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Paulo Guedes diz nos EUA que entregará Banco do Brasil ao Bank of America


O ministro da economia, Paulo Guedes, afirmou em discurso ontem nos EUA que entregará o Banco do Brasil ao Bank of America, assim como entregou a Embraer a Boeing.

É assalto ao patrimônio escancarado.
Ladrões!

Vida que segue

General Mourão, mentira tem pernas curtas




Para defender a nomeação do filho como assessor especial da presidência do Banco do Brasil, com salário triplicado de 12 para mais de 36 mil reais, o vice-presidente, General Hamilton Mourão, agiu do mesmo jeito do presidente Jair Bolsonaro e atacou o PT. 


Pois bem, o jornalista Marcelo Auler pesquisou e revelou que o General mentiu. Antônio Hamilton Rossell Mourão, funcionário concursado do Banco do Brasil galgou três degraus heráquircos e recebeu exatamente oito (8) promoções durante os governos petistas de Lula e Dilma.

É General, nestes tempos de internet e redes sociais nem pernas compridas escapam da verdade.

Vida que segue...
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Amanhã no Rio de Janeiro ato contra o golpe e em defesa do patrimônio nacional

pblic
O movimento foi organizado pelos petroleiros mais tem a participação de muitas outras empresas públicas, entre ela Furnas, Correios e Banco do Brasil.
O convidado de honra é Lula. Dilma será a grata surpresa?

Dilma fez bem não ir a Carta Capital

Mino Carta: 'Temos de tapar os ouvidos ao rentismo'

Ontem na entrega do prêmio "As empresas mais admiradas do Brasil" realizado por Mino Carta (Carta Capital), a ausência da presidente Dilma Roussef foi muito criticada. 

Mas, por que e para que a presidente perder tempo com conversas, sarameleques com a classe empresarial brasileira?

O que eles querem?...

Até eu sei de cor.

Dinheiro, dinheiro e mais dinheiro para investir no mercado financeiro, e com o fluxo de caixa e juros recebidos investir um pouco. 

Comem numa ponta e na outra também.

Vejam o que disse o empresário Abílio Diniz:

"...Temos muito a reivindicar, temos muito a exigir. Temos direito a pedir que diminua as incertezas. Pior ou melhor que seja o futuro, tire as incertezas da frente".

As incertezas para a matilha empresarial é Dinheiro subsidiado, ponto final.

Bem fara Dilma se usar o dinheiro do orçamento e dos bancos estatais (Bndes, BB, CEF, Banco do Nordeste etc) para investir na infraestrutura. E se, sobrar algum emprestar a iniciativa privada.
O Banco do Brasil vai se desfazer de parte de seu patrimônio em imóveis, negócio que pode render mais de R$ 1 bilhão à instituição até 2016. O plano inicial prevê leiloar a última sede administrativa do BB e mais dois terrenos na capital federal nos próximos meses. Nos anos seguintes, trocará de endereço na Avenida Paulista, o que permitirá vender outros prédios da capital paulista, como o da Nossa Caixa, no centro.
O banco ainda espera melhores condições no mercado de capitais para entregar a um novo fundo de investimento 200 agências no País. Com as mudanças em Brasília e em São Paulo, vai quase dobrar suas despesas com a locação de imóveis corporativos nas duas praças, de R$ 9,4 milhões para R$ 17,4 milhões até julho de 2016.
Atualmente, o BB desembolsa todo mês R$ 82,2 milhões em aluguéis de sedes administrativas, centros tecnológicas e agências bancárias em todo o País.

Economia: inadimplência é uma fraude

Maior banco brasileiro e indutor da política de redução de juros do governo Dilma, o Banco do Brasil teve lucro líquido recorde de R$ 7,472 bilhões no segundo trimestre, mais que o dobro do registrado em igual período do ano passado e quase três vezes o valor obtido entre janeiro e março deste ano. 

No acumulado do primeiro semestre, o lucro do BB também foi recorde, somando R$ 10 bilhões.

Madalena: moradores exigem reabertura do Banco do Brasil

Nove meses após o roubo e destruição da agência do Banco do Brasil de Madalena, correntistas e comerciantes da cidade começam a se aborrecer com a demora no retorno do funcionamento daquela unidade bancária. Conforme os moradores, o prédio já foi totalmente restaurado. Todavia, a administração do Banco ainda não se pronunciou sobre a normalização do atendimento.


Além de transtornos para quem precisa dos serviços, a economia da cidade está sendo afetada. "A queda das vendas no comércio já é superior aos 40% e a tendência é piorar com as festividades de fim de ano", explica um dos representantes do setor, Valdemiro Júnior, também vereador da cidade.

No início do mês passado, o parlamentar ingressou com solicitação de audiência pública na Câmara Municipal para discutir o problema. Além dos comerciantes, associações, sindicatos, secretários da administração pública local e até representes das Igrejas foram convidados. O posicionamento foi unânime. Todos querem o imediato funcionamento da agência. Apesar da preocupação com a segurança, não entendem porque o banco permanece fechado. Por estes motivos, protocolaram o documento junto a superintendência do Banco do Brasil no Estado. Nele foi anexada a lista de abaixo assinado da comunidade. Leia mais>>>

Algumas hipóteses à luz do justiçamento do ínfimo


Na ação 470, o STF pacificou que os contratos VISANET foram o meio utilizado para desviar (peculato) dinheiro público para cometer o crime de corrução ativa e passiva, principalmente. 
Neste entendimento, não importou se os contratos eram legais ou fraudulentos, se foram pagos ou não, ou seja: a fraude não constitui um elemento do tipo do peculato (desviar, em razão do cargo que ocupa e indevidamente, dinheiro ou bem público para proveito próprio e de terceiros). 
Considerou também o STF que, apesar dos defensores alegarem que o VISANET não era um fundo público, bastava haver ali dinheiro saído dos cofres do BB, este também uma empresa de sociedade mista composta apenas em parte por capital público, sob forma de ações, mas que submete-se ao direito privado, para que o desvio, posse, ou utilização destes recursos incutissem nas condutas a natureza de crimes contra a administração pública, praticados por funcionários públicos e outros alheios a esta e contra ela. 
Em outras palavras: não importava que o emprestador do dinheiro já o havia tomado para si o recurso de forma "legal" ou não, mas o fim que ele deu ao dinheiro naquele raciocínio sistêmico(e enormemente subjetivo) do STF. 
Resumindo: Se algum ente, ainda que parcialmente público, botou dinheiro em algum fundo ou empresa, que depois repassou dinheiro a terceiros para cometerem crimes, o dinheiro foi considerado público. 
Pois bem, estas premissas me levaram as perguntas que passo a fazer, a partir da notícia anunciada pelo dono da franquia X, o nosso "Donald Trump", que trata do "aumento" da previsão de gastos do estaleiro junto ao porto do Açu, no litoral norte do RJ. 
A partir do que entendeu o STF, todo e qualquer fundo de investimentos e subsídios, como o BNDES (ou BNDESPAR) que receba algum dinheiro público é público e ESTATAL, ainda que não se trate de dinheiro direto do orçamento e de tesouro, e que a posição social do erário seja minoritária, como entenderam no caso VISANET. 
Assim, o BNDES (ou o BNDESPAR) que investiu no porto do Açu, e em tantos outros empreendimentos privados ao redor do país, deverá EXIGIR que todas as compras dos mutuários (tomadores dos recursos) sejam feitas sob a modalidade de licitação pública, sob pena de incorrerem nos crimes previstos na lei 8666, uma vez que se estes recursos, ainda que já sob domínio jurídico e patrimonial dos entes privados, foram considerados pela nova jurisprudência do STF como PÚBLICOS, pela sentença da ação 470, ou estou errado? 
E esta exigência deverá recair sobre todo e qualquer contrato de fomento, desde que haja dinheiro público envolvido, como é o caso de outros fundos nacionais, estaduais e municipais de fomento. 
Não há outra forma de usar dinheiro público a não ser pela licitação, ou há? 
Há de se perguntar ainda mais: E nos casos de renúncia fiscal? Se houve uma "doação" de dinheiro que deveria ser contabilizado sob forma de tributos devidos, é dinheiro público, certo?
E o que se faz com este dinheiro, não deve ser fiscalizado como as outras formas de compras governamentais? 
Pois é...esta são perguntas advindas do espectro "moralizador" da ação 470. 
Outrossim, deverão os tribunais de contas e demais órgãos fiscalizadores auditarem TODAS as compras executadas com estes recursos ou parte destes, devendo estas contas serem consideradas "públicas" para efeito de rejeição destas prestações pelos ordenadores de despesas aos quais estes órgãos de fomento estão vinculados. 
Por outro lado, poderão as policiais estaduais e federais, e os órgãos ministeriais, dependendo da natureza da autarquia ou fundação investidora, requererem a qualquer tempo dos dados relativos ao uso deste recurso se houver fundada suspeita de fraude, e tratar tais crimes na esfera dos crimes contra a administração pública, e não apenas como um desvio negocial, ainda que os recursos sejam restituídos a fazenda pública. 
Quem garante que estas previsões de usos de incentivos diretos e indiretos, sempre gigantescos, não sejam a porta de saída de recursos públicos para campanhas ou enriquecimento ilícito? 
Afinal, a moralização do pais acabou com a ação 470? 
Pelo que se decidiu ali, mais do que questionar a validade das leis aprovadas por "parlamentares comprados", devemos ir além e mudar a forma como o dinheiro público alimenta esquemas empresariais,  e prevenir tais eventos, ou não?  
por Xacal

Banco do Brasil é o mais sólido do mundo

[...] segundo agência dos EUA Weiss Ratings


Confira a lista das 9 instituições financeiras maís bem avaliadas do planeta:

1. Banco do Brasil (Brasil)
2. Hang Seng Bank (Hong Kong)
3. Turkiye Garanti (Turquia)
4. Qatar National Bank (Qatar)
5. Akbank (Turquia)
6. Banco Mandiri (Indonésia)
7. Al Rajhi Bank (Arábia Saudita)
8. Grupo Financiero Santander (México)
9. Samba Bank (Arábia Saudita)
Aguardo um tucademo liberal de araque mostrar qual a nota do BB quando do desgoverno FHC. Assim será possível comparar um pouco a competência fenomenal do jênio emplumado superior com a incompetência quadrupede do analfa Lula da Silva.  

Banco do Brasil: o balanço que realmente interessa

É preciso ler o balanço do Banco do Brasil para além do seu lucro líquido de R$ 12,12 bi em 2011, 3,6% a mais do que o obtido em 2010. O resultado é o segundo maior do país, atrás apenas do Itaú-Unibanco, cujo lucro aumentou 9,7%, batendo nos R$ 14,6 bi.

ImageO que importa nos números do BB é o que há de diferente em seu balanço, aquilo que o diferencia dos bancos privados. Por exemplo, o seu potencial para estimular a economia indo além das fronteiras seguras do filé mignon do mercado: a sua atuação em áreas como a agricultura familiar, micros, pequenas e médias empresas, sua política para o setor de habitação... sem falar nas diretrizes para a redução dos juros – forçando a concorrência a fazer o mesmo – e em um atendimento cidadão aos clientes, sejam eles moradores de comunidades carentes, ou grandes empresários.

Neste sentido, vemos boas notícias no balanço do Banco do Brasil, divulgado ontem. Por exemplo, o crédito à Micro e Pequenas Empresas cresceu 19,5% em 2011, chegando a R$ 68,1 bi. Aqui, as operações do BB Giro Empresa Flex, tiveram um papel importante. Da mesma forma, a linha Cartão BNDES, mostrou a que veio: bateu em R$ 6 bil, um crescimento de 86,6%. Na ponta do lápis, as operações de investimentos às micro e pequenas empresas alcançaram R$ 18,4 bi, o equivalente a mais 25,1% sobre 2010.

O grande financiador do agronegócio

O Banco do Brasil também foi o maior financiador do agronegócio no ano passado. Respondeu por nada menos do que 63,1% de todo o crédito destinado ao setor. Sua carteira somou R$ 89,4 bi, o que equivale a uma expansão, no ano, de 18%. Desse total, R$ 5,5 bi foram destinados à pequena agricultura familiar – tradicionalmente desprezada pelo setor financeiro.

Se levarmos em conta o total de operações de custeio agrícola contratadas em 2011, chegamos à cifra de R$ 10,1 bilhões. E, apesar da função social dessas operações, nem por isso o banco opera exposto ao risco. Seu balanço atesta que, deste montante, 56,8% das operações utilizaram “mitigadores de riscos”: 51,1% se deram com seguro agrícola ou Proagro; 3,4% foram contratadas com proteção de preço e 2,3% com seguro faturamento.

No ano passado, o cidadão que empreende pequenos negócios também pôde bater às portas do BB em busca de pequenos empréstimos. A carteira do Microcrédito Produtivo Orientado atingiu os  R$ 142,3 milhões, totalizando 36,3 mil operações contratadas por cerca de 34,9 mil empreendedores de todo o País. Esta ação, aliás, deu-se em sintonia como o Crescer – Programa Nacional de Microcrédito do Governo Federal e tem o objetivo de contribuir para a erradicação da extrema pobreza, no âmbito do Plano Brasil sem Miséria.

Bancarização e inclusão
A ação cidadã do BB pôde ser medida, ainda, no desbravamento de novas fronteiras, em territórios onde a bancarização e a inclusão social eram apenas promessas. A exemplo da nova agência aberta na Comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro.

Nesta linha, vale a pena citar, ainda, os avanços do Banco Postal, numa parceria com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos firmada em julho de 2011, para serviços de correspondente bancário. O contrato permitirá que este ano mais de 6 mil pontos de atendimento dos Correios atuem como correspondentes BB, ampliando a presença do Banco do Brasil para 96,4% dos municípios do País.

A parceria, aliás, permitiu que, em janeiro deste ano, com apenas um mês de operação, fossem abertas 142,3 mil novas contas e realizadas 6,8 milhões de transações, entre saques, depósitos e pagamentos de contas.
Este é o balanço que realmente interessa em um banco público da dimensão do Banco do Brasil.

por Luis Nassif

O leilão do Banco Postal e o pescoço de Agnelli

No dia 3 de abril passado o Estadão perpetrou uma reportagem com toda a aparência de ter sido bem apurada. O título era “O que selou o destino de Agnelli para que ele perdesse o comando da Vale”.

A reportagem se vendia bem. Na abertura informava terem sido envolvidos na matéria 11 jornalistas - incluindo o diretor da sucursal de Brasília. Teriam sido ouvidos dois diretores e um ex-funcionário da Vale, três ministros, quatro parlamentares e dois advogados do sistema financeiro.

Depois dessa apresentação, afirmava taxativamente que o Bradesco tinha rifado o pescoço do presidente da Vale, Roger Agnelli, em troca da manutenção do seu contrato com os Correios, no Banco Postal e da parceria com o Banco do Brasil.
Antes de ontem houve o leilão da concessão do Banco Postal. E o Bradesco perdeu para o Banco do Brasil. Obviamente, a notícia era falsa.
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O edital do leilão foi estruturado da seguinte forma: o vencedor teria de pagar R$ 500 milhões pelo direito de utilizar as 6 mil unidades dos Correios, mais R$ 350 milhões pelo direito de explorar produtos e serviços financeiros na rede e mais o lance que for vitorioso em leilão.

Somadas as três parcelas, o desembolso total do BB foi de R$ 3,15 bilhões. O prazo do contrato é relativamente curto – de 5 anos. Ao final, o vencedor poderá renovar, pagando o mesmo valor acrescido de juros do período.
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O Banco Postal tem a mesma função do correspondente bancário. Não permite nem conta corrente, fornecimento de talão de cheques ou compensação bancária. Hoje em dia há milhares de supermercados, farmácias, restaurantes, loterias e comércio em geral cumprindo essa função, sempre em parceria com um banco comercial.
No caso do Bradesco, são cerca de 29 mil correspondentes em todo país, sem contar os do Banco Postal.
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O Banco Postal começou a operar em 2001. Na época o Bradesco venceu o leilão como candidato único, pagando R$ 200 milhões. Em dez anos conquistou 5 milhões de clientes.
Até janeiro de 2012, o Bradesco continuará operando a parceria. O desafio do Bradesco será manter a clientela; o do BB, tirá-la do Bradesco.
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Para Alexandre Correa Abreu, vice-presidente do BB, a operação permite antecipar em cinco anos os investimentos que o banco iria fazer na ampliação da sua rede, atrás de dois focos: os clientes de baixa renda e a regionalização da economia.
Foi um investimento estratégico, embora de maturação lenta. Os Correios possuem 6.100 pontos, 2.500 deles em locais onde o BB não tem agência. O BB economizará tempo de implantação de tecnologia, montagem de pontos, contratação e treinamento de pessoas.
O BB possui hoje 55 milhões de clientes. Os estudos do banco indicaram que o Banco Postal tem potencial de 10 milhões de pessoas – 5 milhões dos quais já são correntistas do Bradesco.

O BB disputará com sua linha de produtos e com algumas linhas que só ele opera, como o Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar ) e o Minha Casa Minha Vida para clientes de até 3 salários mínimos de renda.

O fator Agnelli
O mero fato de ter havido disputa e o BB ter vencido comprovava que era falsa a tese de que o Bradesco teria se curvado à pressão do governo no episódio Vale. Mas a versão passou a ser mais importante que o fato.

A matéria da Folha dizia que o «leilão surpreendeu o mercado e até a presidente Dilma Rousseff». Mais: «Por ser um negócio atrativo, todos esperavam que o Bradesco iria cobrir qualquer oferta para manter o negócio. O banco, aliás, concordou em tirar Roger Agnelli da presidência da Vale, em busca de apoio do governo em questões estratégicas como o Banco Postal». Embora desmentida pelos fatos, a versão foi mantida.



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Banco do Brasil, Banco Postal e Bradesco

Nos jornais, a intriga correu solta: o Banco Postal seria o "prêmio pela cabeça" de Roger Agnelli. Negociata estava é na cabeça de quem falou
Vocês se lembram que, quando começaram as especulações sobre a saída de Roger Agnelli da presidência da Vale os jornais publicaram a intriga de que o Bradesco teria concordado com isso para garantir a continuidade do contrato com os Correios para operar o Banco Postal? A Folha chegou a publicar que o Banco queria mudar o edital, para garantir o resultado.
Pra variar, era conversa fiada.
Pois bem, o Banco do Brasil acaba de vencer o leilão para ser parceiro dos Correios no Banco Postal, com um lance de R$ 2,3 bilhões. O banco terá direito de atuar, inicialmente, em 6.195 agências postais a partir de 2 de janeiro de 2012, um serviço que era contratado com o Bradesco desde 2001.
O leilão aconteceu em 12 rodadas, com Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Caixa Econômica no páreo. Em seu último lance, o segundo colocado Bradesco ofereceu R$ 2,25 bilhões.
E agora, o que vão dizer os sabidões sobre as “pressões do governo” para a saída de Agnelli? Foram escusas?
O Banco do Brasil, faz tempo, estava namorando o Banco Postal. vem ao encontro da sua estratégia de ampliar a penetração nas classes C,D e E, que estão se bancarizando crescentemente. Faz pouco tempo lanço o projeto “Mais BB” para transformar supermercados, farmácias, papelarias, lojas de materiais de construção, padarias e demais estabelecimentos em correspondentes bancários. Por estarem próximos à residência dos clientes, facilitam a oferta dos produtos e serviços, como pagamento de boletos de cobrança, de contas de consumo e de tributos.
Parte da nossa imprensa precisa entender que empresas estatais eficientes não vivem fazendo negociatas, mas negócios, segundo um plano de se tornarem maiores e melhores. No fundo, eles não se conformam do Banco do Brasil ter voltado a disputar mercado, a crescer e assumir seu papel como empresa pública, que tem um dono: o povo brasileiro.
Brizola Neto

O Banco do Brasil foi o vencedor da licitação do Banco Postal

Com o lance de R$ 2,3 bilhões, na 12ª rodada, depois que o Bradesco desistiu de fazer novos lances. 
O valor total a ser desembolsado pelo Banco do Brasil será de cerca de R$ 3,150 bilhões. Isso porque o edital de licitação estabelece o pagamento de R$ 500 milhões pela rede de mais de 6 mil agências dos Correios (valor fixo) e R$ 350 milhões referentes às transações bancárias (previsão). 
O que definiu o vencedor, no entanto, foi a proposta feita pelo negócio, espécie de "luva" para ser o parceiro da estatal.
O montante de R$ 2,3 bilhões, referente à proposta vencedora, deverá ser pago no prazo de 10 dias a partir da assinatura do contrato. 
Os R$ 500 milhões que serão pagos pelo uso das agências deverão quitados em 2 de janeiro, data do início das operações do Banco Postal sob o novo contrato. 
O valor referente às tarifas bancárias será apurado mês a mês e cobrado no mês posterior.
O novo contrato terá vigência de cinco anos e seis meses, sendo que o início da prestação de serviços ocorrerá a partir de 2 de janeiro. Poderá haver uma renovação, mediante novo depósito, com valor referente ao uso da rede das agências e do lance do leilão, atualizado pela taxa Selic.

Habitação popular

[...] Banco do Brasil vai investir mais no programa "Minha Casa, Minha Vida".

O nicho de mercado preferencial é o de famílias que recebem até 3 salários mínimos.

O BB começou a atuar no programa em setembro de 2009. Mas, apenas na área de financiamento da produção. 

Em julho do ano passado, passou a conceder crédito para pessoas físicas com renda de 3 a 10 salários mínimos. 

Do total de 1,005 milhão de contratações feitas pelo programa entre 2009 e 2010, o banco respondeu por apenas umas 4 mil unidades, de acordo com a CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção -.




Campanha pura

É engôdo e, mais do que isso, campanha pura, de novo, a manchete da 1ª página e a matéria do Folhaõ no fim de semana (domingo) afirmando que houve um crescimento de 30% no total de funcionários das estatais e que este número no governo Lula chegou a meio milhão de empregados.

Interessante, mas o tempo passa, as empresas estatais crescem, os órgãos públicos, que recebemos do governo FHC completamente sucateados em 2003 dentro da política de Estado mínimo, vão sendo reequipados e a mídia volta sempre com a mesma pauta, a do aumento de gastos e de servidores.

O número de funcionários cresceu, tanto na máquina administrativa quanto nas estatais e bancos públicos, porque estamos remontando a burocracia do Estado brasileira para que ela possa atender a contento os cidadãos e a sociedade.

Pegue-se o exemplo dos bancos públicos: o número de funcionários se ampliou porque estas instituições cresceram, aumentaram seus ativos, o volume de empréstimos e negócios que passaram a fazer, até porque compraram e incorporaram outros bancos.

Governo comprou banco que Serra ia vender de qualquer maneira
Compramos, inclusive um que o candidato da oposição a presidente da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS) queria vender, o Nossa Caixa Nosso Banco, hoje pertencente ao Banco do Brasil. José Serra decidiu e ia vender de qualquer maneira a Nossa Caixa / Nosso Banco, um patrimÔnio público do governo do Estado de São Paulo.

Como aliás, ele e os tucanos que integraram seu governo FHC/Serra queriam fazer com a Petrobras, lembram-se? Para  manter a Nossa Caixa / Nosso Banco na esfera pública é que o presidente Lula determinou ao Banco do Brasil que a comprasse.

Só a cegueira ideologica e a obrigatoriedade de cumprir o papel de panfleto de campanha de José Serra - o jornal parece o horário eleitoral do candidata tucano - explicam uma matéria lixo, desinformativa e de tão baixo nível jornalístico quanto esta.
Zé Dirceu

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O planejamento estratégico do BB

Uma das melhores conseqüências da crise de 2008 foi o reposicionamento do Banco do Brasil no mercado bancário.
Em um momento em que o sistema bancário, como um todo, passava a jogar na defensiva, o controlador do BB (União) determinou que ele avançasse na oferta de crédito. Analistas econômicos da mídia espalharam o terror, qualificando de interferência política e prognosticando queda no valor das ações do banco, devido à explosão futura da inadimplência.
Dois anos depois, a operação foi um sucesso. Permitiu ao banco recuperar o primeiro lugar em ativos – que havia perdido após a compra do Unibanco pelo Itaú -, ampliar em 1,5 pontos sua participação no mercado de crédito, com níveis de inadimplência inferiores aos da concorrência. Mais que isso, contribuiu para mudar a filosofia dos bancos comerciais, rompendo o acordo tácito que impedia uma competição maior no segmento.
Cumpriu uma função pública e fez um bom negócio.

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Teles e bancos são as ações prediletas das pessoas físicas

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Levantamento feito pelo Valor com base em informações inéditas divulgadas por 84 companhias abertas que integram o Ibovespa ou o IBrX-100 mostra que a Petrobras, maior e mais importante empresa do mercado de capitais brasileiro, não é a empresa com maior número de investidores pessoas físicas no país, como se poderia imaginar. Seus 326 mil investidores são superados no ranking pelo batalhão de acionistas das empresas de telefonia e por dois dos maiores bancos brasileiros, o Bradesco (344 mil) e o Banco do Brasil (331 mil).

O crescimento vigoroso na quantidade de investidores individuais com ações na bolsa, que supera 550% desde o fim de 2003 e atinge 556 mil pessoas, não foi suficiente ainda para alterar o peso do passado na lista das empresas com maior número de pessoas físicas na sua base acionária. 

O posto continua sendo das empresas de telecomunicações, herança dos antigos planos de expansão, quando a compra de uma linha telefônica dava direito ao recebimento de ações das companhias. 

A Telebrás tem 2,1 milhões de acionistas, a maior parte deles inativos. Telesp, Tele Norte Leste, Vivo e Brasil Telecom vêm em seguida no grupo até agora imbatível na preferência dos investidores.

Começou hoje vendas de ações do BB

O Banco do Brasil começa hoje mais um processo de capitalização.

A expectativa é conseguir 9,7 bi para aumentar a oferta de crédito e realizar aquisições.

Será permitido aos pequenos investidores adquirir até R$ 560 milhões em papeis do BB.

A reserva é até o dia 28 e pode ser feita a partir de mil reais.