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A turma da Febeca

febeca

Dando nome aos bois

O que os tucademos fizeram durante os 8 anos do (des)governo FHC foi pura privataria, nada a ver com privatização.

Na minha opinião o Estado pode e até deve privatizar o que for melhor administrado pela iniciativa privada.

Porém serviços essenciais e setores estrategicos devem permanecer nas mãos do Estado (segurança, energia, infraestrutura, minério). Outros serviços tipo: Educação, Saúde, Previdência pode ser explorado pelos dois (iniciativa privada e Estado).

Ma, voltando ao início da postagem, o que eu quero mesmo é dar nome aos bois.

O que a corja fez foi ROUBAR o patrimônio nacional.

E para exemplificar, nada melhor que este exemplo: O Golpe do Banestado 

Na minha modesta opinião quem concordou, concorda e concordará com este tipo de coisa...não passa de um ladrão!

Segredo para fazer pastéis sequinhos e crocantes


da Folha Online
Divulgação
Segredo para fazer pastéis crocantes está na cachaça, de acordo com chef Sergio Arno
Chef Sergio Arno prepara massa de pastel especial para deixar pastéis sequinhos
O chef Sergio Arno, dono da rede de restaurantes La Pasta Gialla, garante que utilizar cachaça na massa é o segredo para conseguir pastéis sequinhos e crocantes.
Este truque, passado de geração a geração, faz parte do livro "Segredos de Chefs" (Publifolha) --que traz recomendações de mais de 80 renomados mestres da gastronomia mundial.
Abaixo, veja um trecho do livro que mostra o passo a passo da receita de Sergio Arno e aprenda a preparar uma massa de pastel especial.
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Como obter pastéis sequinhos e crocantes
O segredo para conseguir pastéis sequinhos e crocantes está na massa, ou melhor num ingrediente bem brasileiro: a cachaça. Na minha família, esse truque tem sido passado de geração para geração, e realmente funciona. Veja a seguir como fazer uma massa de pastel especial:
Divulgação
Receita do livro "Segredos de Chefs"
Livro traz dicas e preciosas técnicas para quem quer cozinhar
1º passo: Separe os ingredientes. Para fazer cerca de 20 pastéis pequenos, você vai precisar de 150 ml de água gelada, 1/4 de xícara (chá) de óleo de milho, 1 ovo, 3 colheres (sopa) de cachaça e 1/2 kg de farinha.
2º passo: Numa tigela, coloque a água gelada, o óleo, o ovo levemente batido e a cachaça. Despeje tudo sobre a farinha e amasse até obter uma massa lisa e homogênea.
3º passo: Passe a massa pelo cilindro da máquina de macarrão. Em seguida, faça tiras retangulares de massa; separe-as com filme de PVC, leve à geladeira e deixe até o dia seguinte.
4º passo: No dia seguinte, retire a massa da geladeira e descarte os pedaços de filme. A massa está pronta para ser usada. Se precisar, congele-a por, no máximo, 30 dias.
Perfil do chef - Sergio Arno nasceu no Brasil em 1960, mas se formou em colégios franco-suiços e alemães. Começou a cozinhar aos sete anos, ajudando a mãe, e, aos 12, já preparava seus próprios pratos. Aos 27 anos, depois de uma temporada na Itália, Arno voltou ao Brasil e inaugurou a La Vecchia Cucina, que obteve sucesso e reconhecimento imediatos e, em 2006, foi eleito melhor restaurante de alta gastronomia de São Paulo pela revista "Gula".

A Folha mente, mente e mente


por Luiz Carlos Azenha

Folha de S. Paulo acaba de tomar mais uma surra dos fatos. A denúncia que o jornal fez, em primeira página, com manchete de ponta a ponta, não resistiu nem mesmo ao ciclo de 24 horas. O tema parece confuso e, nesse caso, a confusão favorece o acusador.

O jornal apresenta uma fórmula simples no seu caldeirão de maldades: juntar uma bruxa (José Dirceu), o nome de um paraíso fiscal (Ilhas Virgens Britânicas), um dado chamativo (um empresário gastar 1 real para comprar participação em uma empresa) e mistura bem misturado com fantasias, como a lenda de que o negócio "renderia" ao empresário esperto um lucro de 200 milhões de reais (sem qualquer prova ou documentação, assim, no chute).

O problema é que as premissas da denúncia são falsas: 

1) como esclareceu a Advocacia Geral da União, "a retomada desse patrimônio, por via judicial, não gerou direitos aos sócios da Eletronet ou qualquer outro grupo empresarial privado", ou seja, se José Dirceu recebeu 620 mil reais para gerar um lucro de 200 milhões de reais que não existe, ou ele é muito esperto, ou o empresário que pagou a ele para não ganhar nada é trouxa; 

2) o ponto 7 da nota da AGU -- "a eventual reativação da Telebrás não vai gerar receitas ou direitos de crédito para a massa falida da Eletronet, seus sócios, credores ou qualquer grupo empresarial com interesses na referida massa falida" -- derruba a premissa da Folha de que a reativação da Telebrás pelo governo Lula de alguma forma beneficiará ao empresário que pagou consultoria a José Dirceu.

Para além disso, notem o que disse a O Globo o secretário de Logística do Ministério do Planejamento:
estrutura.jpg
O que me leva a concluir:
1) A Folha errou inocentemente;
2) A Folha tem interesses escusos nos negócios da banda larga;
3) A Folha faz campanha eleitoral;
4) A Folha serviu ao DEM e ao PSDB para jogar uma cortina de fumaça no inferno astral de José Serra.
Façam suas apostas. Leia mais Aqui

Já vi este filme

O alvo agora é a Telebrás

Telebrás - Investigar, sim! Fazer o jogo das teles, não!


Alguns dias atrás alertei aqui que o jogo em relação à Telebras ia ficar pesado. Há interesses e dinheiro demais em jogo para que não fosse assim. A denúncia da Folha de S. Paulo sobre uma ligação entre o ex-ministro José Dirceu e um empresário que comprou parte da falida Eletronet e seus direitos sobre a rede pública de fibras óticas intaladas nas torres de transmissão de energia é parte deste jogo.
Sai no jornal e já vem o Deputado Paulo Bornhausen, líder do DEM, pedindo CPI. Este deputado, você lembra, fez dias atrás um discurso em que defendia que o negócio da banda larga fosse entregue às teles.  E disse. com todas as letras, que o contrário, que o controle da interconexão fosse pública, era um “risco Dilma”.
Está na cara que este é um jogo para evitar que o Estado assuma o controle da rede de interconexão e crie concorrência de verdade na distribuição domiciliar da banda larga. A banda larga é, a médio prazo, entre outras coisas, o fim do serviço de telefonia.
O fim, portanto, da mina de ouro. Continua>>>

Pesquisa das Pesquisas

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