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13 mega obras do governo Dilma que provavelmente você nunca ouviu falar


  1. Ponte sobre o Rio Negro (Amazonas)
  2. Ponte Anita Garibaldi (Santa Catarina)
  3. Ponte sobre o Rio Madeira (divisa entre Amazonas e Rondônia)
  4. Ferrovia Norte Sul (Atravessa cinco Estados)
  5. Ferrovia Transnordestina (Pernambuco, Ceará e Piauí)
  6. Usina eólica Arizona (Rio Grande do Norte)
  7. BRT Transcarioca (Rio de Janeiro)
  8. Mêtro de Salvador (Bahia)
  9. Ampliação e reforma de 13 aeroportos
  10. Mega Porto da Bahia, o terceiro maior do Brasil
  11. Super Porto de Aço (Rio de Janeiro
  12. Projeto para entregar hum milhão de cisterna (entregues mais de 547 mil)
  13. Transposição do Rio São Francisco (para combater a seca no Nordeste)

16 Mega obras do Governo Dilma que você provavelmente nunca ouviu falar

Quais dessas obras você já conhecia?
1- PONTE RIO NEGRO, AMAZONAS
Ponte Rio Negro, no estado do Amazonas. Com 3,6 km de extensão, é a segunda maior ponte fluvial do mundo e a maior estaiada do Brasil. Conecta Manaus ao município de Iranduba e demorou três anos e 10 meses para ficar pronta. O concreto e o aço utilizados na obra seriam suficientes para construir três estádios do Maracanã.

Infraestrutura é a chave do crescimento, por André Araújo

- A poluição real da Baia da Guanabara e da Lagoa Rodrigo de Freitas mais as lagoas da Barra encherá o Brasil de vergonha nas Olimpíadas, serão exibidas para o mundo inteiro.
As Olimpíadas, pensadas como grande painel de propaganda do Brasil serão nesse quesito contra propaganda.
O Brasil tem necessidades de investimentos em infra estrutura em dimensões chinesas. Esses investimentos serão o grande gancho para o relançamento da economia brasileira na rota do crescimento uma vez que os outros possíveis gatilhos, o consumo domestico e as exportações, tem escassas possibilidades no curto prazo.
O volume de investimentos necessários em saneamento são fabulosos, não só água e esgoto, também tratamento do lixo, os investimentos em mobilidade nas nove áreas metropolitanas também serão imensos, todos são
setores onde o Brasil está muito atrasado, de Norte a Sul. A falta de saneamento rebaixa o Brasil para padrões inferiores a  dos demais emergentes, causa doenças e custos no sistema publico de saúde. Outro setor crucial onde investimentos são necessários é o de educação fundamental, pouco considerado em planos de investimentos. Nossas escolas são em grande parte arcaicas, de baixas condições de uso, sem equipamentos modernos, todo investimento em educação fundamental terá efeitos multiplicadores certos. Nas matriculas do 2º ciclo metade dos alunos não completam o curso, condenando-se a baixas oportunidades de emprego pelo resto da vida.
No sistema de transportes todos os modais necessitam de grandes investimentos, na energia planos de 100 ou 200 bilhões de reais são insuficientes, as necessidades são muito maiores se o horizonte for de longo prazo.
Para viabilizar o relançamento da economia brasileira pelo caminho da infra estrutura faltam três elementos:
-Organização
-Neutralizar a burocracia de licenciamentos
-Meios de financiamento
Os três fatores exigem forte liderança. O modelo de Juscelino deve ser lembrando. Percebendo que a burocracia ministerial de seu tempo não daria conta de um vasto plano de desenvolvimento, criou 30 Grupos de Trabalho que operavam em paralelo ao organograma ministerial e deu a eles METAS claras para atingir em 5 anos. Qualquer obstaculo o Presidente ele mesmo se encarregava de resolver.
A questão da burocracia de licenciamentos é crucial ou se exige PRAZOS para licenciar ou será impossível qualquer plano de infra estrutura no Brasil. Colocar micro interesses no caminho de grandes projetos é mortal, aumento os custos e alonga varias vezes o prazo. O conjunto do Pais tem que ter prioridade em relação a interesses de minorias.
A questão de recursos tem que ser resolvida por mecanismos criativos como pagamento em bônus, na visão de que esses investimentos não são despesas, criam riqueza nova que será o lastro dos bônus.
Sem um plano de infra estrutura de natureza estratégica o Brasil não terá a ANCORA de um novo ciclo de crescimento.
Todo o conjunto de mecanismos empresariais que seriam parceiros desse ciclo, as grandes empreiteiras nacionais, foram destruídas na Lava Jato, de modo que será preciso criar uma nova alternativa com construtoras e empreendedoras estrangeiras, o que exige liderança e a imagem do Pais, algo que deve ser cuidado com profissionalismo, o Brasil é um dos raros países do mundo que não tem campanha permanente de projeção do Pais na mídia estrangeira, não faz campanhas para atrair turismo e nem para interessar investidores, somos bem caipiras e toscos nesse campo. Lembro que um único seminário para atrair investidores para o Brasil realizado pelo Mario Garnero em 1970 na Suíça, trouxe cerca de 300 novas firmas ao Brasil. Foi um sucesso e nunca mais se fez.




O investimento do Brasil em infraestrutura só perde para a China

" O urubu tá com raiva do boi e eu sei que ele tem razão, o urubu tá querendo comer, mas o boi não quer morrer, tá faltando alimentação.."

Chora urubobologos


Apesar de algumas percepções em contrário (da e na Globo – PHA) os números são inequívocos: avançamos muito no investimento em logística nos últimos 4 anos. E queremos agora dar outro passo a frente. E é importante saber de onde partimos.

Na concessão de rodovias, foram mais de 5.300 (50) KM concedidos no meu primeiro mandato, mais do que em cada um dos governos fez nos últimos 30  anos anteriores.

Em ferrovias, construímos quase 1.100 (88) km entre 2011 a 2014, tb mais do que em cada um dos governos dos últimos 30 anos.

Nos aeroportos, foram feitas no meu 1º mandato, 6 concessões. Até então,jamais, qualquer aeroporto havia sido concedido à iniciativa privada.

Em portos, a partir da aprovação da Nova Lei, em 2013, já autorizamos a construção ou expansão de 40 terminais privados e prorrogamos três arrendamentos de terminais públicos. Em apenas dois anos,  viabilizamos a realização de 11,5 bilhões de reais em novos investimentos.

Mas precisamos avançar muito mais, pois ainda há uma grande demanda por mais e melhor infraestrutura no Brasil.

Nossa produção de grãos, por exemplo, cresceu 129,8% de 2000 a 2014. Esse crescimento significa maior demanda por transporte de cargas. Novas oportunidades de investimentos em nossas rodovias e ferrovias.

A frota de veículos no Brasil cresceu 184,6% no mesmo período. Com mais carros, caminhões e ônibus trafegando por nossas estradas, há grandes oportunidades de investimento em concessões.

A movimentação de cargas nos portos brasileiros dobrou de 2000 a 2014, o que novamente constitui uma grande oportunidade para novos investimentos privados.

Nos aeroportos, o movimento depassageiros cresceu 154,3% de 2000 a 2014. Mais e mais pessoas estão utilizando o transporte aéreo no Brasil. Mais e mais oportunidades de investimento estão se abrindo.

Todos esses números transmitemuma mensagem alta e clara para os investidores: há demanda por investimentos em infraestrutura no Brasil.

Todos esses números também representam uma mensagem alta e clara para o governo brasileiro, sobretudo em um período de maior restrição fiscal como atravessamos hoje: é preciso transformar a demanda potencial por melhor infraestrutura em projetos viáveis de investimento para o capital privado.

É exatamente isso que estamos fazendo. Como foi detalhado aqui hoje, estamos ampliando e aperfeiçoando nosso programa de concessões.

Estamos também viabilizando novos investimentos em concessões existentes, tanto em rodovias quanto em ferrovias. Nesse caso, os projetos em análise somam 31 bilhões de reais e podem começar rapidamente, ainda neste ano, mediante aditivos contratuais com os atuais concessionários.

No caso de portos, continuamos o processo de autorizações de terminais privados que operam carga própria e de terceiros e renovações de arrendamentos públicos. E vamos licitar 50 novos arrendamentos de terminais públicos, com investimentos previstos de quase 12 bilhões de reais.

Por fim, no caso dos aeroportos, a nova rodada de concessões beneficiará quatro capitais brasileiras com grande potencial de desenvolvimento econômico.

Vamos expandir o modelo de concessão para aeroportos regionais. Com esses movimentos, esperamos viabilizar cerca de 9 bilhões de reais em novos investimentos.

Ao todo, estamos estimando 198,4 bilhões de reais em novos investimentos durante o período das concessões.

Deste valor, 69 bilhões devem ser realizados até 2018, e estamos trabalhando para que todos os projetos anunciados aqui hoje sejam iniciados também até 2018.




Dilma: Temos que usar outros instrumentos de combate contra a crise

A presidenta Dilma Rousseff defendeu nesta quinta-feira (12), durante a entrega de obras do Porto do Futuro, no Rio de Janeiro, as medidas anticíclicas adotadas pelo governo em anos anteriores, mas disse que é hora de mudar. “Trouxemos para as contas públicas e orçamento fiscal da União os problemas que, de outra forma, recairiam sobre a sociedade e os trabalhadores. Agora, temos que usar outros instrumentos de combate”.
“Passamos por uma conjuntura em que esgotamos todos os nossos recursos de combater a crise que começou lá em 2009”, explicou.
Governo pagou sua parte para manter empregos na crise
Ela destacou os efeitos da crise mundial e as medidas que foram tomadas pelo governo no combate à crise, desde o início até agora, como desemprego elevado em todas as nações, forte redução da taxa de crescimento prolongada pelos últimos seis anos. “Nós não deixamos que isso acontecesse no Brasil. E não deixamos, usando como instrumento tanto uma política de crédito bastante subsidiada, como também uma política de desonerações fiscais”, detalhou.

Olho dilma porto 2
Ela afiançou que o governo continua combatendo para não trazer para o Brasil o desemprego e o baixa de crescimento estruturais e permanentes. Para a presidenta, as medidas agora tomadas para o ajuste fiscal visam a fortalecer “a nossa base, os nosso fundamentos econômicos. Melhorar as contas públicas permite que o governo melhore também o seu desempenho”.
E citou o Porto do Futuro como exemplo de que, mesmo agora neste período de ajuste, “continuamos a buscar investimentos na economia brasileira, lançando e continuando a lançar programas sociais”.
E enfatizou: “O que queremos é um crescimento sustentável para o Brasil. Aqui [no Porto do Futuro] verificamos o esforço de um período. Não aconteceu ontem o que aqui está cristalizado. Aconteceu por decisões tomadas no passado e investimentos sistemáticos feitos”. E lembrou que o porto trará impactos positivos nas exportações e importação de automóveis. Tanto porque atinge a demanda do Rio de Janeiro quanto parte de Minas Gerais.
Melhoria no padrão de vida
Dilma Rousseff disse que é preciso garantir a continuidade da melhoria do padrão de vida dos brasileiros. “São mais de 40 milhões, são 44 milhões que chegaram à classe média no Brasil, 36 milhões saíram da pobreza. Nós temos de cuidar hoje do que falta ainda tirar da pobreza, que é um remanescente”, declarou.

Mas observou que esses avanços, em si mesmos, não representam o fim da miséria e da pobreza extrema. “É só um começo. A partir daí, o desafio maior é garantir educação de qualidade, saúde de qualidade. E para isso, precisamos de emprego de qualidade, que precisa de investimentos em infraestrutura, que levarão o País ao crescimento. Empregos na área de infraestrutura são algo que nós estamos vendo aqui ser realizado [no Porto do Futuro]”, concluiu.

Paulo Henrique Amorim - daqui para frente é assim; daqui prá trás é assado

no Conversa Afiada

A OAS pode quebrar.
Se sobreviver, ficará do tamanho que tinha quando era a Obras do Amigo Sogro – quando ACM era governador da Bahia.
A UTC pode quebrar.
A Camargo Corrêa deve abandonar o setor de construçao pesada, para sobreviver em outras atividades.
A situaçao da Odebrecht, a maior de todas, é delicadissima.
Ela não tem a opção de “sair” da construçao pesada e se dedicar, por exemplo, à petroquímica, à Braskem.
Não paga as contas …
A Odebrecht é, na essencia, uma empreiteira.
A Odebrecht tem uma divida de R$ 80 bilhões, com R$ 100 bilhões de faturamento.
O que não é muito diferente do que acontece com todo o setor da construção pesada: as empresas costumam dever 80% de seu faturamento, são “alavancadas” demais.
Por quê ?
Porque elas vivem obra-a-obra.
Porque acreditaram – como todo o Brasil ! – na demanda gerada pela Petrobras e induzida pela Petrobras.
O que a Lava Jato e o PiG conseguiram ?
A Petrobras tem aproximadamente R$ 130 bilhoes em contratos de obras já realizadas ou devidas – e não paga!
Os fornecedores estão com a língua para fora !
Não recebem.
Agora, o Ministério Público resolve cobrar delas R$ 4,5 bilhões, na lata !
O efeito disso tudo já é do conhecimento geral: as empreiteiras brasileiras quebram, a Petrobras leva um tiro no peito, as obras de infra-estrutura ficam estagnadas, o Brasil mergulha em profunda recessão e a Dilma cai.
(No caminho, como se vê em “utensilios do ‘método Moro”, encarceram o Lula, para impedir que se eleja em 2018.)
A Petrobras se enfraquecerá de tal forma que se submeterá a uma privatização “branca”.
O que significa entregar o pré-sal à Chevron, como prometeu o Cerra.
Retirar a condição de única exploradora do pré-sal.
Rasgar a regra do “conteúdo nacional”.
Portanto, desfazer a obra histórica do Presidente Lula, que devolveu a Petrobras ao povo brasileiro: retomou-a do entreguista Fernando Henrique Cardoso e dos investidores da Bolsa de Nova York (clique aqui para ler três dos pecados do entreguista FHC).
Sem menosprezar a gigantesca fenda que se abrirá no sistema financeiro.
Onde é que essas empresas “se alavancam” ?
Nos bancos !
Quais e quantos bancos podem quebrar ou definhar com a expansão dessa crise ?
A quebra das empreiteiras e o desmanche da Petrobras podem repercutir de forma avassaladora sobre o sistema bancário nacional.
O “método Moro” e a cumplicidade do PiG conseguiram, portanto, armar a “tempestade perfeita” !
Dá para evitar ?
Daria.
Daria para passar a regua e estabelecer uma linha de fronteira: daqui pra tras será assim, e daqui pra frente será assado.
Para punir os culpados, punir as empresas, mas salvá-las e à Petrobras.
Como ?
Trancar numa sala o Ministério Público, o CADE, a CGU, a OAB, o Presidente do Supremo, o do Congresso – e o Governo.
E o Governo perguntar: vocês querem quebrar o Brasil ?
Querem desempregar o netinho de vocês, aquele que estuda engenharia na POLI ?
Querem empregar os metalúrgicos de Cingapura ?
Comprar parafuso da Haliburton ?
Ou vocês acham que o desempregado vai ser só do trabalhador que está no canteiro de obras – paradas - do Comperj?
O “Governo”, é óbvio, implica em que a Polícia Federal dos delegados aecistas seria devidamente representada na reuniao…
Trancados nessa sala, se formularia uma “solução de beira de abismo”.
Com aplicação imediata.
Ratificada no Congresso e no Supremo.
Dirá o amigo navegante: ora, ansioso blogueiro, ouvis estrelas …
Então, amigo navegante, já que falaste em estrelas…
Vamos sonhar !
Vamos imaginar que Evandro Lins e Silva fosse o Ministro Chefe da Casa Civil.
Como foi do grande presidente João Goulart.
Que o ministro da Justiça fosse o Tancredo Neves, o Tancredo ministro da Justiça de Vargas.
Que Delfim Netto fosse o Ministro da Fazenda.
Um dos últimos ministros da Fazenda com visão de Estado.
(Independente de “que Estado”…)
O Raymundo Faoro fosse o Presidente da OAB.
E Petronio Portella, presidente ad hoc dessa Comissão de Salvamento.
Portella foi contra o Golpe de 64, como governador do Piauí, e, depois, na presidência do Senado e Ministro da Justiça de Figueiredo negociou – com Faoro – a transição para um regime menos autoritário.
Ou que o Gilmar Mendes trocasse de sinal.
Em lugar de promover  a ediçao de um livro sobre o impeachment resolvesse impedí-lo.
Ou que o Lula apitasse mais – do lado de fora.
Sentado na modesta sala do Instituto Lula.
E, agora, amigo navegante … dava passar a régua ?
As reuniões poderiam ser em Yalta.

Transposição do Rio São Francisco: a verdade vou dizer, por Padre Djacy Brasileiro

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São muitas inverdades quanto à execução do projeto de transposição de água do rio São Francisco, sobretudo neste tempo de campanha eleitoral. E essas mentiras não deixam de ter cunho politico-ideológico. Afinal, para os que são acostumados com a cultura da má- fé, a mentira torna-se, indubitavelmente, trampolim para a conquista dos seus ideais.

Eis, então a grande pergunta, pergunta dos doze milhões de nordestinos que pungentemente clamam pelas águas do Velho Chico: esse projeto de transposição está, de fato, sendo executado? Está saindo do papel? Suas obras estão sendo tocadas? Eu também, como sertanejo, fiz várias vezes estas mesmas perguntas.

Como cidadão e Padre católico, assumo toda a responsabilidade nesta minha afirmação peremptória: o projeto de transposição está sendo executado a todo vapor. Eis a grande VERDADE.
Digo isso baseado na visita que fiz, nesta quarta-feira, dia 27, aos dois lotes (6 e 7) que ficam na região de São José de Piranhas, sertão paraibano.

Fiquei felicíssimo e muitíssimo esperançoso quando vi as obras da transposição aceleradas, executadas com toda força. Presenciei dezenas de máquinas, inúmeros operários trabalhando num ritmo aceleradíssimo. Confesso que fiquei emocionado.

Não só presenciei o trabalho como também conversei com muitos dos que estavam lá. Não perdi a oportunidade de também conversar com os moradores da comunidade Boa Vista. Essa comunidade fica ao lado do lote sete.

Eis o que disseram alguns funcionários que lá estavam:

-Padre, aqui ninguém para. Estamos trabalhando pra valer.
-Estamos trabalhando sem parar. Como o senhor pode ver agora. As máquinas não param.
-Bom, essa obra será concluída no ano de 2015. É por isso que nosso trabalho é pra valer.
-Aqui neste lote, há mais ou menos três mil operários.

O que ouvi de alguns moradores da comunidade Boa Vista:

-Eita Padre, agora vai. A gente nunca viu tanta gente trabalhando. Não para mesmo.
-são muitas máquinas trabalhando, é pra lá e pra cá. Nunca vi tanta maquina na minha vida.
-Do jeito que vai, seu padre, essa obra vai ser concluída logo.

Queridos nordestinos, eis a verdade. Sou testemunha ocular. A esperança de recebermos água do rio São Francisco está mais viva do que nunca. Aliás, tenho a absoluta convicção que, em 2015, esse sonho será uma realidade. Não tenho nenhuma dúvida.

O cristão que disser que as obras da transposição estão paradas está mentindo. E quem mente está na contramão de Jesus Cristo que falara somente a verdade.
Fui e vi. A verdade tem que ser dita!
Vejam as fotos tiradas por mim.
Padre Djacy Brasileiro, em 28 de agosto de 2014.


Frase do Dia




Somos hoje um dos países com maior volume de grandes obras no mundo, e ao mesmo tempo, com os maiores programas de inclusão social e distribuição de renda... Dilma Roussef - Presidente e candidata a reeleição pelo PT - Partido dos trabalhadores


Dilma Roussef - Obras que não ficaram prontas antes da Copa serão concluídas

Em bate-papo com internautas, a presidenta Dilma Rousseff disse hoje (7) que as obras para a Copa do Mundo que não ficaram prontas antes do Mundial serão concluídas. Na conversa pela rede social Facebook, a presidenta classificou as vaias na abertura do Mundial como “ossos do ofício” e voltou a lamentar a contusão do craque Neymar. Ela ainda ironizou os que previam que Brasil teria problemas na organização do evento.
“Tem muitas obras no Brasil que estão em andamento e não são destinadas à Copa. O Brasil é hoje um dos países que têm mais investimentos em mobilidade urbana, como metrôs, VLTs [veículos leves sobre trilhos], BRTs [Bus Rapid Transit] e corredores exclusivos. Todos esses investimentos ficarão prontos para os brasileiros. Mesmo os aeroportos, continuaremos a expandi-los, porque a nossa projeção é que logo chegaremos a 200 milhões de passageiros. E assim é também com portos e rodovias”, disse a presidenta.
Em resposta a um internauta, Dilma justificou os empréstimos para construção dos estádios e que o país não ficará no prejuízo. “O Brasil, ao emprestar dinheiro para construção dos estádios, não saiu no prejuízo. Primeiro, porque foi empréstimo bancário e será pago com os devidos juros. Segundo, porque os estádios nos permitiram receber a Copa das Copas e gerar, de acordo com a Fundação Getulio Vargas e a Ernst Young, 3,6 milhões de empregos em todo seu ciclo. Terceiro, essas mesmas instituições, afirmam que para cada R$ 1de investimento público na Copa, obtém-se R$ 3,4 de investimento privado”.
A presidenta acrescentou ainda que a Copa permitiu mostrar ao mundo que o Brasil “é um país que tem competência e capacidade para organizar, em toda a sua complexidade, uma grande Copa. Isso significa aeroportos, estádios, segurança, transporte público e estrutura de comunicação”.
Perguntada por uma internauta qual foi o gol mais bonito da seleção, Dilma elegeu o gol do zagueiro David Luiz, de falta, contra a Colômbia. Já o das demais seleções, a presidenta escolheu o marcado pelo holandês Van Persie, de cabeça, no jogo contra a Espanha. Atendendo a pedido de internautas, a presidenta postou uma foto em que faz um “T”, com os braços, em homenagem a Neymar.
Dilma faz o símbolo "thois" em bate-papo na rede social
Dilma faz o símbolo usado pelo jogador Neymar, em bate-papo na rede social Roberto Stuckert/Presidência da República/Blog do Planalto
Nas redes sociais, o camisa dez da seleção usa o “T” de “tois”, que significa, “é nós”, com amigos, como o cantor e compositor Thiaguinho.
Para Dilma, a contusão de Neymar vai fortalecer o time. “A dor do Neymar ao ser atingido feriu o coração de todos os brasileiros. O Neymar está aí, mesmo ferido, querendo jogar. É um guerreiro. O exemplo de resistência do Neymar vai fortalecer a seleção. Fazê-la se superar”. No sábado (5), Dilma enviou cartas ao time e ao jogador machucado.
Perguntada sobre o Brasil sediar outra Copa, Dilma lembrou das Olimpíadas e Paraolimpíadas, em 2016, que ocorrerão no Rio de Janeiro. “Jessica Domingos, talvez na próxima década [o Brasil sedie outra Copa]. Ainda bem que teremos Olimpíadas e Paraolimpíadas em 2016.”
 - Agência Brasil

PHA - “O que é bom – pra Dilma – a gente esconde,” diria o Rubens Kamúpero ! Ou será Ali Ricumel ?

No pig, a Norte-Sul não existe!

O Jornal Nacional ignorou solenemente a Norte -Sul, a concretização de um sonho de 27 anos.

Assim como fraudou o Globope e fez o Isidoro, amigo navegante, constatar: foi a manipulação da manipulação.

(Para não mencionar a pág. 3, divertidíssima, do Globo Overseas sobre a mesma manipulação da manipulação: “cresce a chance do segundo turno”.

Só se for na assembleia dos credores da Globo Overseas, quando acabar o encaixe da Copa.)

O Globo Overseas tratou da Norte-Sul do ângulo do “atraso”: começou no Governo Sarney – sob a ferrenha oposição de São Paulo – e se conclui agora, com desdobramentos para Santos e Rio Grande (RS).

O Estadão, em comatoso estado, também tratou do Sarney.

E a Fel-lha (*) de SP – não chegue perto, porque ela tem mau hálito, por causa da bílis – simplesmente não noticiou.

Bem feito !

O Governo vai ter que esperar o horário eleitoral gratuito – em que tem o triplo do tempo do Arrocho, aquele que depende do desemprego – para mostrar aos brasileiros a importância dessa “ferrovia das ferrovias”, “coluna vertebral” do Brasil, como disse a Presidenta.

É claro que a omissão do PiG (**) tem um caráter eminentemente político, partidário e Golpista !

“O que é bom – pra Dilma – a gente esconde,” diria o Rubens Kamúpero ! Ou será Ali Ricumel ?

Tem também do geocentrismo e do etnocentrismo da elite paulista – a pior do mundo, segundo o Mino Carta.

São Paulo ignora o Brasil e só não tenta uma segunda Guerra da Secessão, como a de 1932, porque o jogo virou.

São Paulo não pensa o Brasil !, dizia o mestre Fernando Lyra.

E São Paulo olha para o Nordeste, o Norte e o Centro-Oeste como os produtores de algodão da Carolina do Norte olhavam para o Norte, o Nordeste – e para os negros.

Com preconceito ! Desprezo. 

Quantos paulistas sabem distinguir Anápolis, em Goiás, de Annapolis, em Maryland, EUA ? 

Onde ficam Açailândia, Itaqui, Barcarena, Rondonópolis – essa pergunta a um paulista do new-money seria ofensiva, jeca …

Agora, pergunte sobre Bel Harbour ou os outlets de Long Island …

E mal sabem eles que o Nunca Dantes realizou ontem – na inauguração da Norte-Sul – uma parte de seu plano ultra-secreto.

Fazer o Brasil crescer para fora de São Paulo.

Levar o Brasil para dentro do Brasil, para outros cantos.

Como observou a Dilma na solenidade da conclusão da ferrovia – no plano previsto pelo Sarney:

Hoje, todo mundo pensa no fluxo de prosperidade que vai surgir do Norte para o Sul, nos trilhos da ferrovia.

Mas, olhem bem para o rumo das hidrovias.

(O paulista faltou à aula de Geografia !)

E imaginem o fluxo de expansão e crescimento que vai surgir do Sul para o Norte, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil.

Sem, esquecer da Transposição do rio São Francisco, que o Estadão e o Fintastico não conseguiram abortar.

E é desse fluxo, de baixo para cima, que a elite de São Paulo faz questão de se marginalizar.

Por preconceito.

Do programa de investimentos em infra-estrutura, de que a Norte-Sul é eloquente exemplo.

E a BR-163 ?

E a agricultura em torno de Sinop, que entope a Urubóloga ?

E o terminal de carga em Rondonópolis ?

E Lucas do Rio Verde, que vai se ligar à Norte-Sul ?

O Brasil cresce (muito !) fora de São Paulo. E nos trilhos.

Já ouviu falar, amigo navegante, naquela história de perder o bonde ?

A Big House paulista e seus instrumentos no PIG perderam o vagão.

E por que milhões e milhões de brasileiros só saberão da Norte-Sul quando o João Santana fizer outros daqueles comerciais que ensandecem a Direita ?

Porque o PT deve uma Ley de Medios ao Brasil !

Porque não tem uma tevê estatal forte, competitiva !

Bem feito ! Quem manda ter medo da Globo ?

Paulo Henrique Amorim

Duplicação de rodovias significa maior segurança, mais rapidez e menor custo do transporte

A presidenta Dilma Rousseff afirmou, hoje quarta-feira (12), durante a cerimônia de assinatura dos contratos das rodovias BR-163 e BR-040, que as concessões que preveem duplicação levam mais segurança e rapidez aos usuários e possibilitam um menor custo de transporte. Os contratos abrangem 2.634,9 km de rodovias e totalizam investimento de R$ 18,2 bilhões, sendo R$ 10,3 bilhões nos primeiros cinco anos da concessão.
“Ao analisar as rodovias, principalmente nos eixos mais importantes, levar a duplicação a elas torna-se algo fundamental, essencial. Levar duplicação significa maior segurança, mais rapidez e portanto, menor custo do transporte, sobretudo nas regiões que são regiões de fronteira de produção, como é o caso de todo o Centro-Oeste brasileiro”, destacou Dilma.
Em 2013, foram realizados cinco leilões de concessões de rodovias no âmbito do Programa de Investimento em Logística (PIL), com 4.248 km de rodovias federais concedidos, dos quais 2.840 km serão duplicados pelas concessionárias, com investimento de R$ 28,4 bilhões. Também em 2013 foram concedidos, fora do PIL, 476 km da BR-101/ES, dos quais 418 km serão duplicados. O investimento será de R$ 2,6 bilhões.
Confira a íntegra

A inefável Eliane Cantanhêde faz da sua coluna na Folha, hoje, um desabafo

Ela foi à Austrália e, na volta, para pegar sua conexão para Brasília, passou um aperto. Filas, atraso do avião por problemas técnicos e, ainda pior “velhos, grávidas, crianças, todo mundo  se acotovelando como num baile de carnaval popular”.
Enfim, aquele “padrão Rodoviária” que tirou todo o glamour dos aeroportos.
E claro que todo mundo quer, espera e merece conforto.
Mas não são só as obras de ampliação e melhoria de Guarulhos, cujo terceiro terminal – talvez ela não tenha visto a enorme construção, coitada – fica pronto em dois meses  e na qual estão sendo investidos R$ 2,5 bilhões o que incomodou a nossa diferenciadíssma jornalista da massa cheirosa.
Foi o “baile de carnaval popular” que se formou com o crescimento recorde do acesso do povão ao direito de viajar de avião.
Guarulhos teve, em janeiro, o maior movimento de toda a sua história: 3,590 milhões de pessoas,  um crescimento de 16,8% em relação a janeiro de 2013 e mais do que o registrado com as festas de fim de ano, pois  em dezembro de 2013, o aeroporto movimentou 3,391 milhões de pessoas entre embarques e desembarques.
O aumento foi essencialmente nos vôos domésticos, quela pobreza,  que aumentaram – repare – 25% em um ano.
E não foi só Guarulhos, não: em todo o Brasil, houve alta na oferta de voos (6%) e na demanda por passagens (7,6%) sobre janeiro de 2013, depois de um ano onde o aumento do preço das passagens fez o setor andar mais devagar.
As áreas baixaram um pouquinho o preço das passagens e o resultado é esse: é Dona Regina que não acaba mais, não é?
Com um movimento destes e uma obra daquelas em Guarulhos, infelizmente, a D. Cantanhêde terá de suportar mais dois meses de “baile de carnaval popular”, até que fique pronto o terminal 3, que tem área maior do que todos os atuais, somados.
E o melhor para a senhora, D. Cantanhêde, é só para atender os vôos internacionais, com capacidade para um milhão de passageiros por mês.
Talvez a senhora não tenha visto o vídeo postado em janeiro pelo Estadão – não vamos encher a bola da concorrência, certo – mostrando o tamanho e o andamento das obras.
Ou, talvez, quem sabe, ela esteja torcendo contra isso. Afinal, em seu artigo, Cantanhêde  diz para o Aécio Neves parar de falar mal da situação dos aeroportos, porque quando as obras ficarem prontas, a Dilma “vai faturar” isso…
Pois é, é capaz de ter até alguns da “massa cheirosa” votando nela, que horror!
Assim não pode, assim não dá.
Fernando Brito 

Dilma afirma que modelo de parceria com setor privado é um sucesso

A presidenta Dilma Rousseff anunciou, hoje sexta-feira (31), a concessão de mais cinco trechos, incluindo a Ponte Rio-Niterói e parte das BRs 163, 364 e 153. O anúncio foi feito durante a cerimônia de assinatura do contrato do lote composto pelas rodovias BR-060/153/262, que liga Brasília à Betim (MG). Dilma destacou a importância do modelo estabelecido com o setor privado, que contempla investimentos em melhorias e duplicações.

“Acho que são todos importantes pra elevar a competitividade da economia brasileira. (…) A grande vantagem é que esse modelo não é de manutenção de estradas. (…) Uma característica é o fato de que durante o período sem trecho construído, não tem cobrança, mas assim que tem 10%, começa a cobrar pedágio. (…) É um processo muito importante para que a gente eleve a produtividade da economia brasileira”, afirmou.

Concessões
As cinco concessões anunciadas contemplam a licitação da Ponte Rio-Niterói, que o contrato vigente se encerra em 2015; a BR 163, com ligação com a BR-230, entre o Mato Grosso e o Pará; a BR-364 com a BR-060, que liga o Mato Grosso ao Goiás, entre Rondonópolis e Goiânia; a BR-364, que liga a capital goiana a Minas Gerais; e a BR-476, conectada com as BRs 153, 282, 480, passando pelos estados do Paraná, Santa Catarina e Santa Catarina.