Mais frases

Dizem que mulher satisfeita não trai. Mas alguém já viu mulher satisfeita ?. . .



Se você está se sentindo sozinho..... achando que ninguém liga para você ......atrase um pagamento!!!...'



Sexo é como vestibular, não importa a posição, o importante é entrar.



A ditadura da mídia


“A mídia hegemônica vive um paradoxo. Ela nunca foi tão poderosa no mundo e no Brasil, em decorrência dos avanços tecnológicos nos ramos das comunicações e das telecomunicações, do intenso processo de concentração e monopolização do setor nas últimas décadas e da criminosa desregulamentação do mercado que a deixou livre de qualquer controle público. Atualmente, ela exerce a sua brutal ditadura midiática, manipulando informações e deturpando comportamentos. Na crise de hegemonia dos partidos burgueses, a mídia hegemônica confirma uma velha tese do revolucionário italiano Antonio Gramsci e transforma-se num verdadeiro “partido do capital”.

Por outro lado, ela nunca esteve tão vulnerável e sofreu tantos questionamentos da sociedade. No mundo todo, cresce a resistência ao poder manipulador da mídia, expresso nas mentiras ditadas pela CNN e Fox para justificar a invasão dos EUA no Iraque, na sua ação golpista na Venezuela ou na cobertura tendenciosa de inúmeros processos eleitorais. Alguns governantes, respaldados pelas urnas, decidem enfrentar, com formas e ritmos diferentes, esse poder que se coloca acima do Estado de Direito. Na América Latina rebelde, as mudanças no setor são as mais sensíveis.

No caso do Brasil, a mídia controlada por meia-dúzia de famílias também esbanja poder, mas dá vários sinais de fragilidade. Na acirrada disputa sucessória de 2006, o bombardeio midiático não conseguiu induzir o povo ao retrocesso político. Pesquisas recentes apontam queda de audiência da poderosa TV Globo e da tiragem de jornalões tradicionais. O governo Lula, com todas as suas vacilações, adota medidas para se contrapor à ditadura midiática, como a criação da TV Brasil e a convocação da primeira Conferência Nacional de Comunicação.

Este quadro, com seus paradoxos, coloca em novo patamar a luta pela democratização da mídia e pelo fortalecimento de meios alternativos, contra-hegemônicos, de informação. Este desafio se tornou estratégico. Sem enfrentar a ditadura midiática não haverá avanços na democracia, nas lutas dos trabalhadores por uma vida mais digna, na batalha histórica pela superação da barbárie capitalista e nem mesmo na construção do socialismo. Aos poucos, os partidos de esquerda e os movimentos sociais percebem que esta luta estratégica exige o reforço dos veículos alternativos, a denúncia da mídia burguesa e uma plataforma pela efetiva democratização da comunicação.”

O livro A ditadura da mídia tem cinco capítulos:
1- Poder mundial a serviço do capital e das guerras.
2- A mídia na berlinda na América Latina rebelde.
3- Concentração sui generis e os donos da mídia no Brasil.
4- De Getúlio a Lula, histórias da manipulação da imprensa.
5- Outra mídia é urgente: as brechas da democratização.

O exemplar custa R$ 20,00. Na venda de cotas para entidades (acima de 50 exemplares), o valor unitário é de R$ 10,00. Para adquirir sua cota, escreva para:aaborges1@uol.com.br.

Ditadura democrática

"CORRUPÇÃO É PROBLEMA DA POLÍCIA. NÃO É PROBLEMA POLÍTICO.

Quem transforma corrupção e problema político é a MÍDIA GOLPISTA. Esse jogo NÃO NOS INTERESSA. TEMOS QUE REAGIR.

Digo mais:

DEVEMOS SIM, DEFENDER O SARNEY e IMPEDIR que ele se afaste ou renuncie COMO QUER A oposição e a CANALHA PETISTA DO SENADO QUE SE CAGA DE MEDO DA MÍDIA GOLPISTA".

Unifor plástica


Considerado um dos principais salões de artes do País, a Unifor Plástica se encontra com inscrições abertas até 24 de julho. Continua>>>

Valeu

Marco Antonio Leite

Filho VALEU! VALEU pelo seu nascimento, VALEU pelo seu choro, VALEU pelo primeiro banho, VALEU pela sua mamada.
Filho VALEU! VALEU pelo seu crescimento segundo as normas da natureza, VALEU pelo seu ensinamento pelos anos que já se passaram.
Filho VALEU! VALEU pelas suas brincadeiras, VALEU pela bola que você chutou, VALEU pelo dia que você andou de bicicleta.
Filho VALEU! VALEU pela lição de casa que você pediu minha ajuda, quando verificávamos aprendemos um com outro.
Filho VALEU! VALEU pelas festas de aniversários que realizávamos na cozinha de casa e reuníamos seus amiguinhos para cantar parabéns e comer um pedaço de bolo.
Filho VALEU! VALEU pelo primeiro baile que você participou junto com sua galera, VALEU aquela gatinha que você beijou.
Filho VALEU! VALEU quando você prestou vestibular e foi aprovado para estudar numa faculdade.
Filho VALEU! VALEU pelos anos que você estudou até se formar naquilo que te interessava para dar seguimento na sua longa caminha pela vida.
Filho VALEU! VALEU quando você tirou sua carteira de motorista, VALEU quando você deu um passeio de carro para encontrar sua galera.
Filho VALEU! VALEU por estes anos todos de convivência, convivência que ensinamos, mas também muito aprendemos um com o outro.
VALEU, VALEU e VALEU até aqui nossa troca de respeito, amizade e amor mutuo. Continue sua trajetória que você conquistará tudo aquilo que tem em mente.
VALEU... Abraços fraternos de pais corujas!

Haja rolha

Véia Síndica

O duro pra oposição vai ser arrumar um candidato pra enfrentar a Dilma. Serra já, tirou o dele , Aécio também logo desiste , o jeito vai ser apelar pro fantoche de Higienópolis mesmo ...

Aquele que saiu corrido com 14% de aprovação ...
Já pensou FHC de presidente e Jorge Borhausen de vice ...
Haja rolha no Brasil!

A morte do G8 e novo desenho do poder

A economia dos Estados Unidos dá sinais claros de que não reagirá aos estímulos adotados até agora e que os estímulos fiscais e monetários se esgotaram. Os juros são hoje negativos, colocando a administração democrata e o presidente Obama diante do desafio de aumentar os estímulos fiscais, mesmo com o crescimento da dívida pública a níveis inimagináveis em qualquer país do mundo. O fato é que não existem outras saídas dentro do atual modo capitalista hegemônico dos Estados Unidos. Enquanto isso, o G-8 moribundo não consegue também retomar a agenda da reforma do sistema financeiro ou de um plano que sustente a recuperação em nível mundial, preso numa coreografia do passado, incapaz de decidir, seja na questão climática, que ficou para ser resolvida numa conferência da ONU, marcada para dezembro, em Copenhague, na Dinamarca, seja na questão da nova arquitetura do G-20, que ficou para Pittsburgh, nos Estados Unidos.

Os países desenvolvidos demonstram sua incapacidade de dirigir o mundo, expresso no apelo para que os países emergentes, BRICs à frente, pilotem a retomada do crescimento, mas sem o suporte dos ricos, seja para a diminuição dos gases estufa, créditos de US$ 100 bilhões ao ano, seja para a expansão do comércio e a retomada de uma política de segurança alimentar -- foi aprovado um crédito de US$ 20 bilhões para a pequena agricultura, única medida razoável, e não de venda de excedentes de suas produções altamente subsidiadas de alimentos.

Sem um acordo contra o protecionismo, sem um redesenho do poder, das finanças internacionais e do financiamento dos investimentos e do comércio, não haverá recuperação econômica. Assim só nos resta esperar por Pittsburgh, a ex-cidade do aço americana, onde esperamos que o G-8 tenha um enterro de luxo e que surja uma nova configuração de poder mundial expressando o novo desenho real do mundo no século XXI, com o G-20.
José Dirceu

Anulados 663 atos secretos


Na véspera da instalação do Conselho de Ética e da CPI da Petrobras, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-PA), anunciou ontem a anulação de todos os 663 atos secretos baixados nos últimos 14 anos.

A medida, porém, não tem efeito prático, e ainda precisará ser analisada, caso a caso, por uma comissão no prazo de 30 dias.

Dos 663 atos, 86% referem-se a movimentações de pessoal, e para esses nada mudará.

Mesmo após a análise da comissão, eles devem ser mantidos no cargo, por terem direitos salariais e trabalhistas já adquiridos.

Outra medida anunciada por Sarney, a devolução de recursos pagos indevidamente, também é de difícil execução, segundo o setor jurídico do Senado.

"Factoide é uma maneira elegante de dizer o que significa o ato do presidente Sarney", reagiu o senador Cristovam Buarque (PDT-DF).

"Todo ato do presidente do Senado é político, mas tem que ter respaldo jurídico", admitiu o primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEMO-PI).

"Por terem direitos salariais e trabalhistas já adquiridos"?...

Aí é demaaaais!!! É como se um ladrão pé de chinelo tivesse roubado e escapado do flagrante. Depois de algum tempo ser preso e alegar " ter direitos adquiridos sobre o produto do roubo". Sabe o que aconteceria com este infeliz?...
Levaria uma tremenda surra da PM. E o poder judiciário não lhe daria nenhum direito.

Agora, com os ladrões de colarinho branco e punhos de renda a coisa é outra...

O judiciário acolhe todas as teses dos advogados desta corja.

Sabe por que? Porque na minha indignada e revoltada opinião o judiciário é mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, os ideais de justiça, de igualdade de direitos e deveres do cidadão.

CPI dos entreguistas

Volney Albano
A CPI dos entreguistas DEMOS-PSDB-GRANDES MÍDIAS vai começar!
Tudo que a mídia abafa nos governos tucanos de SP, RS, Minas e DEMO do DF ela irá espetacularizar na CPI!
Qualquer depoimento mentiroso e todas as falas dos senadores da oposição, paladinos da ética, serão mostrados no horário nobre!
Quais os objetivos: queimar a ministra Dilma e facilitar o caminho do Serra, e mais, tentar reeleger senadores que hoje tem 3% de inteñçao de voto, como o Artur Virgílio.
Esse papo de investigar supostas irregularidades da Petrobras é tudo balela!
O que a oposição quer e as mídias também é eleger o Serra-pedágio e pavimentar o caminho pra fazer o que eles mais gostam, que é privatizar.
Porém, o povo está de olho e qualquer tentativa de golpe contra a Petrobras e contra a candidata da esquerda será denunciada nas ruas!
A mídia irá censurar o movimento das ruas, mas o Brasil vai ver e não aceitará o golpe dos DEMO-TUCANOS-MÍDIA!

Trocando a clientela?

Quando você transforma a realidade, ela também transforma você.
Arrastado a uma composição estratégica com o PMDB, o PT vai adquirindo traços do parceiro.
O que impõe novos desafios...

O desafio é trocar a clientela

A crise política de 2005 fez surgirem previsões catastróficas sobre o Partido dos Trabalhadores. A sigla estaria condenada, depois de decepcionar quem enxergava nela o vetor de renovação dos costumes políticos no Brasil. Mas os prognósticos negativos –frequentemente, torcida travestida de análise– falharam. O PT viu Luiz Inácio Lula da Silva reeleger-se e manteve a presença no Congresso Nacional. E continua sendo a legenda orgânica do portifólio. Mais de 300 mil filiados participaram da última eleição interna. Todas as pesquisas mostram o PT na dianteira da preferência popular, bem na frente dos demais.

Qual é o desafio, então? É transformar a força em hegemonia. O partido surgiu nos anos 80 do século passado como uma espécie de anti-PMDB. Era a agremiação vertebrada, que se opunha conceitualmente à geleia-geral da frente política de resistência ao autoritarismo. O partido-partido em vez do partido-frente. O porta-voz do segmento mais moderno e dinâmico da sociedade. Ganhou musculatura após o impeachment de Fernando Collor. E chegou ao governo mantendo a essência de suas concepções. Você se lembra da profusão de petistas no primeiro ministério de Lula, em 2003?

Como inexiste almoço grátis, nem exercício pacífico do poder sem hegemonia, a vida o fez dobrar-se à realidade: ou moderava o apetite, convidando mais gente para o banquete, e abria a administração, ou seria despejado do Éden. Ou entrava no jogo para valer, ou caía fora. Entrou e gostou. Daí que, numa ironia típica, eis o PT fazendo de tudo e mais um pouco para segurar junto dele o PMDB. O petismo poderá argumentar que cuida de sobreviver enquanto preserva sua pureza, por existir uma linha divisória entre os partidos. Mas a velha dialética já observava: quando você transforma a realidade, ela também transforma você.

Arrastado a uma composição estratégica com o PMDB, o PT vai adquirindo traços do parceiro (é também o que acontece na relação do Democratas com o PSDB: eis um assunto para outra coluna). Ao ponto de assistirmos hoje no Senado a um sintomático casamento de conveniência: o PT ajuda o PMDB a salvar a pele do presidente da Casa, José Sarney (AP), e em troca o peemedebismo ajuda a vacinar o PT na CPI da Petrobras.

Ambos parecem muito satisfeitos com os termos do contrato nupcial, convenientemente esquecidos de que talvez interesse ao cidadão conhecer o que vai pelos intestinos da vetusta Casa e também da nossa querida estatal. Mas, dada a dificuldade de pescar no cenário brasileiro massa crítica de políticos que ao menos simulem preocupação com o interesse público, não parece haver motivo para alarme.

No atual esforço para caracterizar tudo como “luta política”, e assim justificar o injustificável, o PT vai fechando os últimos dutos que o ligam àquele veio da “ética”. Esses votos vêm sendo permutados, com vantagem numérica, pelo apoio de outro pessoal: os mais pobres e os do Nordeste. Os pobres, gratos pelos belos, justos e agressivos programas sociais, terreno em que quantidade é qualidade: o sujeito que inventa a vacina contra uma doença letal ganha prestígio, mas os votos irão para o político que adotar as providências práticas e erradicar o mal. Já o Nordeste está cativado pelo crescimento “chinês” da economia regional.

Aqui aparece um problema. Os aliados do PT têm revelado mais competência para enraizar-se no novo público-alvo do partido de Lula do que os petistas. Especialmente o PMDB e –no Nordeste– o PSB. Também por isso, bem no momento em que deveria buscar estrategicamente a hegemonia, o PT precisa dobrar-se aos parceiros num grau antes impensável, à luz da ambição partidária e também dos princípios fundadores da legenda “diferente de tudo que está aí”.

A saída defendida por Lula para 2010 é conhecida: concentrar esforços para eleger Dilma Rousseff e ampliar com força as bancadas no Congresso. Por incrível que pareça, talvez o primeiro desafio seja mais alcançável do que o segundo, dada a expertise dos aliados em usar o poder de Brasília para alavancar força regional. Diria Arquimedes, se fosse um político brasileiro: deem-me um bom cargo federal, com uma caneta cheia de tinta, que eu garanto os votos. Desde a Antiguidade se sabe que um ponto de apoio adequado permite mover o mundo.

O PT quebra a cabeça para decifrar esse enigma, barreira entre o partido e o projeto de, a partir de 2011, construir uma hegemonia “por cima”, de Brasília para o resto do país.