Governo Dilma fortalece BNDES E CEF

Pode até vir chuvas e trovoadas de novo, como aconteceu com a capitalização da Petrobras, mas o fato é que a autorização do governo ao BNDES e à Caixa Econômica Federal (CEF) para que se capitalizem através do repasse de ações da Petrobras e da Eletrobras amplia em cerca de R$ 130 bi a capacidade de empréstimos dessas duas instituições.

O BNDES receberá da Petrobras até R$ 6,4 bi da União, referentes à transferência de 223,5 milhões de ações ordinárias (com direito a voto em assembléia de acionistas); já a CEF, contará com até R$ 2,2 bi do governo, através da transferência de 62,3 milhões de ações preferenciais (que têm a preferência na distribuição de dividendos), além de 9,3 milhões de ações ordinárias da Petrobras, e mais 13,6 milhões de ações ordinárias da Eletrobras.

Para compreendermos o alcance destas medidas, segundo o vice-presidente de controle e riscos da CEF, Marcos Vasconcelos, o aporte garante ao banco capacidade de conceder empréstimos até 2014. O fato é que a capitalização do BNDES e da Caixa é mais uma política ativa para garantir o financiamento de nossa economia e de seu crescimento.

Mais investimentos, melhor infraestrutura

Uma política que fortalece os bancos públicos e sua capacidade de financiar a infraestrutura social e econômica do país, bem como a nossa indústria com objetivo de incorporar tecnologia. Tecnologia, aliás, que é o centro das preocupações do governo, como bem mostra sua decisão de reduzir as tarifas de importação de 417 produtos no mercado.

A maior parte destes produtos - máquinas e equipamentos não produzidos no país - é necessária para a modernização do nosso parque industrial. São produtos que agregam valor à nossa produção e pauta de exportação, num segundo momento substituindo importações. Vejam, inclusive, que entre os setores beneficiados estão a própria indústria de máquinas e equipamentos, o de petróleo, o gráfico e o automobilístico.

Como vocês podem ver, medidas importantes que proporcionarão tecnologia e melhorias na nossa infra-estrutura social e econômica.
 

No falso duelo do mínimo

...A ópera bufa dos papéis trocados

Estão redondamente enganados os que imaginam ter havido um duelo na Câmara Federal em torno do salário mínimo. Antes pelo contrário: o objeto da votação e os 47 milhões de potenciais interessados entraram naquela maçante discurseira como Pilatos entrou no credo. O meio milhar de bem remunerados deputados foi ali, sob as câmeras de um legislativo assumidamente gaiato, apenas para representar mais uma ópera bufa de papéis trocados, exibindo à distinta platéia o espetáculo surrealista de canastrões feitos excelências.

Nada me pareceu mais fora de propósito do que ver os partidos patronais chorarem pela sorte dos desafortunados assalariados do mínimo, para os quais, na contracena, seus hipotéticos representantes, titulares de suas franquias, lhes viraram as costas, privilegiando o comprometimento das núpcias com o poder.


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Briga na Câmara de Codó


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7 MODOS DE ENFRENTAR AS DIFICULDADES DA VIDA


1 - TENHA A CONVICÇÃO DE QUE DEUS ESTÁ NO CONTROLE DE TUDO

2- NÃO TENHA MEDO DE SITUAÇÕES NOVAS

3 - TIRE PROVEITO DAS DIFICULDADES

4 - NÃO ESCUTE PALAVRAS DE DESÂNIMO E DÚVIDA

5 - LEMBRE-SE DE QUE VOCE PRÓPRIO É UMA SOLU&CÃO

6 - ESTEJA SE FORTALECENDO INTERIORMENTE CADA MANHÃ

7 - AGRADEÇA A DEUS PELA OPORTUNIDADE DE LUTAR E VENCER

"A NOSSA VISÃO DA VIDA DETERMINARÁ O NOSSO SUCESSO OU FRACASSO.
SEJA ENTÃO DOS QUE ACREDITAM, SE ESFORÇAM E VENCEM.
DEUS GOSTA DOS QUE NÃO RECUAM."
                                                                                                                                           EDILSON RAMOS

Nunca pare de sonhar



Havia no alto de uma montanha três árvores. Elas sonhavam com o que iriam ser depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas disse: eu quero ser o baú mais precioso do mundo e viver cheia de tesouros.
A segunda, olhando um riacho suspirou: eu quero ser um navio bem grande para transportar reis e rainhas. A terceira olhou para o vale e disse: quero crescer e ficar aqui no alto da montanha; quero crescer tanto que as pessoas ao olharem para mim, levantem os olhos e pensem em Deus.
Muitos anos se passaram, as árvores cresceram. Surgiram três lenhadores que, sem saber do sonho das árvores, cortaram as três. A primeira árvore acabou se transformando num cocho de animais, coberto de feno. A segunda virou um barco de pesca transportando pessoas e peixes todos os dias. A terceira foi cortada em vigas e deixada num depósito. Desiludidas as três árvores lamentaram os seus destinos.
Mas, numa certa noite, com o céu cheio de estrelas, uma jovem mulher colocou o seu bebê recém-nascido naquele cocho. De repente, a árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo. A segunda, certo dia, transportou um homem que acabou por dormir no barco. E, quando uma tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse PAZ!! E, imediatamente, as águas se acalmaram. E a árvore transformada em barco entendeu que transportava o rei dos céus e da terra.
Tempos mais tarde, numa Sexta-feira, a árvore espantou-se quando as vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. A árvore sentiu-se horrível vendo o sofrimento daquele homem. Mas logo entendeu que aquele homem salvou a humanidade e as pessoas logo se lembrariam de Deus ao olharem para a cruz.

O exemplo das árvores é um sinal de que é preciso sonhar e ter fé. SEMPRE !!!
Não importa o tamanho dos sonhos que você tenha, sonhe muito e sempre. Mesmo que seus sonhos não se realizem exatamente como você desejou, saiba que eles se concretizarão da maneira que Deus entendeu ser a melhor para você.
"Uma nuvem não sabe por que se move em tal direção e em tal velocidade. Sente apenas um impulso que a conduz para esta ou aquela direção. Mas o céu sabe os motivos e os desenhos por trás de todas as nuvens, e você também saberá, quando se erguer o suficiente para ver além dos horizontes."

R$ 545

Uma vitória do tamanho que ela é

A aprovação do projeto de lei que fixou o salário mínimo em R$ 545 cai como uma luva na cantilena de que o governo Dilma Rousseff estreou rompendo com os paradigmas de seu antecessor.

Desde a posse, o gestual lhe deu alento. Louva-se a discrição, a formalidade e o recato com o mesmo diapasão que, até dia desses, registrava uma marionete com passado duvidoso e presente sem jogo de cintura. Só a aversão pelos modos de Luiz Inácio Lula da Silva continua a mesma.

É outro governo e há novos personagens no poder, sendo o mais decisivo deles uma presidente cujo processo de decisão parece guardar poucas semelhanças com o de Lula.

A vitória sobre as centrais sindicais simboliza a expectativa de que a presidente, que vem de um extrato de classe média cultivada, finalmente consiga colocar essa gente em seu devido lugar.

O distanciamento, que é nítido, talvez possa ser resumido pelo fato de que os sindicalistas agora precisam de uma pauta para encontrar a presidente da República. Mas isso não significa que seu conteúdo seja distinto daquele que marcou a relação das centrais com o início do governo passado. Houve enfrentamento lá e cá.

Lula mal tinha tomado pé do governo quando mandou para o Congresso um projeto de reforma da Previdência que instituiu a cobrança de inativos, o fator previdenciário e a elevação da idade mínima. Foi o suficiente para o então ministro do Trabalho, Ricardo Berzoini, ser saudado em eventos com o "carrasco dos trabalhadores" ou "pit bull das reformas".

Unidade do governo na questão fiscal tem os dias contados

Também foi no início do governo que Lula chegou a verbalizar seu interesse em desidratar a CLT com o fim da multa de 40% do FGTS e flexibilidade às férias.

Na sua estreia Lula garfou em um mês o reajuste do mínimo adiando para maio uma correção prevista para abril. O arrocho fiscal de 2003 seguiu determinando reajustes inferiores à demanda sindical até que, em 2005, Waldomiro Diniz surgiu das trevas do petismo inaugurando a temporada de crises do primeiro mandato e jogando o governo no colo do movimento sindical.

A agenda de reformas pretendida pelo governo foi postergada naquilo que feria o interesse dos sindicatos como a regulamentação do direito de greve ou da previdência complementar para o funcionalismo público. E, finalmente, no segundo mandato, as centrais coroariam essa simbiose com a regulamentação que lhes deu acesso aos recursos da contribuição sindical.

Ainda é cedo para saber se a aprovação dos R$ 545 animará o governo Dilma a retomar a agenda perdida do primeiro mandato de Lula. As desigualdades no mercado de trabalho entre estatutários, celetistas e informais seguem sendo a principal agenda social que o governo Lula deixou inacabada. O mais provável, porém, é que, depois dessa trombada inicial, ambos os lados recolham suas armas.

Às centrais não interessam esticar a corda sob pena de perder o controle sobre seus postos no Ministério do Trabalho. E ao governo não convém correr o risco de fomentar a aproximação entre centrais e a oposição num momento em que os dois principais líderes da oposição, o senador Aécio Neves e o governador Geraldo Alckmin demonstram interesse em estreitar a relação.

É bem verdade que o placar acanhado de ambas as propostas oposicionistas – R$ 600/106 votos e R$ 560/120 votos – não autoriza as centrais a fazer fé na conversão tucana às suas causas. Tampouco a oposição parece iludida pela ideia de que os sindicalistas abandonariam o butim do Ministério do Trabalho por um barco à deriva.

Todos os governos eleitos desde a redemocratização estreiam com grandes vitórias legislativas. Fernando Collor de Mello enfiou goela abaixo dos congressistas o confisco. Fernando Henrique Cardoso quebrou monopólios ancestrais com sua anuência. E Lula passou uma reforma da Previdência mais radical do que a do governo que acusara de neoliberal.

Isso não ofusca a vitória de Dilma com os R$ 545, apenas a situa na tradição. Enaltecer em demasia o resultado de ontem só deixa em evidência a expectativa contrária de que a marionete não seria capaz de lidar com o Congresso.

Aliados já disputam, desde a madrugada de ontem, os louros da vitória e suas devidas recompensas, mas a votação tem consequências políticas que extrapolam a guerra por cargos e emendas.

A defesa dos R$ 545 ajudou a manter a unidade do governo em torno do corte de gastos para conter a inflação. Guido Mantega, um dos focos de resistência ao discurso fiscalista no governo Lula, acabou se tornando seu porta-voz na gestão Dilma com o pacote dos R$ 50 bi em cortes. Uma das faixas estendidas na noite de quarta-feira nas galerias da Câmara comparava o ministro da Fazenda a Fernando Henrique Cardoso.

Passada a aprovação do mínimo, tende a ficar claro que os R$ 50 bi são uma meta com reduzidas chances de ser alcançada. No gasto social mais importante da União – a Previdência – o mínimo de R$ 545 já terá feito sua parte. Se focado no PAC, o corte pode acabar comprometendo a produtividade da economia. A margem possível de contenção no funcionalismo é reduzida e o corte em verbas de gabinete pode deixar o café mais fraco na repartição mas nem sequer faz cócegas na balança fiscal.

Sem os cortes desejados, pode ganhar força no governo a ideia de que a saída é conter o crédito pela via dos juros. No primeiro mandato, prevaleceu a ala, liderada por Antonio Palocci, que defendia despesas menores e política monetária mais restritiva. No segundo mandato, aquele em que Dilma, aliada a Mantega, passou a reinar, o crescimento da economia se fez mais vigoroso com a expansão de gastos.

É o velho cabo de guerra que, para onde quer que penda, afeta a rua e, por consequência, o Congresso. Aí, sim, vai ser preciso desencavar aquele bambolê que ficou no fundo do armário para que o ex-presidente continue uma fotografia na parede.

Maria Cristina Fernandes

9 alimentos que causam má digestão

Conheça


Hum império contra um operário

A mídia, Globo na frente, não dá trégua ao ex-presidente. Por Mauricio Dias

Nunca foram boas as relações entre a mídia brasileira e o torneiro mecânico Lula, desde que, nos anos 1970, ele emergiu no comando das jornadas sindicais no ABC paulista, onde estão algumas das empresas do moderno, mas ainda incipiente capitalismo brasileiro. Em consequência, quase natural, o operário não foi recebido com entusiasmo quando, após três fracassos, venceu a disputa para a Presidência da República, em 2002.

Os desentendimentos se sucederam entre o novo governo e o chamado "quarto poder" e culminaram com a crise de 2005 quando televisões, jornais, rádios e revistas viraram porta-vozes da oposição que se esforçava para apear Lula do poder. Inicialmente, com a tentativa de impeachment. Posteriormente, após esse processo que não chegou a se consumar, armou-se um "golpe branco" em forma de pressão para o presidente desistir da reeleição, em 2006.

Lula ganhou e, em 2010, fez o sucessor. No caso, sucessora. Dilma Rousseff sofreu quase todos os tipos de constrangimentos políticos. Ela tomou posse e, no dia seguinte, foi saudada por deselegante manchete do jornal O Globo, do Rio de Janeiro: "Lula elege Dilma e aliados preparam sua volta em 2014".

A reportagem era um blefe político. Uma "cascata" no jargão jornalístico. O jornal O Globo, núcleo do império da família Marinho, tornou-se a ponta de lança da reação conservadora da mídia e adotou, desde a posse de Lula, um jornalismo de combate onde a maior vítima, como sempre ocorre nesses casos, é o fato. Sem o fato abre-se uma avenida para suspeitas versões.

O comportamento inicial da presidenta, mar­ca­do por discrição e austeridade, foi uma surpresa para todos. O Globo inclusive. Não há sinais de que seja uma capitulação ao poder dos donos da mídia com os quais Dilma tem travado discretos diálogos. Armou-se circunstancialmente um clima de armistício. Na prática, significou um fogo mais brando, a provocar um visível recuo de comentaristas que eram mais agressivos com Lula. Soltam, porém, elogios hesitantes por não saberem até onde poderão seguir.

Esse armistício se sustenta numa visão de que as situações não são iguais. Dilma não é Lula. É claro que há diferenças entre o governo de ontem e o de hoje. No entanto, o carimbo pessoal da presidenta na administração do País faz a imprensa engolir a propaganda de que ela era um "poste". Essa contradição se aguça na sequência dessa história. Dilma passou a ser elogiada e Lula criticado.

Alguns casos, colhidos da primeira página de O Globo ao longo de uma semana, expressam o que ocorre, em geral, em toda a mídia:

Atos de Dilma afastam governo do estilo Lula (6/2) – críticas ao ex no elogio ao governo Dilma.

Por qué no te callas? (8/2) – crítica atribuída a um sindicalista, mantido no anonimato, sobre apoio de Lula ao salário mínimo proposto por Dilma.

A fatura da gastança eleitoral (10/2) – a respeito de despesas do governo Lula com suposta intenção eleitoral.

Dilma aposenta slogan de Lula (11/2) – sobre a frase "Brasil, um país de todos".

Herança fiscal de Lula limita o começo do governo Dilma – (13/2) – crítica a Lula ao corte no Orçamento proposto por Dilma.

Ela recebe afagos e ele, pedradas. Procura-se, sem muito disfarce, cavar um fosso entre o ex e a presidenta. Situação que levou Lula, na festa de aniversário do PT, a reagir: "Minha relação com Dilma é indissociável".



Bahrein - Estacionamento da 5ª Frota dos States


Enquanto tenta por todos os meios, inclusive mas não apenas pelo Twiter,  semear  um levante popular no Irã, em contrapeso à derrocada do ditador amigo, Hosni Mubarak, no Egito, o Departamento de Estado norte-americano vê balançar outra peça da coleção de déspotas e tiranias  amigas no Oriente Médio. As luzes da mídia conservadora estão sendo obrigadas a descascar um novo porco-espinho de direitos humanos e direitos democráticos chamado Bahrein...

 O arquipélago estrategicamernte localizado no Golfo Pérsico, a leste da Arábia Saudita,  tem um  primeiro-ministro, xeque Khalifa bin Salman Al Khalifa, que está no cargo há apenas 40 anos, não permite vida partidária, nem legislativa. 

Na verdade, o rei  Hamad bin Isa Al Khalifa. não dá um piu no seu  reino sem consultar o comando da 5º Frota, que faz do Bahrein uma das mais importantes cabeças-de-ponte do controle norte-americano sobre o fluxo de petróleo na região.

Não por acaso, em 2008, George Bush, em visita ao rei, ou à 5º Frota, tanto faz, classificou o lugar, digamos assim, como o mais importante aliado militar dos EUA fora da OTAN. Nas manifestações democráticas dos últimos dias, o  regime do ' mais importante aliado'  já matou três opositores e feriu centenas de outros. A ver



Marcio Canuto e...


o menino

Moção para as entidades de solidariedade no Brasil

Mensagem encaminhada por Carla Barreneche 

criou o documento "Moção para as entidades de solidariedade no Brasil".

Companheiras e companheiros da solidariedade

 Pedimos o apoio para que repiquem a moção que encaminhamos abaixo seja ao Gabinete da Presidência da República, ou ao ASSESSOR Especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, por meio do seguinte endereço: mgarcia@planalto.gov.br. Ressalto que, nesse momento, a referida moção não é para publicação, mas segue como um subsídio para que vocês possam adaptá-la a realidade dos seus estados e entidades.

 Obama vem ai e não podemos ficar inertes diante da complacência desse governante diante do permanente terrorismo contra Cuba, o criminoso bloqueio e a farsa que mantêm presos os "Cinco" em cárceres dos EUA. A mentira se estende, inclusive, no julgamento do terrorista Posada Carriles, tudo para acobertar as sucessivas ações de lesa humanidade cometidas pelos governos estadunidenses.  

 Neste sentido estamos reforçando os apoios em nosso Estado, e Já reunimos com o presidente da Frente Parlamentar Gaúcha de Solidariedade a Cuba. Na próxima semana teremos um encontro com o presidente da Assembleia Legislativa do Estado e com o presidente da Comissão de Direitos Humanos do mesmo Poder. Também estamos encaminhando correspondências aosd partidos políticos e às entidades de classe no estado que nos apoiam nas atividades de solidariedade.

 Sabemos que a solução não depende apenas de nós, mas estamos fazendo a nossa parte. Acreditamos que o governo do nosso País poderá dar um grande passo, no sentido de se afirmar como nação defensora dos direitos humanos, da soberania e autodeterminação dos povos.

 Um forte abraço

 Vânia Barbosa, Presidente do Conselho Deliberativo da ACJM/RS

 APELO PELA VERDADE E JUSTIÇA!

             Excelentíssima Presidenta do Brasil, Senhora Dilma Roussef

            Excelentíssima Secretária dos Direitos Humanos do Governo Federal

             Considerando os princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos e em defesa da soberania e autodeterminação dos povos, os signatários que subscrevem essa Carta se dirigem respeitosamente a Vossa Excelência para repudiar e expressar preocupação com a impunidade ao terrorismo exercido contra Cuba, presente nas políticas dos sucessivos governos estadunidenses.

             Os permanentes ataques contra a Ilha ocorrem de forma cruel, na medida em que os Estados Unidos impõe um criminoso bloqueio econômico, comercial, social, cultural, financeiro, tecnológico e internacional. Trata-se da mais prolongada e desumana medida que tenha conhecido a História da Humanidade.  

            Por que o bloqueio? Como a auto-intitulada "maior democracia no mundo" comete tal agressão contra uma pequena nação do terceiro Mundo? Talvez Cuba tenha pecado em fazer uma Revolução verdadeira, recuperar seus recursos naturais de mãos, principalmente, norte-americanas; eliminar o analfabetismo; garantir educação e saúde a todo o povo; terminar com o domínio neocolonial imposto pelos Estados Unidos durante mais de meio século; despertar sentimento próprio de soberania e orgulho nacional e praticar o internacionalismo e a solidariedade internacional.

            Os prejuízos do bloqueio a Cuba, acumulados nestas décadas, superam os 751 bilhões de dólares e são colossais. Mesmo com as medidas publicadas pela Casa Branca, no último dia 14 de janeiro, sobre flexibilização de viagens e remessas de dinheiro em direção à ilha, os Estados Unidos mantêm o embargo intacto. A decisão de Washington limita-se a restabelecer disposições em vigor sob o governo do presidente democrata Bill Clinton (1993-2001) e que foram eliminadas em 2003 pela administração de George W. Bush (2001-2009). Portanto o bloqueio permanece com todo o seu rigor e inclusive foi intensificado no último período, em particular no setor das transações financeiras.

            O delito do governo estadunidense também fica evidente, quando mantém em cárceres privados, há mais de 12 anos, os cubanos Gerardo Hernández, René González, Antonio Guerrero, Ramón Labañino e Fernando González, submetidos a uma farsa judicial que impressiona, inclusive, grandes juristas daquele País. Os "Cinco Herois" - como respeitosamente são chamados em Cuba e pelas entidades internacionais de solidariedade – foram presos por agentes do FBI, em setembro de 1998, no Sul da Flórida, ao impedir ataques terroristas contra a Ilha planejados por grupos extremistas cubanos - estadunidenses radicados em Miami. Na época eles conseguiram evitar 170 ataques, todos capitaneados pela CIA. E por defenderem a soberania do seu País e a integridade do seu povo foram condenados a elevadas penas de prisão, em condições desumanas, e inclusive são impedidos de receber visitas de seus familiares.  

             Senhora presidenta, ressaltamos que é cada vez maior o clamor internacional contra o terrorismo que os Estados Unidos da América submete o povo cubano, causando danos físicos e pressões psicológicas, tudo como se não bastassem os sobressaltos permanentes com as ameaças  e destruições causadas pelos furacões e as perdas sentidas com a enorme crise que abalou  a economia dos países em todo o mundo.

             Os apelos visam a esclarecer que, enquanto governos reconhecidamente democráticos se empenham em repudiar os delitos de lesa humanidade, o governo  estadunidense não  desiste da perseguição contra Cuba e seu povo. Esses apelos também desvelam mais uma contradição moral do imperialismo, pois ao criminalizar os "Cinco", paradoxalmente permite que verdadeiros terroristas como Luís Posada Carriles e Orlando Bosch circulem livremente nos EUA sob a sua proteção.

             Entre tantas ações de solidariedade, durante os dias 16 a 26 de novembro de 2010, mais de 300 estrangeiros - representantes de 56 países  - entre os quais brasileiros, sendo que 15 gaúchos – participaram, em Cuba, do VI Colóquio pela libertação dos Cinco, realizado na Província de Holguín, e da  Brigada Internacional Contra o Terrorismo Midiático, na Província de Caimito. A partir daí atuam unidos por meio de uma rede social mundial dispostos a lutar pela democracia e o estabelecimento de um "outro mundo possível".

             Sabemos senhora presidenta, que será também o tribunal internacional de todas as mulheres e homens honestos do mundo que logrará, com seu clamor de justiça, o fim do criminoso bloqueio contra Cuba e a liberdade definitiva de nossos irmãos cubanos, possibilitando que regressem a sua Pátria e as suas famílias. E por essas cidadãs e cidadãos, pelo respeito à dignidade humana, pela vida e pela liberdade pedimos a Vossa Excelência o apoio, no sentido de reforçar junto ao presidente estadunidense, Barack Obama, o que segue:

a)         Que seja cumprido o disposto em 19 sucessivas resoluções aprovadas na   Assembleia Geral das Nações Unidas, solicitando ao governo dos Estados            Unidos da América o fim do bloqueio contra Cuba, reiterado na Petição            aprovada pelos Chefes de Estado presentes na 20ª Cúpula Ibero -Americana,       no dia 4 de dezembro de 2010, em Mar Del Plata, na Argentina;

b)         Que cessem imediatamente as ações terroristas contra Cuba e sejam libertados     os "Cinco" cubanos Gerardo Hernández, René González, Antonio Guerrero,       Ramón Labañino e Fernando González, em respeito a Declaração             Universal dos Direitos Humanos e a cláusula de Condenação ao Terrorismo, constante da          Declaração Final aprovada pelos Chefes de Estado presentes na 20ª Cúpula    Ibero - Americana, no dia 4 de dezembro de 2010, em Mar Del Plata, na Argentina, assim descrita: "O terrorismo é visto como ato criminoso e       injustificado, pelo que os participantes reafirmam o compromisso         de combatê-lo em  todas suas formas e manifestações (...)".

            Senhora presidenta pedimos, também, que seja avaliada a possibilidade de o Ministério das Relações Exteriores integrar a causa do povo cubano junto a União de Nações Sul-Americanas (UNASUL).

Respeitosamente,

Porto Alegre,                    fevereiro de 2011.





Não dá para aceitar deslealdade

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Não dá para aceitar o comportamento dos parlamentares petistas - e de partidos aliados - que se ausentaram sem justa causa e/ou votaram contra o governo na sessão em que a Câmara dos Deputados aprovou, na madrugada de ontem, a nova política salarial para o país e o aumento do salário mínimo para R$ 545,00.

Sem entrar no mérito da questão da disciplina partidária e de suas conseqüências, o foco dessa discussão é outro. Trata-se de um comportamento inaceitável e desleal com a bancada e o partido. Depois de 8 anos de governo já aprendemos - pelo menos é tempo de os governistas terem aprendido - que não se pode pretender defender o governo apenas quando temos bônus e não fazê-lo quando temos ônus.

Trata-se, pura e simplesmente, de uma desqualificação da ação e atuação de um partido de governo. Com o agravante de que a política e o acordo do salário mínimo, as regras que regerão seus reajustes daqui para a frente - a inflação dos últimos 12 meses e a variação do PIB de 2 anos atrás - foram aprovados e aplaudidos por todos, bancada e partido, quando apreciados pelo Congresso Nacional.

Mínimo agora tem aumento certo todo ano

Teve, então, a chancela das centrais sindicais - dos trabalhadores, portanto - da área econômica do governo ativa, participante da negociação, dos setores responsáveis da economia nacional, do país enfim.

Fora o fato de que o salário mínimo aumentou sim este ano, seu reajuste foi feito dentro das regras do acordo e irá aumentar praticamente todos os próximos anos à medida que manteremos e daremos continuidade à política de crescimento econômico do país seguida nos últimos 8 anos.

É dentro desse quadro, e observadas as regras dessa política salarial estabelecida que o salário mínimo, dentro de 10 meses, no ano que vem, já ultrapassará os R$ 600,00, demagógica e irresponsavelmente propostos na campanha eleitoral pela oposição no ano passado - derrotada nas urnas, diga-se de passagem.

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por Zé Dirceu

 A defesa do SUS

Um dado curioso na pesquisa do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) sobre a qualidade dos serviços prestados pelo SUS (Sistema Único de Saúde) nos oferece a oportunidade de observar com mais clareza os desafios que temos de enfrentar para melhorar a Saúde no país: quem não usa a rede pública é mais crítico ao desempenho do SUS do que quem é atendido.

Numericamente, o SUS tem uma aprovação de 30,4% entre aqueles que utilizaram o sistema público pelo menos uma vez nos últimos 12 meses, enquanto apenas 19,2% daqueles que não usaram o serviço no mesmo período o consideraram bom. Mantendo o mesmo período de comparação, 27,6% dos usuários da rede pública avaliaram o SUS como ruim, índice que salta para 34,3% entre os que usam apenas a rede privada.

Isso significa que todas as críticas feitas à saúde pública são mero preconceito? Não. Em qualquer demografia, a avaliação mais frequente foi "regular" —resultado que não pode ser considerado satisfatório por nenhuma das esferas de governo.

Porém, cruzando as avaliações de atendimentos específicos, e também as de avaliação da rede privada, percebemos que há, sim, um forte componente subjetivo entre as numerosas críticas feitas periodicamente ao SUS: o senso comum de que o serviço público não tem qualidade.

As principais reclamações de quem utiliza os planos de saúde privados, por exemplo, são os preços das mensalidades e o fato de que alguns procedimentos não estão incluídos nos planos, ou não são reembolsados pelos planos quando foi necessário fazê-los. O SUS, por outro lado, tem em seus principais elogios o acesso a todos os tratamentos e o atendimento feito de forma igualitária, sem distinções.

Ou seja, o SUS tem suas maiores qualidades exatamente onde estão os pontos fracos inerentes à cobertura oferecida pelos planos de saúde: a universalidade e a gratuidade. No aspecto prático, os problemas são muito parecidos, tanto na rede pública, quanto na particular. Enquanto os entrevistados apontaram que a primeira sofre mais com a falta de médicos, ambas têm problemas de demora para marcar consultas.

Leia a íntegra do artigo Aqui

Ração humana emagrece?

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