- Ponte sobre o Rio Negro (Amazonas)
- Ponte Anita Garibaldi (Santa Catarina)
- Ponte sobre o Rio Madeira (divisa entre Amazonas e Rondônia)
- Ferrovia Norte Sul (Atravessa cinco Estados)
- Ferrovia Transnordestina (Pernambuco, Ceará e Piauí)
- Usina eólica Arizona (Rio Grande do Norte)
- BRT Transcarioca (Rio de Janeiro)
- Mêtro de Salvador (Bahia)
- Ampliação e reforma de 13 aeroportos
- Mega Porto da Bahia, o terceiro maior do Brasil
- Super Porto de Aço (Rio de Janeiro
- Projeto para entregar hum milhão de cisterna (entregues mais de 547 mil)
- Transposição do Rio São Francisco (para combater a seca no Nordeste)
13 mega obras do governo Dilma que provavelmente você nunca ouviu falar
16 Mega obras do Governo Dilma que você provavelmente nunca ouviu falar
Ponte Rio Negro, no estado do Amazonas. Com 3,6 km de extensão, é a segunda maior ponte fluvial do mundo e a maior estaiada do Brasil. Conecta Manaus ao município de Iranduba e demorou três anos e 10 meses para ficar pronta. O concreto e o aço utilizados na obra seriam suficientes para construir três estádios do Maracanã.
Infraestrutura é a chave do crescimento, por André Araújo
- A poluição real da Baia da Guanabara e da Lagoa Rodrigo de Freitas mais as lagoas da Barra encherá o Brasil de vergonha nas Olimpíadas, serão exibidas para o mundo inteiro.
As Olimpíadas, pensadas como grande painel de propaganda do Brasil serão nesse quesito contra propaganda.
O Brasil tem necessidades de investimentos em infra estrutura em dimensões chinesas. Esses investimentos serão o grande gancho para o relançamento da economia brasileira na rota do crescimento uma vez que os outros possíveis gatilhos, o consumo domestico e as exportações, tem escassas possibilidades no curto prazo.
O volume de investimentos necessários em saneamento são fabulosos, não só água e esgoto, também tratamento do lixo, os investimentos em mobilidade nas nove áreas metropolitanas também serão imensos, todos são
setores onde o Brasil está muito atrasado, de Norte a Sul. A falta de saneamento rebaixa o Brasil para padrões inferiores a dos demais emergentes, causa doenças e custos no sistema publico de saúde. Outro setor crucial onde investimentos são necessários é o de educação fundamental, pouco considerado em planos de investimentos. Nossas escolas são em grande parte arcaicas, de baixas condições de uso, sem equipamentos modernos, todo investimento em educação fundamental terá efeitos multiplicadores certos. Nas matriculas do 2º ciclo metade dos alunos não completam o curso, condenando-se a baixas oportunidades de emprego pelo resto da vida.
No sistema de transportes todos os modais necessitam de grandes investimentos, na energia planos de 100 ou 200 bilhões de reais são insuficientes, as necessidades são muito maiores se o horizonte for de longo prazo.
Para viabilizar o relançamento da economia brasileira pelo caminho da infra estrutura faltam três elementos:
-Organização
-Neutralizar a burocracia de licenciamentos
-Meios de financiamento
Os três fatores exigem forte liderança. O modelo de Juscelino deve ser lembrando. Percebendo que a burocracia ministerial de seu tempo não daria conta de um vasto plano de desenvolvimento, criou 30 Grupos de Trabalho que operavam em paralelo ao organograma ministerial e deu a eles METAS claras para atingir em 5 anos. Qualquer obstaculo o Presidente ele mesmo se encarregava de resolver.
A questão da burocracia de licenciamentos é crucial ou se exige PRAZOS para licenciar ou será impossível qualquer plano de infra estrutura no Brasil. Colocar micro interesses no caminho de grandes projetos é mortal, aumento os custos e alonga varias vezes o prazo. O conjunto do Pais tem que ter prioridade em relação a interesses de minorias.
A questão de recursos tem que ser resolvida por mecanismos criativos como pagamento em bônus, na visão de que esses investimentos não são despesas, criam riqueza nova que será o lastro dos bônus.
Sem um plano de infra estrutura de natureza estratégica o Brasil não terá a ANCORA de um novo ciclo de crescimento.
Todo o conjunto de mecanismos empresariais que seriam parceiros desse ciclo, as grandes empreiteiras nacionais, foram destruídas na Lava Jato, de modo que será preciso criar uma nova alternativa com construtoras e empreendedoras estrangeiras, o que exige liderança e a imagem do Pais, algo que deve ser cuidado com profissionalismo, o Brasil é um dos raros países do mundo que não tem campanha permanente de projeção do Pais na mídia estrangeira, não faz campanhas para atrair turismo e nem para interessar investidores, somos bem caipiras e toscos nesse campo. Lembro que um único seminário para atrair investidores para o Brasil realizado pelo Mario Garnero em 1970 na Suíça, trouxe cerca de 300 novas firmas ao Brasil. Foi um sucesso e nunca mais se fez.
O investimento do Brasil em infraestrutura só perde para a China
Dilma: Temos que usar outros instrumentos de combate contra a crise
Paulo Henrique Amorim - daqui para frente é assim; daqui prá trás é assado
Transposição do Rio São Francisco: a verdade vou dizer, por Padre Djacy Brasileiro
São muitas inverdades quanto à execução do projeto de transposição de água do rio São Francisco, sobretudo neste tempo de campanha eleitoral. E essas mentiras não deixam de ter cunho politico-ideológico. Afinal, para os que são acostumados com a cultura da má- fé, a mentira torna-se, indubitavelmente, trampolim para a conquista dos seus ideais.
Eis, então a grande pergunta, pergunta dos doze milhões de nordestinos que pungentemente clamam pelas águas do Velho Chico: esse projeto de transposição está, de fato, sendo executado? Está saindo do papel? Suas obras estão sendo tocadas? Eu também, como sertanejo, fiz várias vezes estas mesmas perguntas.
Como cidadão e Padre católico, assumo toda a responsabilidade nesta minha afirmação peremptória: o projeto de transposição está sendo executado a todo vapor. Eis a grande VERDADE.
Digo isso baseado na visita que fiz, nesta quarta-feira, dia 27, aos dois lotes (6 e 7) que ficam na região de São José de Piranhas, sertão paraibano.
Fiquei felicíssimo e muitíssimo esperançoso quando vi as obras da transposição aceleradas, executadas com toda força. Presenciei dezenas de máquinas, inúmeros operários trabalhando num ritmo aceleradíssimo. Confesso que fiquei emocionado.
Não só presenciei o trabalho como também conversei com muitos dos que estavam lá. Não perdi a oportunidade de também conversar com os moradores da comunidade Boa Vista. Essa comunidade fica ao lado do lote sete.
Eis o que disseram alguns funcionários que lá estavam:
-Padre, aqui ninguém para. Estamos trabalhando pra valer.
-Estamos trabalhando sem parar. Como o senhor pode ver agora. As máquinas não param.
-Bom, essa obra será concluída no ano de 2015. É por isso que nosso trabalho é pra valer.
-Aqui neste lote, há mais ou menos três mil operários.
O que ouvi de alguns moradores da comunidade Boa Vista:
-Eita Padre, agora vai. A gente nunca viu tanta gente trabalhando. Não para mesmo.
-são muitas máquinas trabalhando, é pra lá e pra cá. Nunca vi tanta maquina na minha vida.
-Do jeito que vai, seu padre, essa obra vai ser concluída logo.
Queridos nordestinos, eis a verdade. Sou testemunha ocular. A esperança de recebermos água do rio São Francisco está mais viva do que nunca. Aliás, tenho a absoluta convicção que, em 2015, esse sonho será uma realidade. Não tenho nenhuma dúvida.
O cristão que disser que as obras da transposição estão paradas está mentindo. E quem mente está na contramão de Jesus Cristo que falara somente a verdade.
Fui e vi. A verdade tem que ser dita!
Vejam as fotos tiradas por mim.
Padre Djacy Brasileiro, em 28 de agosto de 2014.
Frase do Dia
Somos hoje um dos países com maior volume de grandes obras no mundo, e ao mesmo tempo, com os maiores programas de inclusão social e distribuição de renda... Dilma Roussef - Presidente e candidata a reeleição pelo PT - Partido dos trabalhadores
Dilma Roussef - Obras que não ficaram prontas antes da Copa serão concluídas
PHA - “O que é bom – pra Dilma – a gente esconde,” diria o Rubens Kamúpero ! Ou será Ali Ricumel ?
Assim como fraudou o Globope e fez o Isidoro, amigo navegante, constatar: foi a manipulação da manipulação.
(Para não mencionar a pág. 3, divertidíssima, do Globo Overseas sobre a mesma manipulação da manipulação: “cresce a chance do segundo turno”.
Só se for na assembleia dos credores da Globo Overseas, quando acabar o encaixe da Copa.)
O Globo Overseas tratou da Norte-Sul do ângulo do “atraso”: começou no Governo Sarney – sob a ferrenha oposição de São Paulo – e se conclui agora, com desdobramentos para Santos e Rio Grande (RS).
O Estadão, em comatoso estado, também tratou do Sarney.
E a Fel-lha (*) de SP – não chegue perto, porque ela tem mau hálito, por causa da bílis – simplesmente não noticiou.
Bem feito !
O Governo vai ter que esperar o horário eleitoral gratuito – em que tem o triplo do tempo do Arrocho, aquele que depende do desemprego – para mostrar aos brasileiros a importância dessa “ferrovia das ferrovias”, “coluna vertebral” do Brasil, como disse a Presidenta.
É claro que a omissão do PiG (**) tem um caráter eminentemente político, partidário e Golpista !
“O que é bom – pra Dilma – a gente esconde,” diria o Rubens Kamúpero ! Ou será Ali Ricumel ?
Tem também do geocentrismo e do etnocentrismo da elite paulista – a pior do mundo, segundo o Mino Carta.
São Paulo ignora o Brasil e só não tenta uma segunda Guerra da Secessão, como a de 1932, porque o jogo virou.
São Paulo não pensa o Brasil !, dizia o mestre Fernando Lyra.
E São Paulo olha para o Nordeste, o Norte e o Centro-Oeste como os produtores de algodão da Carolina do Norte olhavam para o Norte, o Nordeste – e para os negros.
Com preconceito ! Desprezo.
Quantos paulistas sabem distinguir Anápolis, em Goiás, de Annapolis, em Maryland, EUA ?
Onde ficam Açailândia, Itaqui, Barcarena, Rondonópolis – essa pergunta a um paulista do new-money seria ofensiva, jeca …
Agora, pergunte sobre Bel Harbour ou os outlets de Long Island …
E mal sabem eles que o Nunca Dantes realizou ontem – na inauguração da Norte-Sul – uma parte de seu plano ultra-secreto.
Fazer o Brasil crescer para fora de São Paulo.
Levar o Brasil para dentro do Brasil, para outros cantos.
Como observou a Dilma na solenidade da conclusão da ferrovia – no plano previsto pelo Sarney:
Hoje, todo mundo pensa no fluxo de prosperidade que vai surgir do Norte para o Sul, nos trilhos da ferrovia.
Mas, olhem bem para o rumo das hidrovias.
(O paulista faltou à aula de Geografia !)
E imaginem o fluxo de expansão e crescimento que vai surgir do Sul para o Norte, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil.
Sem, esquecer da Transposição do rio São Francisco, que o Estadão e o Fintastico não conseguiram abortar.
E é desse fluxo, de baixo para cima, que a elite de São Paulo faz questão de se marginalizar.
Por preconceito.
Do programa de investimentos em infra-estrutura, de que a Norte-Sul é eloquente exemplo.
E a BR-163 ?
E a agricultura em torno de Sinop, que entope a Urubóloga ?
E o terminal de carga em Rondonópolis ?
E Lucas do Rio Verde, que vai se ligar à Norte-Sul ?
O Brasil cresce (muito !) fora de São Paulo. E nos trilhos.
Já ouviu falar, amigo navegante, naquela história de perder o bonde ?
A Big House paulista e seus instrumentos no PIG perderam o vagão.
E por que milhões e milhões de brasileiros só saberão da Norte-Sul quando o João Santana fizer outros daqueles comerciais que ensandecem a Direita ?
Porque o PT deve uma Ley de Medios ao Brasil !
Porque não tem uma tevê estatal forte, competitiva !
Bem feito ! Quem manda ter medo da Globo ?
Paulo Henrique Amorim
Duplicação de rodovias significa maior segurança, mais rapidez e menor custo do transporte
“Ao analisar as rodovias, principalmente nos eixos mais importantes, levar a duplicação a elas torna-se algo fundamental, essencial. Levar duplicação significa maior segurança, mais rapidez e portanto, menor custo do transporte, sobretudo nas regiões que são regiões de fronteira de produção, como é o caso de todo o Centro-Oeste brasileiro”, destacou Dilma.
A inefável Eliane Cantanhêde faz da sua coluna na Folha, hoje, um desabafo
Dilma afirma que modelo de parceria com setor privado é um sucesso
“Acho que são todos importantes pra elevar a competitividade da economia brasileira. (…) A grande vantagem é que esse modelo não é de manutenção de estradas. (…) Uma característica é o fato de que durante o período sem trecho construído, não tem cobrança, mas assim que tem 10%, começa a cobrar pedágio. (…) É um processo muito importante para que a gente eleve a produtividade da economia brasileira”, afirmou.
Concessões
As cinco concessões anunciadas contemplam a licitação da Ponte Rio-Niterói, que o contrato vigente se encerra em 2015; a BR 163, com ligação com a BR-230, entre o Mato Grosso e o Pará; a BR-364 com a BR-060, que liga o Mato Grosso ao Goiás, entre Rondonópolis e Goiânia; a BR-364, que liga a capital goiana a Minas Gerais; e a BR-476, conectada com as BRs 153, 282, 480, passando pelos estados do Paraná, Santa Catarina e Santa Catarina.