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Grande mídia: incoerência e hipocrisia


O jornalista Gleen Greenwald, editor do Intercept Brasil e responsável-mor pela Vaza Jato usou as redes sociais para mostrar a incoerência e hipocrisia do GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão -, disse ele:

"Grande parte dos furos mais bombásticos da grande mídia é baseada em vazamentos ilegais do MPF ou da PF. Interessante como alguns ficam bravas com vazamentos ilegais quando revelam corrupção de seus políticos poderosos favoritos, mas não quando usadas pelo MPF e pela PF"...

Bem assim.

Uma pequena amostra do "jornalismo" da nossa grande mídia


Depois do fracasso estrondoso do liberal salvador o jornal mudou o espectro político de Macri. e publicou:


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Marcos Coimbra: a fragorosa derrota da mídia

É longa a lista de notícias falsas e interpretações equivocadas que a "grande" imprensa brasileira ofereceu aos leitores no acompanhamento da eleição presidencial. Inventaram candidaturas, imaginaram cenários e fizeram suposições irreais a respeito daquilo que a população queria. Não conseguiram antecipar o quadro que temos hoje. 



Apostaram que os eleitores buscariam a "novidade", nutriram a ridícula expectativa de que o governo Temer "chegaria forte" à eleição. Mais recentemente, difundiram a convicção de que o embate mais importante voltaria a ser travado entre PSDB e PT. 

Dentre vários despropósitos, dois foram os principais. De um lado, a incapacidade de enxergar a força de Lula e do PT. De outro, a recusa de reconhecer que Jair Bolsonaro é mais que um personagem bizarro. 

O saldo desses erros é a dificuldade de compreender as duas candidaturas, que, juntas, representam mais de 70% das preferências, tomando como base o voto nominal nas pesquisas recentes. A respeito da força de Lula, o máximo que conseguem é insistir na cantilena de que "os pobres têm saudade de uma época em que viviam (ilusoriamente) melhor", subtraindo a condição de cidadãos, capazes de fazer escolhas qualificadas, das dezenas de milhões de pessoas que pretendem votar em seu nome e reduzindo-as a estômagos malsatisfeitos. 

Em relação a Bolsonaro, o maior equívoco é vê-lo como uma espécie de Celso Russomano, o candidato paulista defensor televisivo dos direitos do consumidor, que sempre começa bem e termina mal as eleições majoritárias.

Não foram poucos os analistas que decretaram que o capitão apenas esquentava o lugar que Geraldo Alckmin ocuparia na hora H, quando o jogo efetivamente começasse e os profissionais entrassem em campo. 

Nunca houve qualquer base para essa suposição, até ao contrário. Bolsonaro não nasceu na televisão e não é o tipo de candidato que o eleitor desinteressado e desinformado identifica como alguém familiar, de quem tem algumas vagas referências positivas. 

São frequentes os candidatos com esse perfil e quase tivemos um a presidente, quando Luciano Huck namorou a possibilidade de concorrer. Mais sábio que Russomano, logo percebeu que era grande o risco de repeti-lo, preferindo retirar seu nome da disputa. 

A fantástica fábrica de fake news, por Jota Carmelo

Coxão: Aqui diz que tá cheio de notícia falsa na internet.

Coxinha: É por isso que prefiro o profissionalismo da mídia tradicional.


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Lula, o Papa e a grande mídia brasileira, por Juliana Gagliardi e João Feres Junior

Do Manchetômetro
No dia 17 de maio dois eventos potencialmente significativos ocorreram. O maior jornal francês – Le Monde – publicou, na íntegra e com grande chamada de capa, uma carta de Lula em que reafirmava e explicava sua candidatura à presidência, mesmo estando preso. No mesmo dia, em homilia durante missa no Vaticano, o papa Francisco criticou o papel da mídia na difamação e, consequentemente, na ocorrência de golpes de estado.Além de se tratar de dois personagens de inconteste popularidade no Brasil e no exterior, ambos eventos são sensíveis para a mídia brasileira por outras razões: o primeiro por dar a Lula um espaço bem diverso daquele que a grande imprensa nacional lhe vem dando, e o segundo, por ser uma crítica frontal à própria atuação da mídia.
Em seu extenso artigo no jornal francês, Lula explica o porquê de sua candidatura, elencando resultados positivos de seus mandatos em relação aos do atual governo, reforçando que sua prisão é consequência de perseguição judicial aliada à sistemática campanha contra o seu governo movida pela mídia brasileira, em especial pelas Organizações Globo.[1]
A despeito deste importante jornal francês ser frequentemente citado na mídia brasileira, o texto de Lula, outro personagem onipresente nas páginas de nossa imprensa, foi praticamente ignorado, com exceção de uma matéria no Estadão[2] e de referências em pequenas notas divulgadas no portal do mesmo jornal, dedicado à cobertura das próximas eleições – R18.[3]
A Folha de S. Paulo não deu matéria sobre o assunto, exceto pela de Nelson de Sá que contém apenas foto da capa do jornal com uma legenda explicando que o artigo foi publicado pelo Le Monde.[4]
Já n’O Globo, não houve nenhuma menção à carta de Lula. É irônico notar que poucos dias antes, em 2 de maio, o jornal havia conferido grande autoridade ao Le Monde em matéria cujo título foi: Ex-diretor do ‘Le Monde’ diz que liberdade de informação está em risco.[5] Claro que nesse caso, a citação foi usada para reafirmar a apropriação que a grande mídia brasileira faz do valor da liberdade de expressão como se correspondesse à negação de qualquer regulação das ações daqueles que têm a propriedade dos meios de comunicação.
Ainda que possamos supor coincidência, no mesmo dia em que o Le Monde publicou o texto de Lula reafirmando a ocorrência de um golpe parlamentar no Brasil com suporte de uma campanha sistemática de difamação por parte da grande imprensa, o papa discursou sobre difamação e o papel da mídia em promover golpes de Estado. Ainda que o Sumo Pontífice seja um personagem de grande projeção, assim como Lula, com referências quase diárias na mídia, esse evento foi também praticamente ignorado. Em sua edição impressa, a Folha de S. Paulo publicou uma pequena matéria informativa – apenas texto – e sem nenhum destaque sobre a homilia do papa[6]. No dia anterior, na versão online,[7] uma matéria já havia sido divulgada, que destacava, em sua totalidade, trechos da fala acompanhados de uma foto, batida no dia 16 de maio 2018, que retratou o momento em que o vento havia levantado parte da roupa do papa e coberto o seu rosto. A imagem sugere confusão ou mesmo vergonha, e tem o claro intuito de desqualificar os argumentos de Francisco.
Uma foto semelhante foi o conteúdo exclusivo de uma nota publicada no portal G1,[8] em 2014. Mas, novamente, ainda que o papa Francisco seja um personagem de absoluta relevância, a ponto do vento em sua roupa ter merecido espaço anos antes no portal G1, O Globo não fez nenhuma menção à homilia do dia 17 e a sua crítica à mídia. Em vez disso, publicou uma matéria também sobre o pontífice, mas que abordava outro assunto: uma mensagem divulgada pelo Vaticano no mesmo dia 17 com críticas ao “capitalismo desenfreado”.[9]
Também o Estado de S. Paulo não publicou qualquer matéria sobre o discurso do papa. Apenas no portal BR18, uma matéria[10] afirmava que “lideranças dos partidos de esquerda no Brasil estão utilizando o sermão do papa Francisco em missa no Vaticano nesta quinta-feira para reforçar a ideia de que ocorre no País um ‘golpe parlamentar-midiático’”.
O lema do jornal New York Times, All the News That’s Fit to Print, traduz um princípio fundamental do jornalismo moderno que a grande mídia brasileira declara, repetidas vezes, emular. Contudo, como os exemplos comentados acima mostram ela falha fragorosamente nesse quesito. Vemos aqui duas evidências claras de agendamento, ou seja, da prática de escolher, de acordo com interesses corporativos ou políticos, as matérias que são e as que não são publicadas, mesmo quando seu potencial noticioso seja óbvio. Do ponto de vista da saúde do debate público em nosso pais o problema é mais grave, contudo. A propriedade dos meios de comunicação no Brasil é altamente oligopolizada. Quando os três principais jornais do país, e as empresas de comunicação a eles ligadas, agem em grupo, o que tem sido a regra, o potencial de distorção na formação da opinião pública é enorme. É vão esperar que empresas privadas possam prestar contas em público de suas práticas de agendamento e de enviesamento do noticiário. A solução para problema só pode vir pela pluralização e democratização da comunicação. A questão é como chegaremos lá.
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Normalidade

Acrescente-se as notícias abaixo e apoio dissimulado que a grande mídia presta a retirada de direitos do trabalhador e o assalto escancarado que esse governo golpista, entreguista e corrupto faz a Petrobrás. Corja!

– Charge do Duke, via O Tempo.
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Tecnicamente a força-tarefa da lava jato virou uma organização criminosa

Depois que dois doleiros (Juca Bala e Cláudio Souza) confirmaram a "indústria da delação premiada" na farsa jato - Rodrigo Tacla Duran foi o primeiro -, tecnicamente a força-tarefa, Sejumoro e os desembargadores do trf4 se transformaram numa Organização Criminosa, é o que diz a lei.

O primeiro parágrafo da Lei 12.850 de 2013 diz o seguinte: "Considera-se organização criminosa a associação de quatro ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a quatro anos…"

Vê Josias de Souza como é fácil enquadrar a quadrilha de Curitiba? 

O mesmo se aplica a grande mídia, da qual tu é parte. Difícil é puni-los, estão blindados pela mídia e seus comparsas do CNMP - Conselho Nacional do Ministério Público - e no CNJ - Conselho Nacional de Justiça -.

Corja!


As duas constituições do Brasil, a pré e a pós Golpe


Abaixo os três parágrafos do longo artigo de Celso Rocha de Barros, publicado na Piauí, que resume de forma antológica a canalhice que é a máfia jurídica-midiática que hoje domina o país. 

Ontem os bandidos de toga do "supremo com tudo", deram mais uma contribuição a lista de sacanagem que veem aprontando desde o linchamento de José Dirceu com o uso da teoria da farsa. Pois não é que os cafajestes limitaram o foro privilegiado para os políticos e conservaram os deles. Vermes!

Na verdade, o Brasil teve outra Constituição em 2015-2016, e ela foi revogada após o impeachment. Em 2015, delações eram provas suficientes para derrubar políticos e encerrar carreiras. Em 2017, deixaram de ser. Em 2016, era proibido nomear ministros para lhes dar foro privilegiado; em 2017 deixou de ser. Em 2016, os juízes eram vistos como salvadores da pátria, em 2017 viraram “os caras que ganham auxílio-moradia picareta”. Em 2015, o sujeito que sugerisse interromper a guerra do impeachment em nome da estabilidade era visto como defensor dos corruptos petralhas; em 2017 tornou-se o adulto no recinto, vamos fazer um editorial para elogiá-lo. Em 2015, presidentes caíam por pedaladas fiscais; em 2017 não caíam nem se fossem gravados na madrugada conspirando com criminosos para comprar o silêncio de Eduardo Cunha e do doleiro Lúcio Funaro. Em 2015, a acusação de que Dilma teria tentado influenciar uma decisão do ministro Lewandowski deu capa de revista e inspirou passeatas. Em 2017, Temer jantou tantas vezes quanto quis com o ministro do Supremo Tribunal Federal que o julgaria no TSE e votaria na decisão sobre o envio das acusações da Procuradoria-Geral da República contra ele, Temer, ao Congresso. Em 2015, Gilmar teria cassado a chapa Dilma-Temer. Em 2017, não cassou.

(R)estadão apela contra Lula




Não tendo nenhum envolvimento de Lula na notícia que o jornaleco dá, então colocam na manchete essa palhaça.
A perseguição contra o ex-presidente é insana.
Tão insana que eles perdem todo o senso do ridículo.
Corja!


Torquemadas e Savonarollas são descartados

Achando que seus miquinhos amestrados já fizeram o serviço sujo o pig mostra a quadrilha de Curitiba - Moro, Dallagnol, Desembraguinhos do trf4 e Cia -, que tá bom, é hora de acabar com a Operação farsa jato. 

Acontece que espremeram demais o STF, passaram do ponto. É possível que a maioria dos ministros do Supremo ponham água no chop dos golpistas e garantam Lula nas ruas e urnas em outubro. Por isso que o pig em pânico mandou um Marinho para chantagear Carmen Lúcia e Rosa Weber em Brasília.

Hoje, depois da sessão no STF saberemos como as coisas vão seguir, qual o rumo que o país vai tomar.

É esperar pra vê.

inquisicao
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Agora Estadão cobra fim da Lava jato

Depois do golpe contra Dilma Rousseff, o estrago feito ao PT e a condenação sob encomenda que Sérgio Moro e os seus comparsas do trf4 aplicaram a Lula, eis que hoje o Estadão cobra o fim da Lava jato. Confira:

"a Lava Jato caminha para ser uma operação sem fim – de caráter moral, e não judicial – pela simples razão de que dificilmente a corrupção na política um dia deixará de existir. Sem se dedicar a um caso em particular, mas sim à tarefa de sanear a política nacional, a Lava Jato tende a se colocar acima do bem e do mal, situação em que qualquer movimento que desagrade a seus líderes é desde logo confundido como ameaça à sua existência"

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A fantasia piguista e a realidade lulista

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"Não há nada mais patético do que alguém que finge não ver o que está vendo, distorcer suas palavras, e fazer delas, o que ele quer que você diga."  Ikaro Veras
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Dilma foi derrubada por ladrões do legislativo, do judiciário e da grande mídia


Ramon Moser

"Vocês viram isso, tiveram uma presidente eleita legitimamente e poucos meses depois pedem o impeachment dela. A política mais honesta da América Latina foi impedida pelos políticos mais corruptos da América Latina. Foi isso que se passou", disse o sociólogo Boaventura Souza Santos, em palestra na ocupação da Frente Povo sem Medo, em São Bernardo do Campo (SP); "Em plena democracia, um golpe institucional que se deu com a colaboração do Judiciário". Também leia>>> Que diabéisso?

Angels in brazilian brothel

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Por qual motivo não ouvimos, lemos ou vemos charges com criticas deste tipo sobre os chefões das grandes mídias e dos bancos brasileiros, será essa gente anjos em pleno bordel?

Sei não, mas tenho a impressão que sei lá...

Briguilinas

OIT - Organização Internacional do Trabalho - divulga relatório que mostra, sob o desgoverno do golpista Michel Temer o Brasil tem o pior cenário de emprego e desemprego do mundo
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MPF - Ministério Público Federal - faz "ilusionismo" por não conseguir provar acusações contra o ex-presidente Lula, afirma advogado de defesa
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Agora a revistinha Veja tenta destruir o monstro que ajudou a criar

Reprodução | Fernando Frazão/Agência Brasil
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A canalhice da Globo não tem limites


Bakunin: Toda a essência de Salvador Dali num quadro pintado pelo O Globo
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Geddel preso

confirmaporco
Para ser libertado basta "confirmar" que a dinheirama é de Lula. 
E que ele fez o favor de guardar. 
Com certeza a quadrilha de Curitiba e o Pig acreditarão piamente. Obviamente que Michel Temer não sabia de nada. 

A Globo esconde a web mostra


A Globo é o que é não pelo que mostra, mas sim pelo que esconde, dizem boas línguas que esta frase foi dita pelo grande chefão da famiglia Marinho.  Acredito que seja isso mesmo, senão vejamos:

  • Durante a ditadura militar escondeu a tortura e os assassinatos praticados pelas forças armadas 
  • Durantes os dois mandatos de FHC escondeu as roubalheiras da privataria tucana
  • Agora esconde as ilegalidades praticadas pela quadrilha de Curitiba e as acusações contra Rosângela Moro, Carlos Zucotollo - amigo e padrinho de casamento de Moro - e a procuradores da força-tarefe da lava jato
  • Além de esconder o sucesso da Caravana de Lula pelo Nordeste
A diferença é que atualmente temos a internet para revelar o que a máfia midiática esconde.
E que venha 2018...
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Pig finge não ver que o povo quer Diretas já



Numa tarde fria e chuvosa em Copacabana, cerca  de 150 mil pessoas foram à praia para soltar dois gritos presos na garganta: Fora Temer e Diretas já; segundo pesquisa Datafolha recente, este é desejo de nada menos que 85% dos brasileiros; no entanto, assim como na ditadura militar, a imprensa brasileira, que agora se associou ao golpe parlamentar de 2016, finge não ver a gigantesca mobilização popular, que tende a continuar crescendo nos próximos dias; o silêncio da mídia é tão vergonhoso, que gerou protestos nas redes sociais; "Jornalismo? Milhares de pessoas numa grande manifestação em Copacabana por Diretas Já e os portais ignoram literalmente", escreveu o jornalista Florestan Fernandes Júnior; barões da mídia sabem que Michel Temer, investigado por corrupção, obstrução judicial e organização criminosa, se tornou inviável, mas correm para emplacar um presidente biônico.
do Brasil 247

A pergunta que não quer calar?



Para cada político ladrão tem um empresário também, por que a mídia não dá destaque a eles?
Conivência?