que vocês assistiram ao programa dos tuganos na televisão nesta quinta feira.
Parecia uma sequência do JN com Serra e Aércio se revezando num esforço mútuo e ingênuo para encobrirem as desavenças internas que os separa.
Para os desinformados que ligassem a tv naquele horário, havia a possibilidade de pensar que aquilo tinha alguma relação com a realidade.
Mas isso somente os desinformados pensariam.
Porque os desinformados ou não sabem quem é Zé Gengiva ou acham que tudo o que ele diz é verdade.
Por pura falta de informação.
O programão começou bem mais cedo na “Crônica do Planalto” da CBN (aquela que um blogueiro diz ser a rádio que troca notícia), mais precisamente ao meio dia.
A jornalista, Roseann Kennedy, que fala ao vivo de Brasília, sem o menor escrúpulo, passou uma espécie de roteiro geral com o scripit final da atuação de cada um dos três participantes (Sérgio Guerra, José Serra e Aércio Neves), além de interpretar ao seu modo e de acordo com os interesses sempre torpes da Globo e do PSDB as ideias tucanas nele ocultadas.
Todos sabem que tem tucano atolado até a ponta do bico na “Caixa de Pandora” em Brasília.
A Roseann se vangloriava pelo fato de o programa tucano aparentemente ter sido gravado antes da distribuição dos Panetones do Arruda.
Ninguém com o mínimo de informação é capaz de crer nisso.
O horário político destinado aos tucanos se eximia de maiores ataques e críticas ao Governo, se destacando por ser propositivo, segundo a CBN.
Os tucanos sorrateiramente fugiram da crise do mensalão dos demos porque estão envolvidos nele e com ele em proporções semelhantes a todo e qualquer membro ou aliado do Governo do DF.
O PSDB comanda “a penas” três secretarias do governo que mais distribui panetones aos pobres.
Então, a tucanada, para não correr maiores riscos, optou por fazer de conta que aquele programa fora gravado em um país onde só quem esconde dinheiro na cueca é gente ligada ao PT, e por conseguinte, ao Presidente Lula.
Serra, aquele para quem Deus foi excepcionalmente generoso ao lhe atribuir elevada grandeza... de olheiras e orelhas, gengiva e uma cara de pau enorme tão enorme que só encontra porporções no período de tempo de construção da sua maior e inacabável obra: o roubanel.
E olha que ele ainda ousa falar dessa obra como a maior do País. Mas se esqueceu de dizer que ela é maior em desvio de recursos e em superfaturamentos de preços e contratos.
No mais, a dupla falou de amenidades, dos genéricos, do Bolsa Escola, a construção de hospitais...
Pela 1010ª vez, Serra repetiu que ele criou tudo isso. Que se não fosse por ele e pelos tucanos o Brasil não existiria mais.
Que os tucanos redescobriram o Brasil.
Suponho que o Serra suponha que o povo supõe ser ele o inventor da pólvora e da roda.
A propósito: aonde os tucanos esconderam – e por quê – os seus mais ilustres quadros, figuras do naipe de Fernando Henrique Cardoso e Arthur Virgílio Cardoso?Talvez os dois estivessem em Paris.
O primeiro, tratando da documentação de reonheccimento do filho que ele teve com a repórter da Globo, dezoito anos atrás.
O segundo, acompanhando a sogra em algum tratamento dentário...
Sem falar do Eduardo Azeredo, o neo-reu tucano do Brasil, desaparecido sob a densidade de sua plumagem.

O melô do panetone



O Governador Arruda
Do Distrito Federal
Pegou pesado em propina
Mas desta vez se deu mal
Tem áudio e vídeo gravado
Com ele sendo flagrado
Na Polícia Federal
Ele já quebrou sigilo
De votação no Senado
Teve que renunciar
Para evitar ser cassado
E disse de cara-dura
Que mesmo sob tortura
Não confessava o pecado
Agora o bicho pegou
Depois que ele foi filmado
Recebendo grana preta
De delator premiado
E com a cara de besta
Pediu até um cesta
Pra colocar seus “trocados”
A polícia descobriu
Que sua administração
Tinha esquema de propina
Nos moldes do mensalão
Com compra de deputado
Com dinheiro arrecadado
Vindo da corrupção
Porém, Arruda alegou
Ter gente passando fome
Que o dinheiro recebido
Foi pra comprar panetone
Entretanto, a Federal
Não viu ação social
E nem bondade no homem
O placar do mensalão
Agora desempatado
Proíbe partido sujo
Falar doutro mal lavado
Vez que só faltava o DEM
Demonstrar como ninguém
Como se compra aliado.
Edmar Melo

PANETONE COM ARRUDA

Por conta da descoberta do mensalão dos demopefelistas praticado pelo Governador de Brasília, José Roberto Arruda, cujo recebimento de dinheiro em espécie feito pelo próprio foi justicado por seu advogado como sendo para comprar panetones para os pobres, fiquem sabendo.
O panetone surgiu a partir de uma história de amor. Era o século 15, na cidade de Milão, Itália, quando um jovem se apaixona pela linda filha de um padeiro chamado Toni.
Toni, um sujeito de modos rudes e simples não aceita o relacionamento.
O jovem, para conquistar o futuro sogro e casar-se com sua deusa, consegue trabalhar disfarçado de ajudante na sua padaria.
E, para impressioná-lo, um dia inventa um maravilhoso pão com frutas.
Um pão extremamente delicado e de sabor especial.
Seu formato arrendodado, lembrava a cúpula de uma igreja. O jovem presenteou com o pão o patrão que o adorou.
O sucesso do pão foi imediato.
E ele passou a ser conhecido como o pão da padaria do Toni, depois Pão do Toni e, com o tempo, simplesmente, Panetone.
O jovem conquistou o velho Toni pelo paladar e a mão da sua amada pela persistência.
Pois é. Faltando poucos dias para o Natal, as famílias começam a pensar na ceia natalina, na brincadeira do “amigo oculto”, na troca de presentes.
E um dos prazeres do Natal é a degustação de um bom panetone, de prefência o caseiro, ainda que não seja igual aquele da padaria do Toni.
Acontece que existem panetones de todos e para todos os gostos: com trufa, frutas cristalizadas, gotas de chocolate e, agora, o mais novo dos inventos: panetone com arruda.
A invenção é dele, o ex-senador José Roberto Arruda que um dia, na companhia de um AnTONIo Carlos da Bahia que, se não era dado a fazer pães, sabia como poucos “fabricar” pizzas, de maneira que com ele tudo acabava em pizza.
Foi com o velho pizzaiolo baiano que o inventor da nova iguaria brasiliana violou o painel do senado para favorecer o governo de um “sábio” cuja sapiência, aliada a sua “competência”, fez o Brasil se ajoelhar aos pés do FMI.
O Panetone com Arruda é gigante e seu preço sai por volta de uns 75 a 100 mil reais, segundo reportagens.
Arruda é o atual governador de Brasília.
Foi de lá, da Residência Oficial de Águas Claras, que ele fermentou a massa, cristalizou frutas e adiciou folhas de arruda ao panetone com cara de pizza do PFL.
A arrecadação e o repasse do dinheiro objeto da venda do bolo arrudense é o que já estão chamando de “mensalão dos demos”.
Não que seja recomendado a ninguém fazer Panetone com arruda, muito menos o Panetone do Arruda, mas vale relacionar aqui a receita usada pela vestal e ex-lider de FHC.
Ingredientes: Massa (de manobra dos aliados, entre estes, o PIG). Pega e amaça; 1 xícara de água(s) claras (e agora turvas) morna;1 xícara de farinha do mesmo saco de trigo4 tabletes de fermento biológico fresco para acabarem com a frescura de que só o govermo Lula é corrupto; 200g de manteiga para passar na testa do Arruda e na cara de pau dele já que se botar andiroba o pão fica amargo; 1 ½ xícara de açúcar para acalmar o Agripino Maia... 1 pitada (mas poderia ser uma piada) de e sem sal; 6 gemas – e não as claras, porque lá tudo é feito às escuras... 1kg de farinha de trigo, mas 10 pacotes de notas de 20, 50 e de 100; 1 xícara de água do Rio São Francisco morninha.
Recheio: notas de dinehro; estórias picadas e picantes e generosas doses de folha. Muitas, mas muitas folhas de ARRUDA.
Ao contrário do pão do Toni, ninguém vai querer o Panetone do Arruda.