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PT de Fortaleza lança nota em resposta a ataques do Capitão Wagner

Após ser atacado pelo candidato a prefeito em Fortaleza Capitão Wagner, o PT respondeu, nesta segunda-feira (17), em nota. Confira:

"O PT lamenta e repudia veementemente o ataque covarde ao partido, seus quadros públicos, à sua militância, ao legado inigualável das políticas sociais de seus governos, e aos quase 200 mil eleitores e eleitoras que escolheram nossa candidata no 1º turno, veiculado na propaganda eleitoral do candidato Wagner, por meio de uma peça publicitária de TV.

Seria mais coerente a candidatura de Wagner explicar como defende mais educação, saúde, segurança, enquanto seus aliados, Tasso e Eunício, protagonizaram um golpe parlamentar e agora aprovam a entrega do Pré-sal às multinacionais e a PEC 271 do congelamento dos investimentos nas políticas sociais.

O PT Fortaleza segue com sua orientação de liberação de seus filiados e filiadas para votarem de acordo com suas consciências no segundo turno, tendo como prioridade unificar as forças que estejam dispostas a lutar conta os ataques aos direitos dos trabalhadores, das trabalhadoras e do povo pobre de nosso país patrocinado pelo governo Temer e seus aliados.

Não obstante não estamos representados por nenhuma das candidaturas no 2o. Turno, diante dos fatos, o PT entende fundamental afirmar claramente que um candidato covarde , mentiroso e oportunista não merece ser o prefeito de nossa querida Fortaleza".

Vox Populi - cresce intenção de voto em Lula

Apesar dos ataques contra Lula patrocinados pela PF, MPF, Judiciário e Mídia, ele continua sendo considerado o melhor presidente do Brasil de todos os tempos.

Chora coxinhas, paneleiros e midiotas!

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Lula é o melhor presidente do Brasil, fez coisas boas para o povo, é injustiçado e perseguido. E se for candidato em 2018, é o preferido pela maioria dos brasileiros.
Essa é uma das principais conclusões da 5ª rodada da pesquisa CUT/Vox Populi, realizada depois do 1º turno das eleições municipais e, também, depois das manchetes que destacaram a decisão do Ministério Público do Paraná de tornar Lula réu por supostos crimes que os procuradores não conseguiram provar, mas têm convicção de que ele cometeu.
Intenção de votos
Cresceu para 34% o percentual dos brasileiros que pretendem votar em Lula para presidente em 2018 na pesquisa estimulada de intenção de voto - em abril e junho, a intenção de voto em Lula era de 29%.
Se concorrer à presidência da República em 2018, Lula ganha de Aécio Neves/PSDB (15%), Marina Silva/Rede (11%), Jair Bolsonaro/PP (7%) e Ciro Gomes/PDT (5). Se o PSDB trocar Aécio por Geraldo Alckmin, Lula ganha também – 35% contra 12%. 17% não declararam quem vão votar e entraram na coluna de ninguém/branco ou nulo. Outros 10% não souberam ou não quiseram responder.
Lula atinge 28% na pesquisa de voto espontâneo para presidente em 2018. Nessa modalidade em que não é apresentado nenhum nome para os entrevistados, Aécio tem 6%, Alckmin tem 3%, Marina 3%, Fernando Henrique (PSDB) 2%, Joaquim Barbosa (sem partido) 2%, Ciro Gomes 1%, Luciana Genro (PSOL) 0% e Eduardo Jorge (PV) 0%. 12% declararam que não vão votar em ninguém/branco ou nulo. E, 35% não sabem ou não responderam.
Lula: o melhor presidente
42% dos entrevistados disseram que Lula foi o melhor presidente do Brasil, 19% não sabem ou não responderam, 12% acham que nenhum foi bom, 9% citaram outros, 2% José Sarney e Dilma Rousseff; e, 1% Itamar Franco.
Vida melhorou nos governos do PT
Aumentou para 56% (em abril eram 36%) o percentual de entrevistados que consideram que suas vidas melhoraram nos governos de Lula e Dilma. Para 28%, nem melhoraram nem pioraram e, apenas 14% acham que piorou.
No Nordeste, o percentual dos que responderam que a vida melhorou é de 75%, no Centro-Oeste/Norte de 60%, no Sudeste 48% e no Sul 40%.
Brasileiros gostam mais de Lula do que de qualquer outro político
À pergunta sobre qual o “sentimento em relação a lideranças políticas”, 43% disseram que gostam de Lula, 36% não gostam e apenas 1% não souberam ou não quiseram responder.
Os percentuais dos que não gostam de Temer (53%), Aécio (51), Serra (43%) e Alckmin (39%) em comparação aos percentuais dos que gostam, provam que a perseguição e as tentativas de destruir o legado de Lula como pessoa e como presidente não contaminaram o povo, nem tampouco contribuíram para melhorar a imagem dos seus opositores. Apenas 13% declararam gostar de Temer, 17% de Aécio, 19% de Serra e 21% de Alckmin.
Lula é bem avaliado como pessoa e como político
A avaliação de Lula como pessoa e como político é positiva para 43% dos entrevistados. No Nordeste, o índice sobe para 67%, no Centro Oeste/Norte 48%, no Sudeste 33% e no Sul 21%.
30% dos brasileiros avaliaram Lula como pessoa e político como regular, 25% negativo e 2% não sabem ou não responderam. No Nordeste, o percentual de negativo cai para 5%, regular 27% e apenas 1% não sabem ou não responderam.
O povo sabe que Lava-Jato declarou Lula réu e se divide sobre injustiça
95% dos entrevistados ficaram sabendo que Lula foi indiciado pelos procuradores da Lava-Jato.
Quanto à isenção dos procuradores, a pesquisa constatou que o Brasil está dividido. Para 41%, os procuradores sempre atacam Lula e os petistas, mas não fazem nada contra os políticos do PSDB e do governo Temer. Para 43%, esses procuradores são justos e tratam todos os políticos da mesma maneira. 16% não sabem ou não responderam.
65% consideraram errado o fato dos procuradores dizerem que não conseguiram provas de que Lula agiu de forma desonesta, mas que estavam convictos de que ele agiu errado. 29% acharam correto Lula ser acusado sem provas.
Para a maioria dos brasileiros, Lula acertou mais do que errou. Para 62% dos entrevistados, Lula cometeu erros, mas fez muito mais coisas certas pelo povo brasileiro e pelo Brasil. 31% acham que ele errou mais do que acertou.

Lula - porque querem me condenar


Em mais de 40 anos de atuação pública, minha vida pessoal foi permanentemente vasculhada -pelos órgãos de segurança, pelos adversários políticos, pela imprensa. Por lutar pela liberdade de organização dos trabalhadores, cheguei a ser preso, condenado como subversivo pela infame Lei de Segurança Nacional da ditadura. Mas jamais encontraram um ato desonesto de minha parte.

Sei o que fiz antes, durante e depois de ter sido presidente. Nunca fiz nada ilegal, nada que pudesse manchar a minha história. Governei o Brasil com seriedade e dedicação, porque sabia que um trabalhador não podia falhar na Presidência. As falsas acusações que me lançaram não visavam exatamente a minha pessoa, mas o projeto político que sempre representei: de um Brasil mais justo, com oportunidades para todos.

Às vésperas de completar 71 anos, vejo meu nome no centro de uma verdadeira caçada judicial. Devassaram minhas contas pessoais, as de minha esposa e de meus filhos; grampearam meus telefonemas e divulgaram o conteúdo; invadiram minha casa e conduziram-me à força para depor, sem motivo razoável e sem base legal. Estão à procura de um crime, para me acusar, mas não encontraram e nem vão encontrar.

Desde que essa caçada começou, na campanha presidencial de 2014, percorro os caminhos da Justiça sem abrir mão de minha agenda. Continuo viajando pelo país, ao encontro dos sindicatos, dos movimentos sociais, dos partidos, para debater e defender o projeto de transformação do Brasil. Não parei para me lamentar e nem desisti da luta por igualdade e justiça social.

Nestes encontros renovo minha fé no povo brasileiro e no futuro do país. Constato que está viva na memória de nossa gente cada conquista alcançada nos governos do PT: o Bolsa Família, o Luz Para Todos, o Minha Casa, Minha Vida, o novo Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), o Programa de Aquisição de Alimentos, a valorização dos salários -em conjunto, proporcionaram a maior ascensão social de todos os tempos.

Nossa gente não esquecerá dos milhões de jovens pobres e negros que tiveram acesso ao ensino superior. Vai resistir aos retrocessos porque o Brasil quer mais, e não menos direitos.

Não posso me calar, porém, diante dos abusos cometidos por agentes do Estado que usam a lei como instrumento de perseguição política. Basta observar a reta final das eleições municipais para constatar a caçada ao PT: a aceitação de uma denúncia contra mim, cinco dias depois de apresentada, e a prisão de dois ex-ministros de meu governo foram episódios espetaculosos que certamente interferiram no resultado do pleito.

Jamais pratiquei, autorizei ou me beneficiei de atos ilícitos na Petrobras ou em qualquer outro setor do governo. Desde a campanha eleitoral de 2014, trabalha-se a narrativa de ser o PT não mais partido, mas uma "organização criminosa", e eu o chefe dessa organização. Essa ideia foi martelada sem descanso por manchetes, capas de revista, rádio e televisão. Precisa ser provada à força, já que "não há fatos, mas convicções".

Não descarto que meus acusadores acreditem nessa tese maliciosa, talvez julgando os demais por seu próprio código moral. Mas salta aos olhos até mesmo a desproporção entre os bilionários desvios investigados e o que apontam como suposto butim do "chefe", evidenciando a falácia do enredo.

Percebo, também, uma perigosa ignorância de agentes da lei quanto ao funcionamento do governo e das instituições. Cheguei a essa conclusão nos depoimentos que prestei a delegados e promotores que não sabiam como funciona um governo de coalizão, como tramita uma medida provisória, como se procede numa licitação, como se dá a análise e aprovação, colegiada e técnica, de financiamentos em um banco público, como o BNDES.

De resto, nesses depoimentos, nada se perguntou de objetivo sobre as hipóteses da acusação. Tenho mesmo a impressão de que não passaram de ritos burocráticos vazios, para cumprir etapas e atender às formalidades do processo. Definitivamente, não serviram ao exercício concreto do direito de defesa.

Passados dois anos de operações, sempre vazadas com estardalhaço, não conseguiram encontrar nada capaz de vincular meu nome aos desvios investigados. Nenhum centavo não declarado em minhas contas, nenhuma empresa de fachada, nenhuma conta secreta.

Há 20 anos moro no mesmo apartamento em São Bernardo. Entre as dezenas de réus delatores, nenhum disse que tratou de algo ilegal ou desonesto comigo, a despeito da insistência dos agentes públicos para que o façam, até mesmo como condição para obter benefícios.

A leviandade, a desproporção e a falta de base legal das denúncias surpreendem e causam indignação, bem como a sofreguidão com que são processadas em juízo. Não mais se importam com fatos, provas, normas do processo. Denunciam e processam por mera convicção -é grave que as instâncias superiores e os órgãos de controle funcional não tomem providências contra os abusos.

Acusam-me, por exemplo, de ter ganho ilicitamente um apartamento que nunca me pertenceu -e não pertenceu pela simples razão de que não quis comprá-lo quando me foi oferecida a oportunidade, nem mesmo depois das reformas que, obviamente, seriam acrescentadas ao preço. Como é impossível demonstrar que a propriedade seria minha, pois nunca foi, acusam-me então de ocultá-la, num enredo surreal.

Acusam-me de corrupção por ter proferido palestras para empresas investigadas na Operação Lava Jato. Como posso ser acusado de corrupção, se não sou mais agente público desde 2011, quando comecei a dar palestras? E que relação pode haver entre os desvios da Petrobras e as apresentações, todas documentadas, que fiz para 42 empresas e organizações de diversos setores, não apenas as cinco investigadas, cobrando preço fixo e recolhendo impostos?

Meus acusadores sabem que não roubei, não fui corrompido nem tentei obstruir a Justiça, mas não podem admitir. Não podem recuar depois do massacre que promoveram na mídia. Tornaram-se prisioneiros das mentiras que criaram, na maioria das vezes a partir de reportagens facciosas e mal apuradas. Estão condenados a condenar e devem avaliar que, se não me prenderem, serão eles os desmoralizados perante a opinião pública.

Tento compreender esta caçada como parte da disputa política, muito embora seja um método repugnante de luta. Não é o Lula que pretendem condenar: é o projeto político que represento junto com milhões de brasileiros. Na tentativa de destruir uma corrente de pensamento, estão destruindo os fundamentos da democracia no Brasil.

É necessário frisar que nós, do PT, sempre apoiamos a investigação, o julgamento e a punição de quem desvia dinheiro do povo. Não é uma afirmação retórica: nós combatemos a corrupção na prática.

Ninguém atuou tanto para criar mecanismos de transparência e controle de verbas públicas, para fortalecer a Polícia Federal, a Receita e o Ministério Público, para aprovar no Congresso leis mais eficazes contra a corrupção e o crime organizado. Isso é reconhecido até mesmo pelos procuradores que nos acusam.

Tenho a consciência tranquila e o reconhecimento do povo. Confio que cedo ou tarde a Justiça e a verdade prevalecerão, nem que seja nos livros de história. O que me preocupa, e a todos os democratas, são as contínuas violações ao Estado de Direito. É a sombra do estado de exceção que vem se erguendo sobre o país.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA foi presidente do Brasil (2003-2010). É presidente de honra do PT (Partido dos Trabalhadores)

O acabando Lula, lidera a corrida presidencial de 2018

Se a quadrilha de Curitiba não agir logo "O cara" volta a morar no Palácio do Planalto em 01/01/2019

Créditos: Ricardo Stuckert

Deu no Globo:

De acordo com levantamento feito pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) ao instituto MDA e divulgado nesta quarta-feira, o ex-presidente Lula lidera a pesquisa espontânea para o primeiro turno da eleição presidencial de 2018, com 8,6% de intenção de votos. Em segundo lugar, vem o senador Aécio Neves (PSDB/MG), com 5,7%; já em terceiro surge a ex-senadora Marina Silva, com 3,8%.

O quarto lugar é ocupado pela presidente afastada Dilma Rousseff, com 2,3% das intenções, enquanto o quinto lugar fica com o presidente em exercício Michel Temer, com 2,1%. Detalhe: Temer está exatamente empatado com o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC/RJ). Já Ciro Gomes (PDT) tem com 1,2%.

“Será apenas Lula a pagar”: o diagnóstico mortal do autor do livro que Moro prefaciou. Por Kiko Nogueira

O jornalista italiano Gianni Barbacetto (dir.), autor de "Operação Mãos Limpas", janta com Moro

Sérgio Moro deve estar arrependido de ter escrito o prefácio do livro "Operação Mãos Limpas – A verdade sobre a operação italiana que inspirou a Lava-Jato".

Numa entrevista para a Zero Hora, um dos autores, Gianni Barbacetto (os outros são Peter Gomez e Marco Travaglio), teceu críticas à atuação de Moro.

Se o juiz brasileiro não engoliu uma coluna de jornal, não é difícil imaginar como deve estar encarando os apontamentos do autor de uma obra para a qual ele, Moro, contribuiu com um texto.

Reproduzo um trecho da conversa de Barbacetto com Léo Gerchmann:

Na Itália, todos os partidos da época foram atingidos – a maioria até mesmo deixou de existir. No Brasil, aparentemente, o partido afetado, em termos de imagem, é só o PT. Por que isso está ocorrendo?

Na Itália, após a Mãos Limpas, desapareceram cinco partidos do governo, e um partido de oposição mudou de nome e de programa. Isso aconteceu porque os cidadãos, depois que souberam da corrupção através das investigações conduzidas pelos magistrados, não quiseram mais votar nesses partidos. Isso levou ao surgimento de novos partidos e mudou todo o sistema político, nasceu naquele momento na Itália o que se denomina a "Segunda República". Na realidade, em seguida, descobrimos que os novos partidos nada mais eram do que os velhos reciclados. Apesar de saber pouco sobre a situação brasileira, estou surpreso que apareçam acusações só contra o PT e seu líder Lula, porque parece-me que todo o sistema está envolvido pela corrupção.

Outro:

O PMDB, partido do vice que sucedeu a presidente, se envolveu nos episódios de corrupção. Isso não marca uma diferença em relação ao caso italiano?

Sim, na Itália houve, após a Mãos Limpas, uma mudança total do sistema político. Só depois percebemos que a mudança era apenas aparente e que a vitória de Berlusconi (que até então era um "novo" político), na verdade, garantiu uma certa continuidade do sistema anterior. No Brasil, porém, parece-me que desde o início o sistema continua como antes e será apenas Lula a pagar.

Barbacetto deixa claro que não conhece profundamente o que ocorre aqui. O que ele está enxergando, portanto, é algo impossível de não se notar: a seletividade.

O Brasil é o país da jabuticaba. Dentre as coisas que só aqui dão, produzimos uma versão da Mãos Limpas ignorando os alertas de que, na Itália, tudo desembocou no picareta Silvio Berlusconi.

Resta uma opção: Barbacetto é petraglia. E sustentado pelo Foro de São Paulo. Vai quê.

Mensagem da madrugada

Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, "quebrei a cara muitas vezes"!

Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).

Mas vivi, e ainda vivo! Não passo pela vida…E você também não deveria passar!

Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é "muito" pra ser insignificante. Viva!
by Augusto Branco