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Conselho da Vovó Briguilina

Aprenda, você nunca perde quando dar amor. Quem perde sempre, é aquele que não sabe receber.

Oposição promete tarifaço ao empresariado

Em declarações à imprensa, entrevistas, sabatinas e encontros com o alto empresariado e banqueiros do país, os dois principais candidatos da oposição - se eleito - prometem um "tarifaço" em 2015.

Tarifaço significa: aumento de preços nos principais insumos consumidos pelo cidadão - água, luz, gasolina, impostos, etc -.

A presidente Dilma garante: reeleita, não haverá tarifaço.

Em Outubro, você decide se quer encher ainda mais os cofres de banqueiros, agiotas e rentistas ou investir na produção, emprego e renda.

Se prefere a primeira opção - alimentar parasitas -, vote em Aécio Neves ou Eduardo Campos .

Se prefere a segunda opção - produção, trabalho, emprego e renda -, vote em Dilma Roussef.

A decisão é tua.

Para pessoas norte-americanas e europeias, o Brasil não é um país ocidental

Morei em Nova Orleans por seis anos. Trabalhei no Departamento de Espanhol & Português considerado o segundo mais produtivo do país. A biblioteca da minha universidade tinha o segundo maior acervo latino-americano dos Estados Unidos.
Nas minhas aulas, ensinadas em português, pessoas alunas norte-americanas (mas não somente) liam, no original, autores como José de Alencar, Machado de Assis, Lima Barreto, Rubem Fonseca, Clarice Lispector, Gilberto Freyre, Dias Gomes, Ariano Suassuna, Nelson Rodrigues, entre outros.(E também uma das mais importantes autoras brasileiras de todos os tempos, tão esquecida entre nós: Carolina Maria de Jesus.)
A universidade, para evitar que as pessoas alunas ficassem muito bitoladas em sua visão de mundo, exigia que todas cumprissem pelo menos quatro créditos de “Cultura Não-Ocidental”.
Para a surpresa e o horror de todas as pessoas brasileiras para quem contei isso, as disciplinas que eu ensinava sobre literatura brasileira supriam esse requisito curricular.
Nada mais natural. Pois, do ponto de vista norte-americano e europeu, o Brasil não faz parte do Ocidente. Quando listam os países ocidentais, não nos incluem. Quando falam em cultura ocidental, não estão pensando no romance Dom Casmurro ou na música “Garota de Ipanema”. (E nem Jorge Luis Borges ou Gabriel García Marquez.)
O que não quer dizer, entretanto, que tenham uma definição concreta e convencionada de “Ocidente” em suas cabeças. Pelo contrário, como tantos conceitos, é uma daquelas palavras usadas de forma acrítica e não-problemática: as pessoas “sabem” instintivamente seu significado sem nunca ter parado para conscientemente defini-la.
Por isso, já na primeira aula, eu abria o curso colocando em discussão o conceito de Ocidente.
Um exercício interessante era pedir às minhas trinta e poucas pessoas alunas que escrevessem em um papel sua definição de Ocidente e uma lista de países ocidentais. Depois, trocávamos os papéis.
Somente na minha sala de aula, as definições eram bem díspares. As mais restritas incluíam apenas Estados Unidos, Canadá e os países europeus anglo-germânicos e nórdicos. (Se nem Portugal é ocidental, imagina se nós vamos ser!) As mais amplas incluíam também a América Latina, África do Sul, Israel, Austrália, Nova Zelândia e até o Japão.

Pelo fim do massacre em Gaza

Colabore com adesão à petição: "Governo de Israel, queremos o fim do massacre em Gaza", assinado, entre outros, por:
David Harvey, Mike Davis, Frei Betto, Chico de Oliveira, Antonino Infranca, Domenico Losurdo, Erminia Maricato, Istvan Mészáros, Leandro Konder, Maria Rita Kehl, Michael Löwy, Vladimir Safatle, Miguel Urbano Rodrigues, Ricardo Antunes e Ruy Braga.
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O “aecioporto” deve ter causado um baita estrago na campanha de Aécio Neves, o cambaleante presidenciável tucano

Por Altamiro Borges, em seu blog

O “aecioporto” deve ter causado um baita estrago na campanha de Aécio Neves, o cambaleante presidenciável tucano. Há boatos de que pesquisas qualitativas, as famosas “qualis”, registraram a perda de intenções de voto do senador mineiro.

Durante duas semanas, ele se recusou a admitir que usou o aeroporto da fazenda do seu titio, na cidade de Cláudio, construído com R$ 14 milhões dos cofres públicos quando era governador de Minas Gerais.

Ele até ficou irritado com alguns jornalistas – se fosse em seu feudo, a sua irmã mandaria demitir todo mundo! Nesta quinta-feira (31), porém, ele confessou que utilizou a pista irregular, não homologada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), “três ou quatro vezes”.

A confissão visa estancar a sangria eleitoral e dar uma satisfação para os seus amigos da imprensa – para que enterrem o caso. Se os barões da mídia estivessem interessados em desvendar o escândalo, batalhões de repórteres seriam acionados para promover o chamado “jornalismo investigativo”. Para evitar mais traumas e contando com a cumplicidade da mídia seletiva, Aécio Neves tenta agora por ponto final nesta história sinistra. Resta saber se a Anac vai aceitar a “singela” confissão. Afinal, o uso de pistas irregulares caracteriza crime e pode gerar punições. O Legislativo e Judiciário de Minas Gerais também poderiam prosseguir nas investigações – mas ambos estão dominados pelo tucanato!

Seja qual for o desdobramento do caso – vale lembrar outro escândalo recente, o do “helicóptero do pó”, que já foi arquivado –, a cambaleante candidatura de Aécio Neves foi abatida em pleno voo. Como afirma Fernando Brito, no blog Tijolaço, o episódio revelou a falsa moral do tucano. “Diante da mentira que pregou, durante 11 dias, a todo o país e à imprensa, desqualificou-se moralmente para dizer qualquer coisa. A confissão tardia e cínica não lhe perdoa, exatamente porque é tardia e cínica. Ficou do tamanho que é: herdeiro de oligarquias, que controla e usa o poder que o sobrenome foi lhe trazendo e que trata o exercício do poder com a mesma irresponsabilidade que lhe valeu a fama de playboy mimado”.

O genocídio na Palestina

E o Nobel da Paz
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"Aécio não é de direita", diz Líder do AfroReggae

Aécio é a direita, dizem os fatos!




Pig: Aécio quase presidente do Brasil

Ibope Pelos números das últimas pesquisas realizadas em importantes Estados do país o pig já considera o tucano o próximo presidente do Brasil.

Vamos aos resultados:

Bahia: Dilma 48%x Aécio 15%
Pernambuco: Dilma 41% x Aécio 6%
Santa Catarina: Dilma 31% x 22%
Rio Grande do Sul: Dilma 41%x 23%
São Paulo: Dilma 30% x Aécio 25%
Rio de Janeiro: Dilma 35% x Aécio 15%

Minas Gerais: Dilma 31% x Aécio 41%

Contra o pig não existe imagens, números e fatos que resistam aos boatos e manchetes que eles criam.

A palestina apagada do google maps

Já passam de 1.200 palestinos mortos na faixa de Gaza desde o dia 8 de julho. Entre eles centenas de crianças. Os bombardeios de Israel não pouparam nem escolas e hospitais, supostamente “bases para terroristas”. Ontem atacaram um abrigo da ONU, matando 19 palestinos. O Comissário da Agência da ONU para os refugiados disse que crianças foram mortas enquanto dormiam. Não satisfeitos, bombardearam também a única usina que fornecia energia elétrica para Gaza.

Às escuras, sem refúgio seguro nem hospitais e com cadáveres espalhados entre os escombros da destruição – este é o retrato da faixa de Gaza.

É possível uma posição de neutralidade? Só para os hipócritas. Neutralidade perante a barbárie e o genocídio equivale a tomar posição a seu favor. Não há meio termo possível em relação a Israel.

O colunista desta Folha Ricardo Melo teve a coragem de defender que a única solução para a questão é o fim do Estado terrorista de Israel. Foi bombardeado pelos sionistas de plantão e pelos defensores da neutralidade. E, como não poderia deixar de ser, acusado de antissemita.

Um pouco de história faz bem ao debate.

O movimento sionista surgiu no final do século 19, movido pelo apelo religioso de retorno à “Terra Prometida”, em referência à colina de Sion em Jerusalém. A proposta era construir colônias judaicas na Palestina, que então já contava com 600 mil habitantes. Ou seja, não se tratava de uma terra despovoada, mas de um povo lá estabelecido há mais de 12 séculos.

Nem todos os sionistas defendiam um Estado judeu na Palestina. Havia formas de sionismo cultural ou religioso que reconheciam a legitimidade dos palestinos sobre seu território. Albert Einstein, por exemplo, foi um dos que rechaçou em várias oportunidades o sionismo político, isto é, um Estado religioso na Palestina e contra os palestinos.

No entanto prevaleceu ao longo dos tempos a posição colonialista. Seu maior representante foi David Ben Gurion que, diante da natural resistência dos palestinos, organizou as primeiras formas de terrorismo sionista, através dos grupos armados Haganá, Stern e Irgun – este último responsável por um ataque à bomba em um hotel de Jerusalém em 1946.

Os palestinos eram então ampla maioria populacional, com apenas 30% de judeus na Palestina até 1947. Porém, por meio das armas, a partir de 1948 – quando há a proclamação do Estado de Israel – a maioria palestina foi sendo expulsa sistematicamente de seu território. Cerca de metade dos palestinos tornaram-se após 1949 refugiados em países árabes vizinhos, especialmente na Jordânia, Síria e Líbano.

A vitória militar dos sionistas só foi possível graças ao contundente apoio militar de países europeus e dos Estados Unidos.

Em 1967, Israel dá o segundo grande golpe. Após o Presidente egípcio Abdel Nasser fechar o golfo de Ácaba para os navios israelenses, os sionistas atacam com decisivo apoio norte-americano, quadruplicando seu território em seis dias, tomando inclusive territórios do Egito e da Síria. Desta forma bélica e imperialista – como corsários dos Estados Unidos – Israel foi formando seu domínio.

Depois de 1967 foram massacres atrás de massacres. Um dos mais cruéis – ao lado do atual – foi no Líbano em 1982. Após invadir Beirute, as tropas comandadas por Ariel Sharon – que veio a ser primeiro-ministro posteriormente – cercaram os campos de refugiados palestinos em Sabra e Chatilla e entregaram milhares de palestinos ao ódio de milicianos da Falange Libanesa. Após 30 horas ininterruptas de massacre, foram 2.400 mortos (de acordo com a Cruz Vermelha) e centenas de torturados, estuprados e mutilados – incluindo evidentemente crianças, mulheres e idosos.

Hoje há 4,5 milhões de refugiados palestinos segundo a ONU. Este número só tende a aumentar pela política higienista de Israel.

Caminhamos neste momento em Gaza para o maior genocídio do século 21. E há os que insistem no cínico argumento do direito à autodefesa de Israel. Quem ao longo da história sempre atacou agora vem falar em defesa?

Tudo isso perante a passividade complacente da maior parte dos líderes políticos do mundo. O Brasil limitou-se a chamar o embaixador para esclarecimentos. Foi chamado de “anão diplomático” pelo governo de Israel e nada respondeu. Romper relações políticas e econômicas com Israel é uma atitude urgente e de ordem humanitária.

A hipocrisia chega ao máximo quando acusa os críticos do terrorismo israelense de antissemitas. O antissemitismo, assim como todas as formas de ódio racial, religioso e étnico, deve ser veementemente condenado. Agora, utilizar o antissemitismo ou o execrável genocídio nazista aos judeus como argumento para continuar massacrando os palestinos é inaceitável.

É uma inversão de valores. Ou melhor, é a história contada pelos vencedores. Como disse certa vez Robert McNamara, Secretário de Defesa dos Estados Unidos durante a Guerra do Vietnã, se o Japão vencesse a Segunda Guerra, Roosevelt seria condenado por crimes de guerra contra a humanidade e não condecorado com títulos e bustos pelo mundo. A história é contada pelos vencedores.

É possível que Benjamin Netanyahu, comandante do massacre em Gaza, ainda receba o Prêmio Nobel da Paz. E que os palestinos, após desaparecerem do mapa, passem para a história como um povo bárbaro e terrorista.


Papo de homem

Oito mitos sobre nossas emoções, bastante prejudiciais

Em nossa sociedade, nós não falamos muito sobre as emoções. As conversas tendem a focar mais no que estamos fazendo ou no que estamos pensando. Na verdade, a maioria das pessoas prefere começar frases com “Eu penso que…” do que com “Eu sinto que…”, simplesmente porque parece menos esquisito.


Em geral, nunca fomos ensinados a respeito dos sentimentos. Em vez disso, é esperado que aprendamos maneiras socialmente aceitáveis de lidar com os sentimentos observando as pessoas à nossa volta. Aqueles que não tiveram a sorte de crescer rodeados por bons modelos de comportamento emocional, provavelmente deixarão de aprender alguns aspectos bem importantes.

Para falar de emoções, temos também que considerar as diferenças culturais. As normas sociais variam no que diz respeito ao que é considerado aceitável quando lidamos com os sentimentos. A maioria das línguas tem palavras para certas emoções que não possuem traduções equivalentes.

A revista “Popular Science” compartilhou recentemente o artigo “21 emoções para as quais não há equivalente em inglês“.

Então, não é de se admirar que haja tanta confusão a respeito das emoções. Aqui estão alguns dos enganos mais comuns sobre o assunto:

1. Eu não devia me sentir assim
Frequentemente as pessoas dizem coisas como “Eu sei que não deveria estar tão chateado por algo tão pequeno” ou “Eu realmente devia estar mais feliz”. As emoções não tem regras e sua reação emocional não está errada. Em vez de desperdiçar energia ruminando sobre como você se sente, aceite que esta emoção em articular está lhe ocorrendo e que você tem escolha sobre como reagir a ela.

2. Não posso controlar como eu me sinto
Mesmo suas emoções não estando erradas, isso não significa que você tem que ficar preso a um determinado estado de ânimo. Com certeza é possível fazer mudanças que vão influenciar o modo como se sente.

3. Colocar pra fora vai fazer eu me sentir melhor
Um erro muito comum é pensar que, se você não está falando para todo mundo sobre seus sentimentos, é porque você deve estar “reprimindo suas emoções” ou “sufocando seus sentimentos”. Mas pesquisas mostram que o contrário também pode ser verdadeiro, pelo menos com a raiva. Socar um travesseiro ou ligar pra todo mundo e falar como o seu dia foi ruim só vai aumentar sua agitação e não vai fazer você se sentir melhor.

4. Tentar controlar as emoções é sinônimo de me comportar como um robô
Às vezes as pessoas pensam que regular as emoções significa agir como se não tivessem sentimentos. Mas não é assim. Uma abordagem realista mostra que nós somos capazes de sentir uma vasta gama de emoções, mas não temos que ser controlados por elas. Depois de um dia difícil, escolher fazer algo que o ajude a se sentir melhor — em vez de continuar de mau-humor — é uma habilidade saudável.

5. As outras pessoas têm o poder de me fazer sentir determinadas emoções
Frequentemente, as pessoas dizem coisas como “Meu chefe me deixa louco” ou “Meu colega de trabalho faz eu me sentir muito mal comigo mesmo”. Mas, na verdade, ninguém pode fazer você sentir nada. As outras pessoas podem influenciar como você se sente, mas você é o único responsável pelas suas emoções.

6. Não consigo lidar com emoções desconfortáveis
Quando as pessoas duvidam de suas habilidades para tolerar certas emoções, isso as leva a evitá-las. Por exemplo, alguém que sofre frequentemente de ansiedade pode perder oportunidades de ser promovido. Ou uma pessoa que não se sente à vontade com enfrentamentos pode evitar uma conversa com um colega de trabalho para solucionar uma situação delicada. Aprender a lidar com emoções desconfortáveis aumenta sua confiança. Quando você não deixa suas emoções ditarem seu comportamento, descobre que pode muito mais do que imaginava.

7. Emoções negativas são ruins
É fácil categorizar as emoções como sendo boas ou más, mas os sentimentos por si só não são positivos ou negativos. O que escolhemos fazer com essas emoções é o que pode fazer a diferença. Por exemplo, a raiva geralmente tem má fama. As pessoas fazer coisas terríveis quando estão raivosas, mas é possível usar a raiva de uma maneira pró-ativa. Muitas das mudanças positivas do mundo nunca teriam acontecido se os ativistas não tivessem ficado bravos com as injustiças que testemunhavam.

8. Demonstrar emoções é sinal de fraqueza
Ao mesmo tempo que é uma habilidade social considerada saudável ser capaz de se portar profissionalmente mesmo quando você não está bem, baixar a guarda nos momentos apropriados não é sinal de fraqueza. Na verdade, ter clareza emocional e tomar uma decisão consciente de compartilhar essas emoções — quando adequado — pode ser um sinal de força.

Desenvolver clareza e compreensão das emoções pode ser complicado quando você não está acostumado a investigar sobre como se sente. Assim como as outras habilidades da vida, com a prática a sua habilidade para reconhecer, admitir e regular suas emoções vai aumentar.

Nota: esse texto foi publicado originalmente no Forbes e traduzido por Christian Lopes Viana, sob autorização da autora. Conheça mais de seu trabalho e seu próximo livro no site pessoal de Amy.

O convidamos agora para aprender como superar esses e outros mitos no “Curso Equilíbrio: florescimento humano e mundo interno“
Um outro grande mito que poderíamos facilmente adicionar a esta lista é o de que o mundo das emoções está além do nosso alcance, de que não é possível ter escolha sobre elas, fazer as emoções trabalharem a nosso favor.

Belo engano. Isto é possível, de fato, e podemos aprender a lidar com os impulsos internos da mesma forma que aprendemos outras tantas habilidades essenciais à vida e a saúde — e isto é hoje verificado cientificamente. E, da mesma forma, isso dificilmente vem sem métodos de aprendizado e sem prática.

Paul Ekman (psicólogo e cientista especializado em expressões faciais que inspirou a série Lie to Me) e Alan Wallace (físico, erudito e mestre de meditação) desenvolveram, a pedido do Dalai Lama, um método poderoso de aprendizado emocional — sem enrolação, na prática, pés no chão da vida.

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O lugar está oferecendo um curso de um mês baseado neste programa. Será conduzido pelo Fábio Rodrigues, que fez o treinamento direto com os criadores.

Quando: 12, 14, 19, 21, 26 e 28 de agosto, e 2 e 4 de setembro. Sempre às terças e quintas, das 19h às 21h30.

Onde: o lugar | Rua Monte Alegre 1370, Perdizes, São Paulo, SP.

Veja como se inscrever (restam apenas 9 vagas) →

AMY MORIN
Psicoterapeuta, professora e palestrante, escreve sobre nossas emoções e como cultivar uma mente mais saudável. É autora do livro (a ser publicado) "13 coisas que as pessoas mentalmente fortes não fazem".

Alta tensão, poesia de Bruna Lombardi

Eu gosto dos venenos mais lentos
dos cafés mais amargos
das bebidas mais fortes
e tenho
apetites vorazes
uns rapazes
que vejo passar
eu sonho
os delírios mais soltos
e os gestos mais loucos
que há
e sinto
uns desejos vulgares
navegar por uns mares
de lá
você pode me empurrar pro precipício
não me importo com isso
eu adoro voar.

Conselho do dia

Elogie em voz alta. E censure baixinho, no pé do ouvido do censurado!
Joel Neto


Brigilinks do dia

Poesia do dia

Eu aprendi que...
Dinheiro compra o que tem preço. Amor conquista o que tem valor.

Eu aprendi que...
Ser gentil não faz mal a ninguém.

Eu aprendi que...
As vezes é necessário negar um presente a uma criança.

Eu aprendi que...
Orar pelo outro, também é uma forma de ajudar.

Eu aprendi que...
Por mais séria que seja a vida, temos de vive-la com diversão.

Eu aprendi que...
Tão importante quanto ser entendido, é entender.

Eu aprendi que...
Antes de pedir, devemos agradecer.

Eu aprendi que...
Fingir é sempre o pior "remédio".

Eu aprendi que...
Sempre podemos aprender com outra pessoa, tudo ser humano tem algo para nos ensinar.

Eu aprendi que...
Saudar as pessoas com um sorriso franco, só nos faz bem.

Eu aprendi que...
Sempre por mais que eu saiba, sempre haverá muito mais para aprender.


Para FHC - leia, PSDB - o Bolsa Família "contrariava o interesse público"

Depois que Lula - leia, PT - pôs em prática o Programa e foi, é um sucesso, aí a família bicuda vem dizer que eles são o Pai da criança, do mesmo jeito que fizeram com o Plano Real - criado por Itamar Franco - que conseguiram midiaticamente assumir a paternidade.

Confiram o excelente texto do Nassif abaixo:

O dia em que FHC rejeitou o Bolsa Família

A Bolsa Família é uma política de universalização da renda mínima com contrapartida de exigência de matricular as crianças na rede escolar.

Ao longo dos anos, tornou-se a principal vitrine do governo Lula, garantiu sua imagem internacional e pelo menos 12 anos de governo ao PT.

O consolo do PSDB é tentar atribuir a origem da política a FHC.

Analisando-se documentos da época, no entanto, constata-se que o cavalo do Bolsa Família passou duas vezes encilhado para o então presidente Fernando Henrique Cardoso – e nas duas vezes, ele deixou de montar.

A última vez foi dois anos apenas antes de Lula apostar na política e se consagrar.

Mais que isso: toda a política de educação do Ministério da Educação implementado a partir do segundo governo Lula, com ampliação das vagas escolares, aumento dos gastos com educação, ampliação dos campus universitários, expansão do instituto técnico, estava presente no Plano Nacional de Educação (PNE) de 2001, aprovado pela Câmara e pelo Senado. E todos esses itens foram vetados por FHC.

***

No início do primeiro governo FHC, o senador Eduardo Suplicy tentou avançar seu Programa de Renda Mínima. No dia 28 de abril de 1996 a Folha entrevistou os diversos Ministérios envolvidos com o tema.

Do Ministro do Trabalho Paulo Paiva (PTB) ouviu que "não podemos simplesmente criar um novo programa que se sobreponha aos atuais". Do Ministro da Previdência Reinhold Stephanes (PFL), ouviu que o governo já tinha programas de renda mínima "e pode aperfeiçoá-los". O Ministro do Planejamento José Serra saiu-se com um não-argumento típico dele. Não era contra, mas o projeto "não tem sido discutido no âmbito do governo". Era só começar a discutir.

Foi a primeira oportunidade perdida.

***

A ideia continuou crescendo. Anos depois, foi apropriada pelo então senador Antônio Carlos Magalhães (ACM ) que a incluiu no Plano Nacional de Educação.

O projeto foi aprovado na Câmara e no Senado e chegou para a sanção presidencial. Dizia o item 1.3, subitem 22: "Ampliar o Programa de Garantia de Renda Mínima associado a ações socioeducativas, de sorte a atender, nos três primeiros anos deste Plano, a 50% das crianças de 0 a 6 anos que se enquadram nos critérios de seleção da clientela e a 100% até o sexto ano."

E aí FHC mostrou sua pequena dimensão de homem público.

O item foi vetado sob o argumento de "contrariar o interesse público". E contrariava devido ao fato de "as metas propostas (...) implicam conta em aberto para o Tesouro Nacional, (...) o que não se compadece com o quanto estabelecido nos arts. 16 e 17 da Lei de Responsabilidade Fiscal".

***

Não ficou nisso.

Pelas mesmas razões de "interesse público" foram vetados o item que definia uma meta mínima de 40% do ensino público superior através de parcerias com Estados; o Item que criava um Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Superior, para expansão da rede de instituições federais; o item que ampliava o programa de crédito educativo, associando-o ao processo de avaliação de instituições privadas.

E aí por diante.

Dois anos depois Lula assumiria o poder e montaria nos dois cavalões rejeitados por FHC.





As 18 Universidades entre as 1000 melhores do mundo

O que todas elas tem em comum?

1º Universidade de São Paulo (USP)
2º Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
3º Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
4º Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
5º Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
6º Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
7º Universidade Estadual Paulista (Unesp)
8º Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
9º Universidade Federal Fluminense (UFF)
10º Universidade de Brasília (UnB)
11º Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
12º Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
13º Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
14º Universidade Federal do Paraná (UFPR)
15º Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
16º Universidade Federal do Ceará (UFC)
17º Universidade Federal da Bahia (UFBA)
18º Universidade Federal do ABC (UFABC)
Resposta:
Nenhuma é da deusa "iniciativa privada". Nenhuma é do deus "mercado". O por que?...
Porque a iniciativa privada só quer os lucros o prejuízo eles deixam para o Estado que eles tanto mamam e xingam depois.
Corja!






Charge do dia

Abutre
Sinônimo:
Banqueiros, Agiotas, Rentistas
Tradução:
"Mercado"




Dos pedidos para hoje e sempre

Que eu tenha muito o que fazer
Esperança de tudo realizar e coragem para nunca, jamais desistir!
Bom dia!