Judiciário a puta de luxo


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"Cada um age com a ética que lhe é adequada", diz Manoel Calças, presidente do TJ - Tribunal de Justiça de São Paulo.
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Briguilinas: 
E depois de ouvir uma canalhice desta, o brasileiro vai ao estádio de futebol chamar o arbitro de futebol de ladrão. É por isso e outras mais que a máfia jurídica-midiática assalta tranquilamente o país. 
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Esperar pelas eleições de 2018 é ilusão


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A agenda da terra dos mortos
Não há nenhuma alma viva, provida de um mínimo de esclarecimento, que desconhece o que está na agenda desse atual governo e daqueles que estão no exercício do poder de fato em nosso país.

Essa é a agenda: A reforma da Previdência será aprovada em troca de propinas. Toda e qualquer estatal que ainda respira será vendida para o capital estrangeiro. Os bancos públicos serão sucateados de modo a deixar o crédito nas mãos apenas dos bancos privados. O emprego não voltará e a economia crescerá apenas para alguns poucos em detrimento dos milhões que se matarão por algumas migalhas. E tem mais...

Lula será preso e não vai concorrer à presidência. Uma composição bisonha de candidatos fará a eleição de 2018 parir um presidente fraco e refém de um congresso corrupto e cínico.

Nessa conjuntura, todo o poder estará nas mãos de um judiciário reacionário que continuará a criminalizar os setores progressistas e a esperança de um Brasil melhor.

Essa é a agenda da Terra dos Mortos, uma Terra que já conhecemos um dia como Brasil. Um país gigante, sucateado e arrasado por uma elite retrógrada que está suficientemente empoderada para fazer o que bem entende, às custas de um povo sofrido e desorientado.

E como parar essa agenda? Como evitá-la? Existe uma solução? Sim. Existe.

Mas quem deveria solucionar o problema, provavelmente não vai fazer...

“A culpa seria do povo que não vai para as ruas?” Não... o povo pode ir para as ruas o quanto quiser. Isso não é suficiente...

“Devemos ocupar escolas, instituições públicas, terras, bloquear estradas?” Até podemos... Mas isso não serve, por si só, para nada... Nada disso ainda é suficiente...

“Lula tem que sair pelo Brasil denunciando o golpe?” Isso ele já faz... E de nada adiantou e nem adiantará...

E qual é então a chave para reverter e destruir a agenda da Terra dos Mortos? Simples.

Força, foco e fé

Exitem dores que sentimos e não demonstramos, sofremos em silêncio.
O coração grita
A alma chora
Ninguém vê
Mas
Deus sabe
Deus sente
Deus cura


Sim ou não

Nos dias atuais a mães e avós mimam tanto as crianças que acredito fazer é mal. As crianças - inteligentes como são -, usam e abusam de artifícios para pintar e bordar. Fazem pais, avós, tios e tias de gato e sapato. No que diz respeito a alimentação, aí dá é nojo. Por isso me surpreendi com a atitude da mulher de uma amigo meu. Esta na sala conversando com o amigo quando ela chegou e perguntou ao filho que brincava no chão:

- Quer jantar?

- Quais as opções? perguntou a criança.

- Sim ou não. respondeu a mãe.

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Fuxlero: The flash contra Lula e preguiça no auxílio-moradia


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Luiz Fux se jogou de corpo e alma na caçada à jato do ex-presidente Lula.
Ele imita os fascistas da Lava Jato – procuradores, policiais federais, Sérgio Moro e os verdugos do tribunal de exceção da Lava Jato [TRF4] – que praticam todo tipo de atropelos e ilegalidades para implodir rapidamente a candidatura do Lula.
Mal assumiu a presidência do TSE, no discurso de posse já saiu garganteando a "nova e célere" jurisprudência que pretende criar no tribunal eleitoral para detonar a candidatura do Lula.
Em evidente alusão ao líder absoluto de todas as pesquisas eleitorais, o recém-empossado presidente do TSE logo de largada declarou que "ficha suja é irregistrável".
Fux, com isso, cometeu 2 pecados indesculpáveis: [i] deu por transitado em julgado um processo que, além de farsesco e manipulado, ainda se encontra em andamento, e [ii] prometeu impor uma restrição absoluta ao direito de registrar candidatura que só caberia na cabeça infame de um soberano totalitário ou de um agente de ditadura.
A pressa do Fux verificada na perseguição ao Lula contrasta, todavia, com a lerdeza de tartaruga no julgamento do obsceno auxílio-moradia para a aristocracia pornográfica do judiciário.
Vale lembrar que Fux sentou em cima do processo do auxílio-moradia mais de 4 anos. Com a lerdeza de tartaruga, ele trancou a votação sobre o assunto no STF, permitindo que mais de R$ 5 bilhões fossem embolsados pela casta aristocrática do judiciário no período – 5 vezes mais do dinheiro de corrupção que a Lava Jato propagandeia ter "recuperado" para a Petrobrás.
Um detalhe: na ausência de previsão legal e constitucional, o soberano Fux criou uma regra própria, e universalizou a concessão do escandaloso privilégio de R$ 4.300 mensal a todos os juízes.
Por decisão do soberano Fux, o privilégio passou a ser pago inclusive para aqueles juízes cônjuges de outros juízes, como também para aqueles juízes proprietários de 1 imóvel na cidade onde trabalham e residem e, assombro geral, também para aqueles juízes muito bem aquinhoados e excelentes gestores de carteira imobiliária, proprietários de mais de 60 imóveis na mesma cidade onde trabalham e residem.
O patético Fux agora quer andar à jato na perseguição ao Lula.
Jeferson Miola
Luiz Fux - mini-ministro do STF. Tem como maior contribuição ao Direito, inverter o ônus da prova. Na AP 470, condenou réus por considerar que estes não provaram a inocência. No mais, liberou o auxílio-moradia para juízes que não tinham direito a receber (a começar pela sua filha). Assim como Cármen Lúcia é mais um togado que engrandece o stf.
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Direita desesperada chantageia Lula


Lula mostra coragem de fazer história mais uma vez, por Paulo Moreira Leite
     Embora o calendário informe que faltam sete meses para a eleição presidencial, enfrentamos um período  histórico com tantas incertezas -- só sabemos que nada sabemos sobre o que vai acontecer até o fim do Carnaval  -- que é bom aprender a distinguir um necessário pacto de reconstrução da democracia dos conhecidos cantos de sereia que surgem nessas horas.
 A melodia é uma chantagem  desafinada, foi exposta por Gilmar Mendes e já pode ser ouvida em várias conversas ao longo da semana.
Em troca da liberdade de Lula, ameaçado por uma condenação sem provas, a ser mais tarde reforçada por outras sentenças já no forno, retira-se sua candidatura presidencial. Com isso, abre-se espaço para o palanque de fantasmagorias eleitorais que os patrões do golpe pretendem improvisar até outubro, sem chance de vitória se os candidatos de laboratório tiverem de enfrentar o mais popular presidente de nossa história. Este é o ponto onde a História faz uma curva, define personagens, refina os enredos. 
  Em 1964, não custa recordar, Juscelino ouviu tantos cantos de sereia após o golpe de abril que não apenas votou contra Jango numa vergonhosa decisão no Congresso que enterrou um mandato presidencial legítimo. Também  acreditou que seria preservado em seus direitos para disputar a presidência em 1965. Mais popular político de sua época, JK perdeu o mandato e foi para o exílio antes que a ditadura -- que duraria 21 anos -- completasse três meses. 
  Quarenta anos depois, lembrai-vos da AP 470, o Mensalão. As sereias que se alvoroçavam em torno de Joaquim Barbosa diziam que bastaria entregar José Dirceu, José Genoíno, João Paulo Cunha & demais lideranças petistas para preservar um governo que era apenas o embrião do mais bem sucedido combate à desigualdade e pelo desenvolvimento que nossa história conheceu. A salvação foi produzida pela mobilização popular, dentro e fora do governo. O saldo foi um dos períodos de maior prosperidade de nossa história. 
Num país com uma reconhecida tradição de pactos conservadores e raros respiros progressistas, a liderança de Lula concentra as chances reais de enfrentamento contra um projeto  de regressão nacional jamais visto no Brasil como nação independente. Nem é preciso lembrar as derrotas políticas produzidas em nosso passado, algumas superadas com imensa dificuldade, outras jamais vencidas.

A influência espiritual na vida de um casal. por Humberto Ferreira


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"Muitos casamentos fracassam devido a essas influências nocivas de espíritos de natureza má, que começam de forma sutil, sorrateira, evoluindo para verdadeiros processos obsessivos que comprometem irreversivelmente a união conjugal.

Tanto a vítima da obsessão quanto o cônjuge, na maioria das vezes, nada percebem, porquanto os obsessores não criam o mal na vítima; apenas identificam as tendências e as estimulam de forma intensa e persistente, procurando exacerbá-las. [...]

Os espíritos obsessores sondam os pensamentos mais íntimos do indivíduo visado procurando identificar a tendência para a infidelidade. Constatando-a, passam a alimentá-la, através de sugestão mental. Em seguida, pesquisam alguma pessoa, que por ele sente alguma atração e que igualmente apresente necessidades afetivas ou determinados desejos sensuais. Dando continuidade ao 'trabalho', passam a influenciar os dois, facilitando os encontros e procurando despertar a afetividade. Os obsessores não perdem a oportunidade de sugerir novos pensamentos, verdadeiras ideias fixas, que criam as condições para a união sexual infiel, que se consuma em clima de grande emotividade, pela carga adicional dos obsessores. Segue-se um período de grandes prazeres que, entretanto, não é longo. Passada a fase de júbilo, de grandes satisfações, os obsessores mudam de tática. O que lhes interessa é o sofrimento das vítimas e não a sua felicidade. Sem a ajuda deles, as grandes emoções se reduzem, restando à vítima apenas a desilusão, a consciência do grande engano cometido." (Umberto Ferreira, Vida conjugal, p. 113-115).

A infidelidade

"[...] Desses embates multimilenárias, restam, ainda, por feridas sangrentas no organismo da coletividade, o adultério que, de futuro, será classificado na patologia das doenças da alma, extinguindo-se, por fim, com remédio adequado, e a prostituição que reúne em si homens e mulheres que se entregam às relações sexuais, mediante paga, estabelecendo mercados afetivos.

Qual ocorre aos flagelos da guerra, da pirataria, da violência homicida e da escravidão que acompanham a comunidade terrestre, há milênios, diluindo-se, muito pouco a pouco, o adultério e a prostituição ainda permanecem, na Terra, por instrumentos de prova e expiação, destinados naturalmente a desaparecer, na equação dos direitos do homem e da mulher, que se harmonizarão pelo mesmo peso, na balança do progresso e da vida." (Emmanuel, Vida e sexo,15. ed., p. 94-95).

"Quando o homem e a mulher decidem casar-se, assumem o compromisso de cultivar a fidelidade por toda a vida, mas muitos não o cumprem. [...].

Em muitos casos, a infidelidade não traz maiores problemas, mas, em alguns, provoca situações verdadeiramente dramáticas, não só em relação à mulher, como também ao homem, com repercussões para o resto da vida.

A vítima da infidelidade, seja homem ou mulher, fica seriamente lesada em sua sensibilidade. Algumas se desestruturam totalmente, outras entram em depressão profunda ou se desequilibram completamente, necessitando de tempo mais ou menos longo para readquirir o equilíbrio. E o causador contrai um débito perante a justiça divina.

As consequências do ato infeliz, muitas vezes, se estendem às existências futuras, porquanto não se rompe impunemente um compromisso afetivo. [...].

O infiel lesa moralmente o cônjuge e a si próprio. Nesta época em que vivemos, não é somente por questões psicológicas, espirituais ou morais que se deve conservar a fidelidade, mas também por razões de saúde, porquanto há várias doenças transmitidas sexualmente que a comprometem."
Autor: ***
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Presepadas de Joãozinho

Tempo da frase
A professora chega para Joãozinho e pergunta:

- Qual o tempo da frase: Toda mulher procura um homem fiel?

- Perda de tempo!
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Vaga-lumes
Joãozinho chama o pai no meio da noite e diz:

- Pai, meu quarto tá cheio de besouros.

- Apague a luz que eles vão embora, diz o pai com paciência.

Demora um pouco e Joãozinho esgoela: Socoooorro, pai eles agora vieram foi com lanternas. Eram vaga-lumes.
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Aula de física 

- Joãozinho, dê um exemplo de energia desperdiçada, diz a professora. 

- Contar uma história de arrepiar os cabelos para um careca.

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Sem teste de DNA

O pai "estranha" o filho e resolve fazer o teste de DNA. O resultado lhe surpreende, a criança não é filho do casal. Intrigado, ele resolve contar a esposa:

- Querida, me desculpe, mas desconfiei que o joãozinho não era nosso filho, e mandei fazer um teste de DNA. Recebi o exame hoje, e pasme, ele não é nosso filho.

- Querido, você é mesmo esquecido. Não lembra? Quando nos tava saindo da maternidade ele se cagou todinho, e você disse: "Amor, vai trocar ele, que te espero ali na cantina". Aí eu voltei ao berçário e deixei o cagado lá e trouxe um limpinho".






Dias piores virão

Dias piores a caminho...por Tereza Cruvinel
As recentes declarações do ministro Luiz Fux levam qualquer brasileiro com pelo menos dois neurônios e uma dose mínima de realismo a concordar com o vaticínio sombrio do ex-ministro Roberto Amaral em seu artigo “O Poder do Judiciário e os dias piores que virão” (Carta Capital). Dias piores parecem estar mesmo a caminho. Na esfera jurídica, com o aprofundamento da grave hipertrofia do Judiciário, que cada vez mais legisla e interpreta as situações como quer, ao saber das conveniências políticas, dispensando-se de apontar a base legal e constitucional de suas decisões. E com isso, como diz o jurista Lenio Streck, o Direito vai se transfigurando em mera teoria política do poder, lastreada na moral vigente. Neste momento, este Direito distorcido tem como tarefa eliminar Lula da disputa política.
No campo da política propriamente dita, achei desalentador o prognóstico de Antonio Augusto de Queirós, diretor do Diap, de que o Congresso terá uma renovação inferior a 50%, apesar da tão falada desilusão com a política, e que ele ainda será pior que o atual, mais conservador e mais fisiológico, com ampliação das bancadas da Bíblia, do boi, da bala e dos empresários. É desalentador porque Queirós costuma acertar muito em suas previsões eleitorais. Comecei a conferi-las ainda na eleição da Constituinte, em 1986, sempre reconhecendo o acerto de seus prognósticos. Agora ele diz:
- A pauta do Congresso que será eleito em 2018, com a criminalização da esquerda e o afastamento do PT do governo, tende a ser mais conservadora. Todas as bancadas do campo conservador estão investindo na expansão. Isso aponta para o aumento da tensão em relação a temas como maioridade penal, derrubada do estatuto do desarmamento, limitação de debates e políticas envolvendo questões de gênero e semelhantes.
Diante disso, os candidatos a presidente do campo progressista não podem negligenciar o imperativo de fazer campanha pedindo também aos eleitores muito cuidado na escolha dos candidatos a deputado federal, principalmente. Se o Brasil tivesse, como na França, eleitores parlamentares posteriores ao pleito presidencial, os eleitores mais facilmente proporcionariam ao presidente eleito este alinhamento. Mas como aqui o pleito é simultâneo, vamos ter novamente o quadro promissor de crise: presidente sem maioria no Congresso.
Mas voltemos ao Judiciário

Caldeirão eleitoral, por Leo Villanova

Candidatura de Luciano Huck é dada como certa, para ala puxa-saco da Rede Globo de televisão. Dizem línguas sebosas que os irmãos Marinho querem ter um empregadinho particular no Palácio do Planalto. Paulo Lemann ( Ambev) concorda, desde que ninguém se meta na maracutaia da Eletrobras.

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Roberto Requião será relator do auxilio-moradia

Marcos Oliveira/Agência Senado:
O senador Roberto Requião (MDB-PR) será o relator no Senado do fim do auxílio-moradia de R$ 4,3 mil para juízes, procuradores, promotores, conselheiros de contas, dentre outros servidores com carreira no Estado; segundo o blogueiro Esmael Morais, Requião deve ser 'tão duro' no relatório 'quanto o juiz Sérgio Moro na lava jato'; previsão é que o relatório final do projeto que extingue o auxílio-moradia para a magistratura e carreiras de Estado fique pronto nesta Quarta-Feira de Cinza, dia 14
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Briguilinas: Não basta o senador Roberto Requião acabar com a farra de proprietários de imóvel  residencial onde trabalha receber auxílio-moradia. Tem de fazer os Ladrões que embolsaram indevidamente, devolver, com juros e correção monetária. E não vale aprovar delação premiada para ser beneficiado com indulto. Queremos ver Moros, Bretas e Dallagnols restituírem o que assaltaram do erário público. Pronto falei.
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Ascensão ou decadência

O crescimento exige esforço, adaptação e conhecimento
A decadência é prejuízo, desencanto, desalento
Por isso trabalhe seu interior para vencer limites e obstáculos que sempre existirão, seja na depressão ou euforia.
Pense nisso!

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O mundo encantado da tv

Depois de sobreviver a um AVC, um câncer no fígado e uma cirrose, meus médicos vetaram o álcool. Achei fácil abandonar a bebida, o difícil foi largar o copo. Sem ele, o que fazer das mãos? Numa noite que já vai longe, não sei em que lugar e motivo, eu estava sentado ao lado de Leda Nagle na mesma mesa. E descobri que ela (ex-fumante) tinha o mesmo problema: o que fazer com as mãos? Ela gesticulando com um cigarro (sem filtro) elétrico na mão, e eu balançando um copo d'água com gelo e uma rodela de limão enfiada na borda (para lembrar gim tônica). Na mesma mesa uma mulher cintilava, parecia virtual. Equilibrava-se em saltos finos como estiletes. "Bruna-Bruno" - disse quando perguntei seu nome e para me certificar de que não estava tendo um visão. Ainda reuni forças para comentar: "necessariamente nessa ordem". Aí ela sumiu para materializar-se no palco e receber o troféu de melhor rainha de bateria (da União da Ilha). Depois de onze anos de reinado, estava se aposentando, segundo me informaram. Respondendo à minha pergunta, Bruna-Bruno revelou que malha, caminha na areia, come pão de batata doce, omelete de clara e bebe um litro de chá de hibisco para se transformar num alumbramento que sobe ao palco para ser homenageada. E agora? O que fará Bruna-Bruno depois que deixar o trono? Irá para outra Galáxia? Certamente será mais complicada para ela essa mudança do que Leda parar de fumar, e eu de beber. Esqueci de perguntar o que ela fazia na via real, se era astrofísica, manicure, cartomante ou qualquer outra coisa. Outro problema que apareceu na minha vida foi a televisão. Antes da prisão domiciliar a que meus pés estropiados me condenaram, só ligava para ver futebol e isso quando era jogo de Copa ou final de campeonato. Stanislaw Ponte Preta, tremendo gozador, dizia que a televisão era máquina de fazer doido. Hoje, 49 anos (!) depois de ter passado desta para melhor (quem inventou esta expressão sabia das coisas) o Lalau veria que foi a televisão, depois de fazer milhões de doidos, que endoidou. Eu simplesmente não consigo entender nada das novelas que se revezem até a meia noite. E tampouco porque as autoridades não obrigam aqueles homens de pernas cruzadas a salvar o Brasil, já que eles têm soluções para todos os nossos problemas. Mas o melhor são mesmo os títulos dos filmes pornôs: Como você e ele também, Minha mãe está a fim da sua, Bundinha russas, Japas ardidinhas. Orgasmo garantido ou seu dinheiro de volta.
(Jaguar) 


Briguilinas

Mensagem da tarde

Mesmo quando tudo parece desmoronar, depende de nós mesmos entre rir ou chorar, desistir ou lutar, porque no final das contas é a gente que tem de decidir se volta, fica ou vai.

Foto
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Strogonofe de carne com champignon


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Ingredientes
1 quilo de carne
2 cubos de carne
2 cebolas grandes
2 tomates grandes
1 vidro de champignon
2 latas de creme de leite
Alho, pimenta-do-reino e cheiro-verde a gosto.

Como fazer
Corte a carne em tiras. Refogue os cubos de carne, as cebolas, os tomates, alho, pimenta-do-reino e cheiro verde. Coloque a carne e os ingredientes refogados numa panela (com pouca água), deixe cozinhar por 30 minutos. Acrescente o champignon e o creme de leite, misture bem e deixe cozinhar por mais cinco minutos. Apague e sirva com arroz à la grega e batata palha. Bom apetite.
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Quer aprender a roubar? O judiciário vai te ensinar


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Número de juízes fura-teto desembesta em dezembro
Conversa Afiada publicou em dezembro de 2017, a partir de minucioso levantamento realizado por Alvaro Justen, os salários de todos os magistrados brasileiros (registrados no Conselho Nacional de Justiça).
De lá para cá, o Brasil acordou para o que o Judge Murrow chama de "compensação" e o Gregório Duviver entende como "contravenção": o conjunto de penduricalhos e benefícios que os juízes recebem todo sаnto mês.
Murrow, Dallagnol, Bretas, Gilmar: todos têm casa própria e recebem auxílio-moradia (às vezes, mais de um...)
Agora, com nova contribuição de Alvaro Justen, o Conversa Afiada apresenta os contracheques dos magistrados no mês de dezembro.
701 ganharam mais de R$ 100 mil líquidos! (Contra 255 em novembro!)
Francisca de Assis Alves, do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (CE), embolsou nada menos que R$ 7 milhões (s-e-t-e milhões!) em dezembro.
A esmagadora maioria desse valor vem do que eles chamam de "direitos eventuais".
(Aliás, não é nada incomum ver magistrados e outros servidores que recheiam  os seus rendimentos com indenizações e vantagens eventuais...)
De acordo com o levantamento, o Brasil gastou, em dezembro, mais de R$ 1 bilhão com mais de 25 mil juízes!
A tabela (Aqui) já está organizada de acordo com o salário líquido de dezembro (do maior para o menor). Os dados são públicos e podem ser consultados por qualquer cidadão.
Briguilinas: Roubo, ladrões, não há outras palavras para que os magistrados brasileiro fazem escandalosamente todos os meses via contracheque. Roubam e ainda zombam do anestesiado e conformado povo brasileiro. Canalhas!
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Presunção de inocência, por Ricardo Lewandowski

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A presunção de inocência representa talvez a mais importante das salvaguardas
As constituições modernas surgiram na esteira das revoluções liberais do século 18 como expressão da vontade do povo soberano, veiculada por seus representantes nos parlamentos.
Desde então, revestiram-se da forma escrita para conferir rigidez aos seus comandos eis que foram concebidas como instrumentos para conter o poder absoluto dos governantes, inclusive dos magistrados.
Apesar de sua rigidez, logo se percebeu que as constituições não poderiam permanecer estáticas, pois tinham de adaptar-se à dinâmica das sociedades que pretendiam ordenar, sujeitas a permanente transformação. Se assim não fosse, seus dispositivos perderiam a eficácia, no todo ou em parte, ainda que vigorassem no papel.
Por esse motivo, passou-se a cogitar do fenômeno da mutação constitucional, que corresponde aos modos pelos quais as constituições podem sofrer alterações.
Resumem-se basicamente a dois: um formal, em que determinado preceito é modificado pelo legislador ou mediante interpretação judicial, e outro informal, no qual ele cai em desuso por não corresponder mais à realidade dos fatos.
Seja qual for a maneira como se dá a mutação do texto constitucional, este jamais poderá vulnerar os valores fundamentais que lhe dão sustentação.
A Constituição Federal de 1988 definiu tais barreiras, em seu art. 60, 4º, denominadas de cláusulas pétreas, a saber: a forma federativa de Estado; o voto direto, secreto, universal e periódico; a separação dos Poderes; e os direitos e garantias individuais.
A presunção de inocência integra a última dessas cláusulas, representando talvez a mais importante das salvaguardas do cidadão, considerado o congestionadíssimo e disfuncional sistema judiciário brasileiro, no bojo do qual tramitam atualmente cerca de 100 milhões de processos a cargo de pouco mais de 16 mil juízes, obrigados a cumprir metas de produtividade pelo Conselho Nacional de Justiça.
Salta aos olhos que em tal sistema o qual, de resto, convive com a intolerável existência de aproximadamente 700 mil presos, encarcerados em condições sub-humanas, dos quais 40% são provisórios multiplica-se exponencialmente a possibilidade do cometimento de erros judiciais por magistrados de primeira e segunda instâncias.
Daí a relevância da presunção de inocência, concebida pelos constituintes originários no art. 5º, LVII, da Constituição em vigor, com a seguinte dicção: ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença criminal condenatória, o que subentende decisão final dos tribunais superiores.
Afigura-se até compreensível que alguns magistrados queiram flexibilizar essa tradicional garantia para combater a corrupção endêmica que assola o país.
Nem sempre emprestam, todavia, a mesma ênfase a outros problemas igualmente graves, como o inadmissível crescimento da exclusão social, o lamentável avanço do desemprego, o inaceitável sucateamento da saúde pública e o deplorável esfacelamento da educação estatal, para citar apenas alguns exemplos.
Mesmo aos deputados e senadores é vedado, ainda que no exercício do poder constituinte derivado do qual são investidos, extinguir ou minimizar a presunção de inocência.
Com maior razão não é dado aos juízes fazê-lo por meio da estreita via da interpretação, pois esbarrariam nos intransponíveis obstáculos das cláusulas pétreas, verdadeiros pilares de nossas instituições democráticas.

Enrique Ricardo - Lewandowski - Bacharel em ciências políticas e sociais pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo e em ciências jurídicas e sociais pela Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, mestre e doutor pela Faculdade de Direito de São Paulo, além de mestre (1981) em relações internacionais pela The Fletcher School of Law and Diplomacy, da Tufts University, nos Estados Unidos. e ministro do Supremo Tribunal Federal.
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Crendice


E saber que Lula pode se olhar no espelho e dizer: 

"E pensar que muitos doutores, intelectuais, bilionários etc, por medo de perder a eleição para mim compram togados para me tirar do páreo. Sabem que só ganham no tapetão. Nas ruas e nas urnas, só armando outro Proconsult. A, coitados." 

Se a corja contra Lula tivesse vergonha, morria. Mas ela {a corja não sabe o que é vergonha).
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